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MATERIAL DO CURSO

BÁSICO DE NR 26 – SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

APOSTILA

ROTULAGEM PREVENTIVA
ATENÇÃO À ROTULAGEM DE PROTEÇÃO

O Regulamento 26 sobre etiquetas de segurança estabelece vários princípios para a


rotulagem de produtos químicos perigosos. O texto prevê a adequação e
estandardização de etiquetas com emblemas para identificação de materiais
perigosos durante seu manuseio.

Esta norma refere-se ao Sistema Globalmente Harmonizado para a classificação e


Rotulagem de produtos químicos, ou GHS, para a abreviatura Sistema Globalmente
Harmonizado para a classificação e Rotulagem de produtos químicos.

Esse sistema, criado para comunicar perigos em rótulos e Fichas De Informações


De Segurança Química (FISPQ), foi desenvolvido pela Organização Das Nações
Unidas e faz parte da legislação brasileira desde 2015, quando a NR-26 entrou em
vigor.

DESENVOLVA UM PLANO DE MITIGAÇÃO DE RISCOS

É uma boa prática desenvolver um plano de Diminuição de Perigo com base na


análise das atividades realizadas no organismo com medicamentos para redução de
lesões. Formaliza essa prática em um documento e disponibilize para os
colaboradores da empresa.

FAÇA UM INVENTÁRIO DE TODOS OS PRODUTOS QUÍMICOS

Bem como outros ativos, os produtos químicos perigosos usados nas operações da
empresa e nos procedimentos de limpeza exigem identificação, categorização e
controle rigoroso.

CRIE E SALVA ARQUIVOS COMPLETOS COM TODOS OS PBMS.

Os funcionários precisam de acesso rápido e fácil a fichas de dados de segurança


atualizadas para os produtos com os quais entram em contato. Organize-os em
pastas e mantenha-os perto de produtos químicos ou áreas de tratamento. Também
cria um diretório na rede e organiza a documentação de todas as pragas de plantas.
ROTULAGEM DE RECIPIENTES PERIGOSOS TUBULAÇÕES E
RESERVATÓRIOS

Transmite claramente os perigos aos funcionários por meio de sinais, resultados e


etiquetas. Lembre-se: Existe um padrão para cada um desses elementos.

TREINAMENTO DA EQUIPE E RELATÓRIOS SOBRE COMPONENTES DE


RISCO

Fornecer aos funcionários treinamentos regulares e manter uma comunicação


eficaz, comunicar mudanças e novidades que afetam os processos de trabalho e a
organização como um todo.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI

A Instituição FioCruz em conjunto com o Ministério da saúde registrou 4.003


intoxicações por agrotóxicos em 2017. O número sinaliza 11 casos por dia no Brasil.
Diante desse número, a precaução e o uso de EPI para aplicação de agrotóxicos
são fundamentais para evitar esse problema.

COMO USÁ-LO CORRETAMENTE?

Idealmente, os assalariados devem usar equipamentos de proteção individual


quando entrarem em contato direto ou indireto com o produto. Para escolher o
melhor equipamento de proteção individual, deve-se avaliar o tipo de aplicação e a
exposição que o aplicador ou preparador sofrerá.

Aqui estão os principais equipamentos de proteção individual usados no uso de


agrotóxicos e por que eles são importantes:

Toninhas: postas para proteger os pés e devem ser totalmente impermeáveis. O


cano longo também protege as pernas e evita respingos.
Avental: O avental protege toda a frente e reduz a possibilidade de contaminação
nesta área. Ao aplicar com pulverizador costal, também é importante que o
trabalhador use um avental traseiro para se proteger contra possíveis
derramamentos.
Camisa e calça: Esses itens devem ser impermeáveis, ou seja, não devem absorver
nenhum líquido. Ao tirar essas roupas, os pesticidas podem entrar em contato com
a pele e causar contaminação. Portanto, quanto mais fácil essas partes puderem ser
removidas, menor a chance de envenenamento.
Chapéu árabe tipo gorro: A cabeça é protegida por um gorro árabe que protege o
capuz e o pescoço.
Luvas: As luvas são necessárias para proteger as mãos e devem ser de nitrila ou
látex natural.
Máscaras faciais e máscaras: Este produto é normalmente descartado e usado
apenas uma vez.

Em alguns casos, é necessário reforçar a proteção em determinadas áreas do


corpo.

COMO COLOCAR E RETIRAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


INDIVIDUAL?

A ordem correta de uso de EPI é a seguinte:

1. Calças
2. Camisa
3. Toninhas
4. Avental
5. Máscara
6. Chapéus e chapéus
7. Luvas

Para a remoção de EPI, a sequência é alterada:

1. Tampa e tampa
2. Avental
3. Camisa
4. Toninhas
5. Calças
6. Luvas
7. Máscara
A ordem de retirada dos EPIs é importante para evitar a contaminação do
trabalhador, mas o mais importante é usar proteção sempre que houver exposição
aos produtos. Vale lembrar que o uso correto da vestimenta também é
indispensável e fundamental para a realização de um trabalho seguro.

Ao escolher equipamentos de proteção individual para plantas agrícolas, observam


os certificados fornecidos pela empresa. O CA (Certificado de Aprovação) é emitido
pelo Ministério do Trabalho e é aplicável para empresas de EPI.

Outras certificações, como o QUEPIA, selo do instituto Agronômico de Campinas


(IAC) atribuído a equipamentos de proteção individual na agricultura também podem
garantir a qualidade das peças de vestuário.

BONS ESTUDOS E FELIZ PROVA-PE


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