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1. Introdução
As tecnologias vestíveis ou mais conhecidas como wearable estão revolucionando a
forma como os seres humanos vêm se relacionando com dispositivos eletrônicos cada
vez mais robustos quando o assunto é a capacidade de mapeamento sistemático de
informações pessoais, desde dados de saúde e localização até a capacidade de
mobilidade como se fossem elementos do vestuário de seus usuários.
Alguns termos são utilizados para referenciar esta tecnologia tais como
computador vestível ou objeto técnico vestível. No entanto, é preciso ressaltar que há
uma diferença entre um dispositivo móvel, um laptop ou celular, por exemplo e um
dispositivo que incorpora a tecnologia vestível. Para [Donati, 2005] a grande diferença
do dispositivo wearable está na sua capacidade de incorporação pelo usuário, uma vez
que não devem limitar os movimentos corporais ou impedir que sua mobilidade
aconteça, funcionando como uma “segunda pele” estando sempre ligado e acessível.
Outra importante característica a ser considerada dá-se pelo uso pessoal e privado dos
dispositivos.
A tecnologia vestível revela a possibilidade de novas interações do corpo
humano com o meio ambiente. Para além das percepções sensoriais já existentes na
máquina humana é possível estabelecer uma nova conexão entre aspectos mais técnicos
e invisíveis a olho nu ocorridas em nossa fisiologia e algoritmos capazes, em princípio
de maneira superficial, de analisarem e interpretarem nossa condição de saúde, estados
emocionais, níveis de estresse dentre outros.
A capacidade de interação com o entorno, fornecendo informações sobre nossas
atividades, seja na coleta ou no armazenamento dos dados, gerando memória eletrônica
e poder de processamento é o que confere inteligência a essas “vestimentas”. [Ferreira,
Rodriguez, Motti, 2020].
Com todo esse poderio tecnológico, faz-se necessário o levantamento crítico
sobre como essa tecnologia nos afeta. Seja considerando seus benefícios, ou suas
distorções, a proposta desse artigo é realizar uma análise SWOT sobre o tema
considerando sua relevância para a comunidade acadêmica, sobretudo para os discentes
do curso de Sistema e Mídias Digitais no que tange sua proximidade e potencial
interesse sobre o assunto.
2. A análise SWOT
A primeira página deve conter o título do artigo, o nome e endereço dos autores, o
resumo em inglês e o “resumo” em português (“resumos” são necessários apenas para
artigos redigidos em português). O título deve ser centralizado em toda a página, em
fonte 16 em negrito e com 12 pontos de espaço antes dele. Os nomes dos autores devem
ser centralizados em fonte 12 pontos, em negrito, todos dispostos na mesma linha,
separados por vírgulas e com 12 pontos de espaço após o título. Os endereços devem ser
centralizados em fonte 12, também com 12 pontos de espaço após os nomes dos autores.
Os endereços de e-mail devem ser escritos usando a fonte Courier New, tamanho
nominal de 10 pontos, com 6 pontos de espaço antes e 6 pontos de espaço depois.
O abstract e o “abstract” (se for o caso) devem estar em fonte Times 12, com
recuo de 0,8 cm em ambos os lados. As palavras Abstract e Abstract, devem ser escritas
em negrito e devem preceder o texto.
3. Forças (strength)
Em algumas conferências, os artigos são publicados em CD-ROM, enquanto apenas o
resumo é publicado nos anais impressos. Nesse caso, os autores são convidados a
preparar duas versões finais do artigo. Um, completo, a ser publicado no CD e outro,
contendo apenas a primeira página, com abstract e “abstract” (para artigos em
português).
4. Fraquezas (weakness)
Os títulos das seções devem estar em negrito, 13pt, alinhados à esquerda. Deve haver
um espaço extra de 12 pt antes de cada título. A numeração das seções é opcional. O
primeiro parágrafo de cada seção não deve ser recuado, enquanto as primeiras linhas dos
parágrafos subsequentes devem ser recuadas em 1,27 cm.
4.1. Subseções
Os títulos das subseções devem estar em negrito, 12pt, alinhados à esquerda.
5. Oportunidades (opportunities)
As legendas das figuras e tabelas devem ser centralizadas se menos de uma linha (Figura
1), caso contrário justificadas e recuadas de 0,8cm em ambas as margens, conforme
mostrado na Figura 2. A fonte da legenda deve ser Helvética, 10 pontos, negrito, com 6
pontos de espaço antes e depois de cada legenda.
6. Ameaças (threats)
As legendas das figuras e tabelas devem ser centralizadas se menos de uma linha (Figura
1), caso contrário justificadas e recuadas de 0,8cm em ambas as margens, conforme
mostrado na Figura 2. A fonte da legenda deve ser Helvética, 10 pontos, negrito, com 6
pontos de espaço antes e depois de cada legenda.
Figure 1. A typical figure
8. References
As referências bibliográficas devem ser inequívocas e uniformes. Recomendamos dar
aos nomes dos autores referências entre colchetes, por exemplo, [Knuth 1984], [Boulic e
Renault 1991]; ou datas entre parênteses, por ex. Knuth (1984), Smith e Jones (1999).
As referências devem ser listadas em fonte 12 pontos, com 6 pontos de espaço
antes de cada referência. A primeira linha de cada referência não deve ser indentada,
enquanto a subsequente deve ser indentada em 0,5cm.
References
Boulic, R. and Renault, O. (1991) “3D Hierarchies for Animation”, In: New Trends in
Animation and Visualization, Edited by Nadia Magnenat-Thalmann and Daniel
Thalmann, John Wiley & Sons ltd., England.
Dyer, S., Martin, J. and Zulauf, J. (1995) “Motion Capture White Paper”,
http://reality.sgi.com/employees/jam_sb/mocap/MoCapWP_v2.0.html, December.
Holton, M. and Alexander, S. (1995) “Soft Cellular Modeling: A Technique for the
Simulation of Non-rigid Materials”, Computer Graphics: Developments in Virtual
Environments, R. A. Earnshaw and J. A. Vince, England, Academic Press Ltd., p.
449-460.
Knuth, D. E. (1984), The TeXbook, Addison Wesley, 15th edition.
Smith, A. and Jones, B. (1999). On the complexity of computing. In Advances in
Computer Science, pages 555–566. Publishing Press.
FERREIRA, Poliana Nascimento; RODRIGUEZ, Carla Lopes; MOTTI, Vivian Genaro. Wearables Para
Coleta de Dados de Estudantes em Ambiente Escolar: Mapeamento Sistemático. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO, 31. , 2020, Online. Anais [...]. Porto Alegre: Sociedade
Brasileira de Computação, 2020 . p. 1353-1362. DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2020.1353.