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ADMINISTRAÇÃO E DIREITO

MAÇÔNICOS

Reginaldo Gusmão de Albuquerque


reginaldoalbuquerque33@gmail.com
SUMÁRIO
• Introdução
• 1 – Os Antigos Deveres
• 2 – Os Landmarks
• 3 – As Constituições de Anderson
• 4 – Administração maçônica
• Conclusão
“Deem-me a ordem que eu lhes darei boa administração.”
Getúlio Vargas
Os Antigos Deveres
• Old Charges
• Velhas Regras
• Velhas Obrigações
• Antigas Obrigações
• Velhos Regulamentos
• Antigos Regulamentos
• Constituições Góticas
Old Charges
Old Charges
• Old Charges é o nome dado aos manuscritos da Idade Média e da Era
de Transição, através dos quais conhecemos a Franco-Maçonaria
anterior a 1717.
• James Anderson indica-nos que um certo número de constituições
“góticas” foram queimadas em 1720 por alguns Irmãos escrupulosos,
que temiam que elas caíssem em mãos profanas.
• Esse crime de vandalismo privou-nos por muito tempo de todos os
meios de conhecer a Franco-Maçonaria operativa.
Old Charges
• Felizmente, os incansáveis esforços da loja Quatuor Coronati nº 2.076
desde 1884 permitiram, pouco a pouco, que se reconstituísse
parcialmente os Old Charges.
• Conhecemos atualmente 115 versões dos Old Charges, número muito
superior às que foram destruídas.
• Os Old Charges apresentam-se como regulamentos, divididos em
artigos, e precedidos de uma parte “histórica”, de fato lendária.
• Os mais antigos são um poema, o Regius e o Manuscrito Cooke (fim
do século XIV).
Old Charges
• O plano comum da maioria dos Old Charges é o seguinte:
• 1. Uma oração inaugural;
• 2. Uma parte histórica;
• 3. Uma parte deontológica, encerrada por uma oração final.

• Deontologia:
• 1. O estudo dos princípios , fundamentos e sistemas de moral.
• 2. Tratado dos deveres.
Old Charges
• A parte deontológica, de longe a mais interessante, pertence tanto à
história do trabalho quanto à da Franco-Maçonaria.
• Encontra-se nela um grande número de informações sobre o
cotidiano do trabalho na Idade Média, relativas aos horários, aos
salários, aos feriados.
• Certas disposições têm um caráter disciplinar, e deve-se observar que
as terríveis penas simbólicas prescritas pelo ritual moderno não são
mencionadas.
• Prescreve-se honrar a Santíssima Trindade, a Virgem e os santos,
sobretudos os santos patronos.
Old Charges
Old Charges
• Possuímos mais de cem documentos, entre os quais não há dois que
sejam idênticos.
• Os mais antigos são o Regius e o Cooke.
• O Ms. Regius está no Museu Britânico. É um conjunto de trinta e três
folhas de pergaminho, em bela escrita gótica eclesiástica, datando do
período entre 1388-1445.
• É tido, geralmente, como tendo sido escrito pela altura de 1390.
• O Ms. Cooke data do começo do século XV.
Old Charges
• Se resumirmos os pontos principais comuns à maioria das Old
Charges extrairemos as seguintes linhas:
• O maçom “deve amar Deus de todo o seu coração, bem como a Santa
Igreja e seu Mestre”.
• Deve trabalhar conscienciosamente para ganhar com honestidade o
seu salário.
• O Aprendiz deve ouvir os conselhos do Mestre.
• Temos aí uma espécie de código de civilidade, pueril e honesto,
entremeado de prescrições profissionais.
Old Charges
• Poema Regius
• Manuscrito Cooke
• Grand Lodge Manuscript nº 1
• Manuscrito Sloane
• Manuscrito Roberts
• Dumfries
• Drinkwater
• Graham
• Leland
Manuscrito Regius
Manuscrito Regius
“Aqui começam as constituições da arte da
geometria, segundo Euclides.”
Informações sobre o manuscrito Regius
• 1. O nome e o título do manuscrito

• Manuscrito Regius
• Poema Regius
• Manuscrito Halliwell
• Constituições da Arte da Geometria segundo Euclides
Informações sobre o manuscrito Regius
• 2. Descrição física do manuscrito

• O manuscrito é constituído de 33 folhas de velino, em escrita gótica.


• As folhas medem14 x 10 cm, aproximadamente.
• Parece que o manuscrito tinha uma capa original.
• No Museu Britânico, recebeu uma nova capa, trazendo o brasão da
casa do rei George II e a data da doação, 1757.
• Contém 794 versos, acoplados dois a dois, em rima emparelhada.
Informações sobre o manuscrito Regius
• 3. História do manuscrito

• O Regius deve ter sido redigido por um monge no primeiro quartel do


século XV, nas proximidades da Abadia de Lanthony.
• O Rei Carlos II (reinou de 1660 a 1685) comprou cerca de 300 manuscritos
da biblioteca de Theyer, entre os quais o Regius, que passou então a fazer
parte da Biblioteca Real, até 1757.
• Em 1757, o Rei George II (reinou de 1727 a 1760) doou à Biblioteca do
Museu Britânico toda a Biblioteca Real e lá permanece o manuscrito até
hoje.
• O antiquário James Orchard Halliwell descobriu o manuscrito no Museu em
1839.
Informações sobre o manuscrito Regius
• 4. Documento original
• No manuscrito Regius só deve haver cerca de uma dezena de versos
da própria lavra do Padre-poeta, se tanto; o restante provém de várias
fontes.
• 5. Língua utilizada no manuscrito
• Todos os 794 versos do Regius estão no idioma Inglês (“Middle
English”).
• O título e os subtítulos estão em Latim, e aparecem, em alguns
versos, palavras nesse idioma.
Informações sobre o manuscrito Regius
• 6. Escrita utilizada e marcas
• A escrita utilizada no poema é a gótica, muito empregada nos escritos em
caracteres latinos, na Europa Ocidental, do século IX ao XV.
• Aparecem, na margem direita, em vermelho, marcas indicando os 397
pares de versos, cada par em rima.
• Existem, também, outras 37 marcas em vermelho, na margem esquerda,
para assinalar um parágrafo, ou mudança de assunto.
• 7. A data provável
• A maioria dos autores diz ser o Regius de cerca de 1390.
• Entretanto, esse documento é provavelmente cópia de um original de 30
ou 40 anos antes.
O domo de Brunelleschi
O domo de Brunelleschi
• História da construção, em Florença, da catedral de Santa Maria del
Fiore e sua cúpula, que teve como um dos capomaestri [mestres de
obras] Filippo Brunelleschi (1377-1446).
• Relato do dia-a-dia de Maçons (pedreiros) operativos.
• Ao relatar a escolha de um novo capomaestro e a comunicação aos
operários da obra, Ross King faz a seguinte observação:
• “Foi a partir desse tipo de comunicação que séculos mais tarde os
maçons – uma sociedade secreta que nada tinha a ver com a
arquitetura – desenvolveram seus rituais.
Os Landmarks
Os Landmarks de Mackey

• 1. Meios de Reconhecimento.
• 2. A divisão em graus da Maçonaria simbólica.
• 3. A lenda do 3º Grau.
• 4. O governo da Fraternidade por um Grão-Mestre eleito por todos os
maçons.
• 5. A prerrogativa do Grão-Mestre de presidir toda reunião de maçons
no território de sua jurisdição.
• 6. A faculdade do Grão-Mestre de autorizar dispensa para conferir
graus antes do tempo regulamentar.
Os Landmarks de Mackey

• 7. A prerrogativa do Grão-Mestre de conceder licença para a


instalação e funcionamento das Lojas.
• 8. A prerrogativa do Grão-Mestre de iniciar e exaltar à primeira vista.
• 9. A necessidade dos Maçons de se distribuírem em Lojas.
• 10. O governo de cada Loja por um Venerável e dois Vigilantes.
• 11. A necessidade de que cada Loja trabalhe a coberto.
• 12. O direito de todo mestre maçom de ser representado nas
assembleias gerais da Ordem e de dar instruções aos seus
representantes.
Os Landmarks de Mackey

• 13. O direito de todo maçom recorrer em alçada perante a Grande


Loja ou a Assembleia Geral contra as resoluções de sua Loja.
• 14. O direito de todo maçom de visitar e de ter assento nas Lojas
regulares.
• 15. Que se ninguém conhece pessoalmente, na Loja, o maçom que a
visita não se lhe dará entrada sem submetê-lo antes a um
trolhamento [telhamento] escrupuloso.
• 16. Que nenhuma Loja pode imiscuir-se nas atividades de outra.
• 17. Que todo maçom está sujeito às leis penais e regulamentos
maçônicos vigentes na jurisdição em que reside.
Os Landmarks de Mackey

• 18. Que todo candidato à iniciação há de ser homem livre e de maior


idade.
• 19. Que todo maçom há de crer na existência de Deus como Grande
Arquiteto do Universo.
• 20. Que todo maçom há de crer na ressurreição e uma vida futura.
• 21. Que um livro da lei de Deus deve constituir parte indispensável do
equipamento de uma Loja.
• 22. Que todos os homens são iguais perante Deus e que na Loja se
encontram num mesmo nível.
Os Landmarks de Mackey

• 23. Que a Maçonaria é uma Sociedade secreta de posse de segredos


que não podem ser divulgados.
• 24. A Maçonaria consiste em uma ciência especulativa fundada numa
arte operativa.
• 25. Que os Landmarks da Maçonaria são inalteráveis.
“O último Landmark é o que afirma a inalterabilidade dos anteriores,
nada podendo ser-lhes acrescido ou retirado, nenhuma modificação
podendo ser-lhes introduzida. Assim como de nossos antecessores os
recebemos, assim os devemos transmitir aos nossos sucessores.
NOLONUM LEGES MUTARI.”
“O primeiro grande dever, não apenas de toda Loja,
mas de todo Maçom, é de garantir que as regras da
Ordem jamais sejam afetadas.”
Princípios de Regularidade da Grande Loja
Unida da Inglaterra (1929)
• 1º A regularidade de sua origem, o que significa que cada Potência
terá sido fundada regimentalmente por uma Obediência devidamente
reconhecida, ou por três ou mais Lojas, regularmente constituídas.
• 2º Que a crença no Grande Arquiteto do Universo e em sua vontade
revelada seja uma condição essencial para a admissão de membros.
• 3º Que todos os Iniciados devam prestar a Obrigação sobre o Livro
Sagrado da Lei.
• 4º Que a composição da Obediência e das Lojas particulares será
exclusivamente de homens, e que cada Obediência não manterá
nenhum relacionamento maçônico com Lojas Femininas ou Mistas.
Princípios de Regularidade da Grande Loja
Unida da Inglaterra (1929)
• 5º [Artigo de ordem Administrativa]. Ser soberana no exercício de sua
autoridade sobre as Lojas Azuis e seu graus (Aprendiz, Companheiro e
Mestre).
• 6º Que as três Grandes Luzes da Franco-Maçonaria (isto é, o Livro da Lei
Sagrada, o Esquadro e o Compasso) sejam sempre exibidos durante os
trabalhos de Loja.
• 7º Que as discussões de ordem religiosa e política sejam estritamente
proibidas em Loja.
• 8º Que os princípios dos Antigos “landmarks”, costumes e usos da Ordem
sejam estritamente observados.
• Em 1935, o GOB firmou o tratado de aliança fraternal com a GLUI,
comprometendo-se, assim, a cumprir os Princípios de Regularidade.
Landmarks
As Constituições dos Franco-Maçons
As Constituições dos Franco-Maçons
• A Constituição de Anderson - como é mais conhecida a Constituição
que regula os Francos-Maçons desde 1723 - é considerado o principal
documento e a base legal da Maçonaria Especulativa e que aos
poucos foi substituindo os preceitos tradicionais que até então
regulavam as atividades da Maçonaria Operativa.
• Ela foi escrita por James Anderson, que era maçom, mestre de uma
Loja Maçônica, e um Grande Oficial da Loja de Londres em
Westminster. Apoiado pela Grande Loja, em Setembro de 1721, ele
escreveu uma história de maçons, que foi publicada em 1723 como a
Constituição dos Maçons Livres ou a Constituição de Anderson.
• Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As Constituições dos Franco-Maçons
• As Constituições dos Franco-Maçons, de Anderson, trazem tanto
imposições políticas em suas entrelinhas, como também explícitos
ditames de comportamento ético.
• A proibição de não se discutir política nas reuniões maçônicas é uma
atitude eminentemente política. E se coaduna com a prescrição de
respeito às leis e aos governos que as ditam, embora aquelas nem
sempre sejam justas.
• Em contrapartida, As Constituições trazem um código de conduta,
ensinando ao Maçom como se comportar dentro de Loja e fora dela,
em casa e na vizinhança, enfim, na sociedade.
As Constituições dos Franco-Maçons
• Estrutura das Constituições

• Dedicatória
• História
• Obrigações de um Maçom Livre
• Regulamentos Gerais
• Postscriptum
• Aprovação
• Hinos
As Constituições dos Franco-Maçons
• Obrigações de um Maçom Livre (The Charges of a Free-Mason)

• Um Maçom é obrigado, por sua condição, a obedecer à Lei Moral; e


se compreende bem a Arte, não será jamais um Ateu estúpido, nem
um Libertino irreligioso.

• A Maçonaria se torna o Centro de União e o meio de firmar uma


amizade sincera entre pessoas que teriam ficado perpetuamente
distanciadas.
As Constituições dos Franco-Maçons
• Obrigações de um Maçom Livre (The Charges of a Free-Mason)

• Nenhum Irmão pode ser Vigilante antes de ter passado pelo grau de
Companheiro; nem Mestre [Venerável] antes de ter ocupado as
funções de Vigilante.
• Nenhuma discórdia ou querela privada deverá transpor a porta da
Loja, menos ainda querelas a respeito de religião, ou nações, ou
política do Estado.
• Devereis saudar-vos uns aos outros, de modo cortês, como sereis
instruídos, vos chamando reciprocamente de Irmão.
As Constituições dos Franco-Maçons
• Regulamentos Gerais

• O Grão-Mestre, ou seu Deputado [Grão-Mestre Adjunto], tem


autoridade e direito, não somente de estar presente a todas as
verdadeiras Lojas mas também de presidir em qualquer lugar em que
se encontre, com o Mestre da Loja [Venerável] à sua mão esquerda.
• Cada Grande Loja [Assembleia] anual tem um inerente poder e
autoridade de estabelecer novos Regulamentos, ou de modifica-los,
para o real benefício dessa antiga Fraternidade; observado porém que
os velhos LAND-MARKS sejam cuidadosamente preservados.
As Constituições dos Franco-Maçons
• Aprovação

• E ordenamos que as presentes sejam recebidas em cada Loja


particular de nossa Jurisdição como as ÚNICAS
CONSTITUIÇÕES dos Maçons Livres e Aceitos entre nós, para
serem lidas ao se fazerem novos Irmãos, ou quando o
Mestre [Venerável] julgar conveniente; e os novos Irmãos
deverão lê-las antes de serem iniciados.
Administração maçônica
Administração maçônica
• “Ser Venerável de uma Loja, é simples, basta ser eleito pela maioria
do Quadro da Loja. Agora, administrar uma Loja, aí, sim, estão os
problemas, aí estão as dificuldades.” (Xico Trolha, na apresentação da
obra Como Gerenciar uma Loja Maçônica).
• A Loja é a ferramenta proposta pela Filosofia Maçônica para realizar
seu objetivo de “construir uma Humanidade melhor e mais
esclarecida”.
• As atividades da Loja se desdobram em dois planos igualmente
importantes: o Administrativo e o Litúrgico.
Administração maçônica
• O Administrativo – A Loja deve estar organizada de forma a poder
funcionar harmoniosamente, com suas funções bem distribuídas,
com a realização dos trabalhos administrativos no momento
adequado, fazendo com que o apoio necessário seja efetivo para
permitir que a Loja cumpra sua atividade-fim de formar Mestres.

• O Litúrgico – Estabelece a maneira adequada de realizar os trabalhos


durante a Sessão Ritualística. O Ritual é a expressão máxima da
Sabedoria da Ordem, desde que devidamente interpretado e
vivenciado.
Administração maçônica
• Planejamento em Maçonaria

• O Planejamento é um instrumento da Gerência maçônica.


• O trabalho maçônico deve ser previamente planejado para que renda
benefícios aos Irmãos e às ações maçônicas.
• É necessário forte determinação administrativa de, em primeiro lugar,
realizar o planejamento do que deve ser executado e, em segundo
lugar, o firme propósito de executá-lo.
• O Planejamento só deverá ser feito quando for para ser cumprido.
Administração maçônica
• Administração de uma Loja Maçônica
• São os atos realizados, em conjunto, pelo Venerável Mestre e demais
ocupantes dos cargos de uma Loja Maçônica, com o escopo de
realizar o que foi previamente planejado para uma gestão.
• Esses atos compreendem, primeiramente, a união de todos os Irmãos
da Oficina em torno das ações a serem desenvolvidas.
• Consiste, também, no acompanhamento e fiscalização por parte do
Venerável Mestre das atividades executadas por cada Membro da
Administração com o fim de constatar que os objetivos estão sendo
atingidos.
Administração maçônica
Administração maçônica
• O Mestre Instalado – Irmão Marcos Noronha

• Um Mestre Instalado, esteja no exercício do Veneralato ou seja ex-


Venerável, é antes de tudo um Obreiro e como tal tem, no âmbito do
Grande Oriente do Brasil, seus direitos e deveres elencados na
Constituição do GOB.

• O Regulamento Geral da Federação define a categoria de Mestre


Instalado e estabelece suas prerrogativas.
Administração maçônica
• O Mestre Instalado – Irmão Marcos Noronha

• O exercício do Veneralato, além de exigir doação constante do


Venerável Mestre e de toda a administração de uma Loja, requer
também que se tenha plano diretor para o período em que ela foi
eleita.
• A sobrevivência de nossa Ordem, de acordo com os princípios
universais que a regem, depende de nossa ação enquanto Obreiros,
mas sobretudo do preparo e dedicação do Mestre que após a
Instalação e Posse exercerá o Veneralato.
Administração maçônica
• O Venerável Mestre – Irmão Marcos Noronha
• Um Venerável Mestre deve ser:
• - planejador;
• - disciplinado;
• - verdadeiro e sempre dizer a verdade;
• - participativo;
• - tolerante;
• - comedido nos elogios;
Administração maçônica
• O Venerável Mestre – Irmão Marcos Noronha
• Um Venerável Mestre deve ser:
• - pontual;
• - imparcial;
• - presente na Loja e nas Sessões das coirmãs;
• - verdadeiro Irmão dos Obreiros da Oficina;
• - humilde para receber críticas e receptivo quanto às necessidades
dos Irmãos;
• - acima de tudo, Maçom exemplar.
Conclusão
“A Luz existe. Ela não tem culpa se os
homens continuam de olhos fechados.”

Murillo Nunes de Azevedo.

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