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RITO YORK DO BRASIL

TERCEIRO GRAU MESTRE CONSTRUTOR


Aprovado pela Suprema Congregação do Rito York do Brasil, do Emulation Rite,
9 ed. Revisada, 1992, Lewis Masonic, Addlestonc Surrey, Inglaterra.
2006

APRESENTAÇÃO

Do mesmo modo que no Primeiro e Segundo Graus, a idéia deste ritual é a de


proporcionar auxílio aos Oficiais encarregados de desenvolver a cerimônia ritualística,
assim como a quantos se interessem pelo sistema do Rito York do Brasil.

Basicamente, tudo o que se disse na “Apresentação” dos dois primeiros rituais


aplica-se aqui, exceto as particularidades próprias deste grau que apenas agora se
comentam.

No Terceiro Grau, no momento do Compromisso, quando se dirigindo ao VM, no


encerramento e em outros lugares, exige-se dos Irmãos que se coloquem de pé e à ordem
com P. e Sn. P. de Mestre Construtor.

A posição para o Sn. P., parado, onde tiver que ser feito, é ligeiramente diferente da
posição ilustrada quando é ensinado ao Cand. pela primeira vez (nota de rodapé 20).

Quando de pé e à ordem no grau, a m. d. é colocada imediatamente com o poI. toc.


o umb. e ali mantida. Para desf. o Sn., a m. é primeiramente levada à e. do v. e
completado conforme descrito na página referida.

O T. no Terceiro Grau, tanto para a comunicação como no encerramento, é dado


pelo poI. e d. i. de cada Irm. envolvendo tanto quanto possível a b. do poI. do outro. Isto é,
deve trazer o d. i. sobre um lado do p-Is-, os dedos restantes são colocados sobre o outro
lado de modo que o p-Is- fique firmemente seguro entre o d. i. e o d. m.

O primeiro movimento das mãos, no G ou R. Sn., é para cima, até um ponto acima
ou quase na frente da cabeça. Quando for usado, porém, como uma saudação, começa
com uma batida das mãos acima da cabeça, não como uma preliminar batida nas coxas.

As preleções do Rito continuam sendo consultadas para melhor abalizarem os


comentários.

Os rituais comentados, nos três graus, restringem-se, basicamente, aos


procedimentos cerimoniais, havendo pouco o que acrescentar devido à riqueza de
informações embutidas no próprio original. Não há comentários quanto aos símbolos ou às
alegorias, que devem ser preservadas livres para a interpretação e o entendimento
individual.

A Suprema Congregação do Rito York do Brasil espera ter alcançado o objetivo de


haver produzido um guia realmente valioso para o usuário do Rito York do Brasil, cuja
praxe universal, a exemplo do Emulation Rite, é a de não ser lido em Loja, mas recitado 'de
cor' pelos Oficiais do quadro.
ABERTURA NO TERCEIRO GRAU

VM uma

PV uma

SV uma

VM Irmãos, ajudai-me a abrir a Loja no Terceiro Grau.


(TODOS se levantam, se já não se acharem de pé)

VM Ir. SV, qual é o primeiro cuidado de todo MC?

SV Verificar se a Loja está devidamente coberta.

VM Ordenai que se cumpra essa obrigação.

SV Ir. GI, vede se a Loja está devidamente coberta.

GI (vai à porta, dá bats. de Comp e retoma à posição em frente de sua cadeira).

GE (responde com as mesmas bats.).

GI (P e Sn de Comp) - Ir. SV, a loja está devidamente coberta. (corta o Sn).

SV (bat. de Comp, P e Sn. de Comp ) - VM a Loja está devidamente coberta.


(corta o Sn).

VM Ir. PV o próximo cuidado?

PV Verificar se os Irmãos se apresentam à ordem como Companheiros.

VM À ordem, Irmãos, no Segundo Grau.


(TODOS dão P. com Sn. de Comp).

VM Ir. SV sois M?

SV Sou, VM, examinai-me e sujeitai-me à prova.

VM Por quais instrumentos de Arquitetura quereis ser examinado?

SV O E. e o C.

VM Sendo vós conhecedor do verdadeiro método, por Sns, submetei à prova os Irmãos
MMs e o demonstrai a mim, imitando o exemplo deles.

SV Irmãos, por ordem do VM provai, por Sns, serdes MMs.


(TODOS, exceto o VM c o SV, dão P. fazem o S de H, o S de S e o Sn P, mantendo
este no ponto inicial).
SV VM, os Irmãos provaram, por Sns, ser MMs e em obediência a vossa ordem si o
exemplo deles. - (dá P e executa os três Sns, mantendo o Sn P no ponto inicial).

VM Ir. SV reconheço a exatidão dos Sns. - (dá P e apresenta os três Sns, sustentando o
Sn P no ponto inicial).

VM Ir. V de onde vindes?

SV Do Or.

VM Ir. PV, para onde dirigis vossos passos?

PV - Para o Oc.

VM (ao SV) - Que motivo tendes para deixar o Or. indo para o Oc.?

SV Procurar o que foi perdido e que, por vossa instrução e o nosso próprio esforço,
esperamos encontrar.

VM (ao PV) - O que foi que se perdeu?

PV Os genuínos segredos de um M.

VM (ao SV) - Como vieram a se perder?

SV Pela intempestiva morte de nosso M., H. A.

VM (ao PV) - Onde esperais encontrá-los?

PV No C-ntr-

VM (ao SV) - O que é um C-ntr-?

SV Um ponto no interior de um círculo, do qual toda parte da circunferência é


equidistante.

VM (ao PV) - Por que no C-ntr-?

PV É que esse é um ponto do qual um M não pode errar.

VM Nós vos ajudaremos a reparar essa perda e possa o Céu apoiar nossos mútuos
esforços.

CAP Assim seja!

VM Irmãos, no nome do Altíssimo, declaro a Loja devidamente aberta (TODOS cortam o


Sn sem recobrá-lo) no Cen ... , para os propósitos da Franco-maçonaria no Terceiro
Grau.
VM de M.

PV de M.

SV de M.

SD (cuida da T de D quando o SV tiver dado as bats.),

GI (vai até a porta, dá bats. de M e retoma a posição em frente de sua cadeira).

GE (responde com as mesmas bats).

CAP (nesse ínterim, vai ao Altar de Juramentos, e expõe ambas as pts do C.)
(Qualquer que tenha se relaxado, retoma o P).

VM Toda Glória ao Altíssimo.


(TODOS dão o G ou R Sn).

VM (senta-se).
(TODOS sentam-se).
PERGUNTAS ANTES DA ELEVAÇÃO

A Loja é aberta no Segundo Grau.

VM solicita aos Comps. [do Oficio], exceto o Cand., que se retirem e, com palavras
apropriadas, comunica que o que se seguirá é a elevação do Ir. ... .

PD vai ao Cand., toma-o pela m. d., leva-o ao N. do ped. do PV ambos de frente para o
Or. e lhe solta a m.

VM - Irmãos, o Ir. ... é, nesta noite, um Cand. a ser elevado ao Terceiro Grau mas,
primeiramente, é essencial que ele dê provas de proficiência no Segundo. Vou,
portanto, fazer-lhe as perguntas necessárias.

- ao Cand. - Como fostes preparado para ser passado ao Segundo Grau?

PD deve estar preparado, se preciso, para ensinar ao Cand..

CAND. - De uma maneira um tanto parecida com a anterior, salvo que neste Grau não fui
v-nd-d-, meu br. e., pt. e j. d. foram desn-d-d-s e meu p. e. foi calço com chin---.

VM - Em que foste admitido?

CAND. - No esq..

VM - O que é um esq.?

CAND. - Um ângulo de ... gr--s, ou a q. p. de um c..

VM - Quais são os objetos peculiares de pesquisa neste Grau?

CAND. - Os mistérios ocultos da natureza e da Ciência.

VM - Como o que suaviza o trabalho é a esperança de recompensa, onde nossos


antigos irmãos iam receber seus salários?

CAND. - Na câm. do m. do T. do R. S..

VM - Como eles os recebiam?

CAND. - Sem escrúpulo ou desconfiança.

VM - Por que nesta maneira peculiar?

CAND. - Sem escrúpulo, por bem saberem que a eles tinham justo direito, e sem
desconfiança, pela grande confiança que depositavam na integridade de seus
chefes naqueles dias.

VM - Quais eram os nomes das duas grandes Cs. colocadas no pórt-c- ou entr. do T. do
R.S.?
CAND - A da e. foi chamada ..., e a da d. ... .
VM - Quais são seus significados separados e conjuntos?

CAND - A primeira denota em ..., a segunda est-b-l-c-r; e quando combinadas, pois disse
Deus: “Em ... estabelecerei esta Minha casa para ficar firme para sempre”.

VM - Estas são as perguntas usuais. Farei outras se algum Irmão assim o desejar.

PD pela m. d. conduz o Cand. diretamente ao lado N. do ped. do VM e a uma


conveniente distância dele, ambos de frente para o S. e lhe solta a m..

VM - Comprometeis vossa honra como homem e vossa fidelidade como obreiro do


Oficio que perseverareis firmemente por toda a cerimônia de elevação ao sublime
Grau de MC?

PD - ensinando o Cand. em voz alta – Comprometo-me. (o Cand. repete).

VM - Igualmente, vos comprometeis ocultar o que agora vou comunicar-vos com a


mesma rigorosa cautela com que guardais os outros segredos na Maçonaria?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - Comprometo-me (o Cand, repete).

VM - Vou confiar-vos, então, com uma prova de merecimento, que é um t. de p. e uma


pal. de p. que conduzem ao Grau em que buscais ser admitido - levanta-se, fica de
frente para o Cand., toma a m. d. dele em sua própria m. d. e a segura - O t. de p. é
dado por uma sens. press. do pol. entre a seg. e a ter. js. da m. - ajusta o t. de p.
colocando em posição o pol. do Cand. antes de colocar o seu - Este t. de p. exige
uma pal. de p., que é ... .

PD - ensinando o Cand., diz a palavra em voz alta e o Cand. a repete.

VM - ... foi o primeiro artíf. em ms. O significado da palavra é ... ... . Deveis ser
particularmente cuidadoso em conservar na lembrança esta palavra pois sem ela
não podeis obter admissão em uma Loja de um grau superior. Passai, ... - restitui a
m. d.
do Cand, à m. e. do PD e senta-se.

PD - guiando o Cand., faz um giro no sentido horário e o conduz diretamente ao N. do


ped. do PV, Aqui, no sentido horário, ele gira o Cand. de modo a ficar de frente para
o Or. e lhe solta a m ..

PD - ao Cand. em voz alta - Saudai o VM como um Comp. do Oficio, primeiramente


como um Ap. - em voz baixa, instrui o Cand. a dar o P, mostrar o Sn. de Ap. e cortá-
lo; a dar um outro P. fazer o Sn. de Comp. e cortá-lo.

PD - toma o Cand. pela m. d., faz um giro no sentido anti-horário e o conduz à porta.

GI - na frente do PD, vai à porta e a abre, fechando-a e trancando-a novamente


quando o Cand. tiver saído.

GI e PD - retomam aos seus assentos.


A ELEVAÇÃO

VM - procede à Abertura da Loja no Terceiro Grau ou à Reversão neste Grau, o que for
mais apropriado. Isto será concluído com:

VM - suaves de MC (i.e., aplicadas de modo a serem audíveis somente na


Loja).

PV - suaves de MC

SV - suaves de MC

A T. de Del. é atendida quando o SV tiver dado as bats. (Usualmente pelo SD).

GI - dá as bats. com a m. d. sobre o a-br. e., conservando-se em seu lugar.

CAP - enquanto isso, vai ao Altar de Juramentos e expõe ambas as pts. do C. (Não são
dadas bats. na porta, seja pelo GI ou GE).

Ds - dispõem e abrem a s..

GE - prepara o Cand., incluindo a insígnia de Comp. do Oficio, e a Cerimônia continua.

GE - dá as bats. de Comp. na porta. Isto informa à Loja que um Cand. à Elevação está
na sua porta.

GI - Levanta-se na frente de sua cadeira, P. e Sn. P. de MC - Ir. SV batem à porta. -


conserva o Sn..

SV - sem bats., levanta-se, P. e Sn. P. de MC - VM batem à porta. - conserva o Sn..

VM - Ir. SV perguntai quem deseja entrar.

SV - corta o Sn. e volta à posição normal e senta-se - Ir. GI, vede quem deseja entrar.

GI - corta o Sn. e se recompõe, vai á porta, abre-a, certifica-se de que o Cand. está
convenientemente preparado e permanece no limiar da porta com a mão na
maçaneta (o colóquio entre o GI c o GE deve ser audível em toda a Loja).

GI - ao GE - Quem tendes aí convosco?

GE - dizendo o nome do Cand. - Os IIr ... que foram regularmente iniciados na Franco-
maçonaria, passaram ao Grau de Comp. do Oficio, e tem alcançado tais progressos
que, esperam, hão de habilitá-los a serem elevados ao sublime Grau de MC, que
cuja cerimônia acham-se convenientemente preparados.

GI - Como esperam eles obter os privilégios do terceiro Grau?

GE - Com a proteção de Deus, o auxílio unido do E. e C. e a vantagem de uma pal. de


p..
GI - Estão eles de posse da pal. de p.?

GE - Quereis examiná-lo?
GI - recebe o t. de p. e a pal. de p. do Cand. (se necessário, o GE ensina).

GI - Parai, enquanto anuncio ao VM - fecha e tranca a porta, retoma à posição na


frente de sua cadeira, P. e Sn. P. de MC, que sustenta.

GI - VM - diz o nome do Cand. - São os IIr. ... , que foram regularmente iniciados na
Franco-maçonaria, passaram ao Grau de Comp. do Oficio, e tem alcançado tais
progressos que, esperam, hão de habilitá-los a serem elevados ao sublime Grau de
MC, para cuja cerimônia acham-se convenientemente preparados.

VM - Como espera ele obter os privilégios do terceiro Grau?

GI - Com a proteção de Deus, o auxílio unido do E. e C. e a vantagem de uma pal. de


p.

VM - Reconhecemos a poderosa ajuda pela qual solicita admissão; podeis garantir, Ir.
GI, que ele está de posse da pal. de p.?

GI - Sim, VM.

VM - Seja, então, admitido na devida forma.

GI - corta o Sn. e volta à posição normal.

VM - IIr. Diáconos.

SD - coloca o banco de ajoelhar em posição.

GI - apanha o C. e vai à porta seguido pelo SD e PD, o PD à esquerda.

--- É neste ponto que todas as l-z-s são apagadas, exceto a do VM. ---

GI - abre a porta, conservando-a segura como antes, aplica o C. aberto em ambos os


p--t-s do Cand. e então ergue o C. acima da sua cabeça para mostrar ter feito a
aplicação.

PD - com a m. e. toma o Cand. pela m. d. (SD à e. do Cand.), leva-o ao banco de


ajoelhar, a dois passos curtos dele e lhe solta a m.. Todos três ficam de frente para
o Or..

GI - depois que o Cand. é admitido, fecha e tranca a porta e retoma seu lugar.

PD - ao Cand. - Avançai como um Comp. do Oficio, primeiramente como um Ap. -


assegura-se que o Cand. dá o P., faz e corta o Sn. de Ap., depois dá um segundo
P., faz e corta o Sn. de Comp. do Oficio.

VM Que o Cand. se ajoelhe, enquanto a bênção do Céu é invocada sobre o que


estamos prestes a fazer.
PD - certifica-se que o Cand. se ajoelha e faz o Sn. de R ..

VM uma

PV uma

SV uma

Ds - seguram os bastões na m. e., cruzam-nos sobre a cabeça do Cand. e fazem o Sn.


de R ..

TODOS ficam com o Sn. de R..

PRECE

VM - Onipotente e Eterno Deus, Arquiteto e Governador do Universo, a cuja ordem


criadora todas as coisas primitivas foram feitas, nós, frágeis criaturas de Tua
providência, humildemente imploramos-te que precipites sobre esta convocação,
reunida em Teu Santo Nome, o contínuo orvalho de Tua bênção. Especialmente,
suplicamos-te conceder Tua graça a este Teu servo, que e apresenta como
candidato a compartilhar conosco os mistério e Ss. de um MC. Dota-o com tal
fortaleza para que, na hora da provação, não venha ele a falhar, mas atravessando
com segurança, sob Tua proteção, o vale da sombra da morte, possa ele finalmente
erguer-se do túmulo da transgressão para resplandecer como as estrelas contínua e
eternamente.

CAP - Assim seja.


TODOS baixam o Sn. de R..

Ds - descruzam os bastões e os seguram de novo na m. d ..

VM - Que o Candidato se levante (Ele assim o faz).

VM - senta-se.
TODOS (exceto Ds e o Cand.) sentam-se.

SD - afasta o banco de ajoelhar para a sua esquerda, fora do caminho do PD e do


Cand.

PD - toma firmemente a m. d. do Cand., ensina-o, em voz baixa, a avançar com o p. e.,


guiando-o pelo N. para a parte L. da Loja.

SD - atrás do Cand. acompanha-o de perto e continua a fazê-lo até completar a


perambulação.

GI - recoloca o banco de ajoelhar na posição normal.


PD - leva o Cand. ao canto NE onde 'esquadram' a Loja (o PD deve verificar, ao
“esquadrar”, que, logo atrás dele mesmo e do Cand., é deixado espaço suficiente
para o SD); PD instrui o Cand. a avançar com o p. e. e continua com ele (SD
acompanhando) até um ponto em frente do ped. do VM, onde pára e lhe solta a m..

PD - ao Cand. - Saudai o VM como Maçom. - assegura-se de que o Cand. dá o P., faz o


Sn. de Ap. e o corta.

PD - toma o Cand. pela m. d., orienta-o a avançar com o p. e. e o Ieva via canto SE,
que é 'esquadrado', para o lado L. do ped. do SV, onde se colocam paralelos ao
ped. e a uma distância conveniente dele. Solta a m.

SD - continua atrás do Cand., tão próximo quanto possível.

PD - Aproximai-vos do SV como tal, mostrando o Sn. e comunicando o T. e a PaI. -


certifica-se de que o Cand. dá o P., faz o Sn. de Ap. e o corta.

SV - Tendes alguma coisa a comunicar?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - Tenho (o Cand. repete).

SV - levanta-se, encara o Cand. com o P. e lhe estende a mão.

PD - coloca a m. d. do Cand. na do SV e ajusta o T. de Ap..

SV - dá o T. depois que o PD tiver ajustado o PoI. d. do Cand., retendo-o durante todo o


colóquio - Que é isto?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - O T. ou S. de um Ap. de Construtor (o Cand.


repete).

SV - O que exige ele?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - Uma palavra (o Cand. repete).

SV - Dai-me essa palavra, livremente e por extenso.

PD - ensinando o Cand. em voz alta - ........ (o Cand. repete).

SV Passai, ..... - recoloca a m. d. do Cand. na m. e. do PD e senta-se.

PD - leva o Cand. sobre o assoalho da Loja, instruindo-o a avançar com p. e. e o


conduz via canto SO, que é 'esquadrado', a um ponto em frente do ped. do PV,
onde pára e lhe solta a mão.

PD - Saudai o PV como Maçon. - assegura-se de que o Cand. dá o P., faz o Sn. de Ap.
e o corta.

PD - toma a m. d. do Cand, orienta-o a avançar com p. c., leva-o ao canto NO da Loja,


que é 'esquadrado', e continua com o Cand. para a extremidade L. da Loja para
uma segunda perambulação.
SD - continua a acompanhar de perto, atrás do cand., nesta perambulação.

PD - guia o Cand. ao canto NE da Loja, que é 'esquadrado' a um ponto em frente do


podo do VM, parando ali e lhe soltando a m ..

PD - Saudai o VM como um Comp. do Oficio - certifica-se de que o Cand. dá o r., faz o


Sn. de Comp. e o corta.

PD - toma a m. d. do Cand., ensina-o a avançar com o p. e. e o conduz, via canto SE,


que é 'esquadrado', a um ponto em frente do ped. do VM, pára ali e lhe solta a m.

PD - ao Cand. - Saudai o SV como um Comp. do Oficio – certifica-se de que o Cand. dá


o P., faz o Sn. de Comp. e o corta.

PD - toma a m. d. do Cand., instrui-o a avançar com o p. e. e o guia, via canto SO que é


'esquadrado' ao lado S. do ped. do PV, onde se posicionam paralelos ao ped. e a
uma distância conveniente dele. Solta a m ..

SD - continua atrás do Cand., tão próximo quanto possível.

PD - Aproximai-vos do PV como tal, mostrando o Sn. e comunicando o T. e a PaI. desse


Grau. - assegura-se de que o Cand. dá o P., faz o Sn. de Comp. e o corta.

PV - Tendes alguma coisa a comunicar?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - Tenho (o Cand. repete).

PV - levanta-se, encara o Cand. com o P. e lhe estende a mão.

PD - coloca a m. d. do Cand. na do PV e ajusta o T. de Comp. do Oficio.

PV - dá o T. depois que o PD tiver ajustado o pol. d. do Cand., retendo-o durante todo o


colóquio.

PV - Que é isto?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - O T. ou S. de um Comp do Oficio] FM (o Cand.


repete).

PV - O que exige ele?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - Uma palavra (o Cand. repete).

PV Dai-me essa palavra, livremente e por extenso.

PD - ensinando o Cand. em voz alta - ....... (o Cand. repete).

PV Passai, Ir ..... - recoloca a m. d. do Cand. na m. e. do PD e senta-se.


PD - toma a m. d. do Cand. e o leva sobre o assoalho da Loja, instrui-o a avançar com o
p. e. e o guia para o N. do ped. do PV, faz um giro no sentido horário de modo a
ficarem, ambos, de frente para o VM, e lhe solta a m..

SD - acompanha o Cand. até que o PD e o Cand. fiquem de frente para o VM, passa
então por detrás deles e se coloca à e. do Cand. de modo que ficam os três, em
linha, de frente para o Or..

VM uma

PV uma

SV uma

VM - Os Irmãos prestarão atenção que os IIr. ..... que foram regularmente iniciados na
Franco-maçonaria e passaram para o Grau de Comp. do Oficio, estão prestes a
passar diante de vós, a fim de mostrar que eles são Candidatos devidamente
preparados para serem elevados ao sublime Grau de MC.

PD - toma a m. d. do Cand., orienta-o a avançar com o p. e., e o leva pelo lado N da


Loja para uma terceira perambulação.

SD - fica atrás do Cand. como nas perambulações anteriores e, de novo, continua a


segui-lo de perto.

PD - leva o Cand. ao canto NE, que é 'esquadrado', e continua até um ponto em frente
do ped. do VM, pára e lhe solta a m..

PD - Saudai o VM como um Comp. do Oficio.


- certifica-se de que o Cand. dá o P., faz o Sn. de Comp. e o corta.

PD - toma a m. d. do Cand., continua a perambulação, 'esquadrando' o canto SE, pára


em frente do ped. do SV e lhe solta a m..

PD - Saudai o SV como um Comp. do Oficio. - certifica-se de que o Cand. dá o P., faz o


Sn. de Comp. e o corta.

PD - toma a m. d. do Cand. orienta-o a avançar com o p. e., continua a perambulação


'esquadrando' o canto SO, e o conduz ao S. do PV, posicionando-se paralelamente
ao ped. e a uma distância dele. Solta-lhe a m..

PD Aproximai-vos do PV como tal, mostrando o Sn. e comunicando o T. de P. e a PaI.


de P. que recebestes do VM ante de deixardes a Loja. - assegura-se de que o
Cand. dá o P., faz o Sn. de Comp. e o corta.

PV - Tendes alguma coisa a comunicar?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - Tenho (o Cand. repete).


PV - levanta-se, olha o Cand. e lhe oferece a mão.

PD - coloca a m. d. do Cand. na do PV e com a m. e. ajusta o T. de P.

PV - dá o T. de P. depois que o PD tiver ajustado o pol, d. do Cand., retendo-o durante


todo o colóquio.

PV - Que é isto?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - O T. de P. que conduz do Segundo ao Terceiro


Grau (o Cand. repete).
PV - O que este T. de P. exige?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - Uma PaI. de P. (o Cand. repete).

PV - Dai-me essa PaI. de P ..

PD - ensinando o Cand. em voz alta - ..... ..... (o Cand. repete).

PV - Quem foi ..... ..... ?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - O primeiro art. em ms. (o Cand. repete).

PV - O significado da palavra?

PD - ensinando o Cand. em voz alta - ..... ..... (o Cand. repete).

PV - Passai, ..... ..... - recoloca a m. d. do Cand. na m. e. do PD e permanece de pé.

PD - toma a m. d. do Cand. e o conduz sobre o assoalho da Loja, orienta-o a avançar


com o p. e. e o leva ao lado N do ped. do PV. Aqui, ele faz um giro no sentido anti-
horário e coloca a m. d. do Cand. na m. e. do PV; alinha-se à e. do Cand. e verifica
que ambos ficam de frente para o Or..

SD - segue o Cand. e, conforme o PD e o Cand. Giram, prossegue e assume posição à


e. do PD, de modo a ficarem os três em linha, de frente para o Or..

PV - segurando a m. d. do Cand. P. e Sn. P. de MC - VM, apresento-vos o Ir. ..... , um


Cand. devidamente preparado para ser elevado no Terceiro Grau - conserva o Sn. e
continua a segurar a m. d. do Cand..

VM - Ir. PV, ordenai aos Ds para ensinarem o Cand. a avançar para Or. pelos ps.
apropriados .

PV - corta o Sn. e volta ao normal, recoloca a m. d. do Cand. na m. e:. do PD e senta-


se.

PD - toma posição à d. do Cand., certifica-se de que ambos estão de frente para o Or. e
solta a m..

SD - permanece em posição, agora à e. do Cand.


PV - IIr. Ds, por ordem do VM ensinai o Cand. a avançar para o Oro pelos ps.
apropriados.

PD - toma a m. d. do Cand., ensina-o a avançar com o p. e. e o leva pelo lado N. da


Loja até um ponto conveniente oposto à sep., pára e se vira com ele de frente para
o S..

SD - atrás do Cand., segue-o de perto e quando o PD pára, passa por trás do Cand. e
vira-se para o S. de modo que os três ficam em linha.

PD - deixa o Cand. e vai, passando por fora da extremidade Oc. do sep., para o outro
lado do sep. em relação ao Cand., volta-se e pára de frente para ele.

PD - ao Cand. - O método de avançar do Oc. para o Or. neste grau é por ..... ..... , os
primeiros ..... como se passando por cima de uma sep.'. Para vosso conhecimento,
eu o demonstrarei e, em seguida, me imitareis.

PD - vai à cabeceira ou extremidade Oc. do sep. e se posiciona de frente para o Or.,


pés em esq., calc. com calc. pé e. indicando o Or. E o pé d. apontando o S..
Começando com o pé e., dá um passo oblíquo à sep. na direção NE, o pé e. sendo
colocado do lado N do sep., a cerca de um terço do comprimento desta, apontando
para o N.. O passo é completado trazendo o pé d. ao pé e., c. na f. d. u. Esq. e com
o pé d. apontando para o Or.. Começando com o pé d., dá um segundo ps. por
sobre o sep. na direção SE, o pé d. sendo colocado no lado S. do sep., a uns dois
terços do seu comprimento, e indicando o S.. Este ps. é completado trazendo o pé
e. até o pé d., c. com c., na f. d. u. Esq., o pé e. apontando para o Or.

Começando com o pé e., dá um terceiro ps. até o pé ou extremidade oriental do


sep., o pé e. indicando o Or.. O ps. é completado trazendo o pé d. ao pé e., c. com
c., na f. d. u. Esq. e o pé d. apontando o S.. Começando com o pé e., ele dá q--tr-
ps. na devida direção do Or., terminando em frente do ped. do VM, com os pés, c.
com c., na f. d. u. Esq., o pé e. indicando o NE e o p. d. apontando para o SE.

PD - então retorna ao Cand., indo via S. e pelo oeste do sep., toma-o pela m. d., coloca-
o em posição na extremidade Oc. do sep. e, conservando-se à frente dele, do lado
S. do sep., orienta-o, em voz baixa, sobre como deve dar os ps., chamando-lhe a
atenção para a posição dos pés. Não conserva as mãos entrelaçadas. Quando o
Cand. atinge a extremidade Or. do sep., ao t-rc--ro ps., o PD caminha ao lado dele
nos últimos q—tr- ps. e se mantém à sua d. em frente do ped. do VM.

SD - permanece parado enquanto o Cand. estiver dando os tr-- primeiros ps. e então se
move de modo a chegar ao Altar de Juramentos ao mesmo tempo que o PD e
Cand., assumindo posição à e. deste, de forma que todos os três ficam em linha de
frente para o Or..

VM - É justo informar-vos que uma prova mais séria mostrando vossa firmeza e
fidelidade e um compr. Ainda mais solene vos aguardam. Estais preparado para
enfrentá-los como é do vosso dever?

CAND- Estou (Se o Cand. não responder o PD deve soprar-lhe em voz baixa:
"respondei").
VM - Ajoelhai, então, em ambos os js., colocai ambas as ms. sobre o VLS (Cand. o faz).
O VM certifica-se de que o Cand. não coloca as ms. sobre o E. e o C ..

VM uma

PV uma

SV uma

TODOS se levantam com P. e Sn. P. de MC

Ds - seguram os bastões na m. e., cruzam-nos sobre a cabeça do cand. P. e Sn. P. de


MC

VM - ao Cand. - Repetí vosso nome por extenso e dizei depois de mim:


Eu, ..... - Cand. diz o nome na íntegra -, na presença do Altíssimo e desta digna
venerável Loja de MMs, devidamente constituída, regularmente reunida e
convenientemente consagrada, de minha livre e espontânea vontade, com as ms. -
com a m. e. toca uma ou ambas as ms. do Cand. - sobre este Livro - com a m. e.
toca o VLS -, mais solenemente prometo e juro que sempre guardarei, ocultarei e
nunca revelarei quaisquer dos segredos ou mistérios de ou pertencentes ao Grau de
MC a qualquer pessoa no mundo, salvo quando se trate de alguém a quem os
mesmos possam justa e legalmente pertencer, e nem mesmo a esse alguém senão
depois da devida prova, exame rigoroso ou plena convicção de que essa pessoa ou
pessoas sejam merecedoras de tal confiança, ou no seio de uma Loja de MMs,
devidamente aberta no C-ntr-. Prometo, solenemente mais, aderir aos princípios do
E. e C., atender e obedecer a todos os Sns. e chamados legais a mim enviados por
uma Loja de MMs, se dentro do alcance de minha capacidade, e não alegar
nenhuma escusa, exceto enfermidade ou prementes urgências de minhas
ocupações públicas ou particulares.

Comprometo-me, solenemente mais, a manter e sustentar os c. p. d. f., tanto por


atos como por palavras: que minha mão, dada a um MC, seja um penhor seguro de
relacionamento entre irmãos; que meus pés passarão através de perigos e
dificuldades para se unirem aos seus produzindo uma coluna de mútua defesa e
amparo; que a postura de minhas súplicas diárias me lembre as suas carências e
disponha o meu coração a socorrer sua fraqueza e aliviar suas necessidades tanto
quanto possa completamente ser feito sem prejuízo meu ou de meus familiares; que
meu peito seja o repositório sagrado de seus segredos quando confiados ao meu
cuidado - sendo sempre, muito especialmente, excetuado o assassinato, a traição, a
perfídia e todos os outros delitos contrários às leis de Deus e às leis do país. E,
finalmente, que manterei a honra de um MC e a preservarei, zelosamente, como a
minha própria: eu mesmo não o ofenderei nem, conscientemente, tolerarei que
outros o façam, se em meu poder estiver impedi-lo, mas, ao contrário,
corajosamente repelirei o difamador de seu bom nome, e, mais estritamente,
respeitarei a castidade daqueles que lhe forem mais próximos e mais queridos, nas
pessoas de sua esposa, sua irmã e sua filha. Todos estes pontos eu juro,
solenemente, observar, sem evasiva, subterfúgio ou reserva mental de qualquer
natureza, sob penalidade nunca menor, pela violação de qualquer deles que a de
ter, ... etc., de modo que nenhum vestígio ou lembrança de um tão vil infeliz possa,
por mais tempo, ser encontrado entre homens, particularmente MMs. Assim me
ajude o Altíssimo e me conserve firme neste meu SC de MC.

TODOS cortam O Sn. P., e voltam ao normal baixando as mãos.

Ds - passam os bastões para a m. d..

VM - Como um penhor de vossa fidelidade e para tomar este vínculo um SC por todo o
tempo em que viverdes, vós o s-l-r--s c. os v. lbs. tr. vzs. sobre o VLS (Cand. o faz).

PD - se necessário, o instrui em voz baixa.

VM - Deixai-me, uma vez mais, chamar a vossa atenção para a posição do E. e C..
Quando foste feito Apr., ambas as pontas estavam ocultas; no Segundo Grau, uma
foi exposta; neste, as duas são exibidas, significando que estais agora em liberdade
para trabalhar com ambas essas pontas de modo a tomar completo o círculo de
vossos deveres maçônicos.
VM - retira a m. d. do Cand. do VLS com a sua m. e. – Levantai-vos, recém reconhecido
MC - devolve a m. d. do Cand. ao PD.

VM - senta-se.
TODOS (exceto os Ds e o Cand.) sentam-se.

Ds - assistindo o Cand., se necessário tomando-lhe as ms., recuando com ele


até se colocar ao pé do sep., parando ali, ainda em linha, de frente para o Or ..

A EXORTAÇÃO

VM - Tendo prestado o SC um MC, estais agora habilitado a receber essa última e maior
prova pela qual, somente, podeis ser admitido à participação dos segredos deste
grau; mas, primeiro, é meu dever chamar a vossa atenção para um retrospecto dos
graus na Franco-maçonaria pelos quais tendes já passado, para que possais melhor
estar capacitado a distinguir e apreciar a inter-relação de todo o nosso sistema e a
relativa dependência de suas várias partes.
Vossa admissão entre Maçons em um estado de indigência desamparada foi
uma representação emblemática da entrada de todos os homens nesta nossa mortal
existência. Ela vos inculcou as proveitosas lições de igualdade natural e mútua
dependência; vos instruiu nos efetivos princípios da beneficência e caridade
universais; a procurar o conforto de vosso próprio infortúnio oferecendo auxílio e
consolação ao vosso próximo na hora de sua aflição. Acima de tudo, vos ensinou a
vos curvar com humildade e resignação à vontade de Deus, o Grande Arquiteto do
Universo; a dedicar vosso coração, assim purificado de toda paixão perniciosa e
maligna, preparado somente para o recebimento da verdade e da sabedoria, para
Sua glória e a felicidade de vossos semelhantes.
Prosseguindo adiante, ainda guiando vosso progresso pelos princípios da
verdade moral, fostes conduzido no Segundo Grau a contemplar a faculdade
intelectual e reconhece-la conforme sua evolução através dos caminhos da ciência
Sagrada, até mesmo ao trono do próprio Deus. Os segredos da natureza e os
princípios da verdade intelectual foram então desvelados à vossa vista. Para o
vosso espírito, assim moldado pela virtude e sabedoria, a Natureza, todavia,
apresenta uma grande e mais proveitosa lição. Ela vos prepara, pela contemplação,
para a hora final da existência; e, quando por meio dessa contemplação, ela vos
tiver conduzido através dos sinuosos caminhos desta vida mortal, ela vos ensina,
finalmente, como morrer.
Tais, meu Irmão, são os objetos peculiares do Terceiro Grau na Franco-
maçonaria. Eles vos convidam a refletir sobre este terrível tema, e vos ensinam a
perceber que, para o homem justo e virtuoso, a morte não apresenta terror igual à
mancha da falsidade e da desonra. Desta grande verdade os anais da Maçonaria
são fonte de um glorioso exemplo na inabalável fidelidade e nobre morte de nosso
Mestre H. A., que foi assassinado precisamente antes do acabamento do T. do R.
S., na construção do qual ele foi, como sem dúvida bem sabeis, o principal
Arquiteto. A sua morte se deu do seguinte modo:

VM - chama os Vigs. - - lIr. Vigs..


Vigs - Deixam seus lugares; o PV, pelo lado N., levando com ele o Nív., o SV, pelo Oc.,
levando com ele o Pr., o PV, numa linha reta, segue na direção do Or.; o SV
aguarda até que o PV esteja em nível com ele e, então, os dois avançam
emparelhados até chegarem atrás dos Ds.. O PV toca no ombro d. do SD e o SV,
simultaneamente, toca no ombro e. do PD..

Ds - dão um passo para fora. .

Vigs. - introduzem-se, em linha, entre os Ds e o Cand., o PV à e. e o SV à d. do Cand..


Momentaneamente, esta linha de cinco é mantida, do N. para o S., de frente para o
Or.

Ds - viram-se, então, para fora e retornam aos seus lugares.

SV - instrui o Cand. a cruzar o p. d. sobre o e.

Vigs. - com firmeza, seguram o Cand. pelas mãos de modo a terem total controle sobre
ele para que não perca, em nenhum momento, seu equilíbrio.

VM - Quinze Comps. do Oficio da classe superior indicada para presidir sobre o


restante, achando que o trabalho estava quase terminado e que não estavam na
posse dos segredos do Terceiro Grau, conspiraram para obtê-los por quaisquer
meios, ainda que tivessem que recorrer à violência. No momento, porém, de
Ievarem a conspiração à execução, doze dos quinze se retrataram; mas três, de
temperamento mais determinado e atroz do que os outros persistiram em seu
impiedoso desígnio, na continuação daquilo que maquinaram para si mesmos,
respectivamente, nas entradas L. N. e S. do Templo, para onde nosso M. se retirara
para render sua adoração ao Altíssimo, como era seu costume habitual às 12 horas
em ponto. Tendo terminado suas devoções, tentou voltar pela entrada S., onde foi
confrontado pelo primeiro daqueles malvados que, à falta de outra arma, munira-se
com um pesado Pr. e de uma forma ameaçadora exigiu dele os segredos de um
MC, advertindo-o de que a morte seria a consequência de uma recusa. Nosso M.,
fiel ao seu Compr. respondeu que esses segredos eram conhecidos por apenas ....
no mundo e que sem o consentimento e a cooperação dos outros .... não podia nem
devia revelá-los, mas insinuou que se ele tivesse paciência e trabalho teria, sem
dúvida, no devido tempo, direito a eles como digno Maçom mas que, de sua parte,
preferia antes sofrer a morte do que trair a sagrada confiança nele depositada. Esta
resposta não se mostrando satisfatória, o perverso disparou um violento golpe na
cabeça de nosso Mestre, mas, sendo surpreendido pela firmeza de sua conduta,
errou sua testa e somente triscou sobre sua têmpora d. - SV toca a têmp. d. do
Cand. com o Pro (o movimento pode ser feito da frente para trás) , mas com tal força
que o levou a cambalear e cair sobre seu j. e.

PV - em voz baixa, instrui o Cand. a aj-lh--se sobre o j. e. voltando a levantar-se em


seguida; os Vigs. ajudam e certificam-se de que o Cand. toma a cruzar os pés.

VM - Recobrando-se do golpe, ele dirigiu-se à entrada N. onde foi abordado pelo


segundo daqueles malvados, a quem deu uma resposta similar com igual firmeza,
quando o perverso que estava armado com um Nív., deferiu-lhe violento golpe sobre
a têmpora
e. - PV toca o Cand. na têmp. e. com o Nív. -, que o derrubou ao chão sobre o seu j.
d..

PV - em voz baixa, instrui o Cand. a aj-lh--se sobre o j. d. voltando a levantar-se em


seguida; os Vigs. ajudam e certificam-se de que o Cand. torna a cruzar os pés.

VM - Achando sua retirada impedida em ambos esses pontos, cambaleou, abatido e


ensanguentado, para a entrada L., onde o terceiro malfeitor estava postado, o qual
recebeu semelhante resposta à sua insolente exigência, pois mesmo neste penoso
momento nosso M. se manteve firme e inflexível, quando o miserável, que estava
armado com um pesado Malho, aplicou-lhe violento golpe na testa - sentado, ergue
o Ml. pesado e faz o movimento de golpear, sem tocar o Cand. -, que o prostrou
sem vida aos seus pés.

Vigs. - abaixam o Cand. e o deitam de costas, com os braços aos lados e o p. d. ainda
cruzado sobre o p. e..

Vigs. - situam-se de cada lado do Cand., na cabeceira do sep., de frente para o Or., o SV
do lado S..

VM - Prestem atenção os Irmãos que na recente cerimônia, tanto quanto na presente


situação, nosso Irmão foi levado a representar uma das mais brilhantes
personalidades registradas nos anais da maçonaria, H. A., que perdeu sua vida em
consequência de sua resoluta fidelidade à sagrada confiança nele depositada e
espero que venha causar uma duradoura impressão na mente dele e nas vossas, se
vierdes a ser submetidos a uma semelhante situação de prova.
Irmão SV, tentai erguer o representante de nosso M. pelo T. de Ap ..

SV - continua ao lado d. do Cand. à altura dos joelhos dele, passa o p. d. sobre ele,
levanta a m. d. do Cand. com a sua m. e., com a m. d. aplica o t. de Ap., ergue-a, e
com a m. e. suavemente recoloca a m. d. do Cand. ao seu lado. Retoma à posição
anterior na cabeceira do sep..

SV - P. e Sn. P. de MC - VM, r- - - - -a. - corta o Sn. e volta ao normal.

VM - Irmão PV experimentai o de Comp. do Oficio.


PV - continua do lado e. do Cand., à altura dos joelhos dele, passa o p. e. sobre ele,
levanta a m. d. do Cand. com a sua m. e., com a m. d. aplica o t. de Comp., ergue-a,
e com a m. e. suavemente recoloca a m. d. do Cand. ao seu lado. Retoma à
posição anterior na cabeceira do sep..

PV - P. e Sn. P. de MC - VM, r- - - - -a. igualmente. - corta o Sn. e volta ao normal.

VM - Irmãos Vigs., tendo ambos falhado em vossas tentativas, resta um terceiro método,
agarrando com mais firmeza e energia a m. dele, erguendo-o nos c. p. d. f. que, com
o vosso auxílio, experimentarei. - deixa a cadeira pelo S., avança até os pés do
Cand., os quais descruza, de modo que os calcanhares fiquem separados umas 6
polegadas. Em seguida, o VM coloca p. d. com p. d., toma a m. d. do Cand. pelo t.
de MC e, com ajuda dos Vigs.

PV - assegura-se de que a m. e. do Cand. esteja colocada sobre o ombro do VM, palma


para baixo, poI. na f. d. u. e..

VM - É assim que todos os MMs. são ..... de uma ..... figurada para se reunirem com os
antigos companheiros de seus trabalhos - separa-se - Irmãos Vigs., retomem seus
lugares.

Vigs. - voltam diretamente aos seus lugares e tomam a colocar no mesmo lugar o Nív. e o
Pr ..

VM - toma o Cand. por ambas as mãos e gentilmente gira-o no sentido horário de modo
que ele fique no N., de frente para o S .. Baixando as ms. do Cand. ao longo do
corpo, recua para além da linha do sep. e pára. VM e Cand. estão agora
diretamente um de frente para o outro.

A PRELEÇÃO

VM - ao Cand. - Deixe-me agora observar que a luz de um MM é treva visível, servindo


apenas para exprimir aquela obscuridade que se apóia na perspectiva do futuro. Ela
é aquele véu misterioso que o olho da razão humana não pode penetrar, a menos
que assistido por aquela Luz que vem de cima. Todavia, ainda que por este frágil
raio de luz que se vislumbra, podeis notar que vos encontrais justamente à beira do
sep..... , em cujo interior tendes descido figurativamente e que, quando esta
vida transitória tiver findado, novamente vos há de receber em seu frio seio. Deixai
que os emblemas de mortalidade que jazem diante de vós, vos induzam a
contemplar vosso inevitável destino, e guie vossas reflexões ao mais interessante
de todos os estudos humanos, o conhecimento de vós mesmo. Sede cuidadoso em
realizar a incumbência que vos foi atribuída enquanto ainda é tempo. Continuai a
ouvir a voz da Natureza, que dá testemunho de que mesmo neste corpo perecível
reside um vital e imortal principio que inspira uma sagrada confiança de que o
Senhor da Vida nos habilitará esmagar o Rei dos Terrores debaixo de nossos pés, e
erguerá nossos olhos para aquela luminosa Estrela da Manhã cujo renascer traz paz
e salvação ao homem sincero e obediente. - caminha para diante, toma ambas as
ms. do Cand. e gentilmente gira-o no sentido anti-horário até que tenham trocado de
lugar. O Cand. agora, está no S., de frente para o N., a uns três passos curtos da
linha de centro da Loja.
VM - Não posso recompensar melhor a atenção que tendes prestado a esta exortação e
preleção senão vos confiando os segredos do grau. Portanto, vos aproximareis de
mim como um Comp. do Oficio, primeiro como Ap. - certifica-se de que dá o P., faz
o Sn. de Ap. e o corta, dá um outro P., faz o Sn. Comp. e o corta - Dareis agora um
outro passo curto em minha direção com o vosso p. e., trazendo o calç. dele como
antes. Esse é o t. p. r. na Franco-maçonaria e é nesta posição que os segredos do
Grau são comunicados. Consistem eles de Sns. T. e PaI.. dos Sns., o primeiro e o
segundo são casuais, o terceiro, penal. O primeiro Sn. casual é chamado de Sn. de
H., sendo dado do de Comp. do Ofício. Ficai à ordem como um Comp. - verifica se o
Cand. faz o Sn. de Comp. e o mantém; daí, ele próprio dá um P. e faz o Sn. de
Comp. - deixando cair a m. e. n. pos., estendo a out.., c. a cab. incl. à d., como se
tomado de h. por alguma terr. e afl. v. - ilustra conforme as palavras vão
descrevendo e cuida que o Cand. o imita.
O segundo Sn. casual é chamado de Sn. de S., sendo dado por inclinar a
cab. p. a fr. e toc. a t. c. a. m. d. - ilustra como as palavras definem, observando se o
Cand. o imita. Colocai vossa m. nesta posição com o pol. est. na f. d. u. e. -
demonstra e assegura-se de que o Cand. copia - O Sn. P. é dado pux-nd- a m. em l.
r. atr. d. v., c. q. c., o pol. toc-nd- o umb. e, na alt. do quadr.d., d--x-ndo-a c. - ilustra
como ditam as palavras e se certifica de que o Cand. copia.
Isto é uma alusão à penalidade incluída em vosso Compr., neste grau,
significando que como um homem honrado, um MM preferirá, antes, ser div. em d. -
ilustra novamente e cuida que o Cand. copia - a indevidamente revelar os segredos
a ele confiados. A penalidade, na íntegra, era de ter o corpo div. em d., as vísc.
Queim. até às c-nz-s e estas esp. sobre os c. oc--n-s da t. e levadas pelos q. v. c.
dos c- -s, de modo que nenhum vestígio ou lembrança de um tão vil infeliz possa,
por mais tempo, ser encontrado entre homens, particularmente MMs.
O T. ou S. é o primeiro dos c. p. d. f.. São eles - demonstra cada um com o
Cand., à medida que os vai mencionando, e se certifica do correto
acompanhamento do Cand. - m. a m., p. a p., j. aj., pt. a pt., e m. sobre as cs. -
separa-se, colocando os pés à ordem (o Cand. copia) - e podem ser assim
resumidamente explicados.

VM - durante a explanação, ilustra novamente como Cand., conforme enunciam as


palavras, certificando-se do correto acompanhamento do Cand. - m. a m., saúdo-vos
como Irmão; p a p., eu vos auxiliarei em todos os vossos louváveis
empreendimentos; j. a j., a postura de minhas súplicas diárias me lembrará vossas
necessidades; pt. a pt., vossos segredos lícitos, quando a mim confiados como tais,
os guardareis como meus próprios; e m. sobre as cs., defenderei vosso caráter tanto
em vossa ausência como em vossa presença. É nesta posição, e nesta somente, e
então somente em v-z b- -x-, exceto em Loja aberta, que a palavra é dada: ela é .....
ou ..... - diz as palavras
em voz alta enquanto ainda sustentando o último dos C. p. d. f. com o Cand.,
assegura-se de que ele repete as palavras também em voz alta, e então se solta,
ficando de frente para o Cand ..

VM - Estais agora em liberdade para vos retirar, a fim de restaurar o vosso conforto
pessoal e, quando voltardes à Loja, os Sns., T. e PaI. vos serão novamente
explicados. - retoma seu lugar pelo lado N..
PD - vai até o Cand. e com a m. e. tom a m. d. dele e o conduz diretamente (pelo lado
N. da L. evitando o sep.) ao N. do ped. do PV Aqui, gira o Cand. no sentido horário
de modo a ficar de frente para o Or., pára e solta a m.

PD - ao Cand. em volta alta - Saudai o VM nos três Graus - em voz baixa, diz ao Cand.:
"No terceiro grau, apenas o Sn. P." e assegura-se de que o Cand. executa os três
Sns. de acordo com os PS. apropriados.

PD - toma o Cand. pela m. d., faz um giro no sentido anti-horário e leva-o até à porta.

GI - vai até a porta, na frente do PD, e a abre; fechando e trancando-a novamente após
a saída do Cand.

--- As Luzes são agora restabelecidas ---

PD e GI reassumem seus lugares.

Ds - ocupam-se do sep ..
Do lado de fora da Loja, o Cand. retoma seu traje normal com a insígnia de Comp.
do Oficio. Quando o Cand. estiver pronto o GE dá as bats. de MC na porta da Loja.

GI - levanta-se na frente de sua cadeira, P. e Sn. P de MC - Ir. SV, batem à porta.


SV - sentado, uma

GI - corta o Sn. e volta ao normal, vai à porta, abre-a e olha para fora sem nada dizer.

GE - O Cand. em seu retorno.

GI - sem responder, fecha e tranca a porta, volta à posição na frente de sua cadeira, P.
e Sn. P. de MM., que conserva - VM, o Cand. em seu retorno.

VM - Admiti-o.

GI - corta o Sn. e volta ao normal, espera a chegada do PD, vai então à porta.

PD - acompanha o GI à porta.

GI - abre a porta e admite o Cand..

PD - recebe o Cand. e o leva pela m. d. ao N. do ped. do PV, ambos de frente para o


Or..

GI - quando o PD tiver recebido o Cand., fecha e tranca a porta e retoma seu lugar.

PD - ao Cand. em voz alta - Saudai o VM nos três Graus. - em voz baixa, diz: "Sns.
completos" e se certifica de que o Cand. dá o P., apresenta e corta o Sn. de Ap., dá
um segundo P., e apresenta o Sn. de Comp., sem cortá-lo, dá um terceiro P.,
enquanto sustenta o Sn. de Comp. e executa o Sn. de H., o Sn. de S. e o Sn. P.,
incluindo a volta ao normal.

PD - toma o Cand. pela m. d. e o traz de volta ao N. do PV.


PV - fica de pé.

PD - coloca a m. d. do Cand. na m. e. do PV e se alinha à e. do Cand., observando que


ambos estejam de frente para o Or..

PV - com a m. e. levanta a m. d. do Cand., P. e Sn. P. de MM. - VM, apresento-vos o Ir


...... , em sua elevação ao Terceiro Grau, para mais algum sinal de vosso favor.

VM - Irmão PV; delego-vos poderes para investi-lo com a insígnia distintiva de um MC.
- corta o Sn. e volta ao normal, solta a m. do Cand. e, com o Cand. de frente para si,
veste-o com a insígnia de MC.

PD - ajuda, se necessário.

PV - segurando o canto inferior d. da insígnia com a m. e., diz ao Cand. - Ir. ..... , por
ordem do VM, invisto-vos com a insígnia distintiva de um MC para assinalar os
últimos progressos que tendes feito na ciência - com a m. e. devolve a m. d. do
Cand. à m. e. do PD e senta-se.

PD - recebe a m. d. do Cand. do PV, posiciona-se à d. do Cand., ambos de frente para


o Or., e solta a m..

VM - Devo declarar que a insígnia com a qual fostes agora investido não somente
destaca vossa posição como um MC, mas destina-se a recordar-vos aqueles
grandes deveres que, solenemente, vos comprometestes observar precisamente; e
enquanto sinaliza vossa própria superioridade, convoca-vos a oferecer auxílio e
instrução aos irmãos dos graus inferiores.

PD - toma a m. d. do Cand. e leva-o diretamente (' sem esquadrar ') à frente do ped. do
VM, distante dele cerca de um passo. Solta a m..

LENDA TRADICIONAL

VM - Paramos na parte de nossa historia tradicional que narra a morte de nosso Mestre
H. A.. Uma perda tão importante como a do principal arquiteto não podia deixar de
ser geral e seriamente sentida. A falta das plantas e projetos que tinham até o
momento sido regularmente fornecidos às diferentes classes de trabalhadores foi o
primeiro indicio de que alguma grave calamidade tinha acontecido ao nosso Mestre.
Os Menatschin, ou Prefeitos, ou mais familiarmente falando, os Supervisores,
delegaram alguns dos mais eminentes dentre eles para informar ao R. S. sobre a
total confusão em que a ausência de H. os havia lançado e, para exprimir a
apreensão de que a alguma catástrofe fatal devia ser atribuído seu súbito e
misterioso desaparecimento. Imediatamente o R. S. determinou uma inspeção geral
dos trabalhadores por todos os diferentes departamentos, quando três da mesma
classe de supervisores não foram encontrados. No mesmo dia, os doze
trabalhadores que originalmente tinham se juntado na conspiração, vieram ante o rei
e fizeram uma voluntaria confissão de tudo que sabiam ao tempo da retirada deles
do número dos conspiradores. Isto, naturalmente, aumentou os temores do R. S.
quanto a segurança de seu principal artista. Daí, selecionou ele quinze Comps.
Dignos de confiança, ordenou-lhes empreendessem diligente busca da pessoa de
nosso Mestre, para certificar se ainda estava vivo ou tinha sofrido morte na tentativa
de extorquirem dele os segredos de seu elevado grau.
Desse modo, tendo sido fixado um determinado dia para o regresso a Jerusalém,
eles se formaram em três Lojas de Comps. Do Oficio e partiram das três entradas
do Templo. Muitos dias foram despendidos em infrutífera pesquisa; na verdade, um
grupo retornou sem ter feito qualquer descoberta de importância. Um segundo
grupo, contudo, foi mais feliz, pois, ao anoitecer de um certo dia, após terem sofrido
as maiores privações e fadigas pessoais, um dos irmãos que tinha se reclinado para
descansar, para ajudar a se erguer, agarrou-se a um arbusto que crescia perto e
que, para sua surpresa, desprendeu-se facilmente do solo. Em um exame mais
cuidadoso, verificou que a terra havia sido recentemente escavada. Por isso, fez
sinal a seus companheiros e, com os esforços unidos, reabriram o terreno e ali
encontraram o c. de nosso Mestre muito indecentemente enterrado. Eles o cobriram
outra vez com todo respeito e reverência e, para distinguir o lugar fincaram um ramo
de acácia na cabeça da sepultura.
Apressaram-se então para Jerusalém a fim de comunicarem a aflitiva noticia ao R.
S. Este quando as primeiras emoções de sua dor se abrandaram, determinou-lhes
que voltassem e erigissem para nosso Mestre uma sepultura digna de sua posição e
elevados talentos, informando-lhes, ao mesmo tempo que, por sua intempestiva
morte, os segredos de um MC estavam perdidos, Por isso, recomendou-lhes que
fossem particularmente cuidadosos em observar qualquer Sn. T. ou pal. casual que
pudesse ocorrer enquanto prestassem este último e triste tributo de respeito ao
mérito desaparecido.
Eles realizaram sua missão com a máxima fidelidade e, na reabertura do solo, um
dos irmãos, olhando ao redor, - levanta-se, sem P. - observou alguns de seus
companheiros nesta posição – faz o Sn. De H., PD observa se o Cand. Copia -,
horrorizado com a pavorosa e aflitiva visão – baixa o Sn -, enquanto outros,
examinando a horrível f. ainda visível em sua t., bateram em suas próprias – faz o
Sn de S., PD verifica se o candidato copia – em sinal de simpatia pelos seus
sofrimentos – baixa o Sn. E senta-se. Dois dos irmãos desceram então à sep. E se
esforçaram em levantá-lo pelo T. de Ap., que revelou-se e, fracasso.
Experimentaram, então, o de Comp. De Oficio que, igualmente, resultou em deslize.
Tendo ambos falhando em suas tentativas, um Irmão zeloso e experiente agarrou-o
com mais energia e firmeza, com toda a força da m. e., com ajuda deles, ergueu-o
nos c. p. d. f. enquanto outros, mais animados exclamaram ..... ou ....., tendo ambas
as palavras uma significação quase idêntica, uma significando a m. do c-rp-, a outra
o c-rp- está m. O R. S., pois, ordenou que aqueles Sns. T. e Pal. casuais deveriam
designar todos os MMs por todo o universo até que o tempo e as circunstancias
restituíssem os genuínos. Resta somente explicar o que aconteceu com o terceiro
grupo, que havia desenvolvido suas investigações na direção de Jopa e já
preparavam seu retorno a Jerusalém quando, acidentalmente, passando pela
entrada de uma caverna, ouviram sons de profunda lamentação e remorso.
Penetrando na caverna para se certificarem da causa, encontraram três homens
correspondendo a descrição dos desaparecidos que, ao serem acusados do
assassinato e, vendo cortada toda chance de escapar, fizeram completa confissão
de sua culpa. Foram, então, amarrados e conduzidos a Jerusalém, onde o R. S.
sentenciou à morte, que a infâmia de seu crime tão amplamente merecia.

PMI ou CAP – passa a T de Del. E o lápis ao VM


VM – com o lápis indica os vários itens na T. de Del. à medida que os menciona – Foi
determinado que nosso M. fosse novamente enterrado tão próximo do Sanctum
Sanctorum como o permitia a Lei Israelita – ali, em uma sepultura, a partir do centro,
três pés ao Or. E três pés ao Oc., três pés entre N. e S. e cinco pés ou mais na
perpendicular. Ele não foi sepultado no Sanctum Sanctorum porque nada comum ou
impuro era permitido entrar ali, nem mesmo o Sumo Sacerdote senão uma vez no
ano, assim mesmo só depois de muitas abluções e purificações no grande dia de
expiação dos pecados, pois, segundo a lei israelita, toda carne era considerada
imunda. Os mesmos quinze leais Comps. do Oficio receberam ordem para
comparecerem ao funeral, trajados com aventais e luvas brancas como emblemas
de sua inocência.
Já fostes informado que os instrumentos de trabalho com os quais nosso M. foi
assassinado foram o Pr., o Nív. e o Ml. Pes.. Os ornamentos de uma Loja de MMs.
são o Pórtico, a Trapeira e o Pavimento Quadrangular. O Pórtico era a entrada do
Sanctum Sanctorum, a Trapeira, a janela que lhe dava luz, e o Pavimento
Quadrangular era para nele caminhar o Sumo Sacerdote. O oficio do Sumo
Sacerdote era queimar incenso à honra e glória do Altíssimo, e orar fervorosamente
ao Todo-Poderoso para que, na Sua infinita sabedoria e bondade, se agradasse em
conceder paz e tranquilidade à nação israelita durante todo o ano seguinte. O c- -x-
-, o cr-n- - e os - ss-s cr-z-d-s, sendo emblemas de mortalidade, aludem à prematura
morte de nosso Mestre H. A.. Ele foi assassinado três mil anos depois da criação do
mundo -devolve a T. de Del. e o lápis ao PMI ou ao CAP.

VM - No curso da cerimônia fostes informado de três Sns. neste grau. O total deles é de
cinco, correspondendo em número aos c. p. d. f.. Eles são o Sn. de H., o Sn. de S.,
o Sn. P., o Sn. de Afl. e S., e o Sn. de A. ou Exalt-ç-o, igualmente chamado de G. ou
R. Sn .. Para a devida regularidade, eu os executarei e vós me imitareis - levanta-se
com o P..

PD - em voz baixa, instrui o Cand. a dar o P. e imitar os Sns., assegurando-se de que o


Cand. o faz, corretamente, nos momentos apropriados e que as palavras não são
repetidas.

VM - ilustra os Sns. conforme os vai mencionando.


- Este é o Sn. de H., este, o de S., este, o Sn. P .. O Sn. de Afl. e S. é dado
passando a m. d. atrv. da t. e baixando-a por c. da s. e. n. f. d. u. e .. Este teve sua
origem no momento em que nosso M. caminhava da entrada N. para o do L. do
Templo, quando sua agonia era tão grande que suor acumulava-se em grandes
gotas em sua t., fazendo ele uso deste Sn. - ilustra e o Cand. copia - como um alívio
momentâneo aos seus sofrimentos. Este é o Sn. de A. e E .. Teve sua origem na
ocasião em que o Templo foi completado e o R. S. com os príncipes de sua casa
foram vê-lo, ficando tão impressionados com a sua magnificência que, num
movimento simultâneo exclamaram – Ilustra e o Cand. copia - 'Oh, Maçons
Maravilhosos!'
No continente europeu {e aqui entre nós} o Sn. de Afl. e S. é dado de uma maneira
diferente, entrelaçando as ms., elevando-as a c. da cab. e, com as cs. das ms., toca
na t. - ilustra, o cand. copia - exclamando: 'Vinde a mim - corta o Sn., o Cand. copia
- oh v. f. d. v.' , na suposição de que todos os MMs. são IIr. de H. A., que era filho d.
u. v.. Na Escócia, Irlanda e nos E. U. A., o Sn. de Afl. e S. e dado ainda de uma
outra maneira, levantando as ms., com as plms. estend. para os c- -s, e baixando-as
com três distintos movs. lat.-r- -s - ilustra, o Cand. copia - clamando: 'Oh, S. m. D.,
oh S. m. D., oh S. m. D., não há soc. para o f. da v.?'
VM - senta-se.

PMI ou o CAP - prontamente, dispõe os instr. de trab. sobre o ped. do VM se,


anteriormente,
já não o tiver feito.

VM - Apresento-vos agora os instr. de trab. de um MC. São eles o Cord., o Láp. e o c.. O
Cord. é um instrumento que atua sobre um pino central, de onde uma linha é
retirada para demarcar o terreno para a fundação da estrutura pretendida. Com o
Láp., o artista habilidoso delineia a construção em um esboço ou plano para a
instrução e orientação dos trabalhadores. O C. o habilita, com precisão, a verificar e
determinar os limites e proporções das suas várias partes. Mas como não somos
todos Maçons operativos, mas, antes, livres e aceitos, ou especulativos, aplicamos
estes instrumentos à nossa conduta moral. Neste sentido, o Cord. indica aquela
linha de conduta, reta e sem desvios, estipulada no VLS para nossa ocupação; o
Láp. nos ensina que nossas palavras e ações são observadas e registradas pelo
Arquiteto Todo-Poderoso, a Quem devemos dar conta de nossa conduta durante a
vida; o C, recorda-nos Sua infalível e imparcial justiça, que, tendo Ele definido para
nossa instrução os limites do bem e do mal, recompensará ou punirá conforme
tenhamos obedecido ou negligenciado Seus divinos mandamentos. Desse modo, os
instrumentos de trabalho do MC. nos ensinam a ter em mente as leis de nosso
Divino Criador e a agir de acordo com elas para que, quando formos chamados
desta morada terrena, possamos ascender à Grande Loja no céu, onde o Grande
Arquiteto do mundo vive e reina para sempre.

PD - conduz o Cand. a uma cadeira na Loja.


ENCERRAMENTO NO TERCEIRO GRAU

VM - uma

PV - uma

SV - uma

VM - Irmãos, ajudai-me a encerrar a Loja no Terceiro Grau.


(TODOS se levantam)

VM - Ir. SV, qual é o constante cuidado de todo MC?

SV - Verificar se a Loja está bem coberta.

VM - Ordenai que se cumpra essa obrigação.

SV - Ir. GI, verificai se a Loja está bem coberta.

GI (vai à porta, dá bats. de MC e retorna à posição em frente de sua cadeira).

GE (responde com as mesmas bats.)

GI (P e Sn de P de MM) – Ir, a Loja está bem coberta (completa o Sn, para voltar à
posição normal, e baixa a mão).
SV ( de MC, P e Sn P de M) – VM, a Loja está bem coberta. (completa o Sn para
recuperar o estado normal e baixa a mão).

VM - Ir. PV, o próximo cuidado?

PV - Verificar se os Irmãos se apresentam à ordem como MMs.

VM - À ordem, Irmãos, no Terceiro Grau.


(TODOS dão P, com o Sn P de MC)

VM - Ir. SV, de onde vindes?

SV - Do Oc., onde estivemos à procura dos genuínos Segrs. de um MC.

VM - Ir. PV, vós os achastes?

PV - Não, VM, mas trazemos conosco certos segrs. substituídos, que estamos
ansiosos para vos comunicar para vossa aprovação.

VM - Fazei com que esses Segrs. substituídos me sejam regularmente Comunicados.

PV (mantendo Sn P de MC, deixa o ped. pelo lado N e caminha para o Or.,


conservando-se ao N da linha de centro da Loja até chegar a um lugar conveniente,
logo após o ped do SV, onde se vira para o interior e fica de frente para o S,
permanecendo com P e Sn).

SV (mantendo o Sn P de MC, em um momento conveniente, deixa o ped. pelo lado do


Oc. E se dirige para o Or., em linha com o PV, conservando-se ao S da Linha de
centro da Loja, até que o PV se vire para dentro e pare com P e Sn; aí o SV se volta
para o interior, de frente para o PV, parando com P e Sn a uma conveniente
distância dele).

SV (dá um P mais, estende a m. d. ao PV, tomando a m. d. dele, comunica o t. de p.


que conduz do Segundo ao Terceiro Grau, ergue as mãos ao alto da cabeça e
comunica, em voz baixa, a p. de p.. As mãos são soltas e o SV retoma o Sn).

PV (retoma o Sn)

SV (dá um p mais, Sn de H, Sn de S e Sn P, que retoma. SV então comunica os


C.P.D.F. e, em voz baixa, as pals. De um MC; ao completar, reassume posição
mantendo P e Sn P).

PV (acompanha o SV, recebendo os C.P.D.F. e, após a comunicação das palavras,


retoma posição conservando P e Sn P).

SV (saúda o PV com o Sn P, que estabelece e, mantendo-o, retorna ao ped com P).

PV (conservando o Sn, vira-se para o VM, sobre a linha de centro da Loja, e com P)
– VM, condescendei em receber de mim os Segrs. substituídos de um MC.
VM - Ir. PV, com prazer os receberei e, para o conhecimento dos Irmãos, dizei em voz
alta as palavras. (deixa o ped pelo lado S, ainda segurando o Sn, e fica de frente
para o PV, com P, a uma distância conveniente).

PV (dá P, estende a m. d. ao VM e, tomando a m. d. dele com o t. de p., levanta as


mãos ao alto de cabeça e, em voz lta, comunica a p. de p.. As mãos são soltas e o
PV volta a assumir o Sn).

VM (no momento apropriado toma a m. d. do PV e, ao se soltarem as mãos, retoma o


Sn).

PV (dá um P mais, mostra o Sn de H, Sn de S e Sn P, que recupera. Então comunica


os C. P. D. F. e, em voz alta, al pals. de MC. Ao término, assume novamente
posição mantendo P e Sn P).

VM (segue o PV recebendo os C. P. D. F. e, após a comunicação das palavras, retoma


posição conservando P e Sn P).

PV (saúda o VM com o Sn P, que recupera e, segurando-o, retorna ao ao ped com P).

VM - Irmãos, os segrs. Substituídos de MC me foram regularmente comunicados e eu,


como M desta loja e, por esse meio, humilde representante do R.S., os sanciono e
confirmo com a minha aprovação, e declaro que eles vos designarão e a todos as
MMs em todo o Universo, até que o tempo ou as circunstâncias nos restituam os
verdadeiros.

TODOS – (inclinam-se um pouco para a frente) Com gratidão ao nosso Mestre nos
curvamos.

VM - Toda gratidão al Altíssimo.


(TODOS dão o G ou R Sn e depois retomam o Sn P).

VM - Ir. PV, estando concluídos os trabalhos deste Grau, tende minha ordem para
encerrar a Loja.

VM de MC (com a m. e.)

PV - Irmãos, no nome do Altíssimo e por ordem do VM, declaro encerrada, (TODOS


completam Sn até a retomada e baixam as mãos) esta Loja de MC.

PV de MC

SV - Está devidamente encerrada.

SV de MC.

SD (cuida da T de D quando o SV tiver dado as bats.)

GI (vai à porta, dá bats. De MC e volta à posição em frente de sua cadeira).

GE (responde com as mesmas bats.)


CAP (nesse ínterim, vai ao Altar dos juramentos, e oculta uma pt do C sob o E).

VM (senta-se quando isto tiver sido concluído).


(TODOS sentam-se)

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