Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNIDADE 4
Cálculo
Diferencial e
Integral IV
4 U2 - Título da unidade
Apêndice
Gabaritos comentados com resposta-padrão
1. Alternativa B.
Resposta comentada: Como o eixo do cilindro está orientado ao
longo da direção y, a projeção no plano-xz é um círculo de raio 4.
Logo, nesse plano deveremos ter:
x = 4 cos u e z = 4senu , sendo que a coordenada restante fica
y = v . Assim, (I) é falsa.
O domínio no plano-uv que gera um círculo é 0 £ u £ 2p , ao passo
que o domínio que gera a altura do cilindro é 0 £ v £ 8 mm . Logo,
(II) é verdadeira.
Sem realizar integrais, sabemos pelas regras da geometria plana e
espacial que a área lateral do cilindro é Al = 2pr ⋅ h , onde r é o raio
do cilindro e h sua altura. Nesse caso, a área ficaria Al = 2p 4 ⋅ 8 = 64p ,
que está correta na afirmativa (III), no entanto, a integral que
fornece esse resultado não é ÁreaS = ∫∫ r (u, v ) dudv . Perceba que
D
2. Alternativa D.
Resposta comentada: Inicialmente devemos calcular os vetores
tangentes:
ru = −v ⋅ senu i + v ⋅ cos u j
rv = cos u i + senu j + k
3. Alternativa E.
Resposta comentada: Utilizando as coordenadas fornecidas no texto,
o vetor de parametrização fica: r ( y , q ) = senysenq i + y j + seny cos q k ,
portando, (I) é Falsa.
Derivando o vetor anterior em relação a y e a q temos:
ry = cosysenq i + j + cosy cos q k
rq = seny cos q i + 0 j − senysenq k , logo (II) é falsa.
Agora precisamos encontrar o produto vetorial entre esses vetores:
i j k
ry × rq = cosysenq 1 cosy cos q =
seny cos q 0 −senysenq
= −senysenq i + (seny cos y cos2 q + seny cos ysen2q ) j − seny cos q k
O módulo desse produto vetorial resulta em:
ry × rq = seny 1 + cos2 y .
yθ
Se a função densidade desse material descreve ρ (r ( y , θ )) =
1 + cos2 y
a massa da superfície pode ser calculada a partir de:
Massa = ∫∫ ρ (r ( y , θ )) ry × rθ dyd θ , logo:
D
Massa = ∫ ∫ y θsenydyd θ
0 0
p
p
Massa = p ∫ ysenydy = p [seny − y cos y ]0 = p 2 .
0
1. Alternativa C.
Resposta comentada: o Teorema de Stokes diz que
∫ F ⋅ dr = ∫∫ rotF ⋅ dS , e devemos nos atentar qual lado é mais simples
C S
r ′ (t ) = −2sen (t ) i + 2 cos (t ) j .
Transformando o campo para a coordenada t ficamos com:
F = zi + zxj + xk = 1i + 1⋅ 2 cos (t ) j + 2cos (t ) k , assim a integral fica:
∫ F ⋅ dr = ∫ F (r (t )) ⋅ r ′ (t ) dt ,
C C
∫ F (r (t )) ⋅ r ′ (t ) dt = ∫ (−2sen (t ) + 4 cos2 (t )) dt
C 0
2p
1 + cos 2t 2p 2p
dt = 2 cos (t ) 0 + [ 2t ]0 + sen (2t ) 0 = 4p .
2p
∫ F (r (t )) ⋅ r ′ (t ) dt = ∫ −2sen (t ) + 4 2
C 0
2. Alternativa E.
Resposta comentada: inicialmente vamos calcular o rotacional do
campo vetorial F = zxj :
i j k
rotF = ∂ ∂x ∂ ∂y ∂ ∂z = −xi + zk .
0 zx 0
A parametrização da superfície esférica de raio unitário em termos
de q e j :
r (θ, ϕ) = r ⋅ senθ ⋅ cos ϕ i + r ⋅ senθ ⋅ senϕ j + r ⋅ cosθ k , lembrando que
r = 1 . As derivadas parciais bem como o produto vetorial entre elas
fornecem o seguinte resultado:
rθ = r ⋅ cos θ ⋅ cos ϕ i + r ⋅ cos θ ⋅ senϕ j − r ⋅ senθ k
rϕ = −r ⋅ senθ ⋅ senϕ i + r ⋅ senθ ⋅ cos ϕ j + 0 k ,
i j k
rθ × rϕ = r ⋅ cos θ ⋅ cos ϕ r ⋅ cos θ ⋅ senϕ −r ⋅ senθ ,
−r ⋅ senθ ⋅ senϕ r ⋅ senθ ⋅ cosϕ 0
∫∫ rotF ⋅ (r u × rv ) dA =
S
π / 2 2π
=∫ ∫ (−rsenθ cos ϕi + r cos θk) ⋅ (r sen2θ cos ϕ i + r 2 sen2θsenϕ j + r 2 senθ cos θ k) r 2senθd θdϕ
2
0 0
0 0
π/2 2π
−r 5 sen4 θ ϕ + 1 sen 2ϕ + r 5 sen2θ cos2 θ ϕ 2π dθ
∫ [ ]0
0 2 4 0
π/2
2π
∫ −r
5
sen4 θ ⋅ + r 5 sen2θ (1− sen2θ ) ⋅ 2π d θ
0
2
π/2
1 3 q 1
∫ sen qd q = − 4 sen q cos q + 4 2 − 4 sen2q + C , temos:
4 3
π/2
π/2
π/2
1
3 θ 1
5 θ 1
− sen θ cos θ + − sen 2θ
−3 π r 5 3
+ 2πr − sen 2θ =
4
4 2 4
0 2 4 0
3 p p 5p 2 r 5 5p 2 .
= −3 p r 5 − 0 + 2pr 5 − 0 = − =−
4 2 4 8 8
3. Alternativa E.
Resposta comentada: sabemos que a circulação de um campo
vetorial v em torno de um ponto P0 pode ser aproximada pela
relação:
1
rot v (P0 ) ⋅ n (P0 ) = lim ∫ v.dr . Portando, (I) é falsa.
a →0 pa 2 C
i j k
rotv = ∂ ∂x ∂ ∂y ∂ ∂z = (cos x + cos y ) k , sendo a superfície um
seny senx 0
pequeno círculo de raio infinitesimal a com normal igual a n = k ,
podemos afirmar que a circulação será:
1. Alternativa B.
Resposta comentada: o Teorema da Divergência diz que
0 0 0
π/2 π/2 1 π/2 π/2 1
Resolvendo para r:
π/2 π/2 1 1
r5 π/2 π/2 r 4
4 sen3 θ cos ϕsenϕd θdϕ + 2 cos θsenθd θdϕ =
∫∫ 5 ∫ ∫
0 0 0 0 0 4 0
π/2 π/2
4 π/2 π/2 2
∫∫ sen3 θ cos ϕsenϕd θdϕ + ∫ ∫ cos θsenθd θdϕ =
5 0 0 4
0 0
0 0 0 0
π/2 1 π/2 1 1
4 u
2 2 w2
∫ 5 sen θ dθ + ∫ ∫ 4 dθ =
3
2 2
0 0 0 0 0
π/2 π/2
4 1 2 1
∫ 5 sen θ 2 d θ + ∫ 4 2 dϕ =
3
0 0
1
Com ∫ sen
3
3
(2 + sen2 x ) cos x + C , ficamos:
xdx = −
π/2 π/2 π/2
4 3 1
π / 2 2 1 4 1
− (2 + sen2θ ) cos θ + 1 ϕ =
∫ 5
sen θ
2 ∫0 4 2 10 3
d θ + d ϕ =
4 0
0 0
π/2 π/2
4 1 1 4 π
− (2 + sen2θ ) cos θ + ϕ = − + .
10 3 4 0 15 8
0
2. Alternativa C.
Resposta comentada: a Lei de Gauss diz que o fluxo do campo
elétrico através de uma superfície fechada S é:
∫∫ E ⋅ dS = 4πεQ .
S
∫∫ E ⋅ ndS = 4πεQ ,
S
Como em qualquer ponto da superfície, E ⋅ n = E cos 0 = E temos:
E ∫∫ dS = 4πεQ .
S
4πελh λ 1
E= = , onde usamos e = . Ou seja, sobre a superfície
2πr ⋅ h 2πε0 r 4 pe0
o campo elétrico é constante, mas ele depende de r. Logo, III é
falsa.
3. Alternativa E.
Resposta comentada: podemos utilizar a aproximação: