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MPN-DC-01/NDEE-02
Versão 2.0
ÍNDICE
1. OBJETIVO ............................................................................................................ 4
2. ABRANGÊNCIA ...................................................................................................... 4
3. REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 4
4. CONCEITOS .......................................................................................................... 6
5. DIRETRIZES ....................................................................................................... 10
5.1 Condições Gerais da Norma ................................................................................ 10
5.2 Condições Gerais de Fornecimento ..................................................................... 10
5.2.1 Aspectos Gerais .......................................................................................... 10
5.2.2 Ponto de conexão ....................................................................................... 13
5.2.3 Tensões de Fornecimento ............................................................................. 13
5.2.4 Limites de Fornecimento .............................................................................. 14
5.2.5 Tipos de Fornecimento ................................................................................ 14
5.2.6 Ligação Temporária ..................................................................................... 14
5.2.7 Ligação de Obras ........................................................................................ 15
5.2.8 Ligação Permanente .................................................................................... 16
5.2.9 Aumento de Carga ...................................................................................... 16
5.2.10 Desmembramento de Medições ..................................................................... 17
5.2.11 Geração Própria e Sistemas de Emergência .................................................... 17
5.2.12 Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio .................................................. 18
5.2.13 Informações para a Realização da Ligação ...................................................... 19
5.2.14 Condições não Permitidas ............................................................................ 19
5.2.15 Ligação com Necessidade de Estudos ............................................................. 20
5.2.16 Suspensão do Fornecimento de Energia Elétrica .............................................. 21
5.2.17 Ligação em Vias e Praças Públicas ................................................................. 21
5.2.18 Manutenção ............................................................................................... 22
6. INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA ........................... 22
6.1 Ramal de conexão ..................................................................................................22
6.2 Ramal de conexão Aéreo .........................................................................................22
6.3 Condutores e Acessórios ..........................................................................................23
6.4 Medição.................................................................................................................25
6.5 Localização ............................................................................................................25
6.6 Desmembramento da Medição .................................................................................26
7. INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR ............................... 26
7.1 Aquisições de Materiais e Equipamentos ....................................................................26
7.2 Escolha do Padrão de Entrada ..................................................................................26
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MPN-DC-01/NDEE-02
1. OBJETIVO
Esta norma tem por objetivo estabelecer diretrizes técnicas para o fornecimento de
energia elétrica em tensão secundária, à unidade consumidora constituída por edificação
de uso individual, em áreas urbanas ou rurais, a partir das redes de distribuição aérea
secundária, bem como fixar os requisitos mínimos para as entradas de serviço destas
edificações.
2. ABRANGÊNCIA
Esta norma se aplica a todas as áreas técnicas e demais públicos interessados (interno e
externo), ao fornecimento de energia elétrica nas áreas de comercialização, distribuição e
serviços, em tensão secundária nos casos de edificações individuais residenciais,
comerciais e industriais, novas, bem como em reformas e ampliações das unidades já
existentes, ainda que temporárias, quer sejam públicas ou particulares, com carga
instalada igual ou inferior a 75 Kw.
3. REFERÊNCIAS
3.2 Norma Técnica - NBRNM 247-3- Condutores Isolados com Isolação Extrudada de
Cloreto de Polivinila (PVC) para Tensões até 750V, sem Cobertura – Especificação -
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.3 Norma Técnica - NBRNM 280 - Condutores de Cobre Mole Para Fios e Cabos Isolados
– Características - Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
3.4 Norma Técnica - NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.6 Norma Técnica - NBR 5419 – Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.7 Norma Técnica - NBR 5460 - Sistemas Elétricos de Potência - Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT;
3.9 Norma Técnica - NBR 5624 - Eletroduto Rígido de Aço-Carbono, com Costura, com
Revestimento Protetor e Rosca NBR 8133 - Associação Brasileira de Normas Técnicas
– ABNT;
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3.10 Norma Técnica - NBR 6323 – Galvanização de Produtos de Aço ou Ferro Fundido –
Especificação - Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.11 Norma Técnica - NBR 6591 - Tubos de Aço-Carbono com Solda Longitudinal, de
Seção Circular, Quadrada, Retangular e Especial para Fins Industriais - Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.12 Norma Técnica - NBR 7285 - Cabos de potência com isolação sólida extrudada de
polietileno termofixo (XLPE) para tensões de 0,6/1kV, sem cobertura - Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.13 Norma Técnica - NBR 7288 – Cabos de Potência Com Isolação Sólida e Extrudada de
Cloreto de Polivinila (PVC) ou Polietileno (PE) para Tensões de 1 kV a 6 KV -
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.14 Norma Técnica - NBR 8159 - Ferragens eletrotécnicas para redes aéreas urbanas e
rurais de distribuição de energia elétrica - Associação Brasileira de Normas Técnicas
– ABNT;
3.15 Norma Técnica - NBR 8182 - Cabos de potência multiplexado autossustentados com
isolação sólida extrudada de PE ou XLPE para tensões até 0,6/ 1 kV - Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.16 Norma Técnica - NBR 8451 - Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição
de Energia Elétrica – Especificação - Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT;
3.19 Norma Técnica - NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de público
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.20 Norma Técnica - NBR 15465 – Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações
Elétricas de Baixa Tensão – Requisitos de Desempenho - Associação Brasileira de
Normas Técnicas – ABNT;
3.21 Norma Técnica - NBR 15688 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com
Condutores Nus - Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.22 Norma Técnica - NBR 15716 -Cabos concêntricos para ramais de consumidores com
isolação interna de XLPE e isolação externa de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1kV
- Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
3.23 Norma Técnica – NBR IEC 60050(826) - Instalação Elétrica Predial - Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
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3.24 Norma Técnica - NBR NM 60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para
instalações domésticas e similares - Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT;
3.25 Norma Técnica - NBR IEC 60947-2 - Dispositivos de manobra e comando de baixa
tensão – Parte 2: Disjuntores - Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT;
4. CONCEITOS
4.2 Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL: autarquia sob regime especial,
vinculada ao MME, que tem a finalidade de regular e fiscalizar a produção, a
transmissão, a distribuição e comercialização de energia elétrica. Foi criada pela Lei
nº 9.427/1996, de 26/12/1996;
4.5 Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT: entidade privada, sem fins
lucrativos, responsável pela normalização técnica no país;
4.6 Baixa tensão de distribuição – BT: tensão entre fases cujo valor eficaz é inferior
a 2,3 kV;
4.7 Cabo concêntrico: Cabo multipolar constituído por um condutor central isolado e
uma ou mais camadas isoladas entre si de condutores dispostos helicoidalmente;
4.8 Cabo multiplexado: Cabo de cobre ou alumínio, formado pela reunião de um, dois
ou três condutores fase em torno do condutor neutro e sustentação, com isolação
constituída por composto extrudado à base de Polietileno Termoplástico (PE) ou
Polietileno Reticulado (XLPE);
4.11 Caixa de proteção: Caixa para proteção geral da entrada de serviço, sendo o
disjuntor acessível somente pelo interior da unidade consumidora;
4.13 Caixa para leitura local: Caixa destinada a alojar o conector de leitura óptico e
dispositivo de comunicação remota;
4.14 Carga instalada: soma das potências nominais dos equipamentos elétricos
instalados na unidade consumidora e em condições de entrar em funcionamento,
expressa em quilowatts (kW);
4.17 Condutor de proteção: Condutor que desviará a corrente de fuga para a terra que
surge quando acontecem falhas de funcionamento nos equipamentos elétricos
energizando a carcaça metálica desses equipamentos, evitando acidentes;
4.19 Demanda: Média das potências elétricas ativas (kW) ou reativas (kvar), requerida
pela carga ou injetada no sistema elétrico de distribuição pela geração, durante um
intervalo de tempo especificado;
4.26 Emergência: Situação crítica caracterizada pela elevação do nível de risco para
pessoas, equipamentos ou instalações, que exige ação imediata;
4.28 Energia elétrica ativa: Aquela que pode ser convertida em outra forma de
energia, expressa em quilowatts-hora (kWh);
4.29 Energia elétrica injetada: Quantidade de energia elétrica injetada nas redes do
sistema de distribuição, englobando os montantes de energia suprida por outras
distribuidoras, transmissoras e centrais geradoras com instalações conectadas à
rede da distribuidora, incluindo a geração própria;
4.30 Energia elétrica reativa: Aquela que circula continuamente entre os diversos
campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir
trabalho, expressa em quilovolt-ampère reativo-hora (kVAr);
4.31 Faixa de servidão: Área de terreno com restrição imposta à faculdade de uso e
gozo do proprietário, cujo domínio e uso são atribuídos a distribuidora, para
permitir a implantação, operação e manutenção do seu sistema elétrico;
4.33 Fatura: Documento emitido pela distribuidora que apresenta a quantia monetária
total a ser paga pelo usuário à distribuidora, em função da prestação do serviço
público de energia elétrica e de outros serviços e atividades, função que pode ser
cumprida pelo documento fiscal denominado Nota Fiscal ou Conta de Energia
Elétrica;
4.50 Via Pública: Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim
reconhecida pelos poderes competentes.
5. DIRETRIZES
5.1.2 Esta norma poderá, em qualquer tempo e sem prévio aviso, sofrer
alterações, no todo ou em parte, motivo pelo qual os interessados deverão,
periodicamente, consultar a distribuidora quanto à sua aplicabilidade;
5.1.3 Esta norma, bem como suas alterações, poderá ser acessada através das
agências, postos de atendimentos e no site da distribuidora;
Poste da
Distribuidora
Ponto de derivação
Poste do
padrão de
medição
Ramal de conexão
Ramal de
saída
Rede
secundária
Ponto de conexão
Limite da propriedade
com a via pública
Ramal de entrada
Medição e proteção da
unidade consumidora
5.2.18 Manutenção
6.3.2 Na ligação com cabo concêntrico, o ramal de conexão, será instalado sem
interrupção (conexão) na curva, diretamente até os bornes do medidor, sem
ônus para o consumidor;
6.4 Medição
6.4.2 Na Tabela 5 desta norma são apresentadas para cada faixa de fornecimento,
as relações de "corrente nominal/corrente máxima" dos medidores;
6.5 Localização
a) Escadas e rampas;
b) Interiores de vitrines;
c) Áreas entre prateleiras;
d) Pavimentos superiores;
e) Locais sujeitos a gases corrosivos, inundações e trepidações excessivas;
f) Proximidades de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras.
6.6.3 A nova unidade consumidora não pode possuir passagem ou interligação física
interna com a antiga, que permita a circulação internamente entre as
unidades consumidoras;
7.3.1.1 A instalação dos materiais que compõem o padrão de entrada, bem como as
obras civis necessárias à sua construção, deverá ser executada pelo
consumidor, de acordo com os requisitos estabelecidos para cada tipo de
padrão;
7.4.1.3 O local do padrão de entrada, bem como o acesso ao mesmo, deve ser
mantido limpo pelo consumidor;
7.4.1.4 Os selos da distribuidora nas caixas não deverão ser retirados por pessoas
não autorizadas.
7.7.3.1 Nas junções entre eletrodutos utilizar luvas e aplicar fita veda rosca.
7.8.5 O eletroduto externo de descida junto ao poste de derivação deve ser PVC
rígido ou de aço-carbono zincado pelo processo de imersão a quente, com
altura mínima de 5 metros acima do solo e ser fixado ao poste de forma
adequada com cintas, abraçadeiras metálicas ou arame de aço galvanizado 12
BWG. A extremidade superior deve ficar abaixo da armação secundária;
7.8.6 O trecho subterrâneo que interliga as caixas de passagem deve ser instalado
em duto de polietileno de alta densidade (PEAD) ou de PVC rígido, envelopado
em concreto, a uma profundidade mínima de 0,40m para instalação em
passeios ou 0,60m para travessia ruas internas de condomínios;
7.8.8 Os condutores do ramal de entrada devem ser identificados nas cores padrão:
fase A (preta), fase B (cinza), fase C (vermelha) e neutro (azul clara). Essa
identificação pode ser pela coloração da isolação ou através de fitas coloridas
aplicadas em todas as extremidades dos cabos, desde o ponto de entrega até
os barramentos do centro de medição;
7.8.13 A caixa de inspeção deve ser destinada exclusivamente para a passagem dos
condutores do ramal de entrada, sendo vetada sua utilização para passagem
de cabos telefônicos e sinalização.
7.9.3 No caso de opção por disjuntores com elementos térmicos e/ou magnéticos
ajustáveis, os consumidores devem ajustá-los de acordo com as
características operativas de suas cargas motrizes;
7.10.2 Dispositivo DR
7.10.4.1 Nos casos em que for necessário o uso de DPS, e se esse uso for
especificado, independentemente das disposições dos DPS deve
respeitar os seguintes critérios:
7.12 Aterramento
7.12.1.3 A caixa para medição deve ser aterrada pelo condutor apropriado
de aterramento. Quando este for cabo, utilizar terminal para
aterramento, o condutor de aterramento deverá ficar exposto para
inspeção quando do pedido de ligação.
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Corpo em material
polimérico
Visor de vidro
opcional
Tampa translúcida em
policarbonato
Acesso ao
disjuntor de
proteção
Dispositivo para lacre da
Distribuidora
7.12.5.9 Sua instalação deverá ser somente de forma aparente e ser fixada
firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas;
7.12.6.2 Os postes devem ser totalmente visíveis até o solo, por ocasião da
vistoria do padrão, não sendo necessário que todo o contorno
(perímetro) dos mesmos fique acessível. Somente após a ligação,
o poste pode ser recoberto visando à reconstituição do muro ou
mureta;
8.1.5 No caso das unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes
secundárias trifásicas, com carga instalada entre 15,1 kW e 75,0kW, o
fornecimento deve ser a 4 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pela
demanda.
D= a+b+c+d+e+f (KVA)
Onde:
Nota: No caso de condicionador central de ar, utilizar fator de demanda igual a 100%;
9. HISTÓRICO
9.1 As anotações das alterações nesta Norma devem ser realizadas e acompanhadas
pelo Planejamento e Controle - DFP, em conjunto com Área Gestora, seja de
conteúdo ou modificação da legislação pertinente, registrando a versão atual do
normativo aprovado.
10.1 As excepcionalidades relacionadas a esta norma devem ser justificadas pela área
envolvida e submetida à aprovação do diretor da área solicitante;
10.2 Toda e qualquer situação ou caso omisso nesta norma deve ser analisado pela área
responsável e submetido à aprovação da Diretoria Executiva;
11. ANEXOS
12. TABELAS
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1. TABELAS
Responsabilidade do consumidor
Padrão de entrada
Potência do maior motor/solda motor (CV)
Tipo de Conexão (Sistema 220-127V)
Aterramento
Ramal de entrada e de saída
Carga instalada (kVA)
Caixa de medição
Interligação das Hastes do eletrodo
Condutor de proteção isolado (PE)
Eletroduto
de PVC
rígido ou
aço
galvanizado
galvanizado
Condutor Condutor
isolado)
(40%)
de cobre de cobre
PVC – EPR –
70°C 90°C
Diâmetro
nominal
2 3
De Até FN mm² mm² mm Pol. A mm² mm Pol. mm² mm²
F F
Monofásico (Tipo M)
NOTAS:
1. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos, em função de
eventuais necessidades construtivas podem ser projetados eletrodutos com diâmetros
superiores aos indicados na tabela;
3. Esta tabela só é aplicável, quando for possível assumir que a temperatura limite de
sobrecarga dos condutores não venha a ser mantida por um tempo superior a 100 h
durante 12 meses consecutivos, ou por 500 h ao longo da vida útil do condutor. O
responsável técnico deve observar o item 5.3.4.1 da NBR 5410, para coordenação entre
condutores e dispositivos de proteção;
Padrão de entrada
(nu ou isolado)
(nu ou isolado)
Caixa de medição
galvanizado galvanizado
galvanizado
Faixa
Diâmetro Diâmetro
nominal nominal
2 3
F
De Até A mm² mm Pol. mm² mm² mm² mm Pol. mm² mm² mm² mm Pol.
N
F F
Nota 8
T3 24,1 26,0 70 3#25(25) 50 1.1/2" 16 16 3#16(16) 40 1.1/4" 16 16
Trifásico (Tipo T)
Nota 9
T7 57,1 66,0 175 3#95(95) 75 2.1/2" 50 50 3#70(70) 75 2.1/2" 35 35
NOTAS:
1. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos, em função de
eventuais necessidades construtivas podem ser projetados eletrodutos com diâmetros
superiores aos indicados na tabela;
3. A bitola indicada para os condutores na tabela é o valor mínimo admissível. A maior bitola
admitida é de 95mm² para a medição direta;
5. Esta tabela só é aplicável, quando for possível assumir que a temperatura limite de
sobrecarga dos condutores não venha a ser mantida por um tempo superior a 100h
durante 12 meses consecutivos, ou por 500 h ao longo da vida útil do condutor. O
responsável técnico deve observar o item 5.3.4.1 da NBR 5410, para coordenação entre
condutores e dispositivos de proteção;
8. No atendimento trifásico deve-se utilizar a caixa polifásica ou trifásica para correntes até
100 A;
Responsabilidade do consumidor
Potência do maior motor/solda motor (CV)
Padrão de entrada
Caixa de
medição
Tipo de Conexão (Sistema 240-120V)
ou aço galvanizado
(nu ou isolado)
galvanizado
(40%)
Diâmetro Diâmetro
nominal nominal
2 3
De Até FN mm² mm Pol. mm² mm Pol. A mm² mm Pol. mm² mm²
F F
M1 - 2,5 2 - - 1#6(6) 1#6(6) 25
Monofásico (Tipo M)
NOTAS:
1. As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos, em função de
eventuais necessidades construtivas podem ser projetados eletrodutos com diâmetros
superiores aos indicados na tabela;
3. Esta tabela só é aplicável, quando for possível assumir que a temperatura limite de
sobrecarga dos condutores não venha a ser mantida por um tempo superior a 100h
durante 12 meses consecutivos, ou por 500 h ao longo da vida útil do condutor. O
responsável técnico deve observar o item 5.3.4.1 da NBR 5410, para coordenação entre
condutores e dispositivos de proteção;
Fornecimento
Medição
MEDIDOR
Tipo FAIXA
CORRENTE NÚMERO DE
NOMINAL/MÁXIMA ELEMENTOS
A -
M1
M2
M M3 15/100 1
M4
M5
B1
B2
B3
B B4 2
B5
B6 15/120
B7
T1
T2
T3
T4
T 3
T5
T6
30/200
T7
T8
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A mm² mm²
M1 32 6 10(10)
1x16+16 1x25+25
M2 40 6 10(10)
M
M3 50 10 16(16)
1x25+25 1x35+35
M4 63 16 25(25)
B1 32 2x10+10
2x10+(10)
B2 40 2x10+10
2x16+16
B B3 50 2x16+(16)
B4 63
2x16+16 2x25+25 2x25+(25)
B5 70
T1 40 3x16+16 3x16+(16)
T2 63 3x16+16 3x25+25 N/A 3x25+(25)
T3 70 3x25+25 3x35+(35)
T4 100 3x35+35 3x70+70)
T
T5 125 3x50+50
T6 150
3x70+70 N/A
T7 175
T8 200 3x95+95
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NOTAS:
NOTA:
1. As características técnicas dos postes de concreto e dos pontaletes de aço estão
respectivamente indicadas na tabela 22 e nos desenhos do anexo desta norma;
NOTA:
1. Potência aparente requerida do alimentador.
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Direta ≤5
Estrela
Triângulo 5 < P ≤15
NOTAS:
NOTAS:
Potência
Capacidade
Nominal
BTU/h Kcal/h W VA
8.500 2.125 1.300 1.550
10.000 2.500 1.400 1.650
12.000 3.000 1.600 1.900
14.000 3.500 1.900 2.100
18.000 4.500 2.600 2.860
21.000 5.250 2.800 3.080
30.000 7.500 3.600 4.000
NOTA:
1. Valores válidos para aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para
aparelhos acima de 14.000 BTU/h ligados em 220 V.
Carga Instalada
Fator de Demanda
C I (kW)
CI 1 0.86
1 < CI 2 0.81
2 < CI 3 0.76
3 < CI 4 0.72
4 < CI 5 0.68
5 < CI 6 0.64
6 < CI 7 0.60
7 < CI 8 0.57
8 < CI 9 0.54
9 <CI 10 0.52
CI > 10 0.45
NOTAS:
NOTAS:
Fator de Demanda %
Número de Aparelhos Potência até 3,5 Potência superior a
kW 3,5 kW
1 80 80
2 75 65
3 70 55
4 66 50
5 62 45
6 59 43
7 56 40
8 53 36
9 51 35
10 49 34
NOTA:
1. Considerar para a potência destas cargas kW = kVA (fator de potência unitário).
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Fator de
Número de Fator de Número de
Demanda
Aparelhos Demanda % Aparelhos
%
1 100 16 43
2 92 17 42
3 84 18 41
4 76 19 40
5 70 20 40
6 65 21 39
7 60 22 39
8 57 23 39
9 54 24 38
10 52 25 38
11 49 26 a 30 37
12 48 31 a 40 36
13 46 41 a 50 35
14 45 51 a 60 34
15 44 61 ou mais 33
NOTAS:
1. Aplicar os fatores de demanda à carga instalada determinada por grupo de
aparelhos, separadamente.
2. Considerar kW = kVA (fator de potência unitário) para os aparelhos de aquecimento;
para os demais, considerar kVA = kW / 0,92.
3. No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta
tabela ou de fator de demanda igual 100%.
Fator de
Potência do aparelho
Demanda %
Maior aparelho 100
Segundo maior aparelho 70
Terceiro maior aparelho 40
Demais aparelhos 30
Fator de
Potência do aparelho
Demanda %
Maior aparelho 100
Demais aparelhos 10
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TRAVESSIA F (daN)
MESMO LADO
DE RUAS E
DA REDE (E)
AVENIDAS
(L)
(L) Nominal
PC1 5000 ou 6000 7000 ou 7500 1000 75
PC2 5000 ou 6000 7000 ou 7500 1000 100
PC3 5000 ou 6000 7000 ou 7500 1000 150
PC4 5000 ou 6000 7000 ou 7500 1000 200
PC5 5000 ou 6000 7000 ou 7500 1000 300
NOTA:
1. O poste de seção duplo “T” deverá possuir orifício para passagem do cabo de
aterramento;
2. O material deverá ser de concreto armado conforme NBR 8451;
3. O acabamento do poste deverá ter superfícies lisas, isentas de rebarbas e com todas
as furações desobstruídas;
4. A identificação do poste deverá ser no concreto, contendo o nome ou marca do
fabricante, comprimento nominal em metros (m), resistência nominal em daN e data
de fabricação.
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MPN-DC-01/NDEE-02
13.3 Esta norma deve ser reavaliada no prazo máximo de 02 (dois) anos, a contar
a partir da data de sua aprovação ou quando houver necessidade de revisão
pela Área gestora.