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Supply Chain

RISCOS CONTRATUAIS E LEGAIS

Uma perspetiva transversal


Supply Chain - Riscos Contratuais e Legais - Uma perspetiva transversal

Informação prévia sobre o documento

O conteúdo deste documento foi projetado e preparado em conjunto por 3 entidades – Abreu Advogados,
Aon e OPCO – com a intenção de partilhar diferentes perspetivas sobre uma realidade por nós acompanhada
com bastante intensidade, mas normalmente de forma separada.

Constatamos, em variadas oportunidades em que nos debruçamos sobre casos concretos, que as perspetivas
de cada uma das nossas áreas de especialidade são complementares, e todas concorrem para a defesa do
interesse das empresas com as quais trabalhamos.

Foi com o objetivo de sistematizar muito genericamente estas 3 perspetivas que construímos este
documento, já que acreditamos que desta conjugação resulta uma estratégia de gestão de riscos mais forte
do que resultaria da soma das partes.

Esperamos que este documento seja de leitura útil e que constitua uma ferramenta adicional de trabalho aos
Gestores e Executivos com responsabilidade em matéria de Gestão de Riscos da Empresa.

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Índice

Os principais Riscos da Indústria 05


Fase 1 – Avaliar o Risco 07
Consultor Legal – Abreu Advogados 07
Consultor de Risco – Aon 08
Consultor Técnico – OPCO 09
Fase 2 – Mitigar o Risco Operacional e Transferir o Risco
por via contratual 10
Consultor Legal – Abreu Advogados 10
Consultor de Risco – Aon 10
Consultor Técnico – OPCO 11
Fase 3 – Transferência do Risco através do seguro 12
Fase 4 – Conclusão sobre os Riscos remanescentes
(não transferidos ou não mitigados) 14
Vantagens da Parceria Abreu Advogados / Aon / OPCO 15

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Prefácio

Desafios de uma Economia Global

As cadeias de valor, nos dias de hoje, devem ser mais eficientes e mais flexíveis do que nunca.

Assegurar que os materiais e bens chegam devidamente e no momento certo é fulcral.

As cadeias de abastecimento são também cada vez mais longas e complexas, aumentando o risco de falhas ou
interrupções em qualquer dos seus pontos.

Adicionalmente, tendo em conta a escassez de dados históricos de sinistros e o aparecimento de ameaças


imprevistas nas cadeias de valor, não existe um método sistemático para uma seguradora ou um gestor de
risco corporativo quantificar o risco de uma supply chain projetá-lo para cenários futuros.

Torna-se assim fundamental uma análise detalhada e pormenorizada do risco.

Captar as interligações e dependências existentes, perceber riscos isolados, mas simultaneamente como
todos se agregam na cadeia sob análise, para que se consiga identificar os riscos “escondidos”.

A recolha de dados é essencial para análise, perceção e elaboração de métricas quantitativas.

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Os Principais Riscos da Indústria:

Causas:

Cyber crime /
Business
hacking / viruses /
interruption
malicious codes

Workforce shortage Property damage Technology failure / Outsourcing


system failure

Terrorism / sabotage

Consequências:

Damage to Cyber crime /


reputation / brand hacking / viruses /
malicious codes

Major Project failure Business Technology failure / Distribution or


interruption system failure supply chain failure

Disruptive Lack of technology


technologies / infrastructure to
innovation support business
needs

Questões-chave que se colocam às cadeias de abastecimento nos dias de hoje:

Forte Risco Cyber RH como ponto Interdependência


Interdependência presente como crítico nos vários Tier’s
entre os causa e fundamental na cadeia de
riscos consequência na indústria distribuição e valor

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Através de estudos que conduzimos nos vários sectores de atividade, verifica-se que as empresas identificam
frequentemente que os seguintes aspetos da cadeia de abastecimento têm potencial impacto nas operações
da sua organização:

• Maior exigência para entregas rápidas (inventários Just In Time, modelos comerciais On-demand);
• Produtos complexos em que se articulam fornecedores em vários níveis, aumentando as
interdependências e a necessidade de coordenação;
• Desastres naturais e eventos geopolíticos que afetam os fornecedores e cadeias de abastecimento;
• Pandemias
• Despesas de procura e perda de clientes chave;
• Aumento do risco cibernético;
• Logística/atrasos nos portos;
• Defeitos de fabricação e recalls incluindo temas relacionados com segurança do produto;
• (In)solvência do fornecedor;
• Furto e perda de carga.

Muitas destas questões, para além dos planos de contingência e continuidade do negócio, próprio de cada
organização, podem ser atendidas através de:

• Medidas de gestão de risco operacional;


• Medidas de gestão de risco contratual.
• E, em última, instância através de apólices de seguro.

Cientes desta realidade, Aon, Abreu Advogados e OPCO Creating Solutions apresentam neste documento
de trabalho o que consideram ser uma estratégia de abordagem de forma a salvaguardar os riscos que
enfrentam as Empresas neste contexto.

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Abordagem estruturada em 4 fases para gerir os riscos da cadeia


de abastecimento

Fase 1
Avaliar o risco
Nesta fase pretende-se identificar os principais riscos da indústria e da empresa, ao longo da cadeia de
abastecimento, incluindo os riscos que lhe sejam transferidos por via contratual.

Intervenientes:
• Empresa
• Consultor legal
• Consultor de risco
• Consultor técnico

Perspetiva legal – Abreu Advogados

Compreender a posição da empresa do ponto de vista comercial e prático:


• Os seus Clientes, a respetiva representação na faturação, as relações estabelecidas e os produtos
que fabrica.
• Com quem é que o Cliente está a contratar (indústria, clientes finais)?
• Qual a importância do Cliente para a empresa?
• Avaliar o risco de responsabilidade perante o consumidor final (incluindo requisitos expressos
em IATF 16949, IMDS, REACh, RoHS, Conflict Minerals ou outros);
• Avaliar os riscos legais, ambientais e de segurança relativos ao produto.

Identificação de riscos associados a exigências contratuais:


• Preparar uma check-list, que permite a apresentação de um diagnóstico preliminar;
• Analisar o que o(s) contrato(s) pretende(m) cobrir, quais os riscos potenciais e como se pretende lidar com
os mesmos, em particular as questões que envolvem o conceito de defeito, referência a PPAP (Production Part
Approval Process), assistência durante os períodos de garantia e posterior requalificação anual do produto;
• Preparar uma check-list que permite a apresentação de um diagnóstico preliminar. Garantias e
responsabilidade;
• Compreender e integrar os diferentes instrumentos contratuais: desde o NDA (Non-Disclosure Agreement,
RFQ/RFP (Request for Quotation/Proposal), General Conditions, Team Feasibility Commitment, Quality
Agreement, Purchase Order, até à fatura e o seu pagamento;
• As check-lists acima mencionadas, de acordo com os requisitos da indústria automóvel, deverão ser
verificadas, antes de submissão de uma oferta ou cotação. Após esse momento, todos os requisitos serão
dados como garantidos por parte do cliente!

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Enquadramento internacional:
• Localização dos Clientes, a Lei aplicável aos contratos e o Tribunal competente em caso de litígio;
• Requisitos de segurança do produto;
• Requisitos ambientais e de reciclagem;
• Requisitos legais dos países de produção e dos países de distribuição (aplicação worldwide);
• Verificar existência de cláusula de arbitragem e analisar consequências da mesma.

Consultor de Risco - Aon


• Identificar os principais riscos operacionais da indústria e da empresa;
• Identificar e avaliar dos riscos a que está exposto (patrimoniais, responsabilidades, financeiros e outros):
• Os seus impactos, e o custo efetivo das recomendações para aumentar o controlo ou cobertura dos
mesmos, a probabilidade de ocorrência e severidade do seu impacto;
• Medir o nível de interdependência nos vários tiers na cadeia de distribuição e fatores de risco
associados, no que diz respeito a fornecedores.

É nesta fase que devemos salientar a importância de uma análise e avaliação adequadas à evolução da
própria cadeia de abastecimento.Uma abordagem tradicional pode não ser suficiente quando falamos de
sistemas cada mais complexos, com mais intervenientes. Muitas são as empresas com grande dificuldade
num inequívoco mapeamento da sua exposição (não conseguem ter uma clara visibilidade para além dos seus
fornecedores diretos). Adicionalmente, a crescente dependência tecnológica impacta fortemente o risco,
deixando as empresas ainda mais vulneráveis numa eventual interrupção do negócio.

Abordagem tradicional bottom-up hierarchical network modelling approach


Uma abordagem alternativa poderá fazer sentido para alcançar os objetivos definidos nesta etapa -
Abordagem tradicional (mapeamento da cadeia de abastecimento de forma ascendente, para a construção de
um fluxo sucessivo dos intervenientes) vs “Hybrid modelling” – identificação dos riscos “escondidos” (procura
na perceção das conexões que os principais intervenientes da cadeia vão estabelecendo e que certamente
impactarão o fluxo principal e mais facilmente identificável).

Tier 2+
?

Tier 2

Tier 1

Tier 0

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Deste modo, será sempre essencial:


• A colaboração entre todas as funções para obter total transparência da cadeia de fornecimento da organização.
• Construir uma estrutura de gestão sólida, que permita uma supervisão de toda a cadeia.
• Identificar fornecedores e compreender o seu perfil de risco.
• Evitar fornecedores de fonte única e ter backups pré-aprovados prontos para intervir quando necessário.
• Acompanhar a evolução do negócio/cadeia numa perspetiva de acompanhar simultanemanente os
riscos crescentes (preparando assim convenientemente a forma mais correta e eficaz de os garantir).
• Fazer com que estas tarefas sejam parte da estrutura da gestão da organização (essencial para a
continuidade do negócio e gestão de crises).

Após a conclusão desta etapa, os clientes têm a compreensão das exposições da cadeia de abastecimentos e
recomendações de custo efetivo para melhorar os controlos e a cobertura da cadeia de abastecimentos.
Estarão preparados para saber como mitigar ou transferir parte desses riscos.
Considerar as diferenças entre obrigações legais em termos de garantia e em termos de responsabilidade
civil do produtor, assumindo, a nível colectivo ou individual, as respectivas consequências de eventuais
incumprimentos.

Consultor Técnico – OPCO Creating Solutions


• Identificar o enquadramento normativo aplicável à organização pelo seu cliente (OEM ou Tier n);
• Enquadrar os requisitos técnicos, regulamentares e de segurança nas fases de desenvolvimento,
produção série e serviço;
• Enquadrar as responsabilidades e actividades inerentes às várias áreas funcionais e, em particular, ao
Representante da Segurança e Conformidade de Produto;
• Apoiar as componentes legais e de risco, na perspectiva dos requisitos específicos da indústria automóvel.

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Fase 2
Mitigar o Risco Operacional e Transferir o Risco por via contratual

Intervenintes:
• Empresa
• Consultor legal
• Consultor de risco
• Consultor técnico

Nesta fase prevê-se trabalhar com a Empresa para passar da avaliação de lacunas para a estratégia de as
solucionar, moldando um plano que atenda aos seus objetivos de custo-benefício na gestão do risco da cadeia
de abastecimentos.

Para esta fase concorrem a Engenharia de risco, a Transferência de risco e a Negociação dos Termos
Contratuais de Fornecimento da empresa com os seus clientes e fornecedores.

Consultor Legal – Abreu Advogados

Negociação dos termos do contrato:


• Introduzir processos de KYC (know your customer) anterior à contratação de forma a analisar
potencialidade de risco;
• Avaliar a possibilidade de ser o Cliente a propor a base do contrato;
• Avaliar a possibilidade de transferir o risco a montante da cadeia aos fornecedores da Empresa através
da estipulação de garantias;
• Quando não for possível, avaliar as alterações possíveis aos contratos propostos pelas contrapartes e
propor alterações para melhor assegurar a posição do Cliente face aos riscos;
• Avaliar as cláusulas mais sensíveis em termos de riscos. Propor alternativa da sua redação e
mecanismos de minimizar o risco;
• Análise da possibilidade de transferência/repercussão do risco nos contratos a montante e a
fornecedores do Cliente, e introdução das cláusulas necessárias nos respetivos contratos.

Consultor de Risco - Aon


• Definir estratégias para mitigar e transferir riscos através de mecanismos financeiros, ou de
transferência de risco para seguradoras;
• Analisar as garantias a montante: garantias que os seus fornecedores possam apresentar e se estas são
suficientes para garantir a efetiva transferência de risco;
• Definição de um plano que concilie os objetivos que se pretende atingir considerando o custo-
benefício do cliente;
• Definição e implementação de medidas de prevenção do risco físico, risco de defeito de produto risco

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de defeito nas matérias-primas, na conceção do produto, na execução, risco de Erros & Omissões/
intelectual, Cyber, Logístico;
• Definição dos processos de transferência do risco.

Após a conclusão desta etapa, os clientes devem ter identificado medidas concretas de redução do risco,
nomeadamente:
Alterações contratuais a realizarem sobre relações comerciais existentes (com os seus Clientes, e com os
seus Fornecedores) e metodologia de abordagem para futuros contratos que maximize a proteção em
compromissos futuros;
• Medidas de melhoria no perfil de risco físico nas instalações, na operação, nas entidades das quais
possam ter dependência logística, e estabelecido um plano de implementação dessas medidas, bem
como um plano de Contingência e Gestão de Crise.

Consultor Técnico – OPCO Creating Solutions


• Definir as responsabilidades, autoridades e funções dos vários intervenientes na cadeia de responsabilidade
pela segurança do produto;
• Definir as responsabilidades em termos de obrigações pelo design e pela produção, incluindo as análises de
risco relativas a produto e processo;
• Definir as responsabilidades em termos de obrigações pela informação sobre a utilização segura do produto,
incluindo a informação contratual contida nos processos de submissão de amostras iniciais;
• Definir responsabilidades em termos de obrigação pela observação dos produtos em utilização, observação
dos produtos da concorrência e consideração pelo estado da arte em termos de tecnologia;
• Consideração das principais entidades relacionadas com a segurança do produto, incluindo, mas não
limitando a RAPEX e NHTSA;
• Definir o processo de escalada dentro da organização, junto do cliente e junto das entidades regulamentares
como, por exemplo, a KBA;
• Definição das principais actividades em termos de identificação de necessidades de formação, análise,
prevenção e mitigação de risco de produto e processo.

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Fase 3
Transferência do risco através do seguro:

Intervenientes:
• Empresa
• Consultor legal

Uma vez determinados quais são os riscos que não se encontram salvaguardados, ou minimizados, através das
medidas referidas no ponto anterior, devem ser identificados os riscos a transferir para o mercado segurador.

Para a transferência por via de contratos de seguros, devemos proceder a um levantamento dos riscos ao nível de:
• Património
• Perdas de receitas (Lucros Cessantes)
• Transportes
• Crédito
• Risco cibernético
• Risco político
• Risco cambial
• Risco de capital e responsabilidades
• Outros

Property Marine Cyber Poli�cal Risk/ Casual ty Crisis


Trade Credit Management
• Global Supply • Logis�cs • Privacy Breach • Government • Product Defect • Product Recall
• Warehousing • Air • Security Event Ac�on • Product Liability • Reputa�onal Risk
• Manufacturing • Ocean • Sabotage/ The � • Na�onaliza�on
• Global • Rail • Compliance • Acts of War
Customers • System Denials • Payment Default

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Segue-se um processo de definição, em cada uma das áreas acima qual a capacidade de retenção de risco da
empresa, que se irá consubstanciar na escolha:
• Dos seguros efetivamente a contratar;
• Das coberturas em cada um dos seguros a serem consideradas;
• De limites (tetos) de indemnização e franquias (retenções a cargo da empresa). De forma a encontrar a
melhor relação custo – benefício – apetite (ou capacidade) de retenção.

Após a conclusão desta etapa, os clientes devem ter estabelecido o seu programa de seguros, conhecendo
quais os riscos que transferiram, e quais os que não foram contratados, nem abrangidos pelas medidas
enunciadas no ponto anterior.

Negociação e conclusão dos contratos de seguro.

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Fase 4
Conclusão sobre os riscos remanescentes (não transferidos ou não mitigados)

Intervenientes:
• Empresa
• Consultor legal
• Consultor de risco

Uma vez percorridas as fases anteriores, vão sempre permanecer diversos riscos com respetivas
qualificações:
• Identificados, e minimizados através de mecanismos de prevenção (contratual e operacional);
• Identificados e transferidos para apólices de seguro;
• Identificados, mas não transferidos (assumidos pelo Balanço da empresa, ou não transferíveis por
ausência de solução seguradora);
• Riscos não identificados incluindo de Responsabilidade individual.

Os resultados esperados

• Noção clara das várias dimensões de riscos a que está exposta a empresa, e qual o tratamento que lhes
foi dado;
• Uma redução relevante da dimensão de exposição de risco da empresa;
• Uma metodologia de reação em caso de crise.

Análise de lacunas:
avaliações das
exposições aos riscos, Define estratégias para
mitigar e transferir Transferência para
os controles e
o risco da cadeia de o mercado segurador
coberturas em toda
a cadeia de suprimento
abastecimento Executar as estratégias
que forem definidas
para a gestão dos riscos
da cadeia de abastecimento.

Exposição Elevada Exposição Reduzida


da Cadeia de Valor da Cadeia de Valor

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Vantagens da parceria Abreu Advogados/ Aon/ OPCO

• Análise conjunta da situação atual da Empresa e identificação de riscos operacionais/legais;


• Análise conjunta da situação futura da Empresa em termos técnicos e operacionais, incluindo
requalificações, análise de garantias, segurança do produto e relação operacional entre cliente e
fornecedor, incluindo eventuais status especiais de cliente;
• Apresentação de propostas para resolução de questões identificadas, a implementar pelo Cliente;
• Apresentação de propostas de seguros adequados à situação/risco do Cliente;
• Acompanhamento contínuo no processo comercial/contratual;
• Acompanhamento contínuo em caso de recurso à apólice de seguro e apoio imediato e contínuo em
caso de necessidade de resolução extrajudicial ou judicial de conflitos.

Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4

Avaliação de Propor aos


Abreu Riscos e Revisão de Clientes novos Maior conhecimento dos riscos pela
Advogados Responsabilidades Procedimentos Termos empresa, Reforço da maturidade
Contratuais Contratuais na gestão dos riscos; Consultoria
e Reação em caso de crise, ou em caso
de novas circunstâncias /
Prevenção de desenvolvimento da actividade
Aon Avaliação de Riscos Risco; Medidas Transferência
Operacionais de Redução de de Risco
Relação Cliente/Fornecedor, do ponto
Risco de vista técnico e operacional (compras,
qualidade, produção, logística,
Prevenção, engenharia...)
Contenção e Prevenção,
OPCO Riscos técnicos
Redução Activa do Risco
do Risco

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Abreu Advogados
A Abreu Advogados está atualmente entre as maiores sociedades de advogados em Portugal, contando com uma
equipa de cerca de 200 advogados, num total de 300 profissionais. Além dos escritórios de Lisboa, Porto e Madeira,
a Abreu Advogados tem forte presença internacional através das desks de Angola (FBL Advogados), Brasil (Siqueira
Castro Advogados), Cabo Verde (Arnaldo Silva & Associados, C&C Lawyers e Abreu Advogados), China – Macau (C&C
Advogados), Moçambique (JLA Advogados) e Timor-Leste ( joint office com C&C Advogados).
www.abreuadvogados.com

Contacto:
Rui Peixoto Duarte – Partner da Abreu Advogados
rui.p.duarte@abreuadvogados.com

Aon
A Aon plc é uma empresa líder global na prestação de serviços profissionais que disponibiliza um vasto leque de
soluções de cobertura de riscos, de planos de reforma e de saúde. Os nossos 50.000 colegas em 120 países permitem
que os clientes atinjam os melhores resultados através do recurso a dados e métricas exclusivas que fornecem análises
que reduzem a volatilidade e melhoram o desempenho.
www.aon.com/portugal/

Contacto:
João Mendonça - Chief Commercial Officer
joao.mendonca@aon.pt

OPCO Creating Solutions


A OPCO Creating Solutions é uma empresa nacional de consultoria, formação e auditoria, especializada na Indústria
Automóvel. Conta com vários projectos realizados, a nível nacional e internacional, junto dos principais OEM’s e
fornecedores Tier n sendo especialista em requisitos normativos como a IATF 16949 ou a VDA6.x. Conta entre as suas
relações de parceria com entidades como a VDA QMC, SMMT, FIEV, AIAG ou Odette.
www.opco.pt/

Contacto:
Pedro Silva – Managing Director
pedro.silva@opco.pt

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