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DO
RITO DE YORK
1º GRAU (APRENDIZ)
(EMULAÇÃO)
V.·. M.·. – (ao 2º Vig.·. ...dando-lhe o nome) – Ir.·........... qual o cuidado de todo
maçom?
2º Vig.·. – (ao G.·. I.·. ...dando-lhe o nome) – Ir.·. ......, certificai-vos que a loja
está perfeitamente cob.·.
G.·. I.·. – (dirige-se até a porta do Templo e, em sem abri-la da a batida de Ap.·. ;
recebida a resposta do G.·. E.·., volta ao seu lugar e sem P.·. nem S.·. dirige-se ao
2º Vig.·.) – Ir.·. ....... , a loja está perfeitamente c.·. .
2º Vig.·. –(dá a batida de Ap.·. e sem P.·. ou S.·. dirige-se ao V.·. M.·.) – A loja
esta perfeitamente c.·. .
V.·. M.·. – (ao 1° Vig.·...... pelo nome...) – Ir.·. qual é o cuidado seguinte?
V.·. M.·. – À ordem IIr.·., no Primeiro Grau (todos ficam á ordem como AAp.·.,
com P.·. e S.·.).
2º Vig.·. – No S.·. .
1º Vig.·. – No Oc.·. .
1º Vig.·. – Para assinalar o ocaso do sol; para encerrar a loja por ordem do
V.·.M.·., após verificar se todos os IIr.·. estão plenamente satisfeitos.
V.·.M.·. – IIr.·., em nome do G.·. A.·. D.·. U.·., declaro a loja devidamente aberta
(todos descar.·. S.·.), para tratar de assuntos Franco-Maçônicos no Primeiro Grau
(O V.·. M.·. dá três batidas de malhete seguido pelo 1º Vig.·., que ergue sua
Col.·., e pelo 2º Vig.·., que abaixa a sua. O 2º D.·. cuida da T.·. D.·. assim que o
2º Vig.·. haja dada as três batidas. O G.·.I.·. vai até a porta e dá três batidas, com
resposta idêntica do G.·.E.·.; após, o G.·.I.·. volta á sua posição original. O P.·.
M.·.I.·. ou Cap.·. abre o L.·. SS.·. EE.·. e coloca o E.·. e o C.·. na posição correta.
Não há trecho obrigatório para a abertura do L.·.SS.·.EE.·., devendo, porém, ficar
em posição de leitura – 2 Chon.·. VI – para o V.·.M.·.. As pn.·. do C.·. ficam
voltadas para o V.·.M.·. e ocultas pelos braços do E.·.. Os IIr.·. sentam-se após o
V.·.M.·. havê-lo feito; não há necessidade de ordens.)
ENCERRAMENTO DA LOJA NO PRIMEIRO GRAU
2º Vig.·. – (dá * , P.·. e S.·. do 1º G.·.) – V.·.M.·. a loja esta bem c.·. (descarrega
o S.·.).
V.·.M.·. – À ordem IIr.·., no 1º G.·. (todos dão o P.·. e fazem o S.·. do 1º G.·.).
1º Vig.·. – No Oc.·. .
1º Vig.·. – Assim como sol se recolhe no Oc.·. para encerrar o dia, o 1º Vig.·. é
colocado no Oc.·. para encerrar a loja por ordem do V.·.M.·., depois de verificar
se todos os IIr.·. estão satisfeitos.
P.·.M.·.I.·. ou Cap.·. – (retira E.·. e C.·., fecha o L.·.SS.·.EE.·.) – IIr.·., nada mais
nos resta fazer, senão guardarmos nossos segredos em lugar seguro, como é
costume antigo, reunindo a este ato: F.·.F.·.F.·. .
(O P.·.M.·.I.·. bate seu p.·. e.·. com sua m.·. d.·. cada vez que diz a palavra. Os
IIr.·. fazem o mesmo sem dizer a palavra.).
CHAMADA PARA O DESCANSO
2º Vig.·. – (aos IIr.·.) – IIr.·., o V.·.M.·. ordena que pareis o trabalho, indo para o
descanso. Conservai-vos á distância de poderdes ser chamados, no momento
devido, para que proveito e prazer seja o resultado.(2º Vig.·. da * e levanta a sua
Col.·.; o 1º Vig.·. da * e baixa a sua. O V.·.M.·. dá * ; o P.·.M.·.I.·. ou Cap.·. fecha
o L.·. SS.·. EE.·. sem retirar o E.·. e C.·. , na mesma posição. O 2º D.·. cuida da
T.·. D.·.).
V.·.M.·. – (dá * seguido pelos VVig.·.) – IIr.·., em virtude dos poderes em que
estou investido, reverto a loja ao G.·. ....... (dá as * do G.·. no qual a loja foi
revertida, seguido pelos VVig.·., G.·.I.·. e G.·.E.·. O 2º D.·. cuida da T.·. D.·.,
P.·.M.·.I.·. ou Cap.·. cuida do E.·.C.·.).
G.·.I.·. – (Levanta-se e com P.·. e S.·. do 1º G.·.) – Ir.·. 2º Vig.·., batem à porta do
T.·.. (G.·.I.·. conserva o S.·. até receber instruções do 2º Vig.·.).
2º Vig.·. – (descarrega o S.·. e senta) – Ir.·. G.·.I.·., verificai quem deseja entrar.
G.·.I.·. – (que conservou o S.·. até agora, descarrega-o e vai até a porta da Loja;
entreabre-a sem sair da loja, conservando a porta segura. A conversação entre o
G.·.I.·. e o G.·.E.·. deve ser em voz alta, de forma a ser ouvida em todo o
Templo).
Cand.·. – ( ensinado pelo G.·.E.·.) – Com o auxilio de Deus, por ser livre e gozar
de boa reputação.
G.·.I.·. – Com o auxilio de Deus, por ser livre e gozar de boa reputação.
(G.·.I.·. descarrega o S.·. , vai para a porta com o p.·. em sua mão e somente abre
a porta quando os DD.·. chegarem; o 2º D.·. em posição de receber o Cand.·.
pela m.·. d.·.; o 1º D.·., que colocou o banco de ajoelhar em posição, fica à
esquerda do Cand.·. . O G.·.I.·. abre a porta, aplica o p.·. no p.·. nu do Cand..·. e
pergunta:) - Sentis alguma coisa ? (e após uma resposta afirmativa, ergue o p.·.
acima da cabeça, para mostrar ao V.·.M.·. que fez a prova. O 2º D.·. segura o
Cand.·. pela m.·. d.·., ficando o 1º D.·. à e.·. do mesmo, e o conduz ao banco de
ajoelhar que deve estar próximo à esquerda do 1º Vig.·. . G.·.I.·. fecha a porta e
volta ao seu lugar).
V.·.M.·. – (ao Cand.·.) – Sr. ....... , como nenhum homem pode ser feito Maçom
sem ser livre e de maior idade, respondei: Sois livre e já completastes 21 anos de
idade ?
PRECE
V.·.M.·. – Muito satisfeito estou em ver em vós uma fé tão sólida. Confiando em
tão seguro auxílio podeis levantar-vos sem receio, seguindo vosso guia, não
obstante humilde confiança, porque nenhum perigo pode haver, onde é invocado
o nome de Deus.
(Cand.·. levanta-se com a ajuda dos DD.·. . O V.·.M.·.senta e todos, com exceção
dos DD.·. e do Cand.·. , sentam-se também. O V.·.M.·. dá * seguido pelos
VVig.·. e dis:) – IIr.·. do N.·., Or.·., S.·. e Oc.·., prestai atenção ao Sr. ..... , que
vai passar diante de vós, a fim de mostrar que é um Cand.·. convenientemente
preparado e pessoa digna e apta para ser feita Maçom. (1º D.·. retira o b.·. de
aj.·., para que o 2º D.·. e o Cand.·. comecem a perambulação. Quando o 2º D.·. e
o Cand.·. alcançarem a parte Oriental da loja, o 1º D.·. leva o p.·. ao V.·.M.·. e
retorna ao seu lugar. O 2º D.·., segurando a mão do Cand.·., ensina-o em voz
baixa a dar a saída com o pé esquerdo e começa a primeira perambulação. O 2º
D.·. conduz o Cand.·. pelo N.·., enquadra a loja cuidadosamente na parte
N.·.E.·., conduz o Cand.·. passando defronte ao V.·.M.·., para a parte S.·.E.·. da
loja, onde a mesma é cuidadosamente enquadrada; o 2º D.·. instrui o Cand.·. em
cada canto, após o enquadramento, para reiniciar com o pé esquerdo. Estas
instruções são em voz baixa. Do canto S.·.E.·., o 2º D.·. conduz o Cand.·. à
direita do pedestal do 2º Vig.·., segurando firmemente a mão direita do Cand.·.
ele golpeia com a mesma, t.·.v.·., o o.·. do 2º Vig.·.).
2º D.·. – O Sr. .... , um pobre Cand.·. em trevas, etc., etc., aos mistérios e
privilégios da Franco Maçonaria.
2º D.·. – Com o auxilio de Deus, por ser livre e gozar de boa reputação.
2º D.·. – Com o auxilio de Deus, por ser livre e gozar de boa reputação.
1º Vig.·. – (P.·. e S.·. do 1º G.·.) – V.·. M.·., apresento-vos o Sr. ..., Cand.·.
convenientemente preparado para ser feito Maçom. (conserva S.·. e a m.·. d.·. do
Cand.·.).
V.·.M.·. - Ir.·. 1º Vig.·., vossa apresentação será atendida e para isso vou dirigir
algumas perguntas ao Cand.·., que, espero, responderá com sinceridade. (1º
Vig.·. descarrega o S.·., devolve a m.·. d.·. do Cand.·. ao 2º D.·. e senta. O 2º D.·.
toma o seu lugar à direita do Cand.·., ambos voltados para o Or.·.).
V.·.M.·. – (ao Cand.·.) – Declarais solenemente sob vossa honra que, vos
oferecendo para participardes de nossos mistérios, não fostes movido por
solicitação imprópria de amigos, contra vossa própria inclinação e que não fostes
influenciado por motivos mercenários ou outros menos dignos; e que é livre e
espontaneamente que vos apresentais como Cand.·. aos mistérios da Franco-
Maçonaria ?
V.·.M.·. – Garantis ainda, sob vossa honra, que procurais participar desses
privilégios levado por favorável opinião preconcebida sobre a instituição, por
um desejo profundo de vos instruirdes, e por vontade sincera de maiores serviços
poderdes prestar aos vossos semelhantes ?
V.·.M.·. – Ainda mais, prometeis solenemente, pela vossa honra, que sem temor
ou imprudência, perseverareis nas provas de vossa iniciação e, uma vez
admitido, trabalhareis e sustentareis os antigos usos e costumes estabelecidos da
Ordem ?
2º D.·. – (em voz alta) – Daí um p.·. curto com o vosso p.·.e.·. juntando os cc.·.
na forma de um E.·. . Um outro mais extenso, juntando os cc.·. como antes. (O
Cand.·. deve chegar ao B.·. de Aj.·. em condições de Aj.·. sem outros
movimentos, com o seu p.·. e.·. voltado para o Or.·. e o seu p.·.d.·. na forma de
um E.·. voltado para o S.·. . O 1º D.·. chega ao A.·. à esquerda do Cand.·.,
simultaneamente com a chegada do mesmo e do 2º D.·. . Permanecem os três de
pé, voltados para o V.·.M.·., o 2º D.·. à direita e o 1º D.·. à esquerda do Cand.·.).
V.·.M.·. – Ajoelhai então, em vosso j.·. e.·., vosso p.·. d.·. em forma de um E.·.,
dai-me vossa m.·.d.·. (2º D.·. ajuda, levantando o b.·. do Cand.·.) que eu colocarei
sobre o L.·. das SS.·. EE.·.(feito) enquanto vossa m.·. e.·. se ocupará em sustentar
este C.·., uma p.·. tocando em vosso p.·.e.·. nu. (quando o V.·.M.·. cita o C.·. o 1º
D.·. ergue a m.·.e.·. do Cand.·. e o V.·.M.·. coloca um braço do C.·. na mesma,
colocando a outra p.·., em seu p.·. e.·. . O C.·. deve estar aberto em Ang.·. Ret.·.,
sendo que o Braç.·. horizontal é que toca o peito. O V.·. M.·. dá * seguido pelos
VVig.·. – Todos se levantam, dão o P.·. e fazem o S.·. do 1º G.·. . Os DD.·.
sustentam as vv.·., com a m.·. e.·., cruzando-as sobre a cabeça do Cand.·.
permanecendo à ordem com P.·. e S.·. do 1º G.·.).
V.·.M.·. – (ao Cand.·.) – Repeti vosso nome por extenso, repetindo depois de
mim :
JURAMENTO
- Tendo permanecido por tão considerável tempo nas trevas, qual é, em vossa
situação atual, o desejo predominante em vosso coração ?
V.·.M.·. – Ir.·. 2º D.·., fazei com que essa mercê seja concedida ao Cand.·. (O 2º
D.·. deve se entender com o V.·.M.·., removendo a venda no momento exato em
que o V.·.M.·. faz o movimento final com a m.·.e.·.. O V.·.M.·. mantém a m.·.e.·.
para o alto, movendo-o para baixo e para a e.·., depois horizontalmente para a
d.·., descendo finalmente até bater no pedestal. Somente o V.·.M.·. b.·., o restante
dos IIr.·. copiam os movimentos do m.·. e com, suas mm.·. dd.·., quando o
V.·.M.·. da * , todos batem palma ao mesmo tempo, e no mesmo instante o 2º
D.·. remove a venda, e, se necessário, com sua m.·.e.·. conserva abaixada a
cabeça do Cand.·., fazendo-o olhar para o L.·. das SS.·. EE.·.).
V.·.M.·. – Estais agora habilitado a conhecer as três LL.·. menores; elas estão
situadas no Or.·., S.·. e Oc.·., tendo por fim representar o Sol, a Lua e o M.·. da
L.·.. O Sol para dirigir o dia; a Lua para governar a noite e o M.·. para
administrar e dirigir a sua Loja. Ir.·. ........, com o vosso procedimento submisso e
humilde nesta noite, escapastes a dois grandes perigos; tradicionalmente, porém
há um terceiro, que vos acompanhará até o último período de vossa existência.
Os perigos aos quais escapastes, foram o de a.·.o e o e.·.o, pois quando entrastes
na Loja, este p.·. (apanha-o sobre o A.·., desembainha-o e mostra ao Neófito) foi
encostado em vosso p.·. e.·. nu, de tal maneira que, caso tivésseis
temerariamente vos precipitado para a frente, teríeis sido o causador de vossa
própria morte por p.·., pois o Ir.·. que o sustentava não recuaria, cumprindo o seu
dever. (O V.·.M.·. embainha o p.·., coloca-o no A.·. . O 2º D.·. retira o l.·. de c.·.
do pescoço do Neófito, entregando a c.·. ao V.·.M.·. que a exibe ao Neófito) –
Havia também esta corda com um nó c.·. em vosso pescoço, o que tornaria fatal
para vós, qualquer movimento de retirada. ( O V.·.M.·. coloca a corda no A.·.). O
perigo, porém, que tradicionalmente vos acompanhará até os últimos momentos,
é a penalidade mencionada em vosso Juramento, e seria o de terdes v.·. g.·. c.·.
de o.·. a o.·., caso revelardes indevidamente os segredos da Maçonaria. Tendo
prestado o G.·. e S.·. J.·. de M.·., me é permitido informar-vos que na F.·. M.·.
existem diversos graus, com segredos peculiares a cada um; estes porém, não
são comunicados indiscriminadamente, sendo conferidos aos Neófitos consoante
ao mérito e aptidão de cada um. Vou portanto transmitir-vos os segredos deste
grau, ou seja os SS.·. segundo os quais nos conhecemos uns aos outros e nos
distinguimos do resto do mundo. Devo inicialmente advertir-vos que todos EE.·.
NN.·. e PP.·. são SS.·. próprios e verdadeiros, para por meio deles reconhecer-se
um Maçom. Peço-vos, pois, que fiqueis perfeitamente ereto, (feito) vossos pp.·.
formando um E.·. (o Neófito o faz, instruído pelo 2º D.·.) representando assim a
vossa postura um emblema de vosso espírito e vossos pés a retidão de vossas
ações. Daí agora um P.·. curto em minha direção com o vosso p.·. e.·., colocando
o calç.·. d.·. na conc.·. do p.·. e.·. (feito) – Este é o p.·. P.·.R.·. na F.·.M.·. e é nessa
posição que os SS.·. do grau são comunicados. Consistem eles em SS.·. TT.·. e
PP.·. ( V.·.M.·. dá o P.·.) – Colocai vossa m.·. d.·. no p.·., c.·. o p.·. na f.·. de um
E.·. ( o V.·.M.·. faz e o Neófito imita o S.·.) alude à tradicional penalidade
mencionada em vosso juramento, significando que, como homem honrado e
maçom, preferireis ter vossa g.·. c.·. de o.·. a o.·., (V.·.M.·. faz, o Neófito imita) a
indevidamente revelar os SS.·. que vos foram confiados. O T.·. ou S.·. (o 2º D.·.
toma a m.·.d.·. do Neófito e a coloca na m.·. d.·. do V.·.M.·. que ajusta o T.·.,
colocando o P.·. do Neófito em posição, antes de colocar o seu) é dado por uma
p.·. s.·. do p.·. sobre a p.·. f.·. do d.·. i.·. e serve, quando regularmente dado e
recebido, para distinguir um Ir.·. tanto à noite como de dia. Este T.·. ou S.·. exige
uma palavra altamente prezada entre maçons, como garantia aos seus privilégios.
Ao comunicá-la pois, não pode deixar de ser observada a máxima cautela; nunca
deve ser dada por extenso; e sim por l.·. ou s.·. . Devo primeiramente dizer-vos
qual é esta palavra: ela é ..... (o V.·.M.·. dá a palavra, o 2º D.·. seguido pelo
Neófito a repete, o V.·.M.·. soletra a palavra, o 2º D.·. seguido pelo Neófito faz o
mesmo): como no decorrer da cerimônia esta palavra ser-vos-á pedida, o 2º D.·.
vos ensinará agora como deveis responder.)Que é isto?
Neófito – (ensinado pelo 2º D.·. em voz alta) – T.·. ou S.·. de um Ap.·. F.·.M.·. .
Neófito: - ( ensinado pelo 2º D.·., em voz alta rapidamente, para evitar que ele
diga a P.·. por extenso) - Na minha Inic.·. ensinaram-me a ser cauteloso; eu a s.·.
ou d.·. convosco.
2º D.·. – Ir.·. 2º Vig.·., apresento-vos o Ir.·. ... em sua iniciação (descarrega o S.·.
e segura novamente a v.·. com sua m.·. d.·.).
2º Vig.·. – Rogo ao Ir.·. ......, que se aproxime como Maçom (o Neófito ensinado
pelo 2º D.·., dá o P.·. e faz o S.·. do 1º G.·. e descarrega-o).
- Tenho.
2º Vig.·. – (levanta-se com o P.·. – o 2º D.·. com sua m.·.e.·. coloca a m.·. d.·. do
Neófito na do 2º Vig.·. ajustando o T.·.. O 2º Vig.·. não dá T.·. antes que o D.·.
haja ajustado a m.·.d.·. do Neófito. O 2º Vig.·. mantém o T.·. através de toda a
conversação, até devolver a m.·. d.·. do Neófito ao 2º D.·. com as palavras:
“Passai.....”).
- Que é isto ?
2º Vig.·. – Passai........ (2º Vig.·. recoloca a m.·. d.·. do Neófito na m.·. e.·. do 2º
D.·. e senta. O 2º D.·. conduz o Neófito através do canto SO.·. enquadrando-o
cuidadosamente, à d.·. do pedestal do 1º Vig.·.. O 2º D.·. com a v.·. na mesma
posição anterior, dá o P.·. e faz o S.·. do 1º G.·.).
2º D.·. – Ir.·. 1º Vig.·. apresento-vos o Ir.·. ..... em sua iniciação. (descarrega o
S.·., retoma a v.·. com sua m.·. d.·.).
Neófito – (ensinado pelo 2º D.·. em voz alta) – O p.·. P.·. R.·. na F.·. M.·. .
Neófito – (ensinado pelo 2º D.·., em voz alta) – O S.·. de um Ap.·. F.·. M.·. .
- Que é isto ?
Neófito – (ensinado pelo 2º D.·., em voz alta) – Da c.·. e.·. do p.·. ou e.·. do T.·.
do R.·. S.·., assim chamada em recordação de ....., bisavô de D.·. um P.·. e R.·.
em I.·. .
1º Vig.·. – Passai...... (1º Vig.·. recoloca a m.·. d.·. do Neófito na e.·. do 2º D.·. e
permanece de pé. O 2º D.·. leva o Neófito pela m.·. d.·. para a e.·. do 1º Vig.·.,
fazendo uma volta para a frente e para a e.·., concluindo o movimento colocando
a m.·. d.·. do Neófito na e.·. do 1º Vig.·., 2º D.·. fica à e.·. do Neófito e o 1º Vig.·.
faz P.·. e S.·. do 1º G.·., que conserva) – V.·. M.·. apresento-vos o Ir.·.......em sua
Iniciação para receber alguma prova de vossa estima.
V.·.M.·. – Ir.·. 1º Vig.·. delego-vos poderes para vesti-lo com a insígnia distintiva
de Maçom.
1º Vig.·. – (descarrega o S.·. e solta a m.·. do Neófito; o 2º D.·. faz com que o
Neófito fique de frente para o 1º Vig.·. e o ajuda a colocar o a.·. de Ap.·.. O 1º
Vig.·. segura o canto inferior do a.·. com a sua m.·. e.·.. O 1º Vig.·. não inicia a
fala, antes de ter colocado o a.·. no Neófito). Ir.·. .... por ordem do V.·.M.·.
invisto-vos com a insígnia distintiva de Maçom; ela é mais antiga que o Tosão
de Ouro ou a Águia Romana, mais honrosa que a Ordem da Jarreteira ou
qualquer outra ordem existente, sendo símbolo da inocência e o laço da amizade;
peço-vos encarecidamente que sempre a useis e a considereis como tal, e
advirto-vos ainda, que se nunca desonrardes esta insígnia, (O 1º Vig.·. bate
fortemente no a.·. do neófito com sua m.·. d.·. e todos os IIr.·. fazem o mesmo
com as suas) ela nunca vos desonrará (1º Vig.·. coloca a m.·. d.·. do Neófito na
e.·. do 2º D.·. e senta-se. O 2º D.·. fica á d.·. do neófito, voltados para o Or.·.).
A LOCUÇÃO
Neófito - ..........
Neófito - ...........
2º D.·. – (Volta-se para o V.·.M.·. e fazendo P.·. e S.·.) – V.·.M.·. o nosso novo
Ir.·. afirma que antes de entrar na loja foi despojado de todos os objetos de valor,
pois em contrário daria o que tinha de boa vontade.
2º D.·. – Saudai o V.·.M.·.; como Maçom (em voz baixa ensina o Neófito a dar o
P.·. e a mostrar o S.·. do P.·. G.·.. O Neófito dá o P.·., faz o S.·. e descarrega. 2º
D.·. toma o Neófito pela m.·.d.·., faz um giro para a frente e para a esquerda,
conduzindo-o à P.·. do T.·. que é aberta pelo G.·.I.·.. O Neófito sai, o 2º D.·. e o
G.·.I.·. voltam aos seus lugares.).
2º Vig.·. – (aos IIr.·.) – IIr.·., o V.·.M.·. ordena que pareis o trabalho, indo para o
descanso. Conservai-vos á distância de poderdes ser chamados, no momento
devido, para que proveito e prazer seja o resultado.(2º Vig.·. da * e levanta a sua
Col.·.; o 1º Vig.·. da * e baixa a sua. O V.·.M.·. dá * ; o P.·.M.·.I.·. ou Cap.·. fecha
o L.·. SS.·. EE.·. sem retirar o E.·. e C.·. , na mesma posição. O 2º D.·. cuida da
T.·. D.·.).
- Após algum tempo, estando o Neófito chegando à P.·. T.·., é feita a chamada
para o trabalho.
G.·.I.·. – (não dá resposta, fecha a porta, volta à sua posição, dá P.·. e S.·. do 1º
G.·., que conserva) – V.·.M.·. é o Neófito em seu retorno.
V.·.M.·. – Admiti-o
Ir.·. ....., como haveis passado pela Cerimônia de vossa Iniciação, permiti-me
felicitar-vos por terdes sido admitido como membro de nossa antiga e honrada
Instituição, É antiga sem dúvida, pois subsiste desde tempos imemoráveis, e ,
como honrada, deve ser reconhecida, pois, por uma tendência natural, concorre
para fazer honrados aos que são obedientes aos seus preceitos. Na verdade,
nenhuma Instituição pode gabar-se de um alicerce mais sólido do que aquele
sobre o qual a Franco – Maçonaria repousa: a prática de todas as virtudes morais
e sociais. E o seu crédito atingiu a tal eminência que, em todas as eras, os
próprios monarcas foram promotores da arte; não consideraram prejudicial à sua
dignidade trocar o cetro pela trolha; patrocinaram nossos mistérios e tomaram
parte em nossas reuniões.
Como Franco – Maçom, recomendo-vos o mais sério estudo do L.·. das SS.·.
EE.·., concitando-vos a considerá-lo como um infalível modelo da verdade e da
justiça, regulando vossas ações pelos divinos preceitos que ele contém. Nele
aprendereis os importantes deveres que tendes para com Deus, para com o
próximo e para convosco. Para com Deus, nunca mencionando o seu nome,
senão com o respeito e a veneração que são devidos por uma criatura ao seu
criador, suplicando o seu auxílio em todos os vossos honestos empreendimentos
e em todas as emergências, contando com a sua proteção para obter conforto e
amparo. Para com vosso próximo, agindo para com ele no esquadro, prestando-
lhe todos os bons ofícios que a justiça ou a misericórdia possam reclamar,
aliviando as suas necessidades, suavizando suas aflições e, enfim, fazendo-lhe o
mesmo que em caso idêntico desejaríeis que ele vos fizesse. E para convosco,
por tão prudente e regular procedimento que possa melhor conduzir á
preservação de vossas faculdades físicas e mentais em sua energia mais
completa, assim habilitando-vos e exercer as capacidades com as quais deus vos
abençoou, tanto para sua Glória como para o bem estar do vosso semelhante.
Os usos e costumes dos Franco-Maçons sempre tiveram íntima afinidade com os dos antigos
Egípcios. Seus filósofos, não querendo expor seus mistérios aos olhares profanos,
dissimulavam seus sistemas de ensino e de política sob sinais e figuras hieroglíficas, que
eram comunicadas somente aos seus grandes sacerdotes ou Magos, que se comprometiam a
guardá-los em segredo por um juramento solene. O sistema de Pitágoras foi fundado sobre
idêntico princípio, assim como outros mais modernos. A Maçonaria entretanto, não é somente
a mais antiga, mas a mais honrosa sociedade que já existiu, pois não há símbolo ou imagem
aqui descrito que não sirva para imprimir os princípios de piedade e virtude entre os seus
verdadeiros adeptos.
Deixai-me primeiro chamar vossa atenção para a forma da Loja, que é um paralelepípedo, cujo
comprimento vai do Or. ao Oc., a largura do N ao S, a profundidade da superfície ao centro da
terra e a altura até aos céus. O motivo de uma Loja de Franco-Maçons ser representada por
essa vasta extensão é para mostrar a universalidade da ciência, da mesma forma que a
caridade do Maçom não deve conhecer limites, salvo os determinados pela prudência.
Nossas Lojas repousam em solo sagrado, porque a primeira Loja foi consagrada em razão de
três grandes oferendas nele feitas e que obtiveram a aprovação Divina. Em primeiro lugar, a
pronta submissão de Abraão ao desejo de Deus, não recusando oferecer em holocausto
seu filho Isaac, para o sacrifício divino, quando aprouve ao Altíssimo substituí-lo por uma
oferenda mais propícia. Em segundo, repetidas preces e purificações do Rei Davi, que
aplacaram a ira de Deus, cessando a peste que grassava entre seu povo por ter
inadvertidamente feito recenseá-lo. Em terceiro, as muitas ações de graças, oblações,
sacrifícios divinos e valiosas oferendas que Salomão, Rei de Israel, fez no término, dedicação
e consagração do Templo em Jerusalém ao serviço de Deus. Estas três fizeram então, fazem
agora, e confio que farão sempre, tornar sagrado o solo da Franco-Maçonaria. Nossas lojas
estão orientadas do Or. para o Oc. como todos os lugares de adoração Divina, bem como, as
Lojas Maçônicas regularmente constituídas. Para isto apresento três razões Maçônicas:
Nossas Lojas são sustentadas por três grandes colunas. Chamam-se: Sabedoria, Força e
Beleza; a Sabedoria para nos orientar, a Força para nos sustentar e a Beleza para adornar. A
Sabedoria para nos conduzir em todos os nossos empreendimentos, a Força para nos
sustentar em todas as nossas dificuldades e a Beleza para adornar o nosso íntimo. O
Universo é o Templo da Divindade a quem servimos; a Sabedoria, Força e Beleza rodeiam o
Seu trono como colunas de suas obras, pois Sua Sabedoria é infinita, Sua Força é onipotente
e a sua Beleza brilha por toda a criação em simetria e ordem. Os Céus, Ele estendeu como uma
abóbada, a Terra Ele colocou como um apoio para seus pés, coroou o Seu Templo com estrelas
como um diadema e com a sua mão espalha o poder e a glória. O Sol e a Lua são mensageiros da
sua vontade e toda sua lei é harmônica. As três grandes colunas que sustentam uma loja Franco –
Maçônica são emblemáticas desses atributos divinos, e além disso, representam S.·. R.·. de I.·., H.·.
R.·. de T.·. e H.·. A.·. .
S.·. R.·. de I.·., por sua Sabedoria em construir, terminar e dedicar o Templo de Jerusalém ao
serviço de Deus. H.·.R.·. de T.·., por sua força em auxiliá-lo com homens e materiais e H.·.A.·., por
seu rico e magistral trabalho embelezando e adornando o mesmo. Mas como não temos ordens de
Arquitetura conhecidas pelos nomes de Sabedoria, Força e Beleza, nós as ligamos às três mais
celebres: Jônica, Dórica e Coríntia.
A cobertura de uma Loja é um dossel celestial de diversas cores assim como os Céus. O
caminho por onde nós, como Maçons, esperamos lá chegar, tem como auxilio uma escada,
conhecida nas Escrituras como a escada de Jacó. É composta de muitos degraus, que
representam muitas virtudes morais, mas três principais que são: Fé, Esperança e Caridade.
Fé no Grande Arquiteto do Universo, Esperança na salvação e Caridade para com todos os
homens. Ela atinge os Céus e se apóia no L.S.E., porque, pelas doutrinas contidas nesse Livro
Sagrado, somos ensinados a crer na benevolência da Providência Divina, crença que reforça a
nossa fé e nos habilita a subir o primeiro degrau; esta Fé, naturalmente cria em nós a
esperança de nos tornarmos participantes das abençoadas promessas ali descritas,
Esperança que nos habilita a alcançar o segundo degrau; mas o terceiro e último, sendo
Caridade, compreende todos os outros e o Maçom que possui essa virtude no seu mais
amplo sentido pode ser considerado como tendo atingido o apogeu de sua Arte. Em sentido
figurado, é uma Mansão Etérea, encoberta aos olhos dos mortais pelo firmamento
estrelado, emblematicamente aqui representado por sete estrelas, que são uma alusão a
outros tantos Maçons regulares, sem cujo número nenhuma Loja é perfeita, nem candidato
algum pode ser legalmente iniciado na Ordem. O interior de uma Loja Franco-Maçônica é
composto de Ornamentos, Símbolos e Jóias. Os Ornamentos são; o Pavimento Mosaico, a
Estrela Brilhante e a Moldura Dentada ou Marchetada; o Pavimento Mosaico é o belo soalho
da Loja, a Estrela Brilhante, a glória no centro e a Moldura Dentada ou Marchetada, a
guarnição que a circunda. O Pavimento Mosaico pode ser justamente considerado o belo
soalho por ser alternado e em xadrez. Isto assinala a diversidade de objetos que decoram e
adornam a criação, tanto a parte animada como a inanimada. A Estrela Brilhante ou glória no
centro, lembra-nos o Sol, que ilumina a terra e pela sua benéfica influência espalha suas
bênçãos pelo gênero humano em geral. A Moldura Dentada ou Marchetada lembra-nos
os Planetas, que em suas várias revoluções formam uma bela moldura ou guarnição em
torno desse grande luminar, o Sol, como a moldura em torno de uma Loja de Franco-
Maçons. Os símbolos da Loja consistem no L.S.E., o C.·. e o E.·. As Pal.'. Sag.·. servem
para regular nossa fé. Sobre o Livro juramentamos nossos candidatos à Franco-Maçonaria,
assim como o C.-, e o E.-., quando unidos, servem para regular as nossas vidas e ações. O L.-
. S.-. deriva de Deus para o homem em geral, o C.-, pertence ao Grão de Mestre em particular
e o E.·. a toda a Ordem.
As Jóias da Loja são três móveis e três imóveis; As móveis São o E.-., o N.-. e o P.-.. Entre
Maçons operativos o E.-. serve para verificar e ajustar os cantos retangulares dos edifícios e ;
auxiliar a dar a devida forma ao material rude, o N.-. para fazer nivelamentos e provar
horizontais e o P.·., para verificar e ajustar verticais, quando fixando-as nas suas devidas
bases. Entre Maçons Livres e Aceitos, o E.-, ensina a moralidade, o N.'. a igualdade e o P.-.
correção e retidão na vida e nos atos. São conhecidas como Jóias Móveis, porque são usadas
pelo Mestre e seus Vigilantes e são transferidas aos seus sucessores nas sessões de Instalação.
O Mestre distingue-se pelo E.-., o Primeiro Vigilante pelo N.-. e o Segundo Vigilante pelo
P.-.. As Jóias Imóveis são: a Tábua de Delinear, a Pedra Bruta e a Pedra Polida. A Tábua de
Delinear é usada pelo Mestre para traçar linhas e fazer desenhos; a Pedra Bruta para os
Aprendizes trabalharem, marcarem e desbastarem; a Pedra Polida para o Companheiro
experiente nela testar e ajustar suas jóias. São chamadas Jóias Imóveis, porque permanecem
expostas e imóveis na Loja para inspirar os princípios de moral aos Irmãos.
A Tábua de Delinear usada pelo Mestre para traçar linhas e fazer desenhos visando melhor
instruir os Irmãos na construção planejada, com regularidade e propriedade; assim, o L.S.E.
pode perfeitamente ser considerado a Tábua de Delinear Espiritual do Grande Arquiteto do
Universo, na qual estão estabelecidas Leis Divinas e Disposições Morais, com cuja
familiarização e cumprimento seremos levados a uma Mansão Etérea, não feita pelo homem,
mas eterna nos Céus. A Pedra Bruta é uma pedra rude e não trabalhada, tal como retirada da
pedreira até que, pela arte e aptidão do obreiro, é modelada, trabalhada na devida forma,
tornando-a pronta para a construção planejada. Representa o homem na sua infância ou estado
primitivo, rude e irregular como aquela pedra bruta, até que, pelo carinho e atenção dos seus
pais ou tutores, com uma educação liberal e cuidadosa, sua inteligência é cultivada tornando-o
apto para membro de uma sociedade civilizada. A Pedra Polida é uma pedra com esquadria
perfeita, capaz de ser medida somente pelo E.-. e pelo C.-.. Representa o homem depois de uma
vida regularmente dispendida em atos de piedade e virtude, que não podem de outra forma ser
medidos e aprovados senão pelo E/, da Palavra de Deus e o C.-, do julgamento de sua
consciência.
Em todas as Lojas regulares e devidamente constituídas, há um ponto dentro de um círculo no
qual os Irmãos não podem errar. Este círculo está limitado entre o N e o S por duas grandes
linhas paralelas, uma representando Moisés e a outra o Rei Salomão; na parte superior
deste circulo fica o L.S.E., sustentando a Escada de Jacó, cujo topo atinge os Céus; e, se
formos tão versados e cumpridores das doutrinas contidas nesse L. S., como aquelas paralelas,
chegaremos a Ele, que não nos enganará nem ficará decepcionado. Caminhando em torno
deste círculo teremos necessariamente que tocar naquelas linhas paralelas assim como no
L. S.. Enquanto um Maçom conservar-se assim circunscrito, não pode errar A palavra "Lewis"
significa força, aqui representada por certas peças de metal entalhadas numa pedra formando
um engate e quando em combinação com alguma das forças mecânicas, como a talha, habilita
o Maçom operativo a levantar grandes pesos até certas alturas com menor esforço e a fixá-
los em suas devidas bases.
"Lewis" também significa o filho de um Maçom; seu dever para com seus pais é sustentar o
peso e a carga diária de que eles deveriam estar livres pela sua idade; auxiliá-los quando
necessário e tornar seus últimos dias alegres e confortáveis. O seu privilégio por assim proceder
é o de ser feito Maçom antes de qualquer outra pessoa, por mais digna que seja. Nos cantos da
Loja estão pendentes quatro borlas que nos lembram as quatro virtudes cardeais:
Temperança, Energia, Prudência e Justiça que, segundo a tradição, eram todas
constantemente praticadas por uma grande maioria dos nossos antigos Irmãos. As
características marcantes de um bom Franco-Maçom são: Virtude, Honra e Misericórdia,
que devem ser sempre encontradas no coração dos Maçons.
Avental de Aprendiz
Explanação Adicional
Espero que vivereis muitos anos para usar este avental com satisfação para vós mesmo,
proveito para a Ordem e honra para a Loja na qual fostes iniciado. Deixai-me
acrescentar que se nunca desonrardes esta insígnia, ela nunca vos desonrará.
Obs: O cand.·. deverá manter o bico do avental para cima até que outro cand.·. seja
iniciado. Nessa ocasião o bico será abaixado após o juramento.
DISPOSIÇÃO DA LOJA
1 Venerável Mestre
2 Venerável Mestre Imediato
3 Past Masters da Loja e Membros Honorários
4 Capelão
5 Esmoler
6 Mestre de Caridade
7 Diretor de Cerimônias
8 Assistente do Diretor de Cerimônias
9 Companheiros
10 2° Vigilante
11 Mestres de Banquete
12 2°Diácono
13 1° Vigilante
14 Guarda Externo
15 Guarda Interno
16 Organista
17 Mestres (Os Mestres poderão ocupar qualquer lugar na
Loja. exceto as cadeiras do Or.:)
18 Tesoureiro
19 Secretário
20 Assistente do Secretário
21 Aprendizes
22 1° Diácono
23 Autoridades Maçônicas e Past Masters visitantes.
TD Tábua de Delinear