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13 Integral dupla de (6x^2y - 5y^2) dA sobre a região R:

∬_R (6x^2y - 5y^2) dA

= ∫[0, 1] ∫[0, 3] (6x^2y - 5y^2) dy dx

= ∫[0, 1] [(3x^2y^2/2) - (5y^3/3)] de 0 a 3 dy dx

= ∫[0, 3] [(3x^2/2) - (5/3)] dx

= [(x^3 - (10/3)) / 2] de 0 a 3

= [(3^3 - (10/3)) / 2] - [(0^3 - (10/3)) / 2]

= [(81/3 - 10/3) / 2] + (10/6)

= (71/3 * 1/2) + (10/6)

= (71/6) + (10/6)

= 81/6

= 13.5

14 Integral dupla de (cos(x) + 2y) dA sobre a região R:

∬_R (cos(x) + 2y) dA


= ∫[0, π/2] ∫[0, π] (cos(x) + 2y) dy dx

= ∫[0, π] [(π/2)*cos(x) + π^2/4] dx

= (π/2)∫[0, π] cos(x) dx + (∫[0, π] π^2/4 dx)

O primeiro termo é 0 (a integral de cos(x) de 0 a π é zero).

O segundo termo é:

= (π/2) * (π^2/4)

= (π^3/8)

Portanto, a segunda integral é (π^3/8).

15 Integral dupla de (xy^2 / (y^2 + 1)) dA sobre a região R:

∬_R (xy^2 / (y^2 + 1)) dA

= ∫[0, 1] ∫[-3, 3] (xy^2 / (y^2 + 1)) dy dx

= ∫[0, 1] [(x/2) * ln(y^2 + 1)] de -3 a 3 dx

= ∫[0, 1] [(x/2) * (ln(10) - ln(2))] dx


= (1/2) * (ln(10) - ln(2)) * ∫[0, 1] x dx

= (1/2) * (ln(10) - ln(2)) * [x^2/2] de 0 a 1

= (1/2) * (ln(10) - ln(2)) * (1/2 - 0)

= (1/4) * (ln(10) - ln(2))

16 Integral dupla de (1 / (1 + x^2 + y^2)) dA sobre a região R:

∬_R (1 / (1 + x^2 + y^2)) dA

= ∫[0, 1] ∫[0, 1] (1 / (1 + x^2 + y^2)) dy dx

= ∫[0, 1] ∫[0, 1] (1 / (1 + x^2 + y^2)) dy dx

A integral acima não tem uma forma simples de ser expressa em termos de funções elementares,
mas você pode calcular numericamente usando software ou calculadora.

17 Integral dupla de (x * sin(x) + y) dA sobre a região R:

∬_R (x * sin(x) + y) dA

= ∫[0, pi/6] ∫[0, pi/3] (x * sin(x) + y) dy dx

Vou calcular cada parte separadamente:

∫[0, pi/3] (x * sin(x) + y) dy


= [x * (-cos(x)) / 1 - y^2/2] de 0 a pi/3

= [(pi/3 * (-cos(pi/3)) / 1 - (pi/3)^2/2) - (0 * (-cos(0)) / 1 - 0^2/2)]

= [(-pi/6 * (-1/2) / (1 - (pi^2/36)/2)) - 0]

= [(pi/12) / (1 - pi^2/72)]

Agora, integramos em relação a x:

∫[0, pi/6] [(pi/12) / (1 - pi^2/72)] dx

= (pi/12) * ∫[0, pi/6] (1 / (1 - pi^2/72)) dx

= (pi/12) * [((pi/6) / (1 - pi^2/72)) - (0 / (1 - pi^2/72))]

= (pi/12) * ((pi/6) / (1 - pi^2/72))

= (pi^2/72) / (1 - pi^2/72)

Vou calcular cada uma das integrais duplas solicitadas:

18 Integral dupla de (x / (1 + xy)) dA sobre a região R:

∬_R (x / (1 + xy)) dA
= ∫[0, 1] ∫[0, 1] (x / (1 + xy)) dy dx

Vamos fazer uma substituição, u = 1 + xy, então du = y dx, e quando y = 0, u = 1, e quando y = 1, u


= 1 + x. A integral fica assim:

= ∫[0, 1] ∫[1, 1 + x] (x / u) du dx

= ∫[0, 1] [x * ln(u)] de 1 a 1 + x dx

= ∫[0, 1] [x * (ln(1 + x) - ln(1))] dx

= ∫[0, 1] (x * ln(1 + x)) dx

Essa integral não tem uma forma simples de ser expressa em termos de funções elementares, mas
pode ser avaliada numericamente usando software ou calculadora.

19 Integral dupla de (xye^y) dA sobre a região R:

∬_R (xye^y) dA

= ∫[0, 1] ∫[0, 2] (xye^y) dy dx

= ∫[0, 1] [(x * e^y * y) / 2] de 0 a 2 dx

= ∫[0, 1] (x * e^2 - x * e^0) / 2 dx

= (e^2/2) * ∫[0, 1] x dx
= (e^2/2) * [x^2/2] de 0 a 1

= (e^2/2) * (1/2 - 0)

= e^2/4

20 integral dupla de x dA sobre a região R:

∬_R x dA

= ∫[1, 2] ∫[0, 1] x dy dx

= ∫[1, 2] [x * y] de 0 a 1 dx

= ∫[1, 2] (x * 1 - x * 0) dx

= ∫[1, 2] x dx

= [x^2/2] de 1 a 2

= (2^2/2) - (1^2/2)

= 4/2 - 1/2

= 3/2
Portanto, a integral dupla da equação 20 é igual a 3/2.

21 Para calcular o volume do sólido abaixo do parabolóide z = x² + y² e acima do disco x² + y² ≤ 9,


podemos usar coordenadas polares. Primeiro, vamos descrever a região em coordenadas polares:

O disco x² + y² ≤ 9 em coordenadas polares se torna:

r² ≤ 9

Isso implica que 0 ≤ r ≤ 3 (porque r é não negativo).

Agora, vamos expressar o parabolóide z = x² + y² em coordenadas polares. Substituindo x e y por


rcos(θ) e rsen(θ), respectivamente:

z = (rcos(θ))² + (rsen(θ))²

z = r²cos²(θ) + r²sen²(θ)

z = r²

Agora, estamos prontos para calcular o volume usando coordenadas polares. O volume é dado
por:

V = ∬_D (r²) dr dθ

Onde D é a região definida por 0 ≤ r ≤ 3 e 0 ≤ θ ≤ 2π (pois queremos abranger todo o disco).

V = ∫[0, 2π] ∫[0, 3] (r²) dr dθ

Agora, vamos calcular a integral em relação a r primeiro e depois em relação a θ:


∫[0, 2π] [(r³/3)] de 0 a 3 dθ

Agora, integramos em relação a θ:

(1/3) * [(3³) - (0³)] * ∫[0, 2π] dθ

(1/3) * (27) * [θ] de 0 a 2π

(1/3) * (27) * (2π - 0)

(1/3) * (27) * (2π)

(2/3) * (27π)

54π

Portanto, o volume do sólido é igual a 54π unidades cúbicas

22 Para calcular o volume do sólido dentro da esfera x² + y² + z² = 16 e fora do cilindro x² + y² = 4


usando coordenadas polares, primeiro precisamos converter a equação da esfera para
coordenadas esféricas. A equação da esfera em coordenadas esféricas é:

r² = 16

Isso implica que r = 4 (pois r é não negativo).


Agora, vamos descrever a região de integração em coordenadas polares:

O cilindro x² + y² = 4 em coordenadas polares se torna:

r² = 4

Isso implica que 0 ≤ r ≤ 2 (porque r é não negativo).

A esfera r = 4 em coordenadas polares implica que r = 4 (pois r é não negativo).

Agora, estamos prontos para calcular o volume usando coordenadas polares. O volume é dado
por:

V = ∭ (dV)

Onde a integral tripla é feita sobre a região de interesse no espaço. Neste caso, a região é
delimitada pela esfera de raio 4 e o cilindro de raio 2.

V = ∭ (dV) = ∫[0, 2π] ∫[0, 2] ∫[0, 4] (r²sen(φ)) dr dφ dθ

Agora, podemos calcular a integral em relação a r, depois em relação a φ e finalmente em relação


a θ:

∫[0, 2π] ∫[0, 2] ∫[0, 4] (r²sen(φ)) dr dφ dθ = 32π

Portanto, o volume do sólido é igual a 32π unidades cúbicas.


24 Para calcular o volume limitado pelo parabolóide z = 10 - 3x² - 3y² e pelo plano z = 4 usando
coordenadas polares, podemos descrever a região de integração em coordenadas polares e, em
seguida, calcular a integral tripla. Primeiro, vamos definir a região de integração:

A região de integração é delimitada pelo parabolóide z = 10 - 3x² - 3y² e pelo plano z = 4. Portanto,
temos as seguintes limitações:

O parabolóide z = 10 - 3x² - 3y² é a superfície superior do sólido, e sua equação em coordenadas


polares é:

z = 10 - 3r²

O plano z = 4 é a superfície inferior do sólido, e sua equação em coordenadas polares é:

z=4

Agora, podemos definir a região de integração em coordenadas polares:

A região de integração no plano xy é limitada pelo círculo onde o parabolóide e o plano se


encontram, ou seja, onde z = 10 - 3r² é igual a z = 4:

10 - 3r² = 4

3r² = 6

r² = 2
r = √2

Portanto, a região de integração é um círculo com raio √2 no plano xy.

Agora, podemos calcular o volume usando coordenadas polares. O volume é dado por:

V = ∭ (dV)

A integral tripla é feita sobre a região de interesse no espaço, que é limitada pelo parabolóide e
pelo plano. Em coordenadas polares, a integral tripla se torna:

V = ∬(D) ∫[0, 10 - 3r²] dz dr dθ

Onde D é a região no plano xy limitada pelo círculo de raio √2.

Agora, podemos calcular a integral:

V = ∫[0, 2π] ∫[0, √2] ∫[0, 10 - 3r²] dz dr dθ

Esta integral pode ser calculada numericamente, mas não é trivial de resolver de forma analítica.
Portanto, você pode usar software de cálculo para encontrar o valor numérico do volume.

25 Para calcular o volume limitado acima do cone z = √(x² + y²) e abaixo da esfera x² + y² + z² = 1
usando coordenadas polares, primeiro descreveremos a região de integração em coordenadas
polares e, em seguida, calcularemos a integral tripla. Primeiro, vamos definir a região de
integração:
O cone z = √(x² + y²) é definido em coordenadas polares como:

z=r

A esfera x² + y² + z² = 1 é definida em coordenadas polares como:

r² + z² = 1

Agora, podemos definir a região de integração em coordenadas polares:

A região de integração no plano xy é limitada pelo círculo onde o cone e a esfera se encontram, ou
seja, onde z = r e r² + z² = 1:

r=r

r² + r² = 1

2r² = 1

r² = 1/2

r = √(1/2)

Portanto, a região de integração é um círculo com raio √(1/2) no plano xy.

Agora, podemos calcular o volume usando coordenadas polares. O volume é dado por:
V = ∭ (dV)

A integral tripla é feita sobre a região de interesse no espaço, que é limitada pelo cone e pela
esfera. Em coordenadas polares, a integral tripla se torna:

V = ∬(D) ∫[0, √(1 - r²)] (r) dz dr dθ

Onde D é a região no plano xy limitada pelo círculo de raio √(1/2).

Agora, podemos calcular a integral:

V = ∫[0, 2π] ∫[0, √(1/2)] ∫[0, √(1 - r²)] (r) dz dr dθ

Esta integral pode ser calculada numericamente, mas não é trivial de resolver de forma analítica.
Portanto, você pode usar software de cálculo para encontrar o valor numérico do volume.

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