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MANAUS – AM
2016
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MANAUS – AM
2016
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AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos mestres e doutores que fizeram parte da nossa história acadêmica,
que contribuíram de forma grandiosa para nossa formação e que nos deixaram um valioso
legado que é o dom do ensino.
Agradecemos também, e de forma não menos importante, nossa família que é a base
de nossa força e perseverança, que foi e sempre são nossos maiores colaboradores,
patrocinadores e fãs, que torcem sempre pelos nossos sucessos.
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RESUMO
Este artigo foi desenvolvido com base em observações, estudos e análises feitas em uma
comunidade agrícola de plantio de hortaliças, já que os custos operacionais com a agricultura
são de extrema importância para o crescimento da renda familiar e competitividade no
mercado de cultivo de hortaliça de acordo com o tipo de preparação do solo aplicada neste
tipo de processo produtivo. Com todas as análises realizadas e o levantamento da
problemática, resultaram no objetivo geral, que é: propor um sistema de preparo do solo
eficaz e vantajoso sob a visão de que as paradas do equipamento, tempo auxiliar e
consequentemente custos relacionados a esses fatores. Referente aos resultados encontrados
observa-se que a implantação de um sistema de aragem horizontal e horizontal é mais
vantajosa, em termos operacionais, trazendo efeitos significativos na economia da
comunidade, além do mais, apoiando a ideia de que, para aumentar essa eficiência na
produtividade, sugere-se o treinamento de todos os colaboradores envolvidos no processo de
gradagem e produção.
ABSTRACTS
This work was developed based on observations, studies and analyzes in an agricultural
community of planting vegetables, as operating costs with agriculture are extremely important
to the growth of family income and competitiveness in the vegetable-growing market,
according to the type of soil preparation applied in this type of production process. With all
the analyzes and survey the problem, resulting in the overall goal, which is: to propose a
staging system effective soil and advantageous from the view that stops the equipment,
auxiliary time and therefore costs related to these factors. Referring to the findings it is
observed that the implementation of a horizontal and horizontal tillage system is more
advantageous in operational terms, bringing significant effects on the community economy,
moreover, supporting the idea that to increase this efficiency in productivity, suggested that
the training of all employees involved in the harrowing and production process.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE TABELAS
ha Hectáre
h Hora
m Metros
min Minutos
Tp Tempo de produção
Ta Tempo auxiliar
Ti Tempo improdutivo
s Segundos
10
SUMARIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................................12
1.1 APRESENTAÇÃO..........................................................................................................................12
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO...................................................................................................................12
1.3 JUSTIFICATIVA............................................................................................................................13
1.4 OBJETIVOS..................................................................................................................................13
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO......................................................................................................................14
3 MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................................................20
3.1 MATERIAIS..................................................................................................................................20
4. ANÁLISE DE RESULTADOS.................................................................................................................26
4.4.1 Cálculo da volume da área total realizado com a máquina (QT )........................................41
4.4.8 Cálculo da produtividade por hora do tempo de trabalho sem falhas (W 04 ¿ ...................42
4.4.1 Cálculo da produtividade por hora do tempo de jornada de lavoura (WJL ¿......................42
5 CONCLUSÃO......................................................................................................................................44
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................................................................48
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1 INTRODUÇÃO
1.1 APRESENTAÇÃO
A prática da agricultura é uma técnica milenar, que passou a ser um incentivo para os
humanos fixarem locais para residir, assim deixando de serem nômades e dando início a
criação de cidades e uma forma de sociedade. Por volta de oito mil e quinhentos anos antes de
Cristo das primeiras plantações de grãos na região que hoje conhecemos como Egito, Israel,
Turquia e Iraque. Ao longo dos anos o ser humano vem desenvolvendo técnicas para
aprimorar a sua produção e garantir a segurança alimentar para sobrevivência da sua espécie e
utilizar a produção como uma nova técnica comercial.
Hoje com a população mundial em torno de sete bilhões de habitantes, a demanda por
alimentos é muito grande, e para uma produção em grande escala os tratores agrícolas são as
principais máquinas para dar utilidade aos implementos acoplados durante todo o processo de
plantação, desde o preparo do solo até a colheita.
1.2 PROBLEMATIZAÇÃO
1.3 JUSTIFICATIVA
Visando a qualidade de vida do agricultor familiar, deve haver uma preocupação com
a melhor performance e economia, para que o mesmo não seja prejudicado. Técnica correta
do uso dos equipamentos é de vital importância para longevidade dos tratores e implementos.
1.4 OBJETIVOS
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO
Apresenta tração nas rodas traseiras (4x4) e tração dianteira auxiliar (4x2 TDA), que
permite maior capacidade de tração para atender a maior demanda de carga na barra de tração,
podendo realizar o serviço com menor índice de patinagem e velocidade devido à maior
eficiência tratória quando comparado ao trator 4x2. Normalmente a distribuição de peso se
concentra mais no eixo traseiro de acordo com GARCIA, (2014) e especificações técnicas do
fabricante.
O chassi do tipo monobloco tem sua estrutura formada pela conexão dos próprios
componentes do trator, que são: motor, transmissão e o diferencial. Esses componentes
recebem diretamente os esforços de torção devido à tração desenvolvida pelo trator. A
redução do custo de fabricação desse tipo de chassi é bastante significante. Varella, (2010).
A potência do motor de um trator pode ser utilizada por meio da tomada de potência,
do sistema hidráulico e pela barra de tração. Sendo responsável por transmitir a potência para
as rodas motrizes e tomadas de potência (TDP), além do acionamento de equipamentos
auxiliares. As perdas de potência entre o motor e a árvore da tomada de potência (TDP), são
praticamente insignificantes quando comparamos com as perdas no sistema hidráulico e na
barra de tração.
Alguns modelos possuem ainda a tração dianteira auxiliar (TDA) que permite melhor
utilização da potência de tração do trator possuindo tração nas quatro rodas. Além disto, a
transferência de peso do trator nas quatro rodas motrizes reduz o índice de patinagem. O
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De acordo com o Manual do Fabricante, esse modelo trabalha com a barra de tração
reta, sem a opção de regulagem de altura do engate do implemento em relação ao solo,
conforme a Figura 4.
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Em áreas mecanizadas, a limpeza da área pode ser feita por máquinas, evitando-se
remover a camada superficial do solo, rica em matéria orgânica. Em seguida, faz-se a aração a
uma profundidade mínima de 20 cm, seguida de gradagem para plantio. Áreas de pastagens
ou que apresentam subsolos compactados ou endurecidos devem ser subsoladas a 50-70 cm
de profundidade, para melhorar a infiltração de água, facilitar o aprofundamento das raízes e
controlar as plantas daninhas. Nas áreas de pastagens deve-se proceder a eliminação de
gramíneas e invasoras.
3 MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
Foram utilizadas três áreas para a preparação do solo com as mesmas características de
metragem: 80m (oitenta metros) de comprimento por 25m (vinte e cinco metros) de largura,
totalizando uma área de 2000m2 (dois mil metros quadrados). Essas propriedades estão
denominadas como: área 1, área 2 e área 3.
A grade aradora (implemento) inicia os trabalhos com seu ângulo de abertura mais
alto, e com o decorrer do trabalho, avalia-se a necessidade de ir fechando o seu ângulo para
que a mesma, realize um nivelamento no terreno.
A planilha foi desenvolvida para ser usada nas três áreas, mesmo que a forma de
trabalho seja diferente, elas foram definidas em: Tempo de Produção (Tp), Tempo Auxiliar,
Tempo de Improdutivo.
Tmin
Th= (1)
60
São os tempos coletados durante a aração propriamente dita na área produtiva, ou seja,
na área onde está sendo trabalhado para posteriormente ser realizado algum tipo de plantio.
foram utilizadas as mesmas formas de trabalho, ou seja, na horizontal ou reversível,.
Fonte: Autores
Logo, na Área 2 foi utilizado o formato de caracol ou fixa, como na Figura 8. Como
nos esquemas abaixo:
Fonte: Autores.
3.1.1.2 Tempo auxiliar (Ta)
São os tempos coletados durante o giro que o trator faz para entre o fim de uma aração
e início de outra. Ou seja, quando o trator finaliza uma faixa de aração é necessário realizar
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uma manobra em forma de “U” para iniciar uma nova faixa de área produtiva, veja a Figura 9.
Dependendo da habilidade do operador, esse tempo pode ser baixo ou acima do previsto. Esse
tempo auxiliar fica nulo a partir do momento que a forma de trabalho é quadrada ou caracol.
É o tempo em que o motor do trator está acionado, mas não está produzindo e não está
sendo utilizado para complementar a produção como no caso do Tempo Auxiliar. Para colher
esses dados, o Tempo Improdutivo foi dividido em dois tempos para melhor análise das
informações coletadas.
São todos os momentos em que há uma parada e o trator continua ligado, ou sem
produção. Diversos fatores podem ocasionar, ou interferir, em uma parada intencional ou não.
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Esse fator muitas vezes é utilizado para ajuste dos implementos, por necessidade fisiológica
do operador, ou até mesmo por terceiros.
Para inserir os dados, uma planilha eletrônica foi elaborada no programa Microsoft
Excel 2013 (Tabela 1) para cada área de pesquisa. Com ela é possível utilizar ferramentas
para inserir gráficos comparativos com os dados colhidos. A mesma dispões de fórmulas para
execução da equação (1), para transformar os valores coletados em minutos para hora.
Em cada terreno, podemos ter relatos de translado, distância percorrida pelo trator,
dias de trabalho e o clima foram criadas planilhas para estudo de desempenho e produtividade
do trator nas Áreas 1, 2 e 3 a ser gradeada, com base nestas planilhas pode-se determinar o
tempo médio de produção no período de estudo das áreas trabalhadas.
O trator foi submetido a regimes de trabalho diferenciado não havendo rotação dos
equipamentos. O veículo trabalhou em regime continuo com paradas para reparos quando
necessário e em períodos chuvosos. A grade aradora trabalha em regime contínuo com
paradas para trocas de áreas, mudanças de equipamento, reparos quando necessários, descida
dos pneus para transporte e lubrificação.
Como houve chuva, quando a terra secou, criaram-se grandes blocos de terra. Para não
prejudicar a plantação das sementes, os produtores optaram ou quebrar os blocos
manualmente.
Nas tabelas abaixo, são apresentadas especificações de coleta de dados das áreas e do
trator avaliado.
4. ANÁLISE DE RESULTADOS
Há, portanto, uma ênfase nas ações abordadas, embora se notasse que houve um
grande aumento nas operações mecanizadas no campo agrícola, houve também uma redução
significativa no trabalho braçal. No entanto há uma grande necessidade de diminuir custos e
aumentar a produtividade nas lavouras, com isso a preservação do meio ambiente teve um
aumento nos interesses em pesquisas para o desenvolvimento de equipamentos na área da
agricultura. A agricultura é um conceito de produção que envolve o desenvolvimento e
técnicas que auxiliam na preparação do solo, já o produtor rural terá a responsabilidade de
buscar os métodos mais adequados as suas necessidades que aumente a sua produção e
diminua os seus gastos.
Notou-se que os produtores utilizam o veículo sem os cuidados que devem ser
tomados antes de dar a partida no motor, assim comprometendo a vida útil da máquina. Logo,
é sugerido um check-list para que o operador observe antes de ligar a máquina e operá-la até a
área do produtor que irá ser trabalhada, assim facilitando a manutenção preventiva. Os
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Para esta pesquisa, optou-se por analisar esses aspectos sob o ponto de vista dos
procedimentos adotados na comunidade, comparando os resultados de desempenho do trator
em estudo, mais os de custos com alternativas possíveis em termos de melhoria do
desempenho operacional da máquina e do desempenho financeiro no processo de
produtividade.
Nesse cenário, levando em conta a predominância das intervenções tipo clima, tempo,
espaço, condições do terreno e outros, buscou-se determinar se a realização do levantamento
de uma alternativa melhor para a comunidade, no que tange ao propósito do maior rendimento
operacional da máquina e menor custo para os produtores. Para isso, procedeu-se à coleta de
dados sobre a produtividade no período de abril a maio de 2016, realizada por intermédio de
consultas, pesquisa de campo, entrevista com produtores rurais da comunidade.
De posse dos dados coletados nos registros do tempo gasto com o preparo do solo,
realizados durante o período de abril e maio de 2016, foi possível realizar um levantamento
dos índices de desempenho do trator Massey Ferguson XE250 Advanced nas áreas de
gradagem que ocorreram no período envolvendo tal atividade.
T JL 1 = 3,103h
Por meio do Gráfico 1, pode-se explicar o seguinte: o Tempo de Produção ( T tp1 ¿ocupa
somente 35% do período, sendo que o Tempo Auxiliar ( T ta1 ) é de 8%. Como o giro é parte da
32
57%
8%
Nota-se que o Tempo Improdutivo (T ti1 ), é relativamente mais alto do que o Tempo de
Produção (T tp1 ¿. Assim, há um uso de paradas associadas pelas seguintes causas:
Tempo de Translado
Tempo de Paradas
48%
52%
33
T JL 2 = 1,572h + 0h + 1,935h
T JL 2 = 3,507h
No que se refere ao Gráfico 3, nota-se que não há o Tempo Auxiliar, pois, a execução
do trabalho foi em forma de caracol.
Tempo de Translado
40% Tempo de Paradas
60%
T JL 3 = 3,031h
38
9%
28%
Tempo de Translado
Tempo de Paradas
72%
De acordo com o Gráfico 7, nota-se que o tempo de produção das Áreas 1 e 3 são
quase similares, pois ambos trabalharam da mesma forma com as mesmas metragens.
Entretanto ao analisar o tempo de produção da Área 2, é verificado uma cronometragem
maior em relação aos outros terrenos avaliados, isso pode ser considerado que pelo regime de
trabalho em forma de caracol, que demandou mais tempo de produção.
42%
Com o tempo de interrupções divido entre tempo de translado e parada, é possível ler
no Gráfico 9, que o tempo de parada é variado de acordo com a opção do operador. Já o
tempo de translado é considerado um fator condicional ao transporte do veículo e do
implemento, onde a interferência para otimizar esse tempo, não depende dos operadores, e
sim do poder público em recuperar a vicinal ou asfaltá-la.
36%
guardado até a área a ser trabalhada – interfere diretamente no planejamento de custos que
está inserido.
Tempo de Jornada de
Lavoura da Área 1
31% 32% Tempo de Jornada de
Lavoura da Área 2
Tempo de Jornada de
Lavoura da Área 3
36%
QT = Q1 + Q2 + Q3 (5)
QT = 6000m2
T P = 3,301h
T a = 0,243h + 0h + 0,270h
T a = 0,513h
T t = T tt 1 + T tt 2 + T tt 3 (8)
T t = 3,301h
T i = 5,387h
QT
W 01= (10)
TP
2
6000 m
W 01=
3,752 h
2
W 01=1599 , 15 m /h
QT
W 02= (11)
T P +T A
2
6000 m
W 02=
4,265 h
2
W 02=1406 ,80 m /h
QT
W 04 = (12)
T P+ T A + T T
2
6000 m
W 04 =
7,566 h
43
2
W 04 =793 , 02m /h
QT
W TT = (13)
T P +T A +T I
2
W TT = 6000 m
9,652 h
W TT = 621 , 63 m2 /h
QT
W JL= (14)
T JL
2
6000 m
W JL=
24 h
W JL = 250 m2 /h
INDÍCE DE PRODUTIVIDADE
1800.00
1600.00
1599.15
1400.00
1406.80
1200.00
1000.00
800.00
793.02
600.00
621.63
400.00
200.00 250.00
0.00
W01 W02 W04 WTT WJL
Cada tempo de trabalho do trator Massey Ferguson 250XE Advanced, foram levadas
em consideração um aumento significativo na produtividade agrícola da comunidade em
relação a produtividade exercido com trabalho humano (braçal).
5 CONCLUSÃO
Essa escolha parece ser acertada quando se considerada o uso correto do trator na
produção de hortaliças. Todavia, as análises demonstraram que essa aparente economia acaba
resultando em um aumento sensível do desempenho, incluindo-se aí as perdas de receita
45
decorrentes do excessivo tempo de parada das máquinas devido a relação de tempos de parada
que impedem a sua operação, consequentemente o desgaste desnecessário.
Nesse contexto o estudo foi centrado nos dados que analisaram o trator Massey
Ferguson 250XE Advanced, e sua realização permitiu responder à questão inicial que orientou
o desenvolvimento do trabalho, demonstrando que a realização do levantamento da melhor
estratégia de desempenho dessa máquina é uma alternativa melhor para a empresa em estudo
no que diz respeito ao propósito do aumento da produtividade e maior desempenho do trator
para a comunidade.
De outra parte, o tempo perdido com reparos e outros fatores como chuvas e tempos
auxiliares é muito maior do que o despendido por uma estratégia programada, uma vez que
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esses tempos precisam lidar com problemas severos causados ao desempenho do trator por
um tempo de inoperância muito longo sem quaisquer analises, sendo assim muito mais
complexos e demorados os serviços em razão de um nível de perdas muito maior ao trator.
Com base nos achados, o estudo propõe uma análise mais eficaz que permita reduzir
os custos e os tempos de inoperância do trator da comunidade, conjugado a ações relacionadas
ao treinamento dos produtores da comunidade, viabilizando maiores ganhos em termos de
melhoria do desempenho do trator no que tange às decisões para melhor técnica de gradagem
e redução dos índices de paradas de máquina, que são mantidos constantes como foi
demonstrado em razão do foco de tempos auxiliares e consumo de combustível.
Sugere-se ainda, que a técnica mais eficaz seja realizada a partir de um planejamento e
análise das condições e situações envolvidas nas perdas de tempos, paradas auxiliares e
consumo de combustível no trator analisado, o que irá aumentar o nível de eficácia do
desempenho e permitirá reduzir ainda mais os custos e aumentar a produtividade.
Nesse caso, a realização deste trabalho foi importante para melhorar o nível de
conhecimentos obtidos durante o curso, conjugando ações de caráter prático e teórico.
O deslocamento do trator-implemento do galpão onde é guardado até a área que ele irá
ser produtivo é relativamente necessário, porém as más condições das vicinais força o
operador a ter uma perda de tempo que pode ser influenciada por distintos fatores externos.
Vale salientar que no setor primário há distintos campos que a ciências da engenharia
mecânica pode continuar a desenvolver melhorias para a elevação da produção no Estado do
Amazonas, e consequentemente para todo o Brasil.
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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