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Universidade Federal do Amazonas

Instituto de Computação
ICC110 – Textos Técnicos em Ciência da Computação – 2021/1
Prof. Leandro Galvão

Trabalho 01 – Contribuição da Computação para a Ciência


Aberta
A cientista da computação Alexandra Elbakyan, ao criar o portal Sci-Hub, que burla o paywall das
grandes editoras científicas, reacendeu uma velha controvérsia sobre Ciência Aberta. Na verdade, a
questão da Ciência Aberta vai muito além do acesso gratuito ao conhecimento publicado em artigos
científicos, estendendo-se à prática de disponibilização de dados e ferramentas utilizados nas pes-
quisas científicas, de modo que os experimentos possam ser reproduzidos e os resultados verificados
por terceiros.

O QUE FAZER?
• Escreva um texto argumentativo-dissertativo que defenda a prática da Ciência Aberta e ex-
plique como a Computação pode ajudar no armazenamento, gestão e recuperação de grandes
massas de dados científicos.
• Considere que seu leitor é uma pessoa de 20 a 30 anos, leiga em Computação.
• Utilize as técnicas de argumentação e elaboração de parágrafo recomendadas pelos livros A
Redação pelo Parágrafo, de Figueiredo (1999), e A Arte de Argumentar, de Weston (2005).
• Articule logicamente os seus argumentos. Não copie, cole e emende as melhores partes de
cada texto de apoio. Por exemplo, uma sucessão de afirmações superficiais do tipo “a soci-
edade e o governo precisam se conscientizar sobre a importância do acesso aberto a dados
científicos” fará sua nota tender a zero.

TEXTOS DE APOIO:
• Use os seguintes textos como apoio à sua argumentação. Consulte outros textos relacionados,
mas verifique se são de procedência confiável.

1. Ciência aberta, dados abertos e código aberto, Kon (2013).


2. Ciência Aberta – Colaboração sem Barreiras para o Avanço do Conhecimento, Medeiros
(2021).
3. Software Livre: Pré-Requisito para a Ciência Aberta, von Flach & Kon (2021)

1. Formatação
1. O trabalho deverá ser redigido em um editor de texto LATEX(sugestão: Overleaf https://www
.overleaf.com/).

2. Utilize o modelo de artigo da Sociedade Brasileira de Computação (SBC)1 .


1 http://www.sbc.org.br/documentos-da-sbc/summary/169-templates-para-artigos-e-capitulos-de-livros/
878-modelosparapublicaodeartigos

1
3. Exclua as seguintes partes do modelo: resumo e abstract.

4. O texto deve ter tamanho mínimo de 40 linhas e o arquivo .pdf deve ter no máximo duas
páginas, incluindo as referências.

5. Submeta um único arquivo compactado (zip, tar.gz, etc.) contendo a versão .pdf do texto e
todos os arquivos-fonte LATEXnecessários para gerá-lo.

6. Use seu nome e sobrenome no nome dos arquivos .zip, .tex, .pdf entregues. Exemplo:
Fulano(a)_Tal_Trab01.pdf. Isso evita que o professor tenha que renomear 50 arquivos cha-
mados Trabalho01.

7. Pense criticamente:

(a) Não faz sentido dividir um texto em apenas uma seção, pois a seção será igual ao todo.
Nesse caso, não use o comando \section{}.
(b) Se for dividir o texto em seções, deverá haver pelo menos duas seções.
(c) Não atribua títulos óbvios: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.

8. Tenha criatividade: o título do seu texto deve ser diferente dos títulos dos textos de apoio.

9. No campo author do cabeçalho, informe apenas o seu nome. O professor não é autor do seu
texto, mas apenas um revisor.

10. No campo address, informe o endereço da Ufam, disponível no final da página principal do site
da instituição2 . Troque “Prédio da Reitoria, 1 andar”, a localização da Reitoria, por “Instituto
de Computação”, a unidade acadêmica à qual você está ligado(a).

11. Note que o modelo SBC usa o sinal de meia-risca para separar os campos do endereço. Os três
últimos dígitos do CEP são separados dos cinco primeiros por um hífen, e não pelo sinal de
meia-risca.

12. Não altere as configurações do modelo SBC, tais como: tipo de fonte, tamanho de fonte, espa-
çamento entre linhas, alinhamento do texto, referências bibliográficas, entre outros.

13. Não numere o título da seção “Referências”, na qual você lista as referências bibliográficas
utilizadas no corpo do texto.

14. Não use de subterfúgios, tais como o comando \nocite{}, para driblar o sistema de referências
do LATEX.

15. No preâmbulo do arquivo .tex, utilize os seguintes comandos, a fim de produzir um artigo
bem configurado para a língua portuguesa:

(a) \usepackage[T1]{fontenc}
Este pacote possibilita a hifenização correta das palavras, durante a quebra de linhas.
(b) \usepackage[brazil]{babel}
Este pacote faz com que os títulos dos campos automatizados do documento sejam expres-
sos em português. Por exemplo: “Referências”, em vez de “References”.
(c) \usepackage[utf8]{inputenc}
Este pacote oferece suporte para caracteres especiais de vários idiomas, inclusive os ca-
racteres acentuados do português. Use este pacote no lugar de um outro constante do
modelo SBC: \usepackage[latin1]{inputenc}. Além de obsoleto, este último só encon-
tra suporte no Windows.
2 https://www.ufam.edu.br/

2
16. Para conhecer mais sobre o LATEX, consulte a documentação do Overleaf (2020) e material dis-
ponível no ColabWeb: Carvalho (2014); Lopez & Silva (2013); Oetiker et al. (1995); Beraldo
(2010).

2. Resumo

2.1 O que entregar?


Submeta um único arquivo compactado (zip, tar.gz, etc.) contendo a versão .pdf do texto e todos
os arquivos-fonte LATEXnecessários para gerá-lo.

2.2 Onde entregar?


Somente serão aceitos arquivos submetidos pelo ambiente virtual ColabWeb.

2.3 Quando entregar?


Verifique os prazos no ColabWeb.

2.4 Critérios de avaliação


Seu trabalho será pontuado conforme a rubrica apresentada na Seção 4:

1. A soma das notas obtidas nas marcas Ideias (4.1) e Organização (4.2) será convertida em uma
escala de 0,0 a 8,0 (zero a oito).

2. A soma das notas obtidas nas demais marcas será convertida em uma escala de 0,0 a 2,0 (zero
a dois).

3. Cada erro listado na Seção Erros Triviais (3) resultará em um desconto de 1,0 na nota do traba-
lho.

Seu trabalho receberá nota zero nos seguintes casos:

1. Se o texto não for elaborado em LATEX.

2. Se o texto não seguir o formato da SBC.

3. Se os arquivos entregues não forem suficientes para gerar um arquivo .pdf válido.

4. Se o trabalho for entregue fora do prazo (o ColabWeb está configurado para encerrar o recebi-
mento de arquivos no prazo indicado).

3. Erros Triviais
Erros triviais são desvios da especificação do trabalho ou da norma culta que podem ser facilmente
evitados se houver um mínimo de atenção na elaboração ou revisão do texto. Abaixo, são listados
erros triviais que devem ser evitados. Para cada erro cometido, haverá redução de 1,0 ponto na nota.

• Erros de Organização do Texto

– Dividir o texto em uma única seção. Solução: não dividir o texto em seções, ou então
planejar pelo menos duas seções.

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– Deixar de apresentar, no parágrafo de introdução, os seguintes elementos: objetivos, fina-
lidade e delimitações do texto.
– Deixar de concluir o texto.
– Incluir, no parágrafo de conclusão, novos fatos ou pontos de vista que não tenham sido
discutidos durante o desenvolvimento.
– Propor soluções superficiais, sem estratégia clara de implementação. Por exemplo: afirmar
que os governantes, as pessoas, as empresas, ou o Batman precisam tomar consciência para
resolver algum problema.
– Tratar ideias diferentes, mas complementares, como se fossem ideias contrárias, antagôni-
cas. Por exemplo, algumas pessoas gostam de programar em C; outras, em Haskell; mas
isso não quer dizer que umas sejam contrárias às outras.
– Deixar de atribuir um título ao texto.

• Erros de Clareza e Objetividade

– Emendar ideias diferentes em um mesmo período, denotando falta de domínio de pontu-


ação e de elaboração de frases claras.
– Escrever períodos longos (maiores que 5 linhas).
– Escrever parágrafos longos (maiores que 12 linhas).
– Elaborar parágrafos compostos por apenas um único período, desnecessariamente.
– Escrever frases fragmentadas, ou seja, frases sem verbo, ou com verbo principal no gerún-
dio ou subjuntivo.
– Usar termos generalizantes e não quantificáveis: milhares, diversas, nenhum, tudo, pouco,
muito, várias.
– Usar termos exagerados e sem objetividade, como adjetivos no superlativo (muitíssimo,
preciosíssimo, etc.) ou advérbios de intensidade (extremamente, enormemente, etc.).
– Usar expressões supérfluas ou atenuadoras, que não trazem informação relevante, alon-
gam inutilmente o texto, ou denotam despreparo do autor. Exemplo: “pessoa envolvida
na sociedade”, “na época em que se vive atualmente”, “bastante possibilidade potencial
em talvez provocar algo”.

• Erros de Gramática

– Grafar incorretamente o nome do Brasil.


– Escrever incorretamente a palavra algoritmo e derivadas.
– Escrever “perca” em vez de “perda”.
– Empregar o pronome “onde” sem que ele indique um lugar.
– Usar crase diante de verbos, pronomes indefinidos, pronomes pessoais, artigos indefini-
dos, numerais, ou nomes masculinos.
– Empregar incorretamente os pronomes demonstrativos “esse”, “este” e derivados no texto
escrito. Uso correto:
∗ Os pronomes este(s), esta(s), isto e derivados são usados para indicar uma informa-
ção que ainda será apresentada, ou para se referir ao próprio texto, seção ou capítulo.
∗ Os pronomes esse(s), essa(s), isso e derivados são usados para se referir a uma infor-
mação que já foi enunciada anteriormente.
– Usar a palavra “mesmo(a)” como pronome pessoal. Exemplo: Antes de entrar no elevador,
verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar. Melhor: Antes de entrar no elevador,
verifique se ele se encontra parado neste andar.

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– Emendar várias frases com o pronome “que”.
– Usar termos coloquiais da fala: “pra”, “pro”, “é que”, “um pé atrás”.
– Escrever “e etc.” no lugar de apenas “etc.”.
– Deixar de revisar o texto, de modo que ele contenha mais do que três palavras com erros
grosseiros de ortografia e acentuação, facilmente detectáveis por corretor ortográfico.
– Usar trema em palavras da língua portuguesa.

• Erros de Uso do Editor LATEX

– Deixar de incluir os pacotes [T1]{fontenc} ou [brazil]{babel} no arquivo .tex.


– Não elaborar as referências bibliográficas usando o pacote BibTEX.
– Ultrapassar duas páginas no arquivo .pdf, mesmo que as páginas excedentes estejam em
branco ou contenham apenas as referências consultadas.
– Informar o endereço da Ufam diferentemente do que consta no site da instituição.

• Erros de Pontuação e Digitação

– Grafar incorretamente a sigla “IComp”.


– Inserir ponto final ou dois pontos no final de títulos e subtítulos.
– Usar vírgula para separar os elementos essenciais do período: sujeito, verbo e comple-
mento (SVC).
– Deixar de usar um par de vírgulas para marcar a intercalação de termos acessórios ao SVC.
– Deixar de usar vírgula para separar expressões e orações acessórias (explicações, circuns-
tâncias de tempo e lugar, adversidade, etc.) que antecedem a oração principal.
– Inserir espaço ANTES dos seguintes sinais de pontuação: vírgula, ponto, ponto-e-vírgula,
dois pontos, interrogação e exclamação; ou DEPOIS da abertura de sinais de pontuação
duplos: aspas, parênteses e colchetes; ou ANTES do fechamento de sinais de pontuação
duplos: aspas, parênteses e colchetes.
– Deixar de inserir espaço DEPOIS dos seguintes sinais de pontuação: vírgula, ponto, ponto-
e-vírgula, dois pontos, interrogação e exclamação; ou ANTES da abertura de sinais de
pontuação duplos: aspas, parênteses e colchetes; ou DEPOIS do fechamento de sinais de
pontuação duplos: aspas, parênteses e colchetes.
– No arquivo .tex, deixar de usar dois acentos graves (``) para abrir aspas ou dois apóstro-
fos ('') para fechar aspas. Exemplo: segundo Aristóteles, ``A dúvida é o princípio
da sabedoria''.
– Usar reticências depois de etc.
– Usar a letra xis no lugar do sinal × (comando $\times$ no LATEX) para representar o sím-
bolo de versus: xis × versus.
– Deixar de destacar em itálico palavras e expressões de língua estrangeira.
– Separar parágrafos de modo diferente do modelo SBC (basta pressionar dois toques da
tecla Enter no arquivo .tex).
– Desrespeitar três ou mais vezes o emprego correto de letras maiúsculas e minúsculas.
– Usar ponto (em vez de vírgula) para separar a parte inteira da parte fracionária de um
número real, ou usar vírgula (em vez de ponto) para separar as casas de milhares, milhões,
bilhões, etc.
– Deixar de grafar siglas em letras maiúsculas, quando tiverem três letras ou menos. Por
exemplo, o correto é ‘CEP’, e não ‘Cep’, nem ‘cep’.

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• Erros de Referências Bibliográficas

– Deixar de incluir uma ou mais informações essenciais sobre as referências consultadas:


Quem? Título? Data? Local de publicação?
– Deixar de listar, no final do artigo, referências utilizadas no corpo do texto, e vice-versa,
deixar de usar no corpo do texto referências listadas no final do artigo.
– Numerar a seção de referências, desobedecendo o modelo SBC.
– Inserir, no corpo do texto, informações supérfluas que já estão (ou deveriam estar) es-
pecificadas na seção de referências. No corpo do texto, basta informar apenas o último
sobrenome do(s) autor(es) e o ano de publicação da obra citada. Exemplo: Donald Knuth,
em seu famoso livro “The Art of Computer Programming”, condena o uso de goto. Melhor:
Não use goto [Knuth 1530].
– Usar subterfúgios para burlar a ferramenta BibTEXcom o objetivo de imprimir uma lista de
referências sem de fato tê-las usado no corpo do texto. Por exemplo: comando \nocite{},
listar referências antes ou depois do texto principal, entre outros.
– Incluir preposição no sobrenome dos autores das referências.

4. Rubrica de Correção de Textos Argumentativos


Uma rubrica é uma ferramenta de avaliação para comunicar expectativas de qualidade. Na disciplina
de Textos Técnicos, a avaliação dos textos será fundamentada na rubrica proposta por Culham (2018),
estruturada em sete marcas da escrita:

1. Ideias: representa o conteúdo do texto, ou seja, sua mensagem central e os detalhes que dão
suporte a essa mensagem.
2. Organização: representa a estrutura interna do texto, a linha de raciocínio lógico.
3. Escrita persuasiva: verifica o uso de argumentos baseados em informações sólidas que conven-
cem o leitor a adotar o ponto de vista do(a) autor(a).
4. Vocabulário: analisa as palavras específicas que o(a) autor(a) escolhe para transmitir signifi-
cado e esclarecer os leitores.
5. Clareza: exprime a maneira como as palavras e frases fluem através do texto, ou seja, mede o
esforço do leitor para compreender a mensagem entregue por meio do arranjo de palavras.
6. Norma culta: verifica a correção mecânica do texto. Uso correto de convenções (ortografia,
letras maiúsculas, pontuação, concordância, crase e regência) guia facilmente os leitores pelo
texto.
7. Aderência ao modelo SBC: verifica a aparência física do texto e seu grau de conformidade com
o modelo da Sociedade Brasileira de Computação (SBC).

A avaliação de cada trabalho enfocará em duas marcas, a serem apontadas pelo professor. Cada
marca da escrita possui quatro indicadores de qualidade (assinalados pelas letras A, B, C, D) e apre-
senta três níveis de proficiência (pontuação de 1 a 6). Sua nota em cada marca corresponde ao grau de
aderência às descrições contidas nos indicadores de qualidade.

4.1 Ideias
Avançado (5–6)

A. Definindo um tópico: o(a) autor(a) oferece um tema claro e central.

6
B. Focando no tópico: o(a) autor(a) restringe o tema para criar um texto claro e consistente.
C. Desenvolvendo o tópico: o(a) autor(a) fornece evidências críticas suficientes para apoiar o tema
e demonstra conhecimento sobre o tópico.
D. Usando detalhes: o(a) autor(a) oferece detalhes confiáveis e precisos que fornecem aos leitores
evidências do conhecimento ou experiência com o tópico.

Intermediário (3–4)

A. Definindo um tópico: o(a) autor(a) oferece um tema reconhecível, mas amplo. Ele(a) se man-
tém no tópico, mas de uma maneira previsível.
B. Focando no tópico: o(a) autor(a) precisa concentrar seu tópico em torno do tema central. Ele(a)
não foca em um aspecto específico do tópico.
C. Desenvolvendo o tópico: o(a) autor(a) não aprofunda as linhas de raciocínio, mas, em vez
disso, dá aos leitores apenas vestígios de aspectos do tópico.
D. Usando detalhes: o(a) autor(a) oferece detalhes, mas são imprecisos ou irrelevantes. Ele(a) não
cria uma imagem na mente dos leitores, pois não aborda questões importantes sobre o tema
central.

Básico (1–2)

A. Definindo um tópico: o(a) autor(a) não estabeleceu um tópico e, portanto, oferece apenas uma
série de pensamentos fora de foco, repetitivos ou aleatórios.
B. Focando no tópico: o(a) autor(a) não estreitou seu tópico de maneira que faça sentido. É difícil
dizer o que o(a) autor(a) considera importante, pois dedica igual importância a cada informa-
ção.
C. Desenvolvendo o tópico: o(a) autor(a) criou um texto tão curto que os leitores não conseguem
entender ou apreciar o que ele(a) quer dizer. Ele(a) parece ter simplesmente reescrito um tema
apresentado, sem dedicar muita atenção ou esforço.
D. Usando detalhes: o(a) autor(a) claramente dedicou pouca atenção aos detalhes. A redação
contém informações limitadas ou totalmente imprecisas. Depois de ler o texto, os leitores ficam
com muitas dúvidas sem respostas.

4.2 Organização
Avançado (5–6)

A. Fisgando o leitor: o(a) autor(a) chama a atenção dos leitores desde o início e os conduz natu-
ralmente para o texto. Ele(a) atrai os leitores, fornecendo um vislumbre cativante do que está
por vir.
B. Usando palavras de transição: o(a) autor(a) inclui uma variedade de conectivos de transição
(ex.: no entanto, além disso e consequentemente), que são colocados com sabedoria para orientar
os leitores ao longo do texto, mostrando como as ideias progridem, se relacionam ou divergem.
C. Estruturando o corpo do texto: o(a) autor(a) cria um texto fácil de seguir, juntando logicamente
os detalhes. Ele(a) diminui a velocidade para destacar pontos importantes e acelera quando
precisa mover os leitores a uma conclusão.
D. Terminando com um senso de resolução: o(a) autor(a) resume seu pensamento de maneira
natural, lógica e convincente. Ele(a) antecipa e responde quaisquer perguntas que os leitores
possam ter, proporcionando uma forte sensação de fechamento.

7
Intermediário (3–4)

A. Fisgando o leitor: o(a) autor(a) apresenta uma introdução, embora possa não ser original ou
instigante. Em vez disso, pode ser uma simples reformulação do tópico e, portanto, não cria
um senso de antecipação sobre o que está por vir.
B. Usando palavras de transição: o(a) autor(a) usa conectivos para mostrar a ordem lógica de
detalhes, mas eles parecem óbvios ou clichês. O uso de palavras de transição é irregular e
raramente cria coerência.
C. Estruturando o corpo do texto: o(a) autor(a) organiza logicamente pontos importantes na
maior parte do texto. No entanto, os leitores precisam se esforçar para mudar mentalmente
algumas coisas e criar um fluxo mais coerente. Eles podem sentir vontade de pular ou se deter
em pedaços do texto para obter um ritmo mais satisfatório.
D. Terminando com um senso de resolução: o(a) autor(a) encerra o texto de forma batida: “é pre-
ciso que X se conscientize que. . . ” ou “somente as gerações futuras responderão”. Ele(a) deixa
algumas pontas soltas que impede os leitores atingirem uma sensação total de fechamento.

Básico (1–2)

A. Fisgando o leitor: o(a) autor(a) não dá aos leitores nenhuma pista sobre o que está por vir. A
abertura parece que foi escolhida aleatoriamente.
B. Usando palavras de transição: o(a) autor(a) não fornece palavras transição entre as frases ou
fornece palavras que são tão confusas que os leitores não conseguem diferenciar o fim de uma
linha de raciocínio e o começo de outra.
C. Estruturando o corpo do texto: o(a) autor(a) não mostra claramente o que vem primeiro e o que
vem depois, dificultando entender como as partes do texto se encaixam. O(A) autor(a) diminui
a velocidade quando deveria acelerar, e acelera quando deveria desacelerar.
D. Terminando com um senso de resolução: o(a) autor(a) termina o texto sem nenhuma conclu-
são. Não há senso de resolução, nem senso de completude.

4.3 Escrita persuasiva


Avançado (5–6)

A. Expondo o raciocínio com solidez: o(a) autor(a) influencia o pensamento dos leitores por meio
de um bom raciocínio e de um argumento convincente. Assume uma posição defensável e
lógica, com argumentos solidamente construídos. Ele(a) diferencia claramente fatos de opinião.
B. Usando fontes confiáveis: o(a) autor(a) apresenta fatos precisos e vinculados a uma fonte pri-
mária e confiável. Revela apenas as melhores evidências para fundamentar suas afirmações.
Ele(a) expõe pontos fracos de outras fontes.
C. Antecipando questões e contra-argumentos: o(a) autor(a) antecede-se e responde a dúvidas
de seus leitores. Também refuta com solidez possíveis contra-argumentações que seus leitores
podem levantar.
D. Argumentando com energia: o(a) autor(a) evita generalizações e exageros, fornecendo detalhes
inesperados ou surpreendentes que vão além do óbvio. Apresenta exemplos que dão vida à
argumentação.

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Intermediário (3–4)

A. Expondo o raciocínio com solidez: o(a) autor(a) levanta questionamentos aos leitores, mas
falha em convencê-los, pois o argumento é superficial e apenas sugere algo profundo. O texto
contém argumentos que começam forte, mas enfraquecem. O(A) autor(a) mistura opiniões e
fatos, dependendo mais da emoção do que da verdade.
B. Usando fontes confiáveis: o(a) autor(a) inclui alguns fatos suspeitos e não vinculados a fontes
primárias, nem a fontes confiáveis. Ele(a) tenta expor fraquezas em outras fontes, mas não
convence.
C. Antecipando questões e contra-argumentos: o(a) autor(a) deixa lacunas e dúvidas a seus lei-
tores. Também deixa em aberto possíveis contra-argumentações.
D. Argumentando com energia: o(a) autor(a) generaliza ou exagera em algumas passagens, mas
também apresenta informações concretas e exemplos claros. Ele(a) se apoia muito no senso
comum, fornecendo detalhes previsíveis sobre o tópico. Provê poucos exemplos que dão vida à
argumentação.

Básico (1–2)

A. Expondo o raciocínio com solidez: o(a) autor(a) não influencia os leitores, pois seu raciocínio
está vulnerável a dúvidas e objeções. Assume uma posição que não é clara ou não tem credi-
bilidade, com afirmações ilógicas ou implausíveis. O texto é abundante em opiniões que são
confundidas com fatos.
B. Usando fontes confiáveis: o(a) autor(a) apresenta afirmações imprecisas ou sem suporte em
fontes confiáveis. O texto não fornece evidência necessária para os leitores tirarem conclusões.
O(A) autor(a) ignora argumentos opostos ao seu.
C. Antecipando questões e contra-argumentos: o(a) autor(a) não se antecede a dúvidas ou contra-
argumentações de seus leitores. Na verdade, o texto não contém evidências de que o(a) autor(a)
tenha considerado que alguém vai ler o texto.
D. Argumentando com energia: o(a) autor(a) oferece apenas generalidades e exageros; não há
fatos concretos que possam influenciar o leitor. O texto contém detalhes sem nenhuma relação
com o tópico principal. O(A) autor(a) não fornece exemplos que deem vida ao texto.

4.4 Vocabulário
Avançado (5–6)

A. Aplicando verbos fortes: o(a) autor(a) mostra que se esforçou para encontrar verbos precisos,
alinhados com a ação expressa pelo contexto. A voz passiva e locuções verbais são raras e usadas
com propósito claro.
B. Escolhendo palavras e frases marcantes: o(a) autor(a) usa muitas palavras e frases aprimora-
das. O uso criativo e eficaz de figuras de linguagem (metáforas, anáforas, gradações, etc.) torna
prazerosa a leitura do texto.
C. Escolhendo vocabulário específico e preciso: o(a) autor(a) usa palavras com precisão. Ele(a)
seleciona palavras que os leitores precisam para entender completamente a mensagem. O(A)
autor(a) escolhe substantivos, adjetivos, advérbios, etc. que criam clareza e dão vida ao tópico
abordado.
D. Usando expressões concisas: o(a) autor(a) emprega poucas palavras para capturar a imagina-
ção dos leitores e aprimorar o significado do texto. Há uma tentativa deliberada de escolher a
melhor palavra em vez da primeira que vem à mente.

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Intermediário (3–4)

A. Aplicando verbos fortes: o(a) autor(a) usa bastante a voz passiva e inclui muitos “verbos diluí-
dos” (nominalizações), encobrindo a energia do texto.
B. Escolhendo palavras e frases marcantes: o(a) autor(a) fornece poucas evidências de que se es-
forçou para encontrar as melhores palavras ou frases. Ele(a) pode ter tentado empregar figuras
de linguagem, mas na maior parte são clichês.
C. Escolhendo vocabulário específico e preciso: o(a) autor(a) apresenta palavras específicas e
precisas, mas não em todo o texto. O jargão técnico é jogado aos leitores sem muitas explicações
ou até desnecessariamente.
D. Usando expressões concisas: o(a) autor(a) preenche o texto com palavras desnecessárias e re-
petições, que poderiam ser excluídas em uma revisão cuidadosa. As palavras comunicam a
ideia básica, mas são ordinárias e sem inspiração.

Básico (1–2)

A. Aplicando verbos fortes: o(a) autor(a) não se esforça em escolher verbos com energia. A voz
passiva e os “verbos diluídos” (nominalizações) dominam o texto.
B. Escolhendo palavras marcantes: o(a) autor(a) usa palavras repetitivas, vagas ou sem imagina-
ção. O texto é de expressividade limitada porque falta vida às palavras.
C. Escolhendo vocabulário específico e preciso: o(a) autor(a) usa palavras incorretas, dificul-
tando compreender o que ele(a) está tentando transmitir. Emprega jargão inadequado ou irre-
levante, de modo que os leitores comuns dificilmente entendem o que está dizendo.
D. Usando expressões concisas: o(a) autor(a) usa muitas palavras e frases que nada ou pouco
dizem (verbosidade). Transmite-se pouco significado porque a linguagem é muito imprecisa e
confusa.

4.5 Clareza
Avançado (5–6)

A. Elaborando frases bem construídas: o(a) autor(a) constrói, de maneira cuidadosa e criativa,
sentenças de impacto. A ideia principal das sentenças é expressa em ordem direta: sujeito,
verbo e complemento (SVC).
B. Variando tipos de períodos: o(a) autor(a) usa vários tipos de períodos (simples e composto)
para aprimorar o tema central. O texto é composto de uma combinação eficaz de períodos
longos/complexos e curtos/simples.
C. Distribuindo adequadamente as ideias acessórias: o(a) autor(a) posiciona corretamente as
ideias acessórias em torno dos elementos essenciais da frase (sujeito, verbo e complemento). A
extensão e a quantidade de ideias acessórias em uma frase são bem balanceadas e não sobrecar-
regam a memória de curto prazo dos leitores.

Intermediário (3–4)

A. Elaborando frases bem construídas: o(a) autor(a) oferece algumas frases que exigem esforço
dos leitores para reorganizar mentalmente na ordem direta: sujeito, verbo e complemento.
B. Variando tipos de sentença: o(a) autor(a) exibe um senso básico de sentença e oferece alguma
variedade de sentenças. Ele(a) tenta usar diferentes tipos de sentenças, mas, ao fazer isso, cria
um fluxo desigual ao invés de suave e sem costura.

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C. Distribuindo adequadamente as ideias acessórias: o(a) autor(a) elabora algumas frases muito
longas, com ideias acessórias extensas e numerosas, que poderiam ser reescritas como novas
sentenças, mas não exige muito esforço aos leitores.

Básico (1–2)

A. Elaborando frases bem construídas: as frases do(a) autor(a) são confusas, necessitando esforço
dos leitores para ler e reler cada trecho na tentativa de identificar os elementos essenciais:
sujeito, verbo e complemento. Os inícios de sentença são repetitivos e sem inspiração.
B. Variando tipos de sentença: o(a) autor(a) usa um padrão de sentença único e repetitivo ao
longo ou conecta partes da frase com uma sequência interminável de palavras de transição
como e, mas, ou, e porque, que distrai os leitores.
C. Distribuindo adequadamente as ideias acessórias: o(a) autor(a) não se esforça em expor suas
ideias com clareza a seus leitores. Mistura ideia principal e ideias acessórias de forma confusa,
encobrindo a estrutura principal da frase (sujeito, verbo e complemento). As ideias acessórias
nas frases são numerosas e extensas, sobrecarregando a memória de curto prazo dos leitores.

4.6 Norma culta


Avançado (5–6)

A. Verificando a ortografia: o(a) autor(a) escreve corretamente palavras comuns e palavras menos
conhecidas. Os eventuais erros de ortografia parecem ser acidentais. No geral, o texto revela
controle na ortografia.
B. Pontuando eficazmente: o(a) autor(a) demonstra habilidade com pontuação básica. Entende
como usar pontos, vírgulas, pontos de interrogação e pontos de exclamação para aumentar a
clareza e significado.
C. Usando corretamente as letras maiúsculas: o(a) autor(a) usa letras maiúsculas de maneira
consistente e precisa. É evidente um profundo entendimento de como capitalizar abreviações,
nomes próprios e títulos.
D. Aplicando corretamente a gramática: o(a) autor(a) forma frases e sentenças gramaticalmente
corretas. Demonstra cuidado em aplicar as regras da norma culta. Pode até violar algumas
dessas regras por razões estilísticas, mas normalmente as aplica na escrita.

Intermediário (3–4)

A. Verificando a ortografia: o(a) autor(a) escreve incorretamente algumas palavras comuns e mui-
tas palavras desconhecidas.
B. Pontuando eficazmente: o(a) autor(a) lida com sinais de pontuação básicos (como pontos finais
em frases e vírgulas em uma sequência de itens). No entanto, ele(a) apresenta problemas com
sinais de pontuação mais complexos (aspas, parênteses e traços), especialmente em frases mais
longas.
C. Usando corretamente as letras maiúsculas: o(a) autor(a) utiliza inicial maiúscula na primeira
palavra de frases e nos nomes próprios mais comuns. No entanto, o uso de maiúsculas mais
complexas é irregular quando se trata de abreviações e substantivos comuns.
D. Aplicando corretamente a gramática: o(a) autor(a) cometeu erros de gramática e uso ao longo
do texto, mas eles não interferem na capacidade dos leitores de entender a mensagem. Pro-
blemas de concordância, conjugação verbal e regência aparecem aqui e ali, mas podem ser
facilmente corrigidos.

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Básico (1–2)

A. Verificando a ortografia: o(a) autor(a) digitou incorretamente muitas palavras, mesmo as mais
simples, fazendo com que os leitores se concentrem nos erros mecânicos e não na ideia central.
B. Pontuando eficazmente: o(a) autor(a) deixou de usar pontuação ou usou incorretamente, difi-
cultando o entendimento dos leitores.
C. Usando corretamente as letras maiúsculas: o(a) autor(a) emprega letras maiúsculas correta-
mente em alguns lugares, mas não há consistência no uso delas.
D. Aplicando corretamente a gramática: o(a) autor(a) comete erros frequentes na gramática, di-
ficultando a leitura e a compreensão do texto. Problemas relacionados ao concordância, conju-
gação verbal e regência são abundantes.

4.7 Aderência ao modelo SBC


Avançado (5–6)

A. Usando o LATEX efetivamente: o(a) autor(a) adapta com sucesso o modelo SBC para o seu texto.
Utiliza corretamente comandos de aspas, traços (hífen, meia-risca e travessão), entre outros.
B. Destacando adequadamente palavras ou expressões: o(a) autor(a) destaca de forma consis-
tente palavras estrangeiras, conceitos importantes e comandos. O destaque é usado com par-
cimônia.
C. Referenciando eficazmente: o(a) autor(a) insere corretamente no corpo do texto as referências
bibliográficas usando o comando \cite{}. As referências estão completas (autor, título, ano e
local de publicação) e em conformidade com o padrão SBC.
D. Elaborando corretamente figuras e tabelas: o(a) autor(a) insere figuras e tabelas legíveis, com
legendas corretamente posicionadas. Todas as figuras e tabelas exibidas são referenciadas no
corpo do texto e posicionadas próximo do texto que as explicam.

Intermediário (3–4)

A. Usando o LATEX efetivamente: o(a) autor(a) modifica alguns detalhes do modelo SBC (indenta-
ção, espaçamento entre parágrafos), mas ainda é possível identificar o uso do modelo. Alguns
sinais especiais, como aspas e traços, não são grafados corretamente.
B. Destacando adequadamente palavras ou expressões: o(a) autor(a) deixa de destacar algumas
palavras estrangeiras, conceitos importantes ou comandos.
C. Referenciando eficazmente: o(a) autor(a) faz poucas afirmações sem indicar a fonte consul-
tada. Algumas referências são listadas de forma incompleta, sem uma das informações essen-
ciais: autor, título, ano e local de publicação.
D. Elaborando corretamente figuras e tabelas: o(a) autor(a) insere figuras e tabelas legíveis, mas
falha em um dos seguintes pontos: a posição da legenda não está em conformidade com o
modelo SBC, a legenda pouco esclarece os leitores, o texto que comenta a figura/tabela está
longe, algumas figuras/tabelas são desnecessárias à ideia principal.

Básico (1–2)

A. Usando o LATEX efetivamente: o(a) autor(a) não utiliza ou modifica drasticamente o template
que não se reconhece as principais características do modelo SBC no documento produzido.
Sinais especiais, como aspas e traços, não são grafados corretamente.

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B. Destacando adequadamente palavras ou expressões: o(a) autor(a) deixa de destacar algumas
palavras estrangeiras, conceitos importantes e comandos, ou destaca de forma inconsistente,
misturando diversos estilos (negrito, itálico). Muitas palavras são realçadas, de modo que não
se percebe um destaque visual.
C. Referenciando eficazmente: o(a) autor(a) faz diversas afirmações sem se fundamentar em fon-
tes confiáveis. Várias referências são listadas de forma incompleta, sem uma das informações
essenciais: autor, título, ano e local de publicação.
D. Elaborando corretamente figuras e tabelas: o(a) autor(a) insere figuras e tabelas com texto
muito pequeno ou sem nitidez. Além disso, falha em dois ou mais dos seguintes pontos: a
posição da legenda não está em conformidade com o modelo SBC, a legenda pouco esclarece os
leitores, o texto que comenta a figura/tabela está longe, algumas figuras/tabelas são desneces-
sárias à ideia principal.

Referências
Beraldo, R. L. (2010). O (Pequeno) Manual de LaTeX do Linguista Contemporâneo.

Carvalho, L. S. G. (2014). Introdução ao LaTeX. (Slides de aula. Disponível em https://


colabweb.ufam.edu.br/pluginfile.php/62903/mod_resource/content/8/__TTCC-LaTeX.pdf
(Acesso em 09 mar 2020))

Culham, R. (2018). Teach writing well: How to assess writing, invigorate instruction, and rethink revision.
Stenhouse Publishers.

Figueiredo, L. C. (1999). A Redação pelo Parágrafo. Brasília: Editora UnB.

Kon, F. (2013). Ciência aberta, dados abertos e código aberto. Computação Brasil, 22, 22–29.
(https://www.sbc.org.br/jdownloads/CB2013/computacao22_jul_2013.pdf)

Lopez, I. F., & Silva, M. D. G. (2013). Introdução ao Uso do Latex (1.2 ed.). Rio de Janeiro.

Medeiros, C. B. (2021). Ciência aberta – colaboração sem barreiras para o avanço do co-
nhecimento. Computação Brasil, 46, 8–12. (https://www.sbc.org.br/images/flippingbook/
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Oetiker, T., Partl, H., Hyna, I., & Schlegl, E. (1995). Uma não tão pequena introdução ao LaTeX 2ε.
Tradução portuguesa por Alberto Simões.

Overleaf. (2020). Overleaf knowledge base. (Disponível em https://pt.overleaf.com/learn (Acesso


em 09 mar 2020))

von Flach, C., & Kon, F. (2021). Software livre: Pré-requisito para a ciência aberta. Computação Brasil,
46, 12–15. (https://www.sbc.org.br/images/flippingbook/computacaobrasil/computa_46/
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Weston, A. (2005). A arte de argumentar (2nd ed.). Lisboa: Gradiva.

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