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Biblioteca Nacional
Abril/2010 Copyright 2010 / EDA
landmarks
Os lANDMARKS DO CAVALEIRO TEMPLÁRIO e do Maçon
Como já pudemos compreender, através do estudo e prática dos 15 Pergaminhos anteriores, em estando
a Humanidade no topo evolutivo da Criação, e estando ela energética e fisicamente localizada no limiar da
fronteira entre a Realidade Profana e a Consciência Divina, deve ela, através de seus Membros mais Aptos
e Responsáveis, conduzir o TODO DA CRIAÇÃO com BELEZA, HARMONIA e PERFEIÇÃO.
É dado o Grau de Cavaleiros Templários e/ou de Mestres Maçons
aos Membros mais qualificados do REAA – Rito Escocês Antigo e
Aceito e do Rito de Hermes – O Triplamente Grande, da OTM –
Ordotrimegistus, excetuando-se todos os outros Ritos Maçônicos ou
Templários, que não sejam Ritos Adâmicos: O Jardim do Éden – posto
que são os únicos que podem atingir este Grau de Responsabilidade
inaudita nos cuidados do trato evolutivo da ‘Urbi et Orbe”.
Assim, não só é necessário escolher os poucos – algo em torno de 4%
de uma Etnía – que podem ser aceitos e iniciados, como também, dar-lhes
paradigmas a serem estritamente seguidos e observados, de molde a ten-
tar garantir o rumo evolutivo correto, com o Máximo de Eficiência, pois
a realidade profana, inúmeras vêzes encobre o necessário e imprescindív-
el Justo e Correto, só com Boas Intenções (e o ‘Inferno’ = Sala dos
Passos Perdidos, está cheio delas), e também, de modernidade, .
Portanto, iniciamos este Capítulo com a descrição dos ‘Landmarks”
(Estaqueamento Topográfico dos Marcos da Cêrca de Delimitação
Territorial de uma Área = Porteira Fechada = Paradigmas) aqui entendi-
do como o limite máximo, permitido e possível, de atuação na Vida
Profana e da Intenção emanada da Consciência dos M∴M∴ do REAA –
Rito Escocês Antigo e Aceito e do Rito de Hermes – O Triplamente
Grande, dos M∴ da OTM – Ordotrimegistus.
O termo “Landmark” foi inicialmente adotado pelo M∴M∴ Albert
Galletin Mackey, para descrever de forma suscinta em 25 “Landmarks”
(2 + 5 = 7 = G = Sétima letra do Alfabeto, em obediência aos parâme-
tros da Energia da Numerologia), e adotado pela Maçonaria Inglesa para
definir os limites de sua atuação, no seu difícil recomeço, séculos após a
(quase) total eliminação dos Cavaleiros Templários, determinada pelo
Rei da França – Felipe, O Belo, apoiado pelo então Papa Clemente V.
São êles: O Jardim do Éden
1º - As formas e modos de Mútuo Reconhecimento: embora o único Rito Adâmico conhecido na
Maçonaria seja o REAA – Rito Escocês Antigo e Aceito e, na OTM – Ordotrimegistus, Maçonaria
Ancestral, seja o Templo de Hermes, essas proteções existem para assegurar e garantir a inviolabili-
dade pessoal dos portadores dos Sagrados Segredos Ancestrais: os Maçons e Cavaleiros Templários
de cada Potência [Obediência], que se identificam de forma
razoavelmente padronizada, havendo pouca variação entre elas;
2º - A Divisão da Maçonaria Simbólica em 3 (três) Graus [Velas,
Colunas], não mais, nem menos: aqui se revela que não há ou-
tros graus, mesmo aqueles que designam os níveis de estudos
praticados na Escola de Perfeição que englobam os conhecimen-
tos Filosóficos, Rosacruzes e Administrativos, variáveis em extensão
e duração em cada rito de cada Obediência, pois nada acrescen-
tam energéticamente aos seus membros, embora, naturalmente,
aumente e ajude cada Potência, no seu sustento;
1ª pág.
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Os lANDMARKS DO CAVALEIRO TEMPLÁRIO e do Maçon
19º - A Crença na Existência de Um Princípio Criador: Para se tornar Maçon ou Cavaleiro Templário,
há que se reconhecer a existência do G∴A∴D∴U∴, qualquer que seja a compreensão que cada can-
didato tenha, individualmente, sobre como ÊLE seja;
20º - Subsidiariamente a Crença na Existência de Um Princípio Criador, a Crença de sempre haver
a ressurreição em uma outra Vida: Como sementes Divinas que todos somos, a crença na Vida
Eterna é decorrente de tal condição que emana da Consciência Divina: G∴A∴D∴U∴;
21º - O “Livro da Lei” deve fazer parte inamovível do mobiliário de uma Loja: qualquer que seja
ele, ou até mesmo todos, dado as múltiplas etnías das quais nossa Fraternidade Templária é com-
posta: a Bíblia, o Alcorão, o Rig–Veda, o Triptaka, etc.;
22º - A Igualdade entre Maçons: Aqui se revela uma Sabedoria que
foi ‘perdida’ nos tempos atuais, pois só podem ser iniciados nos
Ritos Adâmicos da Maçonaria Ancestral: O “Jardim do Éden”
[REAA – Rito Escocês Antigo e Aceito e Rito de Hermes – O
Triplamente Grande da OTM – Ordotrimegistus], os que
nasceram à partir de ±Meio-Dia (função da Latitude do local de
nascimento) que é o horário de abertura dos Sublimes Trabalhos
em Loja, até a Meia-Noite, que é o horário de encerramento dos
Sublimes Trabalhos em Loja, estendendo-se energéticamente tal
intervalo, aos que nasceram madrugada adentro, até as 06:00h
da manhã – esses Maçons é que são Iguais entre sí, já os que
nasceram entre 06:00h da manhã e 08:00h constituem os
Pedras-Brutas [Reino Mineral]
O Rito da Grande Virgem que ainda vagueiam a esmo
pela Sala dos Passos Perdidos,
por outro lado, os que nasceram
entre as 08:00h e as 12:00h,
estão aptos astrologicamente a
serem aceitos no rito da Grande
Virgem, extemporaneamente
alegados como “maçônicos”,
mas ativados pela Energia do
Símbolo de Vênus [Afrodite],
p.ex.: Rito de York, detalhado
ao lado: “Depois da Queda”;
23º - O Segrêdo da Instituição: É fundamental, principalmente
frente aos ‘Crentes’ e Pedras-Brutas;
24º - Os Fundamentos da Ciência Especulativa, exercido para
fins de estudos religiosos e da moral: De forma alguma a ver-
dadeira Ciência existe, sem que suas origens estejam profunda- “Depois da Queda”
mente enraizadas nas Tradições Ancestrais, já que delas provêm
seu embasamento técnico e científico, uma refletindo a outra;
25º - Estes Paradigmas (Landmarks) não podem nunca ser mudados ou alterados: Tampouco os
Rituais do REAA – Rito Escocês Antigo e Aceito e do Rito de Hermes – O Triplamente Grande,
da OTM – Ordotrimegistus.