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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

PARTICIPAÇÃO DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NA VIDA


ESCOLAR

Nome e Código: Silvia João Carlos - 708208760

Curso: Língua Portuguesa


Disciplina: Linguística Descritiva do Português II
Ano de Frequência: 2º
Turma: X

ENSINO E APRENDIZAGEM DO VOCABULÁRIO

Nampula, Junho de 2023

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PARTICIPAÇÃO DOS PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO NA VIDA
ESCOLAR

Nome e Código: Silvia João Carlos - 708208760

Curso: Língua Portuguesa


Disciplina: Praticas Pedagógicas II
Ano de Frequência: 2º
Turma: X

Trabalho de Linguística Descritiva de Português


II, a ser apresentado na disciplina de Praticas
Pedagogicas II, lecionado pelo dr Egina Bande

Nampula, Junho de 2023

ii
Classificação
Indicadore
Categorias Padrões
s Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura organizaci  Discussão 0.5
onais  Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução
 Descrição dos objectivos 1.0

 Metodologia adequada ao
2.0
objecto do trabalho
 Articulação e domínio do
Conteúdo discurso académico
(expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão
 Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
relevante na área de estudo
 Exploração dos dados 2.5
 Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
 Paginação, tipo e tamanho
Aspectos Formataçã
de letra, paragrafo, 1.0
gerais o
espaçamento entre linhas
Normas
Referência APA 6ª
 Rigor e coerência das
s edição em
citações/referências 2.0
Bibliográfi citações e
bibliográficas
cas bibliografi
a

iii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 6

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ......................................................................................... 7

2.1. Sistema Nacional de Educação ........................................................................................ 7

2.2. Conselho de Escola .......................................................................................................... 7

2.2.1. Composição do Conselho de Escola ......................................................................... 8

2.2.2. Condições para ser eleito membro do Conselho de Escola ...................................... 8

2.2.3. Objectivos do Conselho de Escola ........................................................................... 8

2.2.4. Princípios do Conselho de Escola ............................................................................ 8

2.2.5. Criação do Conselho de Escola ................................................................................ 9

2.2.6. Perfil do presidente do Conselho de Escola ............................................................. 9

2.3. Importância do Conselho da Escola ................................................................................ 9

3. Concito de família ................................................................................................................ 10

3.1. Relação família e escola no processo de ensino e aprendizagem .................................. 11

3.2. Processo de ensino e aprendizagem............................................................................... 12

3.3. A participação dos pais e encarregados de educação no processo de ensino-


aprendizagem ........................................................................................................................ 12

CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 13

BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 14

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INTRODUÇÃO
A educação é considerada como sendo uma área muito importante que não é exequível para
estar apenas nas mãos da família ou da escola, é preciso que os principais pontos de sustentação
do indivíduo, assim, a educação como sendo partilhada ela constrói o carácter do cidadão
consciente que essencial nos dias actuais da sociedade, dessa forma a educação passa pela
família e depois pela escola, demostrando os seus reflexos na sociedade. Para Laita em 2015
citado por (Ibraimo 2022), sustenta que a educação tem sido considerada fundamental para uma
convivência humana e para o desenvolvimento sustentado e sustentável das sociedades, dada a
sua função primária de garantir a produção e difusão do conhecimento que são socialmente útil.
Neste ponto, considerando esta relação tão complexa e importante.
Escola é responsável por grande parte da formação das crianças, pois, o trabalho do
psicopedagogo na instituição escolar tem um carácter preventivo no sentido de procurar criar
competências e habilidades para solução dos problemas. Com esta finalidade e em decorrência
do grande número de crianças com dificuldades de aprendizagem e de outros desafios que
englobam a Família e Escola, a intervenção dos pais e ou encarregados de educação tem um
papel fundamental nas instituições de ensino, fundamentalmente, o ensino básico e secundário
em Moçambique, respectivamente (Ibraimo 2022) .

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Sistema Nacional de Educação
A educação é uma acção que exercida, através dos encarregados de educação ou pais, sobre as
gerações que ainda não estão preparadas para a vida social, tendo como objectivo principal
suscitar e desenvolver as crianças, de maneira intelectual e moralmente, de forma que essas se
adequem com as sociedades (Guena, 2012).
O ministério de educação e desenvolvimento humano (MEDH) ano de 2018, aprovou a Lei
n.º 18/2018, de 28 de Dezembro, Lei do SNE, que resultou da revisão da Lei n.º 6/92
(promulgada em 1992, em substituição da Lei 4/83 de 23 de Março do SNE). Na qual está
Lei determina uma escolaridade obrigatória até 9ª classes (1ª a 9ª classe). O Sistema
Nacional de Educação (SNE) passa a integrar seis subsistemas, nomeadamente: PréEscolar;
Educação Geral; Educação de Adultos; Educação Profissional; Educação e Formação de
Professores e Ensino Superior (Mo, Minist, & Humano, 2020).
O plano estratégico da educação 2020 – 2029 recomenda o enquadramento da educação nos
seguintes eixos que incluem: i) acesso, participação, retenção e equidade; ii) qualidade da
aprendizagem (Mo et al., 2020).

2.2. Conselho de Escola


O Conselho de Escola constitui o órgão máximo de consulta, monitoria e de fiscalização do
estabelecimento de ensino, ele funciona na escola em coordenação com os respectivos órgãos.
Nas escolas de Ensino Primário, para além deste órgão de consulta, encontram-se os seguintes
órgãos executivos na qual incluem:
 Direcção da Escola
 Conselho Pedagógico
 Colectivo de Direcção Consultivos
 Assembleia Geral da Turma
 Conselho Geral da Turma
Em cada um dos órgãos tem um papel a desempenhar na vida da escola.
O Conselho de Escola é constituído por todos os segmentos da comunidade escolar onde fazem
parte o director da escola, professores, pessoal administrativo, alunos e pais e/ou encarregados
de educação, na qual é presidido por um membro do grupo de pais e/ou encarregados de
educação ou um membro do grupo da comunidade. Por isso que, a participação destes na vida
da escola é essencial para garantir:

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 A gestão participativa e transparente;
 O bom aproveitamento escolar;
 O bom desempenho dos professores;
 A participação activa dos pais e/ou encarregados de educação no acompanhamento do
desempenho dos seus filhos/educandos e avaliação permanente da escola.

2.2.1. Composição do Conselho de Escola


No Conselho de Escola fazem parte o director da escola, representantes dos professores,
representantes dos alunos, representantes do pessoal técnico administrativo, representantes dos
pais e/ou encarregados de educação, representantes da comunidade.

2.2.2. Condições para ser eleito membro do Conselho de Escola


Pode ser membro do Conselho de Escola qualquer elemento que faz parte da escola, mas que
apresente as seguintes características.
 Pertença a um dos grupos acima referidos;
 Seja idóneo e responsável;
 Seja aberto, saiba ouvir e seja flexível;
 Tenha disponibilidade para participar na vida da escola;
 Seja votado pelo grupo a que pertence.
O Director da Escola é membro do Conselho de Escola por inerência de funções

2.2.3. Objectivos do Conselho de Escola


O Conselho de Escola necessita alcançar os seguintes objectivos dentro de uma escola:
 Garantir uma gestão participativa e transparente da escola
 Ajustar as directrizes e metas estabelecidas a nível central e local, à realidade da escola
e da comunidade.

2.2.4. Princípios do Conselho de Escola


O Conselho de Escola orienta-se pelos seguintes princípios:
 Respeito pelos documentos normativos e orientadores;
 Promoção da unidade e participação da comunidade na melhoria da aprendizagem dos
alunos; Promoção da iniciativa criadora dos membros para o desenvolvimento da
escola;
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 Promoção da cidadania e dos direitos da criança;
 Respeito pelos limites e padrões éticos, combatendo energeticamente todos os actos de
corrupção;
 Promoção do acesso e retenção das crianças, com destaque para a rapariga, crianças
órfãs e vulneráveis e as com Necessidades Educativas Especiais

2.2.5. Criação do Conselho de Escola


A criação do Conselho de Escola é da responsabilidade do Director da Escola. Sendo assim,
nas escolas onde ainda não existe o Conselho de Escola, esta deverá ser criado até 30 dias após
o início do ano lectivo. Em casos de revitalização do Conselho de Escola, esta deverá ter lugar
até 45 dias após o início do ano lectivo. Portanto, o Conselho de Escola anterior cessa funções
com a tomada de posse do novo.

2.2.6. Perfil do presidente do Conselho de Escola


O Presidente do Conselho de Escola deve ser um líder que é capaz de criar um ambiente
propício para que toda a comunidade escolar fique motivada e dê o seu melhor em benefício da
escola, mostrando que todos os integrantes da comunidade escolar são essenciais para o bom
funcionamento da escola. Deve ser capaz de ouvir as preocupações/opiniões de todos, manter-
se na comunidade escolar informada e envolvida no conjunto de actividades e tarefas
planificadas, delegar responsabilidades e autoridade, para que a comunidade escolar possa ter
iniciativas e procure sempre resolver os problemas que se apresentam à escola, produzir
mudanças positivas que conduzam ao sucesso da escola, que sejam idóneas, zeloso e
competente na resolução de problemas escolares.

2.3. Importância do Conselho da Escola


Coordenar as acções do Conselho de Escola com o Director da Escola, sendo necessário que o
presidente possa manter os encontros regulares, previstos no seu plano de trabalho, com o
director da escola (Hulda and Drescher 2014).
Convocar e presidir as reuniões do órgão, sempre uma semana antes da reunião, ao secretario
sob orientação do presidente do Conselho de Escola, elaborar e distribui a respectiva
convocatória aos membros e/ou convidados.
Propor a agenda a ser seguida nas reuniões dos órgãos, ouvidos os membros na primeira reunião
após a tomada de posse do Conselho de Escola, o presidente deve discutir com os membros os

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procedimentos a serem seguidos nas reuniões ordinárias, apresentando e aprovando a agenda,
a leitura e aprovação da acta do encontro anterior e verificação do grau do cumprimento das
tarefas assim como tratamento de outros pontos da agenda.
Coordenar as actividades das Comissões de Trabalho entre as reuniões, o presidente deve
manter encontros regulares com os chefes das comissões e acompanhar as actividades destas.
Estes encontros devem estar previstos no plano de trabalho do presidente.
Representar o Conselho de Escola a nível interno e externo, o presidente sempre que for
solicitado, deve se fazer presente em todos os encontros sendo portador, se necessário, do
relatório de actividades desenvolvidas pelo Conselho da Escola.
Prestar informação anual à Assembleia Geral da Escola, sendo assim, o presidente, em
coordenação com os chefes das comissões, deverá elaborar o relatório anual de actividades que
são realizadas pelo Conselho e deve apresentar à Assembleia Geral da Escola.

3. CONCITO DE FAMÍLIA
Conforme a Declaração Universal dos Direitos do Homem no seu artigo 16, al. 3, 1948, citado
por ANA LUÍSA BIBE PICANÇO, 2012 refere que a família é o elemento natural e
fundamental da sociedade e tem direito à proteção desta e do Estado.
A palavra família deriva do latim famulus, que quer dizer “escravo doméstico”. Esta palavra
foi criada na Roma Antiga para designar um novo grupo social que surgiu entre as tribos latinas,
que foram introduzidas na agricultura e escravidão legalizada. No direito romano clássico a
"família natural" cresce de importância, está família é baseada no casamento e no vínculo de
sangue (ANA LUÍSA BIBE PICANÇO, 2012).
A família natural é o agrupamento constituído apenas dos cônjuges e seus filhos. A família
natural tem por base o casamento e as relações jurídicas deles resultantes, entre os cônjuges,
pais e filhos (ANA LUÍSA BIBE PICANÇO, 2012).
Conforme ANA LUÍSA BIBE PICANÇO, 2012, descreve que a família consiste em um
conjunto de indivíduos que residem no mesmo alojamento e que apresentam as relações de
parentesco (de direito ou de facto) entre si, que podem ocupar a totalidade ou parte do
alojamento. Também é considerada como família clássica qualquer pessoa independente que
ocupa parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento.

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3.1. Relação família e escola no processo de ensino e aprendizagem
De acordo com José H. Barros de Oliveira e António M. Barros de Oliveira, (1999), citado por
(Mucopela, 2016), refere que a família está sempre presente em todos os momentos da criança
e da criança - aluno. O ambiente escolar reflete em grande parte o ambiente familiar. A família
é um complexo muito vasto e intricado de interações entre os pais e os filhos e entre o próprio
casal. Estas mútuas relações a nível consciente e inconsciente, são mais importantes para o
desenvolvimento e rendimento da criança do que o seu estatuto socioeconómico – cultural,
embora este influencie em grande parte a qualidade afetiva da família.
Na relação família-escola, ocorre no primeiro momento em que os pais ou responsável dos
alunos efetuam a matrícula de seu filho em qualquer estabelecimento escolar (Resende &
Ferreira, 2016).
O segundo nível da relação família-escola, consiste no momento que os alunos já matrículas,
recebem as informações. No entanto é importante referir que o nível da relação à família-escola,
consiste no momento em que existe a participação dos pais e encarregados de educação em
reuniões escolares (Orientador: 2014).
A instituição da família se altera na medida em que os interesses se voltam para os sentimentos
familiares em comparação com as relações de linhagem que prevaleciam anteriormente.
Caracterizando, a aprendizagem que é ocorrida no meio familiar, entre os adultos não era o
muito para o atendimento da criança (Orientador: 2014).
A criança tem direito a educação e é direito dos pais ter ciência do processo pedagógico, bem
como participar da definição das propostas educacionais dos seus filhos”.
A função da escola é servir à sociedade, por esta razão, tem o dever de prestar contas de seu
trabalho, e criar mecanismos que facilite a compreensão de seus actos há quem ela serve (Luci
et al., 2015).
As famílias dos alunos na maioria das vezes nem sempre fazem valer seus direitos, exercem na
determinação do que acontece na escola (Serrano 2015).
Os pais tem pouca participação na escola, na maioria das vezes se envolvem e participam na
educação de seus filhos quando são convidados para às reuniões para ter uma educação de
qualidade em dias de hoje, é necessário levar em consideração que as famílias estejam presentes
na vida escolar dos alunos (Lucr 2018).
Conforme Cossa, 2013, aponta que a participação da comunidade na gestão escolar dos filhos,
é importante para mobilizar as forças para a superação da situação precária do ensino. Assim,
a participação da família no processo educacional é importante para apontar os benefícios da

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integração da família sobretudo dos pais e encarregados de educação na escola e esclarecer
como pode ocorrer esta participação (Ibraimo 2022). Segundo Ibraimo,2022 argumenta que não
é só a participação dos pais e encarregados de educação que o processo de ensino se desenvolve,
também é necessário o envolvimento dos professores, alunos, funcionários e os gestores da
escola de forma a possam colaborar na melhoria do ensino. Os pais e encarregados de educação
assumem as actividades associadas à vida escolar dos filhos, tais como: acompanhar tarefas e
trabalhos escolares, ver caderno com as lições da escola, verificar se os filhos fazem as tarefas
da escola, estabelecer horário de estudo, informar-se sobre matérias e provas, entre outras
Libâneo,2013 citado por (Ibraimo 2022). Afirma que quando os pais ajudam e orientam a
criança desde o início de sua vida, dão a ela uma atenção social mediada, e assim desenvolvem
um tipo de atenção voluntária e mais independente, que ela utilizará na classificação e
organização de seu ambiente. Segundo Campos (2005), saber participar da vida dos filhos na
medida certa, incentivando, elogiando, conduzindo-os para que administrem da melhor forma
possível os estudos e a vida pessoal são uma forma de amor e carinho. Ainda segundo este
autor, é preciso criar estratégias de aproximação entre família-escola.

3.2. Processo de ensino e aprendizagem


De acordo com (SOUZA, 2009), refere que o ser humano durante toda a sua vida, tem sido
influenciado pelo meio pelo qual ele vive. Dessa forma existindo vários factores que o
influenciam, tais como: econômicos, sociais, culturais, estes factores não apenais tem impacto
no seu desenvolvimento, mas, também na sua aprendizagem, juntamente com os factores
ambientais, psicológicos, e sobretudo os familiares.
A aprendizagem é um processo que consiste na mudança de comportamento, que é adquirida
por meio da experiência construída de factores emocionais, neurológicos, relacionais e
ambientais. Os indivíduos estão constantemente interagindo com o meio ambiente e onde essa
interação resulta em uma mudança contínua, que se denomina adaptação (Souza 2015).

3.3. A participação dos pais e encarregados de educação no processo de ensino-


aprendizagem
A participação parental no processo de ensino-aprendizagem é actualmente mais expressiva se
compararmos com os tempos passados, ao contrário do que se divulga: a maioria dos pais e
encarregados de educação tem a noção da importância da sua participação na escola. Esta
também tem desenvolvido acções para garantir que grande parte dos seus tempos livres em

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actividades com as crianças, desde o apoio escolar a práticas culturais e desportivas (Sampaio,
2011, p. 122).

CONCLUSÃO
O Conselho escolar corresponde ao órgão muito essencial numa escola, pois, e orienta as formas
de gestação da escola, define e debate as questões referentes a organização do conselho escolar
como uma forma para se buscar a gestão democrática da educação, demonstrando a sua
importância dentro do ambiente escolar, como ferramenta de busca de democratização da
gestão do ensino. Sendo, a formação do Conselho Escolar pode ser uma alternativa para que
essa mudança ocorra, pois os pais devem participar mais do funcionamento da escola e essa
abertura deve ser feita pela escola. É necessário desmistificar a visão de que os profissionais da
educação detém o saber e, portanto os pais não tem nada a contribuir. A mudança passa pelo
desejo de todos em melhorar o ensino e a qualidade da educação e nesta linha, a família tem
um papel primordial de acompanhar, de se envolver e participar das discussões em torno de
como a escola deve funcionar.

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BIBLIOGRAFIA
Cossa, José de Inocêncio Narcis. 2013. “Influência Do Apoio Dos Pais Ou Encarregados de
Educação No Desempenho Escolar Dos Educandos : Caso Da 8a Classe Da Escola
Comunitária Nossa Senhora Do Livramento , No Município Da Matola , Bairro – T - 3
DISSERTAÇÃO COMITÉ DO JÚRI Presidente : Doutora Fe.”
Hulda, Carla, and Pfeifer Drescher. 2014. “A IMPORTÂNCIA DO CONSELHO ESCOLAR
PARA A.”
Ibraimo, Mahomed Nazir. 2022. “Participação Dos Pais e Encarregados de Educação No
Processo de Ensino-Aprendi Zagem Na 6a Classe : Caso Da EPC Z Da Cidade de Nampula
, 2021-2022 Participation of Parents and Guardians in the Teaching-Learning Process in
the Grade 6 : Case of EPC Z of Th.” 2:270–86.
Lucr, Stela. 2018. “Papel Do Conselho de Escola Na Gestão Democrática : Caso Da Escola
Primária Completa de Khongolote Monografia Papel Do Conselho de Escola Na Gestão
Democrática : Caso Da Escola Primária Completa de Khongolote.”
Orientador:, Neftal Estêvão Tivane. 2014. “Participação Dos Pais e Encarregados de Educação
Nos Processos De.”
Serrano, Orlando. 2015. “A Participação Dos Pais e Encarregados de Educação Na Vida Da
Escola.”
Souza, Angelo Ricardo De. 2015. “Conselho de Escola : Funções , Problemas e Perspectivas
Na Gestão Escolar Democrática Conselho de Escola : Funções , Problemas e Perspectivas
Na Gestão Escolar Democrática.” (April 2010). doi: 10.5007/2175-795X.2009v27n1p273.

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