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RESUMO: O presente artigo tem por escopo fazer uma abordagem da proteção
de dados pessoais a nível internacional e nacional, bem como apontando à
legislação vigente, como uma forma de assegurar os direitos humanos das
violações causadas pelos detentores dos dados pessoais. Outrossim, a proteção
dos dados tem o seu alicerce primariamente nos documentos internacionais no
que tange ao direito à vida como uma garantia fundamental de qualquer
indivíduo. Nesta senda, as legislações dos países que promovem a proteção dos
dados têm imposto diretrizes e princípios sobre a proteção, resguardando o
indivíduo e penalizando as empresas que violam este direito.
1
Graduanda em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, pesquisadora na área
Penal, e-mail: carmoalexia@hotmail.com
2
Graduanda em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, pesquisador na área Direito
Internacional e Direitos Humanos, e-mail: theus_benevides@hotmail.com
3
Graduando em Direito pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, e-mail:
robert.teixeira53@gmail.com
Keywords: Data Protection, LGPD, Human Rights, International Law, National
Data Protection Authority.
1. INTRODUÇÃO
Artigo 12.
Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua
família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataque à sua
honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei
contra tais interferências ou ataques. (DECLARAÇÃO UNIVERSAL
DOS DIREITOS HUMANOS)
ARTIGO 17
1. Ninguém poderá ser objeto de ingerência arbitrárias ou ilegais em
sua vida privada, em sua família, em seu domicílio ou em sua
correspondência, nem de ofensas ilegais à sua honra e reputação. 2.
Toda pessoa terá direito à proteção da lei contra essas ingerências ou
ofensas.
ARTIGO 17
1. Ninguém poderá ser objeto de ingerência arbitrárias ou ilegais em
sua vida privada, em sua família, em seu domicílio ou em sua
correspondência, nem de ofensas ilegais às suas honra e reputação.
2. Toda pessoa terá direito à proteção da lei contra essas ingerências
ou ofensas.
Por mais importante que seja o Pacto, ele também não tinha caráter
impositivo não gerando obrigação aos estados-membros, ou seja, eles não
garantiam uma proteção adequada à privacidade dos cidadãos.
Assim, Barreto Júnior (2007, p. 62) aduz:
4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS