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.Introdução:......................................................................................................................................3
1.1.2. Objetivo Geral:......................................................................................................................3
1.1.3.Objetivos Específicos:............................................................................................................3
16.Considerações finais.................................................................................................................16
17.Referências Bibliográficas........................................................................................................17
1.Introdução:
A teoria das funções complexas desempenha um papel crucial em várias áreas da
matemática e da física, fornecendo ferramentas poderosas para entender e resolver uma
variedade de problemas. Uma das ferramentas fundamentais nesse campo é a fórmula
integral de Cauchy, que estabelece uma conexão profunda entre as propriedades analíticas de
uma função complexa e o cálculo de integrais ao longo de curvas fechadas no plano
complexo. Esta fórmula, desenvolvida por Augustin-Louis Cauchy no século XIX, tem
aplicações em diversas áreas, incluindo teoria dos números, mecânica dos fluidos, teoria das
cordas e análise complexa aplicada.
Segmento AB:
∫ Zdz
A
1
−1 −1
∫ (−x +2 ) dx= −1
2
2 1
x +2x | =
0 2
¿ ¿+2(1)- (
2
¿ ¿+2(0)
0
1
¿− +2−0
2
1+2
¿−
2
3
¿−
2
Segmento BC:
A integral ao longo do segmento BC será zero, pois ambos os pontos têm a mesma
coordenada y. Portanto, z=1e a integral será:
¿ 1 × ( 1−1 ) =0
Segmento CD:
∫ (−x +2 ) dx= 32
0
3 3
¿ + 0+
2 2
¿3
1.b)
Integral ao longo da semi-circunferência Z1 =1.Para parametrizar a semi-circunferência,
usamos a forma:
iθ
Z1 =1+ e , onde θ varia de 0 a π para percorrer a metade superior da circunferência. Isso
significa que dZ 1=i e iθ dθ . Então, a integral ao longo da semi-circunferência é:
❑ π
∫ dz=∫ ie dθ iθ
C1 0
=i∫ i e dθ
iθ
iθ
e
=i
i
iθ
e π
=i ∨
i 0
=e iπ −ei 0=−1−1
=−2
1
dz
1. a) Calcule a integral∫ .
−i z
Resolução:
Onde C é um contorno que não passa pelo terceiro quadrante, podemos usar o Teorema
1
do Resíduo, desde que o contorno não inclua nenhum ponto singular de no interior dele.
z
1
Dado que f (z)= tem uma singularidade em z=0 , o contorno deve evitar esse ponto.
z
1
∮ z dz=0
2.b) A integral ao longo de C pode ser escrita como a soma das integrais ao longo de C1 e C2:
❑ ❑ ❑
∮ 1z dz=¿∮ 1z dz +∮ 1z dz ¿
c C 1
C 2
1.Integral ao longo de C 1:
π
Parametrizamos C 1como z=r e iθonde r é o raio da curva e θ varia de a 0 para percorrer o
2
primeiro quadrante. Entao dz=i r e iθ dθ , e a integral se torna:
❑ 0
∫ 1z dz =∫ r 1e iθ . r e iθ
C 1 π
2
0
¿ ∫ dθ
π /2
π
¿− i Integral ao longo de C2:
2
❑ R R
∮ 1z dz= −π
2
i+ln (R)
C
Dependendo do valor de R, esta é a solução final. Se R for finito, a resposta estará em termos de
ln(R).
1
3.a) ∫ cos ( πz ) dz= sen ( πz ) +C
π
1
Agora, aplicamos os limites de integração 3 e .
π
1 /π
1 1
¿ sen (1 )− sen (0)
π π
1
¿ sen (1 )
π
1π
=
π 2
1
=
2
1 /π
1 1
Portanto, a integral ∫ cos ( πz ) dz, é igual a π sen (1 )= 2
3
3.b)
Resolução:
iπ
integração vai de π até iπ no plano complexo. Isso pode ser interpretado como uma linha reta do
ponto π até o ponto iπ no plano complexo.
Vamos parametrizar essa linha reta de π até iπ. A parametrização pode ser feita usando a
forma paramétrica de uma linha reta:
iπ 1
∫ ze dz=∫ z (t)e ↓ z ( t ) dt
2 '
z z '
π 0
d
'
z ( t )= [(1−t)] π +ti ↓=πi−π
dt
iπ (iπ ) z
2 2 2
1 iπ 1 1 (π )
∫
2
z
ze dz= e ∨ = e − e
π 2 π 2 2
2 2
1 −π 1 − π
= e − e
2 2
2 2
1 −π 1 − π
= e − e
2 2
= 0
Portanto, a integral ao longo do contorno de π até iπ é zero. Isso indica que o caminho de
integração escolhido não influencia o valor da integral.
4.a) Resolução:
i z
2
∫ ze dz= 12 e ∨−ii
2
z
−i
2 2
1 i 1 (− I)
¿ e − e
2 2
−1 −1
1 1
¿ e − e
2 2
¿0
Para calcular a integral ∫ ( z +i ) sinzdz , precisamos encontrar uma primitiva para a função
i
¿¿
Simplificando, temos:
Os valores de cos(i) e sin(i) são complexos, e podemos usar as definições dessas funções
para calcular seus valores.
i .i −i .i −1 −1
e +e e +e −1
cos (i )= = =e
2 2
i .i −i .i −1 −1
e +e e +e
Sen (i ) = = =0
2i 2i
−1
−i e .
4.c) Resolução:
Para calcular a integral ∫ zlnzdz , primeiro precisamos encontrar uma primitiva para a
1
função zln(z). Em seguida, podemos aplicar o teorema fundamental do cálculo para avaliar a
integral.
1
du= dz
z
1 2
v= z
z
1 1 1
∫ zln ( z ) dz = 2 z 2 ln ( z )−∫ 2 z 2 Z dz
1 2 1 21
¿ z ln ( z )−∫ z dz
2 2 Z
1 2 1
¿ z ln ( z )− ∫ z dz
2 4
∫ zln ( z ) dz =[ z 2 ln ( z )− 14 z 2 ] 1i
1
¿¿
¿
[ −1
2
1
)
ln ( i )− i 2 −¿ ¿
4
¿
[ −1
2
1
)
ln ( i )− i 2 −¿
4
π π
Agora, precisamos calcular ln(i) Sabemos que i=e i 2 , então ln(i ¿=e i 2 ,
¿ ( −12 i π2 − 14 i − −14 )
2
¿ ( −iπ4 + 14 )−−14
−iπ 1
Portanto, o valor da integral é +
4 2
4.d) Resolução:
−1−i
ln (1+ z )
Podemos começar procurando por uma primitiva para ∫ 1+ z
.Uma maneira de fazer isso
−2
ln (u)
∫ u
du
1
dv = du
u
1
v=uln ( u ) −∫ u . du
u
v=uln ( u ) −∫ du
v=uln ( u ) −u
ln (u)
∫ u
du=uln ( u )−u+ C
−1−i
ln (1+ z ) −1−i
∫ 1+ z
= [ (1+ z ) ln ( 1+ z )−(1+ z) ] ∨
−2
−2
¿¿
¿
[( ) ]
−π
2
−i −(−1)
π
¿− −i+1
2
π
¿ 1− −i
2
π
Portanto, o valor da integral é 1− −i.
2
5.a) Resolução:
sen(z )
A função f ( z )= possui singularidades em z=i e z=-i Como ambas as singularidades estão
z2 +1
dentro da curva ∣z+i∣=1, a função é analítica em todo o interior da curva.
❑
sen (z)
∮ 2
dz=2 πI ∑ Res(f ; zk )
C z +1
sen (z)
Res ( f , i )=lim ( z−i ) .
z →i z 2 +1
sen (z)
Res ( f , i )=lim
z →i z +1
❑
sen (z) senh(1)
∮ 2
dz=2 π i .
2i
=πsenh (1)
C z +1
5.b) Resolução:
Para calcular essa integral usando a fórmula integral de Cauchy, primeiro, precisamos
sen (iz)
encontrar os polos da função 2 que estão dentro da curva ∣z∣=2.
z −4 z +3
A equação z 2−4 z+3=0 pode ser fatorada como (z−1)(z−3)=0. Portanto, os polos da
função são z=1 e z=3
sen (i z )
Res ( f , 1 )=lim ( z−1 ) .
z →i z 2−4 z+ 3
Substituindo z=1
Para z=3
sen (iz)
Res ( f , 3 ) =lim ( z−3 ) . 2
z →i z −4 z +3
Substituindo z=3
( −sen(i) 2 )
❑
sen (iz) sen(3 i)
∮ z 2−4 z +3 dz=2 πi 2
+
C
¿ πi¿
( )
−1 −3 i 3i
−e−e e +e
¿ 2 πi +
2i 2i
( )
−3 i 3i
−1 e +e
¿π e +
2
¿ π e−1 +( 2isen(3)
2 )
¿ π ( e−1−isen(3) )
Churchill, R. V., & Brown, J. W. (2009). Complex Variables and Applications. McGraw-
Hill Education.
Marsden, J. E., & Hoffman, M. J. (1999). Basic Complex Analysis. W. H. Freeman and
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