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CONHEÇA O PROCESSO PRODUTIVO:

Caneta e Lâmpada

Igor Lima
Jéssica Santos da Silva
Lucas Demarche

Profa. Clarissa de Araújo Barreto Pietra Fritsch de Araujo

Gestão Ambiental (GAM22209) Vinicius Braciani


CANETA
CANETA
História
4.000 a.C.: o homem já sulcava as superfícies com utensílios de osso ou de bronze
3.000 a.C.: egípcios e chineses usavam para escrever finíssimos pincéis e canetas feitas de junco (caniços
talhados)
1.300 a.C.: romanos desenvolveram uma forma de escrever na cera e para isso usavam um estilete de
metal (stilus).

Século VI até o início do século XIX: pena de ganso e de outras aves (corvo, águia, coruja, falcão, peru)
foi o instrumento de escrita mais usado no ocidente. A pena mais comum era a de ganso. O uso das penas
de aves para escrever exigia muito tempo para prepará-las, precisavam ser constantemente apontadas e
sua durabilidade era curta, de uma semana.

Final do século XVIII: penas de metal, mas elas só se popularizaram depois de 1850
CANETA
História
Desde o século XVII verifica-se várias tentativas de produzir uma caneta que tivesse
reservatório de tinta.
• 1819 John Scheffer tenha produzido sua primeira caneta tinteiro
• 1832 John Jacob Parker tenha feito a primeira caneta auto-recarregável
• 1884 quando Lewis Waterman patenteou sua caneta "Ideal" é que se produziu uma
caneta tinteiro que não vazava
Até a década de 1960 as canetas tinteiro foram instrumentos de escrita de uso cotidiano,
embora seu uso na escola fosse restrito aos alunos de famílias mais abastadas, pois era
muito mais cara que as canetas de pena metálica.
1938: jornalista húngaro László Biró, junto com seu irmão György, criou uma caneta
recarregável com ponta em forma de esfera móvel que ao girar distribuía tinta de modo
uniforme no papel. Biró patenteou e começou a fabricar sua caneta esferográfica na
Argentina, onde se fixou a partir de 1940.
CANETA
História
1945: as primeiras canetas esferográficas foram vendidas com muito sucesso no
mercado americano, mas como não funcionavam bem logo caíram no esquecimento.
1949: o barão francês Marcel Bich introduziu a esferográfica "Bic" na Europa e em
1958 entrou no mercado americano comprando a Waterman Pen Company.

1961: caneta Bic chegou ao Brasil e por seu baixo custo substituiu as penas metálicas
que ainda eram usadas na escola. A caneta esferográfica revolucionou os hábitos de
escrita de milhões de pessoas em todo o mundo.
1962: Na mesma época a caneta de ponta de fibra foi inventada no Japão.
CANETA
Composição Caneta

Tubo de Carga
4
2 Tampa Caneta (Poliproprileno - PP)
(Polipropileno - PP) 3 Tampa de Vedação
(Polietileno - PE)

6 Ponta Caneta
(latão ou níquel) 8 Carga
(tinta)

1 Corpo da Caneta
(Poliestireno- PS)

5 Suporte Ponta
7 Esfera
(Carboneto de tungstênio)
CANETA
Processo Produtivo
Plásticos

1 CORPO DA CANETA: é feito de poliestireno (PS), termoplástico.

• Matéria prima: material chega em pellets (formato), entra na fábrica por uma
tubulação a vácuo, sendo comprimido e esquentado até 210 °C em uma rosca. Molde

• Um êmbolo empurra o plástico, já mole, para dentro do molde.


O material é injetado no molde, sendo resfriado com água para
possibilitar e acelerar o endurecimento do plástico.

• No corpo da caneta é registrado a máquina e furo para


Pellets de poliestireno
Saída da injetora
rastreabilidade.

CURIOSIDADES

Um furo é realizado no Formato hexagonal


corpo para não criar para caneta não
vácuo parcial dentro da rolar em mesa e
caneta cair
Registro máquina
CANETA
Processo Produtivo
Plásticos

2 TAMPA DA CANETA: : é feita de polipropileno (PP), material com maior opacidade e flexibilidade, o que
possibilita o encaixe ao corpo.

• Matéria prima: polipropileno em pellets na cor branca e para colocação de cor é misturado
material colorido
• Mistura é realizada no equipamento chamado de panelão

Pellets de polipropileno Material com corante Material misturado Saída da injetora


cor branca

• A injeção do plástico para obtenção da tampa é similar àquela do CURIOSIDADES


Fura na tampa é realizado para
corpo da caneta, diferenciando no formato do molde.
caso alguma criança ingira o
material não fique asfixiada
CANETA
Processo Produtivo
Plásticos

3 TAMPA DE VEDAÇÃO: é feita de polietileno (PE).

• Matéria prima: pellets de polietileno quase


transparentes, para cor branca é adicionado Tampa de vedação caneta BIC
pigmento

• Processo de fabricação por injeção


Tampas de vedação
• Como é uma peça muito pequena e
encaixe precisa ser perfeito, material é
passado por um minucioso controle de
qualidade através de uma mesa vibratória
para passagem em canal.

Molde injeção

Processo de qualidade para verificação de


rebarbas
CANETA
Processo Produtivo
Plásticos

4 TUBO DE CARGA: é feita de polipropileno (PP) resistente a substâncias químicas


por isso, é capaz de manter contato com a tinta sem estragar.

• Processo de fabricação por extrusão


• Material é submetido a vácuo, gerando a expansão no molde, posteriormente passa pela etapa de
resfriamento.
• Após o resfriamento, o diâmetro é medido a laser, e realiza-se o corte da carga utilizando uma faca
giratória.

Processo de resfriamento

Saída extrusora Medição a laser


CANETA
Processo Produtivo
Plásticos

5 SUPORTE DA PONTA: é feita de polímero termoplástico.

• Processo de fabricação por injeção

• Modelo tradicional: cor bronze

• Material gerado no processo é


triturado e retorna para o processo
sendo 100% reciclado

CURIOSIDADES
Produção de peças da
Suporte ponta Material gerado no processo formado pelos
máquina pode chegar a caminhos da injeção
mais de 1 milhão/dia
CANETA
Processo Produtivo
Metais

6 PONTA CANETA: é feita de latão ou níquel.

• O processo de fabricação da ponta é composto basicamente de sete


operações: rebubinamento, corte e conformação da ponta, eliminação
das rebarbas, centrifugação, microusinagem, nova centrifugação e
lavagem. Ponta e esfera

7 ESFERA: é feita de carboneto de tungstênio, estrutura cristalina de


tipo hexagonal, de dureza elevada.
• O pó do carboneto de tungstênio é aquecido em fornos até que os grãos
atinjam dureza semelhante a de diamantes e, depois são esmerilhados
(polidos) entre duas superfícies planas até adquirirem a forma de esferas
perfeitas.

• Esfera é anexada ao tubo da caneta, deixando apenas espaço suficiente


para que a ela gire em qualquer direção sem problema algum, distribuindo,
assim, a tinta uniformemente sobre papel.
Esfera de carboneto de tungstênio
CANETA
Processo Produtivo
Tinta

8 • TINTA: esferográficas pretas é feita a partir do negro de fumo (ou negro carbono). Trata-se da fuligem
criada ao se queimar certas substâncias químicas. Geralmente vem do carvão ou derivados de
petróleo (como o acetileno)

• As partículas do negro de fumo servem como pigmento. É preciso separar essas partículas usando
um polímero. Há diversos tipos, que ou vêm do petróleo, ou são derivados de óleo de pinho ou breu.

• Para fazê-las fluir pela caneta, aplica-se um solvente, geralmente são petroquímicos (derivados do
petróleo), e evaporam rapidamente da tinta.

E de onde vêm os componentes da tinta?

• Negro de fumo: geralmente vem do carvão ou derivados de


petróleo (como o acetileno);
• Polímeros: há diversos tipos, que ou vêm do petróleo, ou são
derivados de óleo de pinho ou breu;
• Solventes: geralmente são petroquímicos (derivados do petróleo),
e evaporam rapidamente da tinta.
Tinta
CANETA
Processo Produtivo
Tinta

7 • Quanto à coloração de tintas, existe a possibilidade de usar corantes que se dissolvem no veículo ou
pigmentos que ficam suspensos no veículo.

• Em canetas esferográficas são utilizados corantes solúveis. O veículo de dissolução é responsável


pela homogeneização dos demais componentes da tinta, sendo constituído por solventes

• Ainda, aditivos especiais podem ser encontrados em formulações, para oferecer características
específicas à tinta ou melhorar seu desempenho

• Característica: tinta de secagem rápida e altamente durável, que não


pode ser apagada do papel após a escrita.

• A tinta das canetas esferográficas também é composta por corantes,


resinas, estabilizadores e demais aditivos que garantem a viscosidade da
substância. Esta característica é fundamental, pois a tinta não pode
escorrer do tubo e também não pode ser grossa o suficiente para entupir a
carga.
Rápida secagem da tinta no papel
CANETA
Processo Produtivo
Montagem
2) Suporte da ponta é acoplado junto ao tubo de carga
1)Tinta e injetada no tubo de carga
carregado

3) Montagem ponta
4) Montagem final da caneta
CANETA
Coleta, Tratamento e Descarte

1 DESCARTE: Bic e Faber-Castell (Plásticos).

• No fim da vida útil, é possível separar uma caneta em três partes: Corpo, tampa e o compartimento de
carga com a “ponta”.

• Todas são recicláveis, porém se a carga não estiver vazia completamente o


compartimento deve ir para o lixo comum.

• Em resumo, uma das opções para a coleta desse material é realizada através dos
pontos de descarte de recicláveis.

CURIOSIDADES

Vale lembrar que caso não sejam recicladas, as


canetas demoram centenas de anos para se
decompor no meio ambiente.
CANETA
Coleta, Tratamento e Descarte

2 COLETA: Logística Reversa Faber-Castell (TerraCycle).

• No Brasil, há a existência de um projeto de logística reversa. Sua função é garantir o reaproveitamento e


a destinação adequada para os diferentes instrumentos de escrita e suas embalagens.

• A empresa responsável pelo programa é a Faber-Castell, capitaneado pela TerraCycle, empresa líder
mundial no desenvolvimento de soluções para produtos e embalagens de difícil reciclagem.

• Caso você também queira começar um projeto como esse na sua casa, escola ou escritório, basta se
cadastrar gratuitamente nos programas da Terracycle, coletar os resíduos e mandá-los pelos Correios.
Há, ainda, a opção de escolher uma instituição sem fins lucrativos ou escola pública para receber os
valores arrecadados com a reciclagem.
CANETA
Coleta, Tratamento e Descarte

2 COLETA: Logística Reversa Faber-Castell (TerraCycle).

• Para encontrar os pontos de coleta é necessário acessar a página oficial do TerraCycle. No campo
“Pontos de coleta”, pesquise sua localização e verifique os locais que oferecem o programa.

• Para Florianópolis, os pontos de coleta são: EJESAM (Empresa Júnior de Engenharia Sanitária e
Ambiental), Parque Ecológico do Córrego Grande, UFSC e Faculdade Estácio de Sá (Unidade Centro).
CANETA
Coleta, Tratamento e Descarte

3 TRATAMENTO: Logística Reversa Faber-Castell (TerraCycle).

• Os instrumentos de escrita aceitos pelo programa são: lápis grafite, lápis colorido, lapiseiras, canetas,
canetinhas coloridas, borrachas, apontadores, marca-texto, marcadores permanentes e marcadores de
quadro-branco.

• Os materiais coletados passam por uma uma série de procedimentos: separação, lavagem e extrusão.
Os resíduos são transformados em uma nova matéria-prima chamada Pellet, a qual é vendida e
utilizada para a produção de objetos como bancos, lixeiras, etc.
CANETA
Coleta, Tratamento e Descarte

3 TRATAMENTO: Ciclo de Vida e Logística Reversa Faber-Castell (TerraCycle).


CANETA
Rótulo Ambiental e Certificações

1 CANETA BIC:

• As ferramentas da BIC são fabricadas com uma quantidade mínima de matéria- prima, o que traz
impactos reduzidos ao meio ambiente.

• Certificação BIC Ecolutions, impacto ambiental mínimo.

• Desde 2008, a BIC integra também material reciclado nos seus produtos.

• A maioria das fábricas da BIC apresentam as certificações ISO 9001 e ISO 14001.

• Para a BIC é prioritário assegurar boas condições de trabalho para todos os seus funcionários. As
fábricas europeias do Grupo estão localizadas em países da OCDE, a maioria dos quais sem risco de
violação dos Direitos Humanos.
CANETA
Rótulo Ambiental e Certificações

2 FABER-CASTELL:

• A partir de 2018 foi implantado na unidade de São Carlos, São Paulo, um projeto de reuso de água,
buscando minimizar o lançamento de efluentes da fábrica.

• FSC: Mais de 90 % da madeira utilizada para a produção mundial de lápis Faber-Castell vêm de 100%
florestas certificadas pelo FSC, e, portanto, são originárias de fontes responsáveis.

• PEFC: A Faber-Castell utiliza madeira certificada pelo PEFC como alternativa à madeira certificada pelo
FSC. Ambos os esquemas de certificação garantem o manejo e uso sustentável dos recursos florestais.

• 82% da energia utilizada pela Faber-Castell é proveniente de fontes renováveis

• O sistema integrado de gestão da Faber-Castell é certificado nas normas ISO 14001 e ISO 9001.

• Apresenta projetos florestais, materiais recicláveis (como o Ecolápis) e com um menor impacto
ambiental.
LÂMPADA
LÂMPADA
HISTÓRIA
1809: Humphry Davy, importante químico britânico da Royal Society, cria um arco luminoso a partir de uma
tira fina de carbono colocada entre os dois pólos de uma bateria.

+30 anos: Warren de la Rue conseguiu produzir luz e calor com um filamento de platina inserido dentro de
um tubo vazio onde passava eletricidade.

1875: Henry Woodward e Mattew Evans patentearam a lâmpada que três anos depois seria comprada por
Thomas Edison.

Até encontrar o filamento ideal Edison usou 6.000 tipos de materiais

21 de outubro de 1879: Thomas Edison repete o experimento do criador da lâmpada de Davy. Edison usou
bulbo de vidro à vácuo para aumentar a combustão e nele inseriu um filamento de carvão. A luz que
acendeu se manteve acesa por cerca de 45 horas.

Depois disso, ele deu seguimento aos estudos dos outros cientistas,
criando sua obra prima — a lâmpada incandescente de Thomas Edison.
LÂMPADA
HISTÓRIA
LÂMPADA
Composição
LED
Driver 4 (Semicondutores) Bulbo / Difusor
3 5
Base / Corpo (Diversos) (Policarbonato)
2 (Plástico)
Rosca
1
(Latão)
LÂMPADA
Processo Produtivo

1 Placas de LED
LÂMPADA
Processo Produtivo

2 Driver
LÂMPADA
Processo Produtivo

3 Bulbo / Difusor
LÂMPADA
Processo Produtivo

4 Dissipador de calor
LÂMPADA
Processo Produtivo

5 Base
LÂMPADA
Processo Produtivo

6 Montagem
LÂMPADA
Processo Produtivo

7 Bulbo / Difusor
LÂMPADA
Coleta, Tratamento e Descarte

1 DESCARTE:

• Por oferecer sérios riscos de contaminação para água e o


solo, o descarte desses produtos após sua vida útil deve
ser direcionado a locais específicos.

• Após sua vida útil as lâmpadas devem ser devolvidas aos


fabricantes por meio de seus revendedores

• A associação brasileira para gestão da logística reversa de


produtos de iluminação, oferece uma lista de pontos de
coletas de lâmpadas.

Móvel de coleta de lâmpadas


LÂMPADA
Coleta, Tratamento e Descarte

2 COLETA: Logística Reversa de lâmpadas no Brasil (Reciclus) .

• Para encontrar os pontos de coleta é necessário acessar a página oficial do Reciclus. No campo “Onde
Descartar”, pesquise sua localização e verifique os locais destinados a coleta mais próximo.

• Em Florianópolis, temos diversos pontos de coleta distribuídos principalmente na região central e


continental.

Pontos de coleta em Florianópolis


LÂMPADA
Coleta, Tratamento e Descarte

3 TRATAMENTO: Logística Reversa de lâmpadas no Brasil (Reciclus) .


.

Ciclo da logística reversa da lâmpada


LÂMPADA
Coleta, Tratamento e Descarte

3 TRATAMENTO: Logística Reversa de lâmpadas no Brasil (Reciclus) .


.
• São divididas em duas fases o
reaproveitamento da Reciclus
○ Fase 1 - Separação
○ Fase 2 - Reaproveitamento

CURIOSIDADES

Comparativo de vidros reciclados x areia extraída Fases do reaproveitamento


LÂMPADA
Rótulo Ambiental e Certificações

1 LÂMPADA:

• Certificação em Lâmpada LED


○ PROCEL é certificado normatiza as lâmpadas em LED,
atendendo aos requisito mínimos com foco no desempenho
energético.
○ As lâmpadas com selo Procel podem apresentar uma
consumo energético 35% menor comparado a lâmpadas
fluorescentes e se compararmos com as lâmpadas
incandescente, a economia no consumo de energia pode
superar 80%, trazendo grandes impactos positivos ao meio
ambiente.

• A maioria das fábricas de lâmpadas apresentam as certificações


ISO 9001 e ISO 14001.
Selo Procel
Referências Bibliográficas
CANETAS são recicláveis, saiba como descartar. 2022. Disponível em:
https://www.reciclasampa.com.br/artigo/canetas-sao-reciclaveis-saiba-como-descartar. Acesso em: 10 set.
2023.

COMO descartar canetas e lápis usados. c2023. Disponível em:


https://comodescartar.com.br/2334/como-descartar-canetas-e-lapis-usados/. Acesso em: 10 set. 2023.

FÁVERO, Talissa. Descarte consciente: você sabia que seu lápis e caneta também podem ser
reciclados? Descubra como diminuir o impacto no meio ambiente com um simples gesto. 2018. Disponível
em:
https://www.icmc.usp.br/noticias/3688-descarte-consciente-voce-sabia-que-seu-lapis-e-caneta-tambem-pode
m-ser-reciclados#:~:text=%E2%80%9CA%20tinta%20da%20caneta%2C%20por,se%20decompor%E2%80
%9D%2C%20explica%20C%C3%A1ssio.. Acesso em: 10 set. 2023.

BICKIDS. Plano de ação sustentável. c2023. Disponível em:


https://www.bickids.com/pt-pt/plano-de-a%C3%A7%C3%A3o-sustent%C3%A1vel. Acesso em: 12 set. 2023.

FABER-CASTELL. Meio Ambiente. c2023. Disponível em:


https://www.faber-castell.com.br/corporate/sustentabilidade/ecological. Acesso em: 12 set. 2023.
Referências Bibliográficas
CERTIFICAÇÃO Lâmpadas LED. Disponível em:
https://www.gimawa.com.br/single-post/2018/08/03/certifica%C3%A7%C3%A3o-l%C3%A2mpadas-led.
Acesso em: 13 set. 2023.

SELO Procel chega às lâmpadas LED. 2014. Disponível em:


https://www.gov.br/mme/pt-br/assuntos/noticias/selo-procel-chega-as-lampadas-led. Acesso em: 13 set.
2023.

PONTOS de Entrega. 2023. Disponível em: https://reciclus.org.br/onde-descartar/. Acesso em: 13 set. 2023.

GESTÃO de resíduos(SMMA). 2023. Disponível em


https://www.pmf.sc.gov.br/entidades/residuos/index.php?cms=lampadas++pilhas+e+baterias&menu=4&su
bmenuid=150. Acesso em: 13 set. 2023

TENDA. Descarte de lâmpadas: como fazer de maneira correta? 2021. Disponível em:
https://www.tendaatacado.com.br/dicas/descarte-de-lampadas-como-fazer-de-maneira-correta/. Acesso
em: 13 set. 2023.

SUSTENTABILIDADE. 2022. Disponível em: https://reciclus.org.br/sustentabilidade/. Acesso em: 10 set.


2023.
Referências Bibliográficas
HISTÓRIA DAS LÂMPADAS: ENTENDA A SUA CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO 2023. Disponível em:
https://blog.iluminim.com.br/historia-das-lampadas-entenda-a-sua-criacao-e-evolucao/. Acesso em: 08 set,
2023.

LÂMPADA LED: Como Elas São Feitas Diretas da Fábrica. [S. l.], 11 nov. 2022. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=qo7WFVrRWXo. Acesso em: 10 set. 2023.

DOS SANTOS, Diego. LED - Diodo Emissor de Luz. [S. l.], 2022. Disponível em:
https://www.infoescola.com/eletronica/led-diodo-emissor-de-luz/#:~:text=No%20caso%20dos%20LEDs%20n
ormalmente,pode%20ser%20verde%20ou%20amarela. Acesso em: 10 set. 2023.

SEMICONDUTORES: diodos e LEDs. [S. l.], 9 maio 2017. Disponível em:


https://eletronicaparaartistas.com.br/introducao-5-semicondutores-diodos-e-leds/. Acesso em: 10 set. 2023.

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