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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CURSO DE ENFERMAGEM

TÂNIA APARECIDA MARQUES

AS DIFICULDADES NO ALEITAMENTO MATERNO

Santo Antônio da Platina


2020
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TÂNIA APARECIDA MARQUES

AS DIFICULDADES NO ALEITAMENTO MATERNO

Projeto de Pesquisa apresentado ao Curso de


Enfermagem como requisito parcial de aprovação na
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.

Orientador: Aline Chagas

Santo Antonio da Platina


2020
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................4
1.1 Tema e delimitação de título ..............................................................................5
1.2 Justificativa ........................................................................................................5
2 OBJETIVOS.......................................................................................................7
2.1 Objetivo geral .....................................................................................................7
2.2 Objetivo específico..............................................................................................7
3 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................8
4 METODOLOGIA E RESULTADOS ESPERADOS .........................................13
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................15
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1 INTRODUÇÃO

O leite materno é um alimento essencial aos recém-nascidos, pois, possui


nutrientes essenciais para que o bebê se desenvolva de forma saudável. Ele
contém 160 substancias, é rico em proteínas, calorias, água, ferro, vitaminas,
minerais, lipídios e lactose, é considerado fator de proteção contra doenças
agudas e crônicas e contribui para a evolução imunológica, física, psicológica e
emocional, além de fortalecer o vínculo entre mãe e filho.
O nascimento de um filho desperta muitos sentimentos nos pais, e ao
exercer a maternidade pela primeira vez é comum à mulher demonstrar
desconhecimento, falta de habilidade e defronta-se com muitas tarefas para o bem
estar do recém nascido. As orientações para as puérperas primíparas devem ser
iniciadas desde o pré-natal, seguir no alojamento conjunto e reforçados no
momento da alta hospitalar, momento em que o enfermeiro tem grande
oportunidade de observar, orientar, educar e dar espaço para a mãe expor os
seus sentimentos, a fim de evitar a ocorrência de determinados riscos
desnecessários causados pela falta de preparo e inabilidade e proporcionar maior
segurança e melhor desempenho nos cuidados com o recém-nascido (TERRA e
OKASAKI, 2006)
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda aleitamento materno
exclusivo (AME) até o sexto mês de vida do bebê e a manutenção da
amamentação por 2 anos ou mais, com base no impacto positivo da
amamentação na saúde da criança e na mãe amamentando, bem como no
impacto econômico (OMS, 2008). Evidências científicas demonstram o efeito
dose-resposta da amamentação, especialmente contra a morbimortalidade por
doenças infecciosas e sobrepeso/obesidade, favorecendo ainda o
desenvolvimento orofacial (OMS, 2008).
No Brasil a legislação vigente protege o aleitamento materno, garantindo a
toda mulher licença gestante de 120 dias, direito a licença para toda hora da
amamentação, direito a proteção da maternidade, creches e berçários no local
trabalho,alojamento conjunto nas maternidades vinculadas ao Sistema Único de
Saúde (SUS),"Art. 392. A empregada gestante tem direito à licença-maternidade
de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário.’’
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1.1 TEMA E DELIMITAÇÃO DO TITULO

As Dificuldades no Aleitamento Materno.


Quais as dificuldades encontradas pelas mães no aleitamento materno
em bebês de ate 06 meses de vida, acompanhados pela rede pública de
saúde.

1.2 JUSTIFICATIVA

A amamentação é uma prática natural, capaz de trazer inúmeros benefícios


para o bebê e também para a mãe, como promover uma interação profunda entre
mãe e filho, ajudar no desenvolvimento motor e emocional da criança, ajudar a
mulher a voltar mais rapidamente ao peso que tinha antes da gestação, diminuir o
risco de câncer de mama e de ovário entre outros(BRASIL, 2015).
A interrupção do Aleitamento Materno está acontecendo cada vez mais cedo,
e as mães relatam motivos muito diferentes como por exemplo o leite que secou, o
bebê ainda sente fome, problemas relacionados ao seio como mastite, pega
incorreta, intercorrências familiares entre outros (OLIVEIRA et al., 2015). Devido
aos relatos é de extrema importância trabalhar com as mães ainda no pré-natal,
onde será criada uma visão diferente sobre aleitamento materno e elas saberão
como lidar com a situação e serão orientadas sobre o benefício para ambos.
Desta forma justifico a importância deste estudo, pois as nformações
adquiridas poderão auxiliar os profissionais de saúde a proporcionar orientações
adequadas, deixando as mães mais confiantes e seguras para a prática do
aleitamento materno estando cientes dos benefícios à saúde de ambos.

1.3 PROBLEMA
Por não haver uma preparação adequada durante o pré-natal o estudo é
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relevante, afim de contribuir com os profissionais envolvidos com a promoção do


aleitamento materno no período gestacional, bem como nos primeiros dias de vida
do lactente, oferecendo orientações sobre os diversos benefícios da
amamentação e, sempre que possível, criando estratégia para sua manutenção.
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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL


Verificar as principais dificuldades encontradas pelas mães no
aleitamento materno.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Identificar as principais dificuldades encontradas pelas mães ao


amamentar;
 Avaliar a associação da idade materna e tempo de aleitamento
materno;
 Descrever as práticas/intervenções de enfermagem para cada
dificuldade.
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3 REFERENCIAL TEÓRICO

A IMPORTÂNCIA DO ALEITAMENTO MATERNO

Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um processo que


envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado
nutricional da criança, em sua habilidade de se defender de infecções, em sua
fisiologia e no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter implicações
na saúde física e psíquica da mãe (BRASIL, 2009).

O aleitamento materno é mundialmente considerado um dos fatores


preponderantes na promoção e proteção da saúde das crianças. O leite humano é
o alimento mais adequado ao recém-nascido, proporcionando seu
desenvolvimento, proteção imunológica e estimulando o vínculo com a mãe
(SANDRE-PEREIRA et al, 2000). Segundo Del Ciampo, Ricco e Almeida (2004),
surgem a cada dia novos fatos sobre os benefícios da amamentação, não se
restringindo apenas ao período da lactação, mas estendendo estes benefícios
para a vida adulta com repercussões na qualidade de vida do ser humano.

Estima-se que a ampliação da amamentação a um nível quase universal


possa prevenir 20.000 mortes ao ano de mulheres vítimas de câncer de mama e
evitar 823.000 mortes a cada ano em crianças menores de cinco anos em quase
todo o mundo. Por esta razão, a OMS recomenda o AME durante os seis
primeiros meses de vida do lactente, sendo necessária, após este período, a
introdução de outros alimentos para suprir suas necessidades nutricionais,
atuando na manutenção do seu crescimento e desenvolvimento (VICTORA et al.,
2016; WHO, 2008; BRASIL, 2015).

Nenhuma outra estratégia isolada alcança o impacto que a amamentação


tem na redução das mortes de crianças menores de 5 anos. Outro benefício do
AM é que ele confere certo grau de proteção contra o sobrepeso e a obesidade e
melhora o desenvolvimento cognitivo (HORTA et al, 2013).
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Evidências científicas apontam menor risco de câncer de mama e ovário,


menor índice de fraturas de quadril por osteoporose e contribuição para o maior
espaçamento entre gestações (REA, 2004). Vários fatores são determinantes do
sucesso da amamentação. Pesquisas recentes mencionam especialmente o nível
de informação, situação socioeconômica, o apoio recebido da família
(especialmente do pai da criança) e condições de trabalho (SILVA e
SOUZA,2005).

DIFICULDADES NA AMAMENTAÇÃO

A falta de informação pode acarretar dificuldades no aleitamento materno


e desconfortos para a mulher como uma discreta dor no início das mamadas, o
que pode ser considerado normal. No entanto, mamilos muito dolorosos e
machucados, apesar de ser um achado muito comum, não são considerados um
fato normal e, na maioria das vezes, é causado por má-técnica da amamentação
(posicionamento ou pega incorreta).

O trauma mamilar é uma importante causa de desmame e, por isso, a sua


prevenção é primordial (GIUGLIANI, 2000). O enfermeiro é o profissional que mais
estreitamente se relaciona com a mãe neste período, portanto, deve preparar a
gestante para o aleitamento, facilitando sua adaptação na fase puerperal, evitando
assim dúvidas, dificuldades e possíveis complicações (KURINO, BOÉCIO e
MARTINS, 2009).

Além da proteção do bebê, a mãe também se beneficia, pois, amamentar


diminui o risco de câncer de mama. Enquanto o bebê suga o leite, o movimento
promove uma espécie de esfoliação do tecido mamário. Assim, se houver células
agredidas, elas são eliminadas e renovadas. Quando termina a lactação, várias
células se autodestroem, dentre elas algumas que poderiam ter lesões no material
genético. Outro benefício é que as taxas de determinados hormônios que
favorecem o desenvolvimento desse tipo de câncer caem durante o período de
aleitamento (ISLAMI et al., 2015).
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Faleiros, Trezza e Carandina (2006) em pesquisa em publicações


científicas, do período entre os anos 1990 e 2004, sobre fatores de risco para o
desmame precoce constataram que maternidade precoce, baixo nível educacional
e socioeconômico maternos, paridade, atenção do profissional de saúde nas
consultas de pré-natal, necessidade de trabalhar fora do lar, são frequentemente
considerados como determinantes do desmame precoce. Já o apoio familiar,
condições adequadas no local de trabalho e uma experiência prévia positiva
apareceram como parâmetros favoráveis à decisão materna pela amamentação.

Os aspectos culturais e a história de vida da mãe foram os mais


importantes na decisão materna pelo aleitamento e pelo momento do desmame,
verificação que corrobora os achados de Nakano (2003), Monteiro, Gomes e
Nakano (2006) e Alves et al (2008).

Os aspectos sócio-econômicos e culturais têm influenciado de maneira


significativa a prática do aleitamento materno, que embora seja um ato natural,
não é instintivo, uma vez que as puérperas precisam ser apoiadas e ensinadas
para realizarem esta prática de forma prazerosa evitando assim o desmame
precoce (TEIXEIRA & NITSCHKE, 2008; p. 184)

Na prática do aleitamento materno, a opinião da mulher-avó é válida. Ela


possui conhecimentos e experiências adquiridas ao longo dos anos, tornando-a
valorizada e respeitada. Porém, muitas vezes, interfere incentivando o uso de
líquidos e/ou outros alimentos. Teixeira e Nitschke (2008) acreditam que estas
atitudes das avós estejam relacionadas com o contexto histórico vivido pelas
mesmas, quando a prática da amamentação ainda não tinha seu valor
reconhecido como nos dias atuais. Sonego et al (2004) também verificaram que os
ensinamentos transmitidos por pessoas do círculo social parecem ser seguidos e
respeitados pelas mulheres.

A percepção de mães e profissionais sobre a amamentação mostrou-se


polarizada em dois aspectos importantes, em estudo feito por Azeredo et al
(2008). Houve concordância quanto aos benefícios do aleitamento materno,
relacionados à saúde e ao bem-estar da criança. Observou-se porém um
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distanciamento entre o olhar do profissional de saúde e o relato das mães em


relação às causas do desmame precoce.

O enfermeiro é o profissional que mais estreitamente se relaciona com a


mãe neste período, portanto, deve preparar a gestante para o aleitamento,
facilitando sua adaptação na fase puerperal, evitando assim dúvidas, dificuldades
e possíveis complicações (KURINO, BOÉCIO e MARTINS, 2009)

A mulher grávida deseja ser acolhida de forma integral pelas instituições e


profissionais que lhe prestam assistência. Assim ela se sente fortalecida e
consegue ampliar seus conhecimentos sobre sua condição, contribuindo para uma
vivência mais plena e saudável da maternidade (HOGA & REBERTE, 2007).

A vivência da maternidade representa um canal aberto às possibilidades


de ação institucional dos profissionais de saúde na promoção de práticas
educativas dirigidas às mulheres. (NOZAWA e SCHOR, 1996; p.117).

Por vezes, a amamentação apresenta-se à nutriz como dolorosa, tanto


física quanto psicologicamente. O profissional de saúde precisa estar preparado
para assistir nessas dificuldades o que inclui a habilidade para se comunicar
(REZENDE et al, 2002)

Considerando que a maioria das crianças inicia a alimentação


complementar de forma inadequada, podendo repercutir negativamente sobre a
sua saúde, faz-se necessário o aconselhamento em alimentação infantil por parte
dos profissionais de saúde (SALDIVA et al, 2007).

A dificuldade de compreensão dos reais motivos pelos quais muitas


mulheres deixam de amamentar seus filhos é um dos grandes desafios do
enfermeiro e da equipe multiprofissional para o alcance dos objetivos dos projetos
e programas de incentivo ao aleitamento materno. Desafio ainda maior configura-
se a atuação junto a essas mulheres de intervir nos aspectos obscuros que levam
à decisão materna de desmame e introdução de outros alimentos na dieta do
recém-nascido.
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A educação ou informação não basta para garantir o sucesso da


amamentação, ou a motivação das mulheres para amamentar. É preciso que se
propiciem condições concretas para que a vivência deste processo seja prazerosa
e eficaz para as mães e bebês (SILVA, 2000).

Diante disso, as ações relacionadas à promoção do aleitamento materno


devem não somente ser incentivadas, mas pensadas enquanto estratégias que
(re)conheçam o sentido da amamentação para as mulheres e (re)considerem a
ordem de importância das causas do desmame precoce específicas para cada
município. Com isso, haveria uma aproximação do profissional de saúde à
realidade das mães, o que propiciaria um cuidado mais efetivo (AZEREDO et al,
2008; p. 343).
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4 METODOLOGIA E RESULTADOS ESPERADOS

Este estudo trata-se de uma pesquisa que será realizada em diferentes bases
de dados eletrônicos e científicos, através de descritores referentes as práticas
de enfermagem frente as dificuldades apresentadas pelas mães durante o
aleitamento materno.
Espera-se que o estudo tenha aplicabilidade na prática profissional da
enfermagem por mostrar a possibilidade da realização de um cuidado voltado para
as necessidades das mães, vislumbrando a reflexão sobre o agir-cuidar na vida
cotidiana.
A mãe precisa ser informada da importância do leite materno, os seus
componentes indispensáveis e das suas vantagens no desenvolvimento e
crescimento do bebê. Isto pode conduzir as mães ao reconhecimento da
imunidade contra infecções e doenças, melhorando a saúde de seu filho. O maior
número possível de informações levadas as mães por mais de um profissional,
reflete na qualidade da amamentação.
As medidas de estímulo ao aleitamento materno, podem ser no contato
precoce após o parto, na orientação de atitudes e comportamentos pelos
familiares, no uso dos conhecimentos sobre leite materno e amamentação, na
abordagem sobre o risco de hábitos nocivos e na facilidade do acesso aos
serviços de saúde, sendo esses pontos indispensáveis aos cuidados em saúde do
bebê e da mãe.
É importante a ajuda de um profissional de saúde e o acompanhamento no
pré-natal, o que proporcionará à mulher o conhecimento de sua anatomia e as
mudanças do seu corpo na gravidez, reduzindo os mitos mais comuns.
Na primeira hora após o nascimento, deve-se iniciar a amamentação, pois
nesse momento, o recém-nascido está alerta, atento e com o reflexo de sucção
bastante ativo, o que estimula precocemente a produção de ocitocina e da
prolactina, com exceção dos casos de prematuridade, trauma durante o trabalho
de parto, ou do recém-nascido portador de alguma patogenia que interfira nesse
processo.
Alguns estudos demostram a evidência, os mitos e crenças das possíveis
causas que justificam a complementação precoce da amamentação através de
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outros alimentos, entre esses estão o “leite fraco”, “pouco leite”, “o bebê não quis
pegar o peito”, “o leite materno não mata a sede do bebê” e “os seios caem com a
lactação” que demonstram a insegurança da mulher no que se refere a
amamentação. Tais representações em muitos casos contribuem para à
interrupção do aleitamento materno precocemente.
A prática do aleitamento materno continua sendo um grande desafio para
as mães e profissionais de saúde e embora o ato de amamentar seja uma decisão
pessoal da mulher, alguns fatores podem contribuir para que ocorra o desmame
precoce e dentre eles estão às dificuldades encontradas frente ao ato de
amamentar, no entanto, acredita-se que é possível reverter este cenário.
Para isso, recomendamos que os profissionais de saúde aumentem a
atenção para com a gestante durante o atendimento pré-natal, além das consultas
regulares, focando a amamentação, promovendo palestras, educação continuada,
além da implementação de grupos de gestantes nas Unidade Básicas de Saúde e
visitas domiciliares durante o puerpério, que com certeza contribuirá
consideravelmente para sanar as dúvidas das gestantes sobre a amamentação
principalmente no que se refere ao que fazer diante das dificuldades encontradas.
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