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EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2024

PROVA DE ECONOMIA BRASILEIRA


Prova Discursiva

2o Dia: 28/09/2023 – Quinta-feira


HORÁRIO: 14h00m às 15h00m (horário de Brasília)
EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2024
PROVA DE ECONOMIA BRASILEIRA
2º Dia: 28/09 - QUINTA-FEIRA (Tarde)
HORÁRIO: 14h00m às 15h00m

Instruções

1. Este CADERNO é constituído de cinco questões discursivas.


2. Durante as provas, o(a) candidato(a) não deverá levantar-se ou comunicar-se com
outras pessoas.
3. A duração da prova é de uma hora, já incluído o tempo destinado à identificação do(a)
candidato(a) – que será feita no decorrer da prova.
4. Durante a realização das provas não é permitida a utilização de calculadora,
equipamentos eletrônicos ou qualquer material de consulta.
5. A desobediência ao fiscal de prova ou a qualquer uma das recomendações constantes
nas presentes Instruções poderá implicar a anulação das provas do(a) candidato(a).
6. Só será permitida a saída de candidatos, levando o Caderno de Provas, somente a
partir de 30 minutos após o início da prova e nenhuma folha pode ser destacada

AGENDA
7. 02/10/2023 – 14 horas – Divulgação dos gabaritos das provas objetivas, no endereço:
http://www.anpec.org.br.
8. 02/10 a 03/10/2023 – Recursos identificados pelo autor serão aceitos até às 14h do dia
03/10 do corrente ano. Não serão aceitos recursos fora do padrão apresentado no
Manual do Candidato.
9. 06/11/2023 – 14 horas – Divulgação do resultado na Internet, no site acima citado.

OBSERVAÇÕES:

10. Em nenhuma hipótese a ANPEC informará resultado por telefone.


11. É proibida a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou processo,
sem autorização expressa da ANPEC.
12. Use o CADERNO DE RESPOSTAS para responder à Prova de Economia Brasileira
Discursiva e não se esqueça de escrever, no caderno de respostas, o número da
questão escolhida para ser respondida.
EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2024
PROVA DE ECONOMIA BRASILEIRA
2º Dia: 28/09 - QUINTA-FEIRA (Tarde)
HORÁRIO: 14h00m às 15h00m

Na prova a seguir, faça o que se pede, usando as folhas para rascunho do “Caderno de
Rascunho”. Em seguida, transcreva o texto para o CADERNO DE TEXTO DEFINITIVO
da Prova de Economia Brasileira, no local apropriado, pois não serão avaliadas provas
com texto escrito em local indevido. Utilize no máximo cento e vinte linhas. Qualquer
fragmento de texto além da extensão máxima de cento e vinte linhas será desconsiderado.

ATENÇÃO: NO CADERNO DE TEXTO DEFINITIVO, identifique-se apenas na capa, pois não


serão avaliadas as provas que tenham qualquer assinatura ou marca identificadora fora do
local apropriado.

PROVA DE ECONOMIA BRASILEIRA

Parte II – Discursiva

Escolha e responda a apenas uma das questões a seguir e escreva, no caderno de texto
definitivo (caderno de respostas), o número da questão escolhida para ser respondida:

① É corrente, em alguns autores, denominar o crescimento da indústria no Brasil nas cinco


primeiras décadas do século XX como “industrialização espontânea”. Discorra sobre o
crescimento do setor industrial nesse período e a pertinência de tal denominação a ele.

② “O Plano de Metas, da segunda metade da década de 1950, trouxe importantes


consequências para a economia brasileira não só no próprio período de sua execução,
mas também para os anos seguintes”. Discuta esta afirmação.
③ O PAEG é muito debatido no que diz respeito à sua inspiração teórica, pois enquanto
alguns autores frisam suas propostas ortodoxas, outros ponderam que incorporou
algumas medidas e propostas bem mais próximas da heterodoxia. Explique os
argumentos nos quais se apoia cada um dos lados dessa controvérsia e avalie qual deles,
em sua opinião, teria fundamentação mais robusta.
④ Em 1973 ocorreu o primeiro choque do petróleo. Avalie a conjuntura da economia
brasileira no ano em que houve tal evento e suas consequências nos anos imediatamente
posteriores.
⑤ A política econômica dos governos FHC (1995-2002) foi diretamente balizada pelas
condições da economia mundial. Disserte sobre as crises financeiras do período e
explique em que sentido e em que medida elas impactaram a economia brasileira.

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