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Ficha formativa Geografia C

Geografia C
2022/2023
Grupo I
Indica se é verdadeira ou falsa a afirmação seguinte:
a) Verdadeira O cenário ou primado, previsto pela Cimeira de Joanesburgo, em 2002, que se está a
cumprir atualmente, é o da segurança.
b) Falso O aquecimento global resulta exclusivamente do metano.
c) Verdadeira Um dos protocolos mais importantes com vista à diminuição da depleção da camada do
ozono é o protocolo de Montreal
d) Verdadeira Os CFC são responsáveis pela depleção da camada de ozono, mas também do aquecimento
global.
e) Verdadeira A convenção de Cartagena é uma importante convenção que visa a preservação da
biodiversidade.
f) Verdadeira A Antártida, a floresta do Congo, a Amazónia e os terrenos de propriedade pública (bem
como as florestas nacionais e os parques nacionais) são bens comuns.
g) Verdadeira O acordo mais recente, com vista á diminuição do aquecimento global, é o Cop.26.
h) Verdadeira Desenvolvimento sustentável significa o desenvolvimento que procura satisfazer as
necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as
suas próprias necessidades.
i) Verdadeira A principal agência das Nações Unidas, para a monitorização do aquecimento global, é o
IPCC (International Panel for Climate Changes).
j) Verdadeira A Convenmar é a principal convenção para a exploração dos mares.
Grupo II
Escolhe a alternativa mais apropriada para completares as afirmações seguintes (D2- cada alternativa correta
equivale a 5 pontos, no total de 100 pontos):
1- A Convenção/Cimeira/Protocolo mais importante, como meio de redução do aquecimento global, é
o/a:
A) Cop26.
B) Protocolo de Montreal.
C) Protocolo de Kuala Lampur.
D) Protocolo de proteção da Antártida.
2- Um dos acordos mais importantes para a preservação de bens comuns é o:
A) Acordo de Montreal.
B) Acordo de Cancun.
C) Acordo de Quioto.
D) Acordo para a Proteção da Antártida.
3- O(s)gás(es) mais poderoso(s) para o potenciar do aquecimento global/efeito-estufa é/são:
A) O metano.
B) O dióxido de carbono.
C) O dióxido de enxofre.
D) Os CFC.
4- Uma possível consequência dos CFC e da depleção da camada do ozono é …
A) A produção de gases não depletores.
B) O aumento do fitoplâncton nos mares.
C) A subida do nível médio das águas do mar.
D) O melanoma e o enfraquecimento imunitário.
5- Hotspots de biodiversidade são regiões do mundo onde ocorrem pelo menos …
A) 1500 espécies endémicas e que apresentem 70% do seu habitat destruído.
B) 1000 espécies endémicas e que apresentem 60% do seu habitat destruído.

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C) 500 espécies endémicas e que apresentem pelo menos 50% do seu habitat destruído.
D) 100 espécies endémicas e que apresentam pelo menos 40% do seu habitat destruído.
6- Chama-se ao impacto humano sobre o ambiente…
A) Fatura sistémica.
B) Pegada dos dinossauros.
C) Pegada ecológica.
D) Fatura ecológica.
7- A maior pegada ecológica do planeta, de emissores acumulados de dióxido de carbono,
corresponde à que é exercida pelos/pela …
A) Estados Unidos.
B) UE.
C) Países africanos.
D) China.
8- Uma cidade sustentável é capaz de criar…
A) Áreas habitacionais densas.
B) Condições para que seja mais saudável, verde e culturalmente mais rica.
C) Limites à natureza.
D) Limites à preservação dos ecossistemas.
9- O país com maior produção de OGM, a nível mundial, é/são…
A) A UE.
B) Os Estados Unidos.
C) A China.
D) O Brasil.
10- Os países que apresentam maiores emissões de dióxido de carbono é/são…
A- Os países altamente industrializados.
B- Os países com indústrias obsoletas.
C- Os países do continente africano.
D- Os países do continente sul-americano.
11- O gás/os gases, que é/são responsável(eis) pela depleção da camada do ozono, é/são o/os…
A- GEE (Green House Gases).
B- CFC.
C- Monóxido de carbono.
D- Propano.
12- A(s) principal(ais) causa(s) responsável(eis) pelo aquecimento global corresponde(m)…
A- À destruição de florestas.
B- Ao lançamento de aerossóis e refrigeração.
C- À queima de combustíveis fósseis.
D- Queima de petróleo.
13- A(s) atividade(s), que é(são) considerada(s) a(s) segunda(s) principal(ais) responsável(eis) pelo
aquecimento global, corresponde(m)…
A- À queima de combustíveis fósseis.
B- A poluição dos oceanos.
C- À destruição de florestas.
D- À prática de agricultura monocultural intensiva.
14- A(s) atividade(s), que mais têm contribuído para a diminuição da biodiversidade, são…
A- A agricultura monocultural intensiva.
B- A atividade industrial.
C- A atividade silvo-pastoril e a agricultura policultural.
D- A pecuária.
15- A variedade da biodiversidade pode-se classificar como…
A- Alfa, Gama e Beta.
B- Genética e económica.

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c) Genética, de espécies, ecológica e funcional.
D) Económica e ambiental.
16- Algumas das áreas mais importantes, na diminuição da biodiversidade, são…
A- A Antártida e o Polo Norte.
B- O cerrado brasileiro, a floresta guineense, a Amazónia e a Bacia do Congo.
C- A Gronelândia e o norte da Ásia.
D- O deserto do Sahara e o deserto do Calahari.
17- As espécies que são mais ameaçadas, em termos de biodiversidade, são…
A- Os anfíbios.
B- Os peixes.
C- As plantas.
D- Os fungos.
18- A pegada ecológica, ao longo dos últimos vinte anos, tem vindo a …
A- Diminuir.
B- Aumentar significativamente.
C- Aumentar, mas pouco significativamente.
D- Estagnar.
19- Os países, que mais contribuem (em termos cumulativos), para a pegada ecológica, encontram-se
sobretudo no continente…
A- Africano.
B- Sul –americano e Oceânia.
C- Asiático.
D- Norte-americano e Europeu.
20- O IDA, Índice de Desempenho Ambiental, é notavelmente elevado nos …
A- Países da Europa do Norte.
B- Países do Sul da Ásia.
C- Países africanos.
D- Países das Caraíbas.
Grupo III
1. Observa atentamente a figura 1 que representa a depleção da Camada do Ozono e lê o
texto que acompanha.
Figura 1- Depleção da camada do ozono ao longo dos anos na Antárctida

A destruição do ozono consiste em dois eventos relacionados observados desde o final da


década de 1970: uma redução constante de cerca de quatro por cento na quantidade total de
ozono na atmosfera da Terra e uma diminuição muito maior na primavera no ozono estratosférico
(a camada de ozono) em torno das regiões polares da Terra. Este último fenómeno é conhecido
como buraco de ozono. Além desses eventos estratosféricos, há também eventos de depleção do
ozono estratosférico polar na primavera.
https://en.wikipedia.org/wiki/Ozone_depletion

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(traduzido para o português)
1.1 Identifica dois gases que são os principais responsáveis pela depleção da camada do
ozono . Os dois gases que são os principais responsáveis pela depleção da camada de ozônio
são o clorofluorocarbonetos (CFC) e o halon. Esses gases contêm cloro e bromo em sua
composição, que reagem com as moléculas de ozono na atmosfera, causando sua destruição.
1.2 Refere as duas principais causas e consequências da depleção da camada do ozono.
As duas principais causas da depleção da camada do ozono são a emissão de substâncias
químicas nocivas, como os clorofluorocarbonetos (CFCs) e os halons, e a mudança climática
global.
As consequências da depleção da camada do ozono incluem:
Aumento da exposição à radiação ultravioleta (UV) na superfície da Terra, o que pode levar a
cancro de pele, catarata, supressão do sistema imunológico e danos à fauna e à flora;
Prejuízos económicos, como perda de colheitas e redução da pesca, devido aos efeitos da
radiação UV sobre as plantas e os animais;
Agravamento das mudanças climáticas, uma vez que muitas das substâncias que causam a
depleção da camada do ozono também são gases de efeito estufa.
1.3 Menciona o nome do principal protocolo responsável pela depleção da camada do
ozono.

O principal protocolo internacional responsável por combater a depleção da camada de ozono é o


Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de ozono. O protocolo foi
assinado em 1987 e estabeleceu um cronograma para eliminar gradualmente a produção e o
consumo de substâncias químicas nocivas à camada de ozono, como os clorofluorocarbonetos
(CFCs) e os halons. Desde então, o protocolo tem sido responsável por reduzir significativamente a
emissão dessas substâncias e ajudar a proteger a camada de ozono.
Grupo IV
1- Observa atentamente a figura 2 que representa os países que disputam o território da Amazónia e suas
reclamações e a figura 3 que representa as disputas no ártico, a figura 4 a população indígena no ártico e a
figura 5 que representa a distribuição das principais rotas no ártico, bases militares e recursos minerais e
energéticos.
Figura 2-Mapa das reivindicações da Amazónia

Figura 3- Disputas territoriais no ártico

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Figura 4- Distribuição da população indígena no Ártico (a amarelo no setograma)

https://elordenmundial.com/geopolitica-polar-un-continente-que-no-existe/
Figura 5-Rotas do ártico, bases militares e distribuição das principais riquezas minerais(minerales em
espanhol) e hidrocarbonetos ou petróleo(hidrocarburos em espanhol)

1.1 Indica o nome de 4 países vizinhos que disputam a Amazónia, segundo a figura 2.
A Amazónia é uma região que abrange nove países: Brasil, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia,
Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. Vários desses países compartilham fronteiras e,
portanto, podem ser considerados vizinhos.

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1.2 Critica a necessidade de uma correta gestão territorial da Amazónia, tendo em conta as diversas
reclamações territoriais a que está sujeita e a proteção ambiental que esta requere.

A Amazónia é uma das regiões mais biodiversas do mundo e desempenha um papel fundamental na
regulação do clima global e na manutenção do equilíbrio ecológico. No entanto, a região enfrenta diversas
ameaças, incluindo desmatamento, atividades de mineração, exploração madeireira, invasão de terras,
entre outros. Além disso, a região também é palco de disputas territoriais e conflitos entre diferentes
grupos de interesse, incluindo governos, comunidades indígenas, populações locais, empresas e
organizações não governamentais. Diante desse cenário, alguns consideram ser necessário uma correta
gestão territorial da Amazónia que considere a proteção ambiental da região e a garantia dos direitos das
populações locais e indígenas. Isso requer uma abordagem integrada que considere não apenas as
necessidades de desenvolvimento económico, mas também a proteção do meio ambiente e a promoção da
justiça social.

1.3 Explica a importância que se reveste a nível mundial a exploração do Ártico, como bem comum, tendo
em conta:
A) Os seus recursos minerais e energéticos (figura 5).
B) As suas disputas territoriais (figura 3).
C) A sua população indígena (figura 4).
A) Recursos minerais e energéticos: O Ártico contém uma abundância de recursos minerais e
energéticos, incluindo petróleo, gás natural, metais preciosos e minerais estratégicos. Com a crescente
demanda global por energia e matérias-primas, a exploração desses recursos pode ser vista como uma
fonte potencialmente importante de suprimento de energia e de matéria-prima para muitos países. No
entanto, a exploração desses recursos também pode ter impactos negativos significativos sobre o meio
ambiente e as populações indígenas da região.
B) Disputas territoriais: vários países, incluindo a Rússia, o Canadá, a Dinamarca, a Noruega e os
Estados Unidos, disputam a soberania sobre partes do Ártico, devido à sua riqueza em recursos naturais e
a sua importância estratégica. Essas disputas territoriais são importantes porque podem levar a conflitos
internacionais e tensões diplomáticas.
C) População indígena: A região do Ártico é lar de várias comunidades indígenas, com uma cultura e
uma história ricas e únicas. Essas comunidades dependem dos recursos naturais da região para sua
subsistência e enfrentam desafios significativos relacionados à mudança climática e à perda de
“habitats”. A exploração dos recursos do Ártico pode ter impactos significativos sobre essas
comunidades e os seus modos de vida tradicionais, além de gerar novos desafios relacionados ao
desenvolvimento socioeconómico.
Dessa forma, é fundamental que a exploração do Ártico seja feita de forma responsável e sustentável,
levando em consideração não apenas as necessidades de desenvolvimento económico, mas também a
proteção do meio ambiente e a garantia dos direitos das populações indígenas. Isso requer uma
abordagem colaborativa e multilateral que considere as necessidades de todos os países e partes
interessadas envolvidas.

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Grupo V
Observa atentamente a figura 6 que representa o índice Global da Corrupção em 2021 e a figura 7 que
representa o índice de paz em 2018 e a figura 8 que representa o Índice de Pobreza multidimensional em 2021.

Figura 6- Índice de Corrupção em 2021 que se visualiza a perceção de corrupção a nível mundial
(varia do amarelo menos corrupto ao vermelho mais escuro, mais corrupto).
https://www.transparency.org/en/cpi/2021

Figura 7- Mapa mundial do Índice Global da Paz de 2018. Os países mais verdes são classificados
como os mais pacíficos e os países que aparecem mais vermelhos são classificadas como os
menos pacíficos(https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_Global_da_Paz).

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Figura 8- índice de Pobreza multidimensional em 2021
https://ophi.org.uk/multidimensional-poverty-index/global-mpi-databank/
1.1 Indica os dois países mais pobres no mundo em 2021, tendo em conta o gráfico. Os dois países
são o Níger e Sudão do Sul.

1.2 Explica a relação dos indicadores apresentados na figura 6, 7 e 8, como obstáculos ao


desenvolvimento . A corrupção, o baixo índice de paz e a pobreza são três fatores intimamente relacionados e
podem funcionar como obstáculos ao desenvolvimento económico e social de um país.

O Índice de Corrupção de 2021 é um indicador que avalia a perceção da corrupção em setores públicos de 180
países. Quando a corrupção é generalizada num país, isso pode ter um impacto negativo no desenvolvimento,
pois desencoraja o investimento e a confiança dos investidores, além de desviar recursos públicos que
poderiam ser utilizados em áreas prioritárias, como saúde, educação e infraestrutura.

O Índice Global da Paz de 2018, por sua vez, mede o nível de paz e segurança em 163 países. Países que
apresentam altos níveis de conflitos internos ou externos, violência e instabilidade política tendem a ter um
baixo índice de paz. A falta de paz e estabilidade política pode afetar negativamente o desenvolvimento, pois
pode desencorajar o investimento estrangeiro, reduzir o turismo e afetar o funcionamento de serviços públicos
básicos.

O Índice de Pobreza Multidimensional mede a pobreza em termos de acesso a serviços básicos, como saúde,
educação e saneamento. A pobreza pode ser um obstáculo ao desenvolvimento, pois pode limitar as
oportunidades e a capacidade de indivíduos e comunidades para se desenvolverem plenamente. Além disso, a
pobreza pode levar à desnutrição, a faltar acesso a serviços de saúde adequados e à falta de oportunidades de
educação, o que pode perpetuar o ciclo da pobreza.

Dessa forma, a corrupção, o baixo índice de paz e a pobreza podem funcionar como obstáculos ao
desenvolvimento, pois podem limitar as oportunidades económicas e sociais e afetar negativamente a qualidade
de vida das pessoas. É importante que os governos e as organizações internacionais trabalhem juntos para
abordar esses desafios e promover o desenvolvimento sustentável em todo o mundo.

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https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/importacion-trigo-desde-rusia-ucrania/
Figura 10-Índice da fome em 2021.

https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/el-mapa-del-hambre-en-el-mundo/
Figura 11- custo de se alimentar no mundo em percentagem do orçamento familiar

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Figura 12-Mapa da obesidade em 2016 (em percentagem)

https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:World_map_of_countries_by_obesity_rate_(2016).svg

Grupo VI
Figura 9 -Quem compra mais trigo à Rússia e à Ucrânia (2019).
1.1 Identifica três países que apresentam maior dependência da Rússia e da Ucrânia, relativamente à compra
de cereais (figura 9).
Os três países que apresentam maior dependência da Rússia e da Ucrânia na compra de cereais são:
Egito,Turquia e Irão.
1.2 Equaciona a influência da guerra da Rússia à Ucrânia, bem como da pandemia, no aumentar dos
problemas de fome a nível mundial, tendo em conta a figura 10 e 11.
A Rússia é um grande produtor de trigo, sendo um dos principais fornecedores para muitos países importadores
de cereais, como o Egito, a Turquia e o Irã, como mencionado anteriormente. No entanto, a guerra na Ucrânia afetou a
produção de cereais na região, levando a interrupções no fornecimento de cereais para esses países importadores.
Além disso, as sanções impostas pelos países ocidentais à Rússia em resposta à guerra na Ucrânia afetaram ainda mais
o comércio de cereais, contribuindo para o aumento dos preços dos cereais no mercado internacional e aumentando a
vulnerabilidade desses países importadores de cereais.
Por outro lado, a pandemia da COVID-19 também teve impactos significativos na segurança alimentar, levando a
interrupções nas cadeias de fornecimento e perturbando a produção e distribuição de alimentos em todo o mundo. O
fechamento de fronteiras e a paralisação de atividades económicas afetaram o acesso a alimentos para muitas pessoas,
especialmente aquelas que já enfrentavam insegurança alimentar antes da pandemia.
Esses fatores combinados contribuíram para o aumento dos problemas de fome mundialmente. A insegurança
alimentar é um problema complexo e multifacetado que requer esforços coordenados em nível global para abordar as
causas subjacentes e garantir que todos tenham acesso a alimentos nutritivos e suficientes.
1.3 Explica a relação existente entre os maiores índices de obesidade e o maior risco de mortalidade pelo
covid19 a nível mundial (figura 12).
A obesidade é um fator de risco conhecido para doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e
hipertensão, que aumentam o risco de complicações graves do COVID-19. Além disso, a obesidade afeta o sistema
imunológico, tornando as pessoas obesas mais suscetíveis a infeções respiratórias, como a COVID-19.
Estudos mostraram que indivíduos com obesidade têm maior probabilidade de serem hospitalizados e de
apresentarem complicações graves em decorrência do COVID-19. De fato, estudos mostram que a obesidade é um dos
fatores de risco mais significativos para a mortalidade por COVID-19.
Os países com maiores índices de obesidade, como os Estados Unidos e o Reino Unido, tiveram taxas mais altas
de mortalidade por COVID-19 em comparação com países com índices mais baixos de obesidade, como Japão e
Coreia do Sul. Esses dados sugerem que a obesidade é um fator importante a ser considerado na prevenção e no
tratamento do COVID-19.
Bom trabalho! José Noro!

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