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TEC

2º semestre | 3ª etapa

INICIAR

CIÊNCIAS DA NATUREZA
E SUAS TECNOLOGIAS

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Início Final

Módulo 2
Apresentação da unidade 1
2º semestre | 3ª etapa

Olá estudante,

Estamos iniciando a unidade I, aqui iremos estudar alguns


dos assuntos abordados pela Física, tais como: ondas, óptica.
Serão abordados temas interessantes e relevantes para
nossa vida cotidiana. Estudaremos o funcionamento da visão
e audição, as fases da Lua, eclipses solar e lunar.
Será um estudo muito interessante, vamos começar!?

Bom trabalho!

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1. ONDAS
Onda é qualquer perturbação que se propaga num meio físico ou no vácuo. Ondas mecânicas: Perturbações provocadas em meios materiais
elásticos, transportando energia mecânica (ondas em cordas, em superfícies
Classificação das ondas: líquidas, ondas sonoras etc.).
Não se propagam no vácuo.
Quanto à natureza:

Ondas eletromagnéticas: Vibraçõesdecargaselétricasquetransportam


energia na forma de quanta – “pacotes” de energia (luz, ondas de rádio, de TV,
microondas, raios X etc.). Propagam-se no vácuo e em alguns meios materiais.
Disponível em: https://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/4/4a/
Espejo_%283207185886%29.jpg. Acesso
em: 11 ago. 2019.

Ondas materiais: São ondas formadas por partículas lançadas no


meio (raios catódicos).

Anterior Disponível em: http://www.scielo.br/img/revistas/rbef/v37n4//0102- Disponível em: https://i.ytimg.com/vi/pEFdQWH1Zno/maxresdefault.


4744-rbef-37-4-4206-gf02.jpg. Acesso em: 11 ago. 2019. jpg. Acesso em: 11 ago. 2019.

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Quanto à vibração:

Ondas transversais: São ondas em que a vibração é perpendicular


com a direção de propagação. (Ondas numa corda tensa, luz)
Ondas longitudinais: São ondas em que a vibração coincide com a
direção de propagação. (Som nos fluidos)

Ondas longitudinais e transversais


Disponível em: https://images.slideplayer.com.br/63/11810304/slides/slide_10.jpg.
Acesso em: 11 ago. 2019 (adaptado).

Quanto à propagação:

Ondas unidimensionais (1D): A energia propaga-se linearmente,


como numa corda.

Disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/13390688/80/images/4/


Ondas+longitudinais+e+transversais.jpg. Acesso em: 11 ago. 2019
Disponível em: http://
demonstracoes.fisica.
ufmg.br/files/images/
Ondas mistas: são ondas ao mesmo tempo longitudinais e demos/3B2211-f02.
jpg. Acesso em: 11
transversais. (ondas nas superfícies dos líquidos, som nos sólidos) ago. 2019.

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Ondas bidimensionais (2D): A energia propaga-se superficialmente,


como na superfície da água.

Disponível em: https://image1.slideserve.com/2954831/slide23-l.jpg.


Acesso em: 11 ago. 2019.

Vamos estudar cada uma dessas ondas? Sendo que, as ondas


luminosas estudas pela Óptica (Óptica geométrica) e as ondas
sonoras pela Acústica.

2. INTRODUÇÃO À ÓPTICA GEOMÉTRICA


Disponível em: https://www.infoenem.com.br/wp-content/uploads/2015/12/ondas-1280x720.jpg. Acesso Para efeitos didáticos, podemos dividir o estudo da óptica
em: 11 ago. 2019
em duas outras partes:
Ondas Tridimensionais (3D): A energia propaga-se no espaço, como Óptica geométrica: a parte da óptica que se dedica
Anterior
as ondas sonoras e as luminosas. ao estudo descritivo das trajetórias seguidas pela luz.

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Óptica física: a parte da óptica que se dedica ao estudo da natureza de


que é feita a luz, bem como de sua interação com a matéria.
Os diversos corpos que nos cercam podem ser vistos porque deles
recebemos luz, que por sua vez consegue sensibilizar o nosso aparelho
visual. O Sol, a Lua, uma pessoa e uma revista, por exemplo, enviam luz aos
nossos olhos, o que nos permite enxergar.
Feixe ou pincel de luz: pincel de luz é o nome dado a um "feixe" de
Óptica geométrica: é o ramo da Física que estuda os fenômenos luz que se propaga por um dado meio. Os pincéis de luz podem, geralmente,
relacionados com a luz. O nosso estudo em óptica geométrica que se apresentar de três formas distintas:
se inicia não precisa levar em conta a natureza ondulatória da luz. O
conceito de raio de luz associado com alguns princípios básicos e o uso
de geometria plana são suficientes para nossas pretensões. A) Cônico divergente: luz emitida por uma vela, retida em um recipiente
com apenas um furo, por onde a luz pode sair.
2.1 - CONCEITOS BÁSICOS:

Luz é uma forma de energia radiante que se propaga através de ondas


eletromagnéticas, é o agente físico que, atuando nos órgãos visuais, produz
a sensação da visão.
A velocidade de propagação das ondas eletromagnéticas e,
consequentemente, da luz, no vácuo, é geralmente representada pela letra B) Cilíndrico ou paralelo: luz emitida por uma fonte de laser.
c e vale, aproximadamente, 300000 km/s no vácuo.

Raio de Luz: linha orientada que representa, graficamente, a direção


e o sentido de propagação da luz.
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C) Cônico convergente: luz focada por uma lupa no seu foco. Incandescente
Ex.: Chama da Vela

Primária:
(corpo luminoso) Fluorescente:
Ex.: Sol Ex.: Lâmpada Fluorescente

Luminescente:
Ex.: Lâmpada de Neon
Fonte de Luz: é todo corpo que pode ser visualizado. Pode ser Secundária:
classificado como: (corpo iluminado) Fosforescente:
Ex.: Lua Ex.: Interruptores de Luz
a) Natureza: relaciona-se com a luz ser própria do corpo (primária), ou
refletida pelo corpo (secundária).
b) Dimensão Relativa: relaciona-se ao tamanho da fonte no fenômeno
• Primária: são aquelas que emitem luz própria. Exemplos: Sol, estrelas, estudado. Pode ser classificada como:
lâmpadas acesas, chama de uma vela, ferro em rubro.
• Secundárias: são aquelas que emitem difusamente parte da luz • Puntiforme: é a fonte de luz (primária ou secundária) de dimensões
que recebe. Exemplos: Lua, pessoas, lâmpadas apagadas, corpo de muito pequenas (desprezíveis) quando comparadas com as
uma vela, barra metálica. outras dimensões que envolvem um fenômeno. Exemplo: o
Sol em relação à Via-Láctea.
ATENÇÃO: as fontes primárias também podem ser subdivididas em • Extensa: é a fonte de luz (primária ou secundária) de
INCANDESCENTE (emitem luz em decorrência da transformação de sua dimensões não desprezíveis quando comparadas com
energia térmica em energia radiante luminosa) e LUMINESCENTES (emitem as outras dimensões que envolvem um fenômeno.
luz, embora se encontrem a temperaturas relativamente baixas). Exemplo: o Sol em relação ao Sistema Solar.
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ATENÇÃO: as fontes luminescentes também podem ser subdivididas em
FLUORESCENTES (emitem luz durante a excitação) ou em FOSFORESCENTES
(emitem luz após a excitação).
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ATENÇÃO: o conceito da dimensão da fonte é relativo, pois depende Meios de propagação da luz: são aqueles que permitem ou não a
do fenômeno estudado. propagação da luz, podendo ser classificados como: transparente, translúcido
e opaco.
c) Cor: relaciona-se com a frequência (espectro), podendo ser classificada Transparente: um meio é considerado transparente quando permite a
como Monocromática e Policromática. passagem da luz e a visualização nítida de objetos através dele. Exemplo:
um vidro plano e de boa qualidade usado em uma vitrine, uma pequena
• Monocromática: é fonte de luz que emite uma única cor de luz. porção de água pura em equilíbrio, ar.
Exemplo: luz vermelha.
• Policromática: é a fonte de luz que emite duas ou mais cores de
luz. Exemplo: luz branca.

As cores componentes da
LUZ BRANCA Translúcido: é considerado translúcido o material que, embora permita
a passagem da luz, não possibilita a visualização nítida de objetos através
VERMELHO
dele. Exemplo: vidro leitoso usado em ambulâncias, tijolo de vidro,
ALARANJADO uma porção de água em movimento.
AMARELO
VERDE
AZUL
ANIL
Anterior VIOLETA

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Opaco: dizemos que um material, ou meio, é opaco quando impede Luz refletida
Luz incid
totalmente a passagem da luz. Exemplo: uma superfície metálica, parede ente

feita de tijolos, uma grande porção de água.

(meio A)

(meio B)
Luz refratada

Absorção: é o que ocorre quando a luz atinge uma superfície de cor escura
e sem polimento. Neste caso, a luz é retida pela superfície, não ocorrendo
refração ou reflexão. Quando a absorção ocorre, normalmente se observa
Observação: elementos como a água e o plástico, dependendo da espessura, um aquecimento da superfície.
podem ser transparentes, translúcidos ou opacos.

2.2 - FENÔMENOS LUMINOSOS

Considere um feixe de luz que incide sobre uma superfície, mostrada a


seguir, que separa dois meios diferentes. Verifica-se que a luz pode sofrer
três fenômenos distintos. Reflexão: ocorre quando a luz atinge um meio e retorna ao meio
A luz pode ser absorvida pela superfície. A absorção leva a um acréscimo original de propagação. Pode ser regular ou difusa.
na temperatura da mesma. Verifica-se, ainda, que a luz pode retornar ao Regular: ocorre em superfícies lisas ou polidas. Os raios de luz
meio que se propagava inicialmente, sofrendo reflexão. Considerando que incidem paralelamente sobre uma superfície plana, sofrem
a luz possa atravessar a superfície de separação dos meios, verificamos o reflexão também de forma paralela. É responsável
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fenômeno da refração. pela formação de imagens.

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Regular: é quando os raios incidentes chegam paralelos e após passarem


pelo meio continuam paralelos (meios transparentes).

Difusa: ocorre quando a luz atinge uma superfície rugosa e irregular.


Também pode ser chamada de difusão da luz e é responsável pela
visualização dos objetos.

Difusa: é quando os raios incidentes chegam paralelos e após passarem


pelo meio perdem seu paralelismo (meios translúcidos).

Refração: é a passagem da luz de um meio material para outro. Quando


a luz se propaga no ar atmosférico e atinge uma lente de óculos, passando
a se propagar através deste vidro, ela sofreu refração.

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2.3 - COR DOS OBJETOS


Cor primária (azul)
A cor de um objeto é determinada pela cor da luz que ele reflete Cor composta (magenta)
difusamente.
Quando um corpo iluminado com luz branca se apresenta se apresenta Cor composta (ciano)
verde, significa que o corpo reflete difusamente a luz verde e absorve as
Luz
demais luzes que compõem a luz branca. branca
Se o corpo não absorver luz de nenhuma cor, refletindo todas, ele é um
corpo branco.
Se o corpo absorver as luzes de todas as cores, ele é um corpo negro.
Cor primária (verde)
Em resumo temos:

• Objeto vermelho absorve as outras cores de luz e reflete difusamente Cor primária
Cor composta (amarelo)
a luz vermelha. (vermelho)
• Objeto branco reflete difusamente todas as cores de luz.
• Objeto preto absorve todas as cores de luz. Teoricamente não
constitui uma cor já que não emite luz.
2.4 - FILTRO DE LUZ:
Observação: quando um objeto não emite luz aos nossos olhos temos a
sensação de “cor preta”. Como o próprio nome diz “filtra uma cor de luz”, ou seja, só
• Cores primárias: as cores primárias são o azul, verde e vermelho, permite a passagem de uma cor de luz. Exemplo: o filtro de luz
com a superposição destas cores podemos formar todas as vermelha só permite a passagem da luz de cor vermelha.
outras cores.
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Observação: um meio é dito isótropo ou isotrópico quando a velocidade de


propagação da luz é a mesma em qualquer direção.
vermelho
Observação: um meio é dito homogêneo quando todos os seus elementos
alaranjado
de volume, isto é, todas as suas "partes" são iguais.
amarelo
Observação: os meios em que a luz se propaga em linha reta (isto é, aqueles
verde transparentes, homogêneos e isótropos) são denominados meios ordinários.
azul
Filtro vermelho 3.1 - APLICAÇÕES
anil
violeta
Câmera escura de orifício: uma caixa de paredes opacas munidas
de um orifício em uma das faces é denominada câmara escura de orifício.
Um objeto o é colocado em frente à câmara, conforme a figura. Raios de luz
3. PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA provenientes do objeto o atravessam o orifício e formam na parede oposta
uma figura i, chamada imagem de o.
A semelhança entre os triângulos feitos pelo objeto e pela imagem com
Princípio da propagação retilínea da luz: em um meio material o orifício leva a equação:
homogêneo e transparente, a luz se propaga em linha reta.
Princípio da reversibilidade da luz: num meio homogêneo e
transparente, a trajetória descrita por um raio de luz não depende do sentido
de propagação. o i
Princípio da independência da luz: quando dois ou mais pincéis de luz
encontram-se em uma determinada região, nenhuma de suas características
sofre modificações. Ou seja, as direções, os sentidos de propagação e as cores
p p’
Anterior
permanecem inalterados. i p’
=
o p

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Onde: Fonte extensa: forma sombra e penumbra.


i: tamanho da imagem;
o: tamanho do objeto;
fonte extensa
p’: distância do orifício ao fundo da câmera; penumbra
p: distância do objeto ao orifício da câmera.

Sombra e penumbra: sombra é uma região que não recebe luz da fonte,
enquanto penumbra é uma região parcialmente iluminada.

Observação: para se ter penumbra deve-se ter uma fonte extensa de luz. sombra própria

Fonte pontual: só forma sobra. sombra projetada

fonte pontual cone de sombra


A formação de sombra e penumbra, a ocorrência de eclipses e a formação
de imagens na câmera escura de orifício são evidências de que a luz se
propaga em linha reta.

3.2 - ECLIPSES

sombra própria
Os eclipses ocorrem quando temos o alinhamento do Sol, Terra e
sombra projetada Lua (eclipse lunar) ou Sol, Lua e Terra (eclipse solar).
Eclipse solar: ocorre quando a Lua (nova) se interpõe entre
o Sol e a Terra.
Eclipse parcial do Sol: ocorre quando o observador
Anterior
se encontra no cone de penumbra.

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Eclipse total do Sol: ocorre quando o observador se encontra no cone Observação: o eclipse lunar só ocorre em fase de Lua cheia.
de sombra.
Eclipse anular do Sol: ocorre quando o observador se encontra no
prolongamento do cone de sombra.

Observação: o eclipse solar só ocorre em fase de Lua nova.

Eclipse lunar: ocorre quando a Terra se interpõe entre o Sol e a Lua (cheia).

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a Terra, caracterizando a fase da Lua cheia. Na posição 4, novamente


vemos metade do hemisfério iluminado da Lua, mas nesse caso a fase é o
quarto minguante.

A B

C D
3.3 - FASES DA LUA

A Lua é uma fonte de luz secundária. Ela é vista porque reflete a luz que
recebe o Sol.
O hemisfério da Lua voltado para a Terra não é necessariamente o A) Lua prestes a se tornar nova; B) Lua crescente; C) Lua cheia; D) Lua minguante.
mesmo que é iluminado pelo Sol. Por isso existem as diversas fases da
Lua. Há quatro fases principais que se alternam em um intervalo de O intervalo de tempo entre duas luas novas consecutivas é denominado
tempo de aproximadamente sete dias. período de lunação, que é de 29 dias, 12 horas e 44 minutos.
Na posição 1 de sua órbita, a Lua fica com seu hemisfério não-iluminado Os eclipses da Lua ocorrem na fase de lua cheia e os eclipses do Sol,
voltado para a Terra; essa fase é chamada de Lua nova. Já na posição 2, na fase de lua nova. Entretanto essas ocorrências não são mensais,
metade do hemisfério iluminado da Lua fica voltado para a Terra, e vemos pois as órbitas da Lua em torno da Terra e da Terra em torno do Sol
a Lua como um semidisco; é o quarto crescente. Quando a Lua alcança não estão contidas no mesmo plano. Nas épocas em que
a posição 3, é o hemisfério totalmente iluminado que fica voltado para os três astros se alinham é que ocorrem os eclipses.
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4. QUALIDADES FISIOLÓGICAS DO SOM


O estudo das ondas sonoras é feito pela acústica, agora vamos abordar
apenas as características fisiológicas do som.
O ouvido humano normal é capaz de distinguir no som as seguintes
características:

• Altura ou tom;
• A intensidade auditiva ou a sonoridade;
• Timbre.
Período de lunação ao longo de um mês:
Vejamos um ouvido humano:

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EXPEDIENTE

Governador do Estado de Goiás ORGANIZADORES E COLABORADORES


Altura: permite diferenciar sons graves de sons agudos. Relaciona-se Ronaldo Ramos Caiado
com a frequência da onda sonora. Gerente de Educação a Distância
Secretária de Estado da Educação Divino Alves Bueno
• Som baixo (grave) - baixa frequência. Aparecida de Fátima Gavioli
• Som alto (agudo) - alta frequência. Elaboradores Ciências da Natureza e
Subsecretário de Governança Suas Tecnologias
Timbre: permite diferenciar sons de mesma altura e mesma intensidade Institucional Cibele Pimenta Tiradentes
emitidos por fontes diferentes. Avelar Lopes Viveiros Diogo Nery Maciel
Manoel Nunes do Couto Guimarães Netto
Intensidade: permite diferenciar sons fracos de sons fortes. Relaciona-se Subsecretária Interina de Governança
com a energia transportada pela onda sonora. Educacional Revisoras
Rita de Cássia Ferreira Ialba Veloso Martins
Reverberação: o som direto e o som refletido alcançam o ouvinte
num intervalo de tempo menor que 0,1s (persistência auditiva) mas não Centro de Estudos, Pesquisa e Formação Projeto Gráfico e Diagramação
dos Profissionais da Educação Eduardo Souza da Costa
desprezível. Há um prolongamento da sensação auditiva. Rita de Cássia Ferreira Alexandra Rita Aparecida Arruda de Souza
Batimentos: flutuação periódica da intensidade da onda resultante da
Superintendente de Modalidades e
interferência de dois sons de frequências próximas. Temáticas Especiais
Núbia Rejaine Ferreira Silva

f1 = 100 Hz
f 2 = 110 Hz Todas as citações de textos contidas neste material didático estão de acordo com a legislação, tendo por fim único e exclusivo
o ensino. Caso exista algum texto a respeito do qual seja necessária a inclusão de informação adicional, ficamos à disposição
para o contato pertinente. Do mesmo modo, fizemos todos os esforços para identificar e localizar os titulares dos direitos
sobre as imagens publicadas, e estamos à disposição para suprir eventual omissão de crédito em futuras edições.

O material de publicidade e propaganda reproduzido neste material está sendo utilizado apenas para fins didáticos, não
representando qualquer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da Secretaria de Estado
da Educação do Estado de Goiás.

batimento f1 - f 2 = 10 Hz

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Foto capa: Freepik

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