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Sumário
1 OBJETIVO .............................................................................................................................................. 3
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................................. 3
3 DEFINIÇÕES .......................................................................................................................................... 3
4 CONDIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................... 8
5 APRESENTAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETO .................................................. 9
6 PROCEDIMENTOS PARA CONEXÃO DE MICROGERAÇÃO ............................................................ 9
6.1 Procedimentos de Acesso ............................................................................................................... 10
6.1.1 Consulta de Acesso ............................................................................................................................ 10
6.1.2 Informação de Acesso ......................................................................................................................... 10
6.1.3 Solicitação de Acesso ......................................................................................................................... 10
6.1.4 Parecer de Acesso .............................................................................................................................. 12
6.1.5 Vistoria e Liberação para Operação ................................................................................................... 13
6.2 Requisitos de Medição ..................................................................................................................... 14
6.2.1 Padrão de Entrada .............................................................................................................................. 14
6.2.2 Equipamentos do Sistema de Medição ............................................................................................... 15
6.2.3 Responsabilidades .............................................................................................................................. 15
6.3 Requisitos de Proteção .................................................................................................................... 15
6.3.1 Conexão de Geradores sem Emprego de Inversores ........................................................................ 16
6.3.2 Conexão de Geradores com o Emprego de Inversores ..................................................................... 17
6.3.3 Sistema de Controle e Intertravamento .............................................................................................. 17
6.4 Requisitos de Projeto ....................................................................................................................... 18
7 PROCEDIMENTOS PARA CONEXÃO DE MINIGERAÇÃO .............................................................. 21
7.1 Procedimentos de Acesso ............................................................................................................... 21
7.1.1 Consulta de Acesso ............................................................................................................................ 21
7.1.2 Informação de Acesso ......................................................................................................................... 21
7.1.3 Solicitação de Acesso ......................................................................................................................... 22
7.1.4 Parecer de Acesso .............................................................................................................................. 23
7.1.5 Vistoria e Liberação para Operação ................................................................................................... 24
7.2 Requisitos de Medição ..................................................................................................................... 25
7.2.1 Conexões de Geradores com Potência entre 76 e 300 kVA .............................................................. 25
7.2.2 Conexões de Geradores Com Potência Entre 301 e 5.000 kVA ........................................................ 26
7.3 Requisitos Específicos de Proteção ............................................................................................... 27
7.4 Requisitos Específicos de Projeto .................................................................................................. 27
8 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ....................................................................................................... 28
9 ESQUEMAS UNIFILARES ................................................................................................................... 29
9.1 Acessante com Potência de Geração Menor ou Igual 75 kW conectados em BT ...................... 29
9.2 Acessante com Potência de Geração de 76 a 300 kW .................................................................. 32
9.3 Acessante com Potência de Geração de 301 a 500 kW ................................................................ 34
9.4 Acessante com Potência de Geração de 501 a 5.000 kW ............................................................. 37
ANEXO I – FORMULÁRIO DE REGISTRO DE MICRO E MINI GERAÇÃO (CAMPOS PREENCHIDOS COM A
DESCRIÇÃO DOS DADOS) ........................................................................................................................... 39
ANEXO II – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO PARA MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM
POTÊNCIA INFERIOR A 10KW ..................................................................................................................... 40
ANEXO III – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO PARA MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM
POTÊNCIA SUPERIOR A 10KW .................................................................................................................... 41
ANEXO IV – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO PARA MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA ...... 42
Elaborado: Erico B. Spier Revisado: Gilnei dos Santos Aprovado: Alex A Pignatti
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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
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Microgeração Distribuída
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
1 OBJETIVO
Esta Norma tem por objetivo fornecer as diretrizes básicas para interligação entre a rede
de distribuição da RGE Sul e sistemas de Microgeração e Minigeração distribuída com
paralelismo permanente, visando os aspectos de proteção, operação e segurança, de forma a
atender as Resoluções Normativas nº 482/12 e 687/15 da ANEEL.
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS
• IEEE Std 519-1992 (IEEE Recommended Practices and Requirements for Harmonic
Control in Electrical Power System)
• IEC 62109-2 Safety of power converters for use in photovoltaic power systems - Part
2: particular requirements for inverters
• IEEE Std C37.2-1996 (R2001) IEEE Standard Eletrical Power System Device
Function Numbers and Contact Designations
3 DEFINIÇÕES
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
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Microgeração Distribuída
Acessada: Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o acessante conecta suas
instalações. Para este documento a acessada é a RGE Sul.
Acordo Operativo: Acordo, celebrado entre o acessante e a RGE Sul, que descreve e define
as atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional e comercial do ponto
de conexão e instalações de conexão.
Baixa Tensão de Distribuição (BT): Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1
kV.
Condições de Conexão: Requisitos que o acessante obriga-se a atender para que possa
efetivar a conexão de suas Instalações ao sistema elétrico da RGE Sul.
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Microgeração Distribuída
Geração Distribuída (GD): Centrais geradoras de energia elétrica, de qualquer potência, com
instalações conectadas diretamente no sistema elétrico de distribuição ou através de
instalações de consumidores, podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas
– ou não – pelo ONS.
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Ilhamento: Operação em que a central geradora supre uma porção eletricamente isolada do
sistema de distribuição da acessada. O mesmo que operação ilhada.
Microgeração Distribuída: Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor
ou igual a 75 kW e que utilize cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, ou
fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de
instalações de unidades consumidoras.
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
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Microgeração Distribuída
ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico: Entidade jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, responsável pelas atividades de
coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica do
Sistema Interligado Nacional (SIN).
Ponto de Entrega: É o ponto até o qual a concessionária é responsável por fornecer energia
elétrica, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços de operação e de
manutenção do sistema, não sendo necessariamente o ponto de medição.
Potência Disponibilizada: potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para
atender aos equipamentos elétricos da unidade consumidora, segundo os critérios
estabelecidos nesta Resolução e configurada com base nos seguintes parâmetros:
Sistema de Compensação de Energia Elétrica: sistema no qual a energia ativa injetada por
unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de
empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de
energia elétrica ativa.
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
4 CONDIÇÕES GERAIS
Caso o consumidor deseje instalar central geradora com potência superior ao limite
estabelecido no §1º do Art. 2 da Resolução Normativa nº 687/2015, deve solicitar o aumento da
potência disponibilizada, nos termos do art. 27 da Resolução Normativa nº 414, de 9 de
setembro de 2010, sendo dispensado o aumento da carga instalada. Em caso de necessidade
de melhorias na rede de distribuição, deve se atender a regra do art. 3° da Resolução
Normativa nº 687/2015.
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
A conexão de acessantes de que trata esta norma não será realizada em instalações de
caráter provisório.
Caso seja constatada qualquer deficiência técnica e/ou de segurança das instalações de
conexão, o acessante será notificado quanto às irregularidades existentes, com obrigação de
providenciar as adequações necessárias dentro do prazo prefixado, sob pena de interrupção
do acesso pelo não cumprimento conforme estabelecido na Resolução 414/2010 e PRODIST
da ANEEL.
Os acessantes elegíveis para a conexão são aqueles cujas centrais geradoras possuem
potência instalada até 75 kW.
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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
São quatro as etapas iniciais a serem observadas para a viabilização do acesso: consulta
de acesso, informação de acesso, solicitação de acesso e parecer de acesso. É facultada ao
acessante realizar a consulta de acesso.
A consulta de acesso tem como objetivo obter informações técnicas que subsidiem os
estudos pertinentes ao acesso. Deve vir acompanhada da Ficha de Dados Cadastrais do
Empreendimento devidamente preenchida, para possibilitar a avaliação do acesso pela RGE
Sul.
A informação de acesso é a resposta formal dada pela RGE Sul à consulta de acesso
realizada pelo acessante, sem ônus e com o objetivo de fornecer informações sobre o acesso
pretendido. O prazo máximo para a resposta é de 60 dias, a partir da data do recebimento da
consulta de acesso.
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Microgeração Distribuída
Caso o interessado opte pela apresentação do projeto via Site de Projetos Particulares,
atentar para que o tamanho de cada arquivo não ultrapasse a 10 MB.
Para solicitação de acesso com geração superior a 10 kW, os documentos que devem ser
apresentados são:
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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Caso o interessado opte pela apresentação do projeto via Site de Projetos Particulares,
atentar para que o tamanho de cada arquivo não ultrapasse a 10 MB.
A documentação entregue por ocasião da Solicitação de Acesso será verificada pela RGE
Sul e, caso não seja suficiente para a elaboração do Parecer de Acesso, o acessante será
notificado para a entrega de informações adicionais.
O Parecer de Acesso é o documento formal apresentado pela RGE Sul, sem ônus para o
acessante, no qual são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e o
uso, e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do acessante, com os
respectivos prazos, devendo indicar, quando couber:
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Microgeração Distribuída
• As responsabilidades do acessante.
O prazo máximo para a emissão do Parecer de Acesso pela RGE Sul é de 15 dias após o
recebimento da Solicitação de Acesso contendo toda a documentação prevista nesta norma,
ainda quando não houver necessidade de execução de obras no sistema de distribuição
acessado. Quando houver obras, o prazo será de 30 dias.
A RGE Sul ficará responsável pela vistoria e liberação para a operação das instalações de
entrada de serviço de acordo com o projeto aprovado. No caso de microgeradores conectados
através de inversor, será verificado o modelo e o fabricante do inversor empregado, devendo
este estar de acordo com o projeto apresentado. Caso não esteja, não será permitido ao
sistema de geração entrar em operação.
A RGE Sul pode solicitar o acompanhamento dos testes e ensaios no sistema, que devem
ser executados por profissionais contratados pelo acessante. Serão verificadas questões
relacionadas à segurança, às condições operacionais da unidade geradora, ao atendimento
dos requisitos mínimos de qualidade de uma instalação elétrica e à funcionalidade dos
esquemas de proteção, controle, sinalização e sistema de aterramento.
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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Para efeito de conexão serão considerados geradores com potência até 75 kW, com
medição direta ou indireta.
A RGE Sul será responsável pela substituição do medidor convencional pelo medidor
bidirecional ou a instalação do segundo medidor para registro dos valores de energia injetada
no sistema de distribuição.
Quando for necessária a adequação do padrão de entrada do cliente, essa deve ser estar
de acordo com esta norma, NTD 002 e RIC BT ou MT.
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Microgeração Distribuída
6.2.3 Responsabilidades
Os tipos de instalação que se enquadram nestes requisitos técnicos de proteção são para
conexão de geradores de pequeno porte, até a potência máxima instalada de 75 kW de
geração, em paralelo permanente, com ou sem exportação de energia.
O paralelismo do gerador com o sistema de distribuição deve ser efetuado dentro das
instalações do acessante, proprietário do gerador.
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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Fica a critério da RGE Sul solicitar proteções adicionais às descritas nesta norma, a fim
de garantir a segurança no sistema elétrico.
Os esquemas das Figuras 8.1 e 8.2 mostram os sistemas de proteção mínimos, com os
pontos de atuação (Trip), para a conexão de pequenos geradores em baixa tensão (Potência
de Geração menor que 75 kW) ao sistema de distribuição da RGE Sul.
As proteções do gerador devem ser estudadas e instaladas pelo acessante. A relação das
funções de proteção deve incorporar o sistema das Figuras 8.1 e 8.2 conforme descrição a
seguir:
• Relé Anti-ilhamento – 78
Observações:
Os relés de salto de vetor e derivada da frequência no tempo, caso sejam separados do
relé principal, devem dar TRIP no mesmo, devendo este ter portas de entradas programáveis
para receber estas funções.
As funções de Proteção do sistema das Figuras 8.1 e 8.2 devem ser realizadas por relés
de proteção tipo utility, isto é, separados das funções de proteção do gerador e com
características técnicas compatíveis com os relés utilizados pela RGE Sul.
Como recomendação, as funções 50/51 e 50/51 N podem ser incorporadas pelo próprio
disjuntor geral (DP).
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Não estão consideradas as proteções do gerador, que devem ser estudadas e instaladas
pelo acessante.
A relação das funções de proteção que devem incorporar o sistema da Figura 8.3 deve
estar incorporada no inversor conforme norma ABNT ou normas internacionais:
• Anti-ilhamento – 78;
O inversor deve possuir elemento de interrupção (EI) automático acionado pela proteção
do mesmo. É facultada a instalação de um equipamento de seccionamento visível (DSV) na
entrada de serviço entre o disjuntor da unidade consumidora e as instalações do Acessante,
conforme Figuras 8.3 e 5.1.
Em caso de falha nos relés de proteção, o gerador deve ser desligado através da abertura
de seu disjuntor.
Quando a proteção não for intrínseca ao inversor, devem ser previstos intertravamento
entre o disjuntor do gerador e o EI (elemento de interrupção), de forma que:
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
A alimentação do sistema de controle e disparo dos disjuntores deve ser feita também por
uma fonte de corrente contínua.
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
ramal de
10
ligação multiplex
30
ramal de ligação
condutor singelo
poste particular
30
mureta
RISCO DE CHOQUE
ELÉTRICO
Notas:
a) O padrão de entrada deve seguir as diretrizes do RIC BT.
b) Pode-se utilizar caixa com dimensões maiores para instalar o seccionamento visível
imediatamente após o disjuntor de proteção.
c) A sinalização de segurança deve estar de acordo com o item 7.
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
ramal de
10
ligação multiplex
30
ramal de ligação
condutor singelo
poste particular
30
caixa
para medidor caixa para
seccionamento visível
sinalização
de segurança
CUIDADO
mureta
RISCO D E CHOQUE
ELÉTRICO
GERAÇÃO PRÓPRIA
saída subterrânea
50 máx. ou embutida
Notas:
a) O padrão de entrada deve seguir as diretrizes do RIC BT.
b) Quando o acessante optar por instalar o seccionamento em caixa independente da caixa
para medição, a mesma deve ser instalada dento do compartimento edificado para o
centro de medição, mesmo que isto resulte em aumentar a área reservada para o livre e
fácil acesso a medição.
c) A sinalização de segurança deve estar de acordo com o item 7.
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Os acessantes elegíveis para a conexão são aqueles cujas centrais geradoras possuem
potência instalada superior a 75 kW e inferior a 3.000 kW para geração para fontes hídricas e
5.000 kW para demais fontes prevista na REN 687/2015.
São quatro as etapas iniciais a serem observadas para a viabilização do acesso: consulta
de acesso, informação de acesso, solicitação de acesso e parecer de acesso. É facultada ao
acessante realizar a consulta de acesso.
A consulta de acesso tem como objetivo obter informações técnicas que subsidiem os
estudos pertinentes ao acesso. Deve vir acompanhada da Ficha de Dados Cadastrais do
Empreendimento devidamente preenchida, para possibilitar a avaliação do acesso pela RGE
Sul.
A informação de acesso é a resposta formal dada pela RGE Sul à consulta de acesso
realizada pelo acessante, sem ônus e com o objetivo de fornecer informações sobre o acesso
pretendido. O prazo máximo para a resposta é de 60 dias, a partir da data do recebimento da
consulta de acesso.
Elaborado: Erico B. Spier Revisado: Gilnei dos Santos Aprovado: Alex A Pignatti
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Os documentos que devem ser apresentados são: Formulário para Registro (Anexo I)
preenchido conforme tecnologia de geração adotada, documento de Responsabilidade Técnica
fornecido pelo Conselho Regional habilitador devidamente preenchidos e Licença Ambiental de
Operação ou dispensa emitida pelos órgãos ambientais.
Caso o interessado opte pela apresentação do projeto via Site de Projetos Particulares, atentar
para que o tamanho de cada arquivo não ultrapasse a 10 MB.
NOTA 1: Para instalações onde está previsto a utilização de inversores, a utilização de DSV é
facultativa.
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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
NOTA 2: A RGE Sul pode solicitar ao acessante a realização dos estudos descritos no item 5
da seção 3.2 do Modulo 3 do PRODIST.
A documentação entregue por ocasião da solicitação de acesso será verificada pela RGE
Sul e, caso não seja suficiente para a elaboração do parecer de acesso, o acessante será
notificado para a entrega de informações adicionais.
O Parecer de Acesso é o documento formal apresentado pela RGE Sul, sem ônus para o
acessante, no qual são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e o
uso, e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do acessante, com os
respectivos prazos, devendo indicar, quando couber:
• As responsabilidades do acessante.
O prazo máximo para a emissão do parecer de acesso pela RGE Sul é de 30 dias após o
recebimento da solicitação de acesso contendo toda a documentação prevista nesta norma,
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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
O acordo operativo deverá ser assinados entre as partes no momento da vistoria. Essa
vistoria será agendada e sendo de fundamental importância que o titular do NUC (Número de
Unidade Consumidora) esteja presente no dia para assinatura desse acordo. Em caso que o
titular do NUC seja pessoa jurídica, o mesmo deverá ser assinado pelo responsável legal
indicado no contrato social ou indicado na procuração.
A RGE Sul ficará responsável pela vistoria e liberação para a operação das instalações de
entrada de serviço de acordo com o projeto aprovado. No caso de minigeradores conectados a
inversor, será verificado o modelo e o fabricante do inversor empregado, devendo este estar de
acordo com o projeto apresentado. Caso não esteja, não será permitido ao sistema de geração
entrar em operação.
A RGE Sul pode solicitar o acompanhamento dos testes e ensaios no sistema, que devem
ser executados por profissionais contratados pelo acessante. Serão verificadas questões
relacionadas à segurança, às condições operacionais da unidade geradora, ao atendimento
dos requisitos mínimos de qualidade de uma instalação elétrica e à funcionalidade dos
esquemas de proteção, controle, sinalização e sistema de aterramento. Para centrais
geradoras classificadas como Minigeração e conectadas à rede por intermédio de inversores a
aprovação e consequente liberação, para conexão efetiva do ponto de conexão, se dará por
meio do relatório de vistoria.
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CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Quando for necessária a adequação do padrão de entrada do cliente, esta deve ser estar
de acordo com esta norma, NTD 002 e RIC MT.
Elaborado: Erico B. Spier Revisado: Gilnei dos Santos Aprovado: Alex A Pignatti
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
7.2.1.2 Responsabilidades
Para os casos de compensação de energia, os custos de projeto, adequação de todo o
sistema de medição e da entrada de serviço são de responsabilidade financeira do Acessante.
Cabe à RGE Sul a responsabilidade técnica pelo sistema de medição e o fornecimento dos
equipamentos de medição, os quais terão a diferença de custo em relação à medição
convencional repassada ao acessante.
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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
7.2.2.3 Responsabilidades
Estão descritos em cada item específico desta Norma, conforme faixa de potência da
unidade geradora.
Fica a critério da RGE Sul solicitar proteções adicionais às descritas nesta norma, a fim
de garantir a segurança e no seu sistema elétrico.
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CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
A análise dos projetos será realizada pela RGE Sul em até 30 (trinta) dias a contar do
momento em que os documentos apresentados estiverem em conformidade com esta norma a
NTD 002 e RIC MT.
8 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
A sinalização deve ser realizada através de placa metálica gravada ou esmaltada a fogo,
ou acrílica gravada em relevo, devidamente fixada por meio de parafusos ou rebitada, com
espessura mínima de 1 mm, conforme o modelo apresentado abaixo.
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CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
9 ESQUEMAS UNIFILARES
Legenda:
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Legenda:
M = medidor de energia elétrica
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Poste Instalações
de Conexão
M
DP
81
O/u
27
Área Permitida p/
59
Conexão do Gerador
81
O/u DSV (a critério do Acessante)
78
Cargas
Legenda:
M = medidor de energia elétrica
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Figura 8.4 – OPÇÃO 1 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando o
Gerador e as Cargas
Rede de MT – AES Sul
Limite Propriedade
Instalações PR Instalações
de de Conexão
Acessante
Y Sistema de
Medição
(1)
DP
25
Intertravamento
(1)
50 50 (3)
51 51N
81
O/u
27 59N
(3) DSV
59 62
81
O/u
78
DPG
Relé de Proteção
Gerador
Cargas
Legenda:
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Figura 8.5 – OPÇÃO 2 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando
apenas o Gerador
Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Figura 8.6 – OPÇÃO 1 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando o
Gerador e as Cargas
Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Figura 8.7 – OPÇÃO 2 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando
apenas o Gerador
Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída
Figura 8.8 – OPÇÃO 3 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando
apenas o Gerador
Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
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Microgeração Distribuída
Figura 8.9 – OPÇÃO 1 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando o
Gerador e as Cargas
Rede de MT – AES Sul
(1) Módulo de
Proteção
25
(1)
DP Falha do Disjuntor
do Gerador 50 BF
DSV
R0<X0
Y
G Transformador de
Proteção do
Y Potência
Gerador
DPG
Cargas
Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
NOTA: A Figura 8.9 ilustra a conexão da instalação em MT. As instalações de AT serão
tratadas pontualmente.
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Microgeração Distribuída
Figura 8.10– OPÇÃO 2 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando
apenas o Gerador
Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
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