Memorial Descritivo - Final

MEMORIAL DESCRITIVO - PDA
LATICÍNIOS VERDE CAMPO LTDA.

Projeto Nº P082017 rev. 0 Data: 26/07/2017
MEMORIAL DESCRITIVO
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS

ATMOSFÉRICAS – PDA.
OS 2950/00
PROJETO Nº P082017
Cliente: Laticínios Verde Campo Ltda.

Local: Lavras - MG
Data: 26 de julho de 2017
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Índice
Item Descritivo Página

1 Identificações. 3
2 Objetivo. 4
3 Introdução 5
3.1 Documentação técnica. 5
3.2 Projeto do SPDA. 5
3.3 Normas aplicáveis. 5
3.4 Características gerais. 5
3.5 Termos e definições 6
4 Especificações gerais 8
4.1 Materiais para SPDA. 8
4.2 Condutores de captação e descidas. 8
4.3 Terminais aéreos. 8
4.4 Condutores de aterramento. 8
4.5 Hastes de aterramento. 9
4.6 Fixação. 9
4.7 Conexões. 9
4.8 Conexões de ensaio. 9
4.9 Barramentos de equipotencialização. 9
4.10 Condutores de equipotencialização. 10
5 Especificação técnica da proteção contra descargas atm. 11
5.1 Análise de risco. 11
5.2 Projeto. 11
5.3 Generalidades do projeto. 11
5.4 Cabine de entrada de energia elétrica. 13
5.5 Escritório da administração. 15
5.6 Vestiário, cozinha e refeitório. 17
5.7 Prédio administrativo (novo layout). 19
5.8 Fábrica. 21
5.9 Estação de tratamento de esgoto. 23
5.10 Sala de caldeiras. 25
5.11 Almoxarifado e oficina. 27
5.12 Depósito de químicos. 29
5.13 Loja. 31
5.14 Estacionamento privativo. 33
5.15 Caixas d’água. 33
5.16 Pipe rack. 33
6 Instalação. 34
7 Manutenção e inspeção. 35
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1. IDENTIFICAÇÕES.
Contratante
Cliente: Laticínios Verde Campo Ltda.
CNPJ: 01.405.821/0001/70
Endereço: Avenida Bueno da Fonseca, nº 500
Cidade: Lavras - MG
Contratada
Empresa: Futura Eletricidade e Telefonia Ltda.
CNPJ: 02.571.122/0001-63
CREA: 0603132-SP
Endereço: Avenida M-19 nº 115 – Jardim Floridiana
Cidade: Rio Claro - SP
Telefone: (19) 3522-4420
Responsável Técnico
Nome: Nilson Cesar Coletta
Título: Engenheiro Eletricista
CREA: 0645002086-SP
ART: 14201700000003923200
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2. OBJETIVO.
Este documento tem por finalidade descrever as informações relativas ao projeto nº

P082017 - Proteção Contra Descargas Atmosféricas –PDA, da empresa Laticínios
Verde Campo Ltda., na cidade de Lavras – MG.
O referido projeto foi modelado de forma a atender as normas técnicas vigentes,

bem como respeitar as normas regulamentadoras pertinentes, procurando sempre
observar as melhores condições técnicas para a instalação, manutenção e inspeções
periódicas do sistema.
Fazem parte deste projeto as seguintes edificações / estruturas:
• Cabine de entrada de energia elétrica

• Escritório da administração;
• Vestiário, cozinha e refeitório;
• Prédio administrativo (novo layout);
• Fábrica (englobando casa de máquinas, geradores, cabine de transformação
e depósito de embalagens);
• Estação de tratamento de esgoto;
• Sala de caldeiras;
• Almoxarifado e oficina;
• Depósito de produtos químicos;
• Loja;
• Estacionamento privativo;
• Caixas d’água metálicas.
Não fazem parte deste projeto as equipotencializações de equipamentos e/ou

instalações elétricas, que deverão ser interligados ao sistema de aterramento
através dos barramentos de equipotencialização principal (BEP) ou barramento de
equipotencialização local (BEL), previstos no projeto.
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3. INTRODUÇÃO.
3.1.DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA.
O projeto nº P082017 - Proteção Contra Descargas Atmosféricas – PDA atende à

norma ABNT NBR 5419:2015-3, item 7 “Documentação”, e deve ser mantida no
local, ou em poder dos responsáveis pela manutenção do SPDA:
Documentos que constituem o projeto:
• Desenho nº P082017-1 – Planta Captação Administrativo;

• Desenho nº P082017-2 – Planta Captação Fabricação;
• Desenho nº P082017-3 – Planta Aterramento Administrativo;
• Desenho nº P082017-4 – Planta Aterramento Fabricação;
• Lista de materiais nº P082017-5;
• Memorial descritivo nº P082017-6;
3.2.PROJETO DO SPDA.
De acordo com a norma ABNT NBR 5419:2015-3, item 4.2 “Projeto do SPDA”:
“Quanto maior for a sintonia e a coordenação entre os projetos e execuções das

estruturas a serem protegidas e do SPDA, melhores serão as soluções adotadas
possibilitando otimizar custo dentro da melhor solução técnica possível.
Preferencialmente, o próprio projeto da estrutura deve viabilizar a utilização das
partes metálicas desta como componentes naturais do SPDA.
A documentação do projeto do SPDA deve conter toda a informação necessária

para assegurar uma correta e completa instalação.
O SPDA deve ser projetado e instalado por profissionais habilitados e capacitados
para o desenvolvimento dessas atividades”.
Quando o presente projeto foi elaborado, as estruturas / edificações já existiam e,

portanto, procurou-se adequar as necessidades do sistema às condições atuais,
aproveitando-se, onde foi possível, utilizar os componentes metálicos como
componentes naturais do SPDA. Porém a falta de acesso ou de informações
técnicas sobre tais componentes impossibilitou a utilização dos mesmos em
algumas situações.
3.3.NORMAS APLICÁVEIS.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. NBR 5419:2015 –

Proteção contra descargas atmosféricas. Partes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro.
2015.
BRASIL - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria MTPS nº 508 de 29 de

abril de 2016. NR 10 – Segurança em instalações e serviços em eletricidade.
2016.
3.4.CARACTERÍSTICAS GERAIS.
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Não há dispositivos ou métodos capazes de modificar os fenômenos climáticos

naturais a ponto de se prevenir a ocorrência de descargas atmosféricas. As
descargas atmosféricas que atingem estruturas ou que atingem a terra em suas
proximidades são perigosas às pessoas, às próprias estruturas, seus conteúdos e
instalações. Portanto, medidas de proteção contra descargas atmosféricas devem
ser consideradas.
A necessidade de proteção, os benefícios econômicos da instalação de medidas de

proteção e a escolha das medidas adequadas de proteção devem ser determinados
em termos do gerenciamento de risco, conforme ABNT NBR 5419-2.
As medidas de proteções consideradas na ABNT NBR 5419 são comprovadamente

eficazes na redução dos riscos associados às descargas atmosféricas.
O SPDA é definido como um sistema completo utilizado para minimizar os danos

físicos causados por descargas atmosféricas em uma estrutura.
Quando um SPDA for instalado ou adequado em uma estrutura ou edificação

existente, devem ser seguidas as prescrições contidas na ABNT NBR 5419:2015,
em todas as suas etapas, do projeto à emissão da documentação final.
Todas as medidas de proteção contra descargas atmosféricas formam a proteção

completa contra descargas atmosféricas. Por razões práticas, os critérios para
projeto, instalação e manutenção das medidas de proteção são considerados em
dois grupos separados:
• SPDA – Sistema de proteção contra descargas atmosféricas – refere-se às

medidas de proteção para reduzir danos físicos e riscos à vida dentro de
uma estrutura e está contido na ABNT NBR 5419:2015-3;
• MPS – Medidas de proteção contra surtos – refere-se às medidas de

proteção para reduzir falhas de sistemas elétricos e eletrônicos em uma
estrutura e está contido na ABNT 5419:2015-4
3.5.TERMOS E DEFINIÇÕES.
BEL - Barramento de equipotencialização local: barramento destinado a servir

de via de interligação de todos os elementos que possam ser incluídos em uma
equipotencialização local.
BEP - Barramento de equipotencialização principal: barramento destinado a

servir de via de interligação de todos os elementos que possam ser incluídos na
equipotencialização principal.
Classe do SPDA: número que denota a classificação de um SPDA de acordo com o

nível de proteção para o qual ele é projetado.
Condutor em anel: condutor formando um laço fechado ao redor da estrutura e

interconectando os condutores de descida para a distribuição da corrente da
descarga atmosférica entre eles.
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Conexão de ensaio: conexão projetada para facilitar ensaios elétricos e medições

em subsistemas do SPDA.
Componente natural do SPDA: componente condutivo não instalado

especificamente para proteção contra descargas atmosféricas, mas que pode ser
integrado ao SPDA ou que, em alguns casos, pode prover a função de uma ou mais
partes do SPDA
Danos físicos: danos a uma estrutura, ou a seu conteúdo, ou a uma linha devido
aos efeitos mecânicos, térmicos, químicos ou explosivos da descarga atmosférica.
Estrutura a ser protegida: estrutura para qual a proteção contra os efeitos das
descargas atmosféricas é necessária de acordo com a ABNT NBR 5419:2015.
MPS – Medidas de proteção contra surtos: conjunto de medidas tomadas para

proteger os sistemas internos contra os efeitos causados pulso eletromagnético
devido às descargas atmosféricas.
PDA - Proteção contra descargas atmosféricas: sistema completo para

proteção de estruturas contra descargas atmosféricas, incluindo seus sistemas
internos e conteúdo, assim como as pessoas, em geral consistindo em SPDA e MPS.
SPDA – Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: sistema

utilizado para reduzir danos físicos devido às descargas atmosféricas em uma
estrutura.
SPDA externo: parte do SPDA composto pelos subsistemas de captação, descida e

aterramento.
SPDA interno: parte do SPDA consistindo em ligações equipotenciais e/ou isolação

elétrica do SPDA externo.
Subsistema de aterramento: parte de um SPDA externo que tem como objetivo

conduzir e dispersar a descarga atmosférica no solo.
Subsistema de captação: parte de um SPDA externo usando elementos metálicos

como hastes, condutores em malha ou cabos em catenária, projetados e
posicionados para interceptarem descargas atmosféricas.
Subsistema de descida: parte de um SPDA externo que tem como objetivo

conduzir a descarga atmosférica do subsistema de captação ao subsistema de
aterramento.
Equipotencialização: conjunto de medidas que visa a redução das tensões

causadas pelas descargas atmosféricas nas instalações, a níveis suportáveis para
essas instalações e equipamentos por elas servidos, além de reduzir riscos de
choque elétrico.
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4. ESPECIFICAÇÕES GERAIS.
4.1.MATERIAIS PARA SPDA.
Componentes de um SPDA devem suportar os efeitos eletromagnéticos da corrente

de descarga atmosférica e esforços acidentais previsíveis sem serem danificados.
Devem ser fabricados com os materiais listados abaixo, conforme tabela 5 da ABNT
NBR 5419:2015-3.
• Cobre;
• Aço galvanizado a quente;
• Aço inoxidável;
• Aço revestido por cobre;
• Alumínio.
São proibidos materiais ferrosos galvanizados eletroliticamente, devendo estes

serem galvanizados a fogo.
4.2.CONDUTORES DE CAPTAÇÃO E DESCIDAS (não naturais).
Conforme tabela 6 da ABNT NBR 5419:2015-3.
Material: Alumínio
Configuração: Fita maciça
Dimensões: 7/8” (22,22mm) x 1/8” (3,175mm)
Área de seção: 70,55mm²
Observações: as dimensões do material devem ser observadas antes da instalação,

não podendo a área de seção se menor de 70,00mm² e a espessura menor que
3mm. Tolerância de 5%.
Material: Cobre
Configuração: Encordoado – 7 Fios
Diâmetro de cada fio da cordoalha: 2,5mm
Área de seção: 35mm²

sendo que a tolerância para o diâmetro de cada fio da cordoalha é de 2%.
4.3.TERMINAIS AÉREOS (CAPTORES).
Material: Alumínio
Configuração: Fita maciça
Dimensões: 7/8” (22,22mm) x 1/8” (3,175mm)
4.4.CONDUTORES DE ATERRAMENTO.
Conforme tabela 7 da ABNT NBR 5419:2015-3.
Material: Cobre
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Configuração: Encordoado – 7 Fios

Diâmetro de cada fio da cordoalha: 3mm

sendo que a tolerância para o diâmetro de cada fio da cordoalha é de 2%.
4.5.HASTES DE ATERRAMENTO.
Deverão ser utilizadas hastes cobreadas de alta camada, nas medidas 5/8” x 2,4m.
4.6.FIXAÇÃO.
Elementos captores e condutores de descidas devem ser firmemente fixados de

forma que as forças eletrodinâmicas ou mecânicas acidentais (por exemplo,
vibrações, expansão térmica etc.) não causem afrouxamento ou quebra de
condutores.
A fixação dos condutores do SPDA deve ser realizada em distância máxima assim
compreendida:
• Até 1,0 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na horizontal;

• Até 1,5 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na vertical ou
inclinado;
• Até 1,0 m para condutores rígidos (fitas e barras) na horizontal;
• Até 1,5 m para condutores rígidos (fitas e barras) na vertical ou inclinado.
4.7.CONEXÕES.
O número de conexões ao longo dos condutores deve ser o menor possível.

Conexões devem ser feitas de forma segura e por meio de solda elétrica ou
exotérmica e conexões mecânicas de pressão (se embutidas em caixas de
inspeção) ou compressão.
No eletrodo de aterramento deverá ser utilizada somente solda exotérmica,

efetuada de acordo com o procedimento descrito no anexo 1 deste memorial.
4.8.CONEXÕES DE ENSAIO.
Nas junções entre condutores de descida (naturais ou não) e eletrodos de

aterramento, uma conexão de ensaio deve ser fixada em cada condutor de descida,
o elemento de conexão deve ser capaz de ser aberto apenas com o auxílio de
ferramenta. Em uso normal ele deve permanecer fechado e não pode manter
contato com o solo.
4.9.BARRAMENTOS DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO.
O projeto prevê o fornecimento e instalação de barramentos de equipotencialização

principal (BEP) e local (BEL).
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Os barramentos de equipotencialização serão constituídos de barra de cobre nú 2” x

1/4” x 300mm, com furos com rosca 6mm, instalados em caixas 400mm x 400mm
x 200mm.
Nas áreas externas as caixas dos BEPs serão em chapa de aço, exceto o BEP 013
que deverá ser em aço inox.
As caixas dos BELs instalados nas áreas produtivas deverão ser em aço inox.
Os cabos para interligação dos BEPs e BELs, utilizarão a infraestrutura existente,

utilizando-se fixador com acabamento estanhado, e as derivações serão em
eletrodutos diâmetro 1 1/2” em aço inox.
4.10. CONDUTORES DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO.
Dimensões mínimas para interligação entre BEP e BEL (conforme tabela 8 da ABNT
NBR 5419:2015-3).
Material: Cobre
Área de seção: 16,00mm² (não enterrado) / 50,00mm² (enterrado).
Observação: no projeto em questão foi adotado como padrão a bitola de 25,00mm²

para os condutores não enterrados.
Dimensões mínimas para interligação entre BEP ou BEL e instalações metálicas

(conforme tabela 9 da ABNT NBR 5419:2015-3).
Material: Cobre
Área de seção: 6,00 mm².
Observação: as interligações entre BEP ou BEL e instalações metálicas não estão

previstas neste projeto.
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5. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS

ATMOSFÉRICAS.
5.1.ANÁLISE DE RISCO.
O nível de proteção utilizado no projeto foi determinado de acordo com a parte 2 da

ABNT NBR 5419:2015, que estabelece os requisitos para análise de risco em uma
estrutura devido às descargas atmosféricas para a terra. Esta parte da ABNT NBR
5419 tem o propósito de fornecer um procedimento para a avaliação de tais riscos.
Uma vez que um limite superior tolerável para o risco foi escolhido, este
procedimento permite a escolha das medidas de proteção apropriadas a serem
adotadas para reduzir o risco ao limite ou abaixo do limite tolerável.
A aplicabilidade da Parte 2 da ABNT NBR 5419:2015 pode ter restrições

especialmente na proteção da vida humana quando for baseada em efeitos
indiretos de descargas atmosféricas.
Para a elaboração da análise de risco deste projeto, foi utilizado software TUPAN
versão 2016, desenvolvido pelo Instituto de Energia e Ambiente da Universidade de
São Paulo – IEE USP.
5.2.PROJETO.
O projeto foi elaborado de acordo com o nível de proteção e classe do SPDA

determinado pela análise de risco, e em conformidade com a parte 3 da ABNT NBR
5419:2015.
5.3.GENERALIDADES DO PROJETO:
5.3.1. Subsistema de captação.
Visto que não foi possível a confirmação se as características (material, espessura

mínima) das telhas metálicas existentes, atendem aos requisitos da tabela 3 do
item 5.2.5 da ABNT NBR 5419:2015-3, foi prevista a utilização de anel superior
(gaiola de Faraday) composto por fita de alumínio e terminais aéreos em fita de
alumínio uniformemente distribuídos.
Este sistema será fixado acima dos telhados metálicos existentes por meio de
suportes apropriados, marca/modelo GELCAM aderido por cola composta por parte
A e parte B, evitando perfurações na parte superior dos telhados, com isso evitando
infiltrações com a presença de água de chuva.
Todas as partes metálicas localizadas acima do telhado (tais como guarda-corpo,

chaminés, exaustores, caixas d’água, elementos de fachada, etc....) deverão ser
interligadas ao subsistema de captação.
No caso de telhados descontinuados, deve ser realizada a interligação dos mesmos

por meio de fitas de alumínio ou cabos de cobre, garantindo a continuidade elétrica
do sistema de captação.
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O subsistema de captação deverá estar interligado ao subsistema de descida

através de fitas de alumínio ou cabos de cobre.
As informações citadas acima estão dispostas nos Detalhes Típicos, Desenhos

P082017-1 e P082017-2.
5.3.2. Subsistema de descida.
Foram previstas descidas naturais, onde as características das colunas metálicas

atendem às prescrições da norma ABNT NBR 5419:2015-3, item 5.3.5, com relação
ao material, dimensões mínimas e distanciamento entre a descidas.
Na impossibilidade da utilização de elementos naturais, ou na ausência destes,

serão utilizadas descidas em fitas de alumínio, fixadas diretamente sobre a
alvenaria, através de buchas e parafusos.
Os condutores de descida devem ser instalados de modo que formem uma

continuação direta dos condutores do subsistema de captação. Devem ser
instalados em linha reta e vertical constituindo o caminho mais curto e direto para a
terra evitando-se a formação de laços.
Todas as descidas deverão ser sinalizadas sobre os perigos de choque elétrico por
incidência de raio, em virtude de tensão de toque ou tensão de passo, conforme
modelo constante no detalhe típico DTM-AT-202.
Nas junções entre cabos de descida e eletrodos de aterramento, uma conexão de

ensaio deve ser fixada em cada condutor de descida, com o objetivo de ensaio. O
elemento de conexão deve ser capaz de ser aberto apenas com o auxílio de
ferramenta. Em uso normal ele deve permanecer fechado e não pode manter
contato com o solo.
As conexões de ensaio deverão ser numeradas, de acordo com o projeto e

conforme modelo constante no detalhe típico DTM-AT-202.

P082017-1, P082017-2, P082017-3 e P082017-4.
5.3.3. Subsistema de aterramento.
O arranjo a ser utilizado no subsistema de aterramento consiste em condutor de

cobre nú, instalado em anel, externo à estrutura a ser protegida, em contato com o
solo por pelo menos 80 % do seu comprimento total,
O eletrodo de aterramento em anel deve ser enterrado na profundidade de no

mínimo 0,5 m e ficar posicionado à distância aproximada de 1 m ao redor das
paredes externas.
Estão previstas caixas de inspeção em alguns pontos do eletrodo de aterramento,

para a verificação de corrosão do mesmo.

P082017-3 e P082017-4.
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5.4.CABINE DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA.
5.4.1. Análise de risco.
Projeto: 1 - Cabine de entrada

Dimensões da estrutura
Zona: Interna
Área de exposição equivalente AD [m2] 946
Influências ambientais
Localização (cD): Estrutura isolada
Freqüência de descarga para terra NG 6,447933745
[1/km2/ano]:
Tipo de solo: Agrícola, Concreto
Tipo de estrutura: Locais onde falhas de sistemas internos não
causam perdas de vidas humanas
Risco de incêndio (rf): Incêndio Normal
Perigo especial (hz): Sem perigo especial

Número de pessoas na zona: 0
Serviços conectados:
Largura da blindagem ou distância entre as 8,3333
descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
Medidas de proteção
Sistema de Proteção Contra Descargas Classe do SPDA IV
Atmosféricas (SPDA):
Meios para restringir as consequências de Extintores manuais, alarmes manuais, hidrantes,
incêndio (rp): rotas de fuga protegidas ou compartimentos à
prova de fogo
Contra tensão de toque ou passo na estrutura Nenhuma medida de proteção
(PTA):
Contra tensão de toque ou passo na linha (PTA): Nenhuma medida de proteção
Atributos da linha conectada:

Linha de energia
Fator ambiental da linha: Rural
Fiação interna: Não blindado- precaução para evitar grandes laços
Tensão suportável de impulso atmosférico no 2,5kV
sistema [kV]
Dispositivo de proteção contra Surto DPS Sem proteção coordenada com DPS
(PSPD):
Modo de instalação da linha (Cl): Aéreo
Linha de telecomunicação
Fator ambiental da linha: Nenhuma linha externa
Fiação interna: Nenhuma linha externa
Tensão suportável de impulso atmosférico no Nenhuma linha externa
sistema [kV]
Dispositivo de proteção contra Surto DPS Nenhuma linha externa
(PSPD):
Modo de instalação da linha (Cl): Nenhuma linha externa
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Resultado
Perda de vida humana R1 0,0000E+00
Avaliação de risco: tolerável
Perda de serviço público R2 0,0000E+00
Perda de herança cultural R3 0,0000E+00
Perda econômica R4 0,0000E+00
Projeto avaliado por: Nilson Cesar Coletta

Data da avaliação: 12/07/2017
5.4.2. Características da instalação:
• Classe do SPDA: IV
• Subsistema de captação:
Gaiola de Faraday, com fitas de alumínio maciça.
• Subsistema de descidas:
Externo, não isolado, não natural, com fitas de alumínio maciça.
• Subsistema de aterramento:
Externo, com cabos de cobre nú.
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5.5. ESCRITÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO.
Projeto: 2 – Escritório da administração.

Zona: Interna
[1/km2/ano]:
Perigo especial (hz): 2

descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
Fator ambiental da linha: Suburbano
sistema [kV]
(PSPD):
Modo de instalação da linha (Cl): Enterrado
sistema [kV]
(PSPD):
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Resultado
Perda de vida humana R1 1,4231E-06
Perda de serviço público R2 9,7993E-05

Externo, não isolado.
Na parte frontal: não natural, com fitas de alumínio maciça.
Nas laterais: natural, através das colunas metálicas da estrutura.
Observações:
• A estrutura de entrada de funcionários está protegida pela projeção do SPDA

do prédio principal.
• Deverão ser interligados ao sistema de aterramento as grades metálicas e

guarda corpo da área.
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5.6.VESTIÁRIO, COZINHA E REFEITÓRIO.
Projeto: 3 – Vestiário, cozinha e refeitório.

Zona: Interna
[1/km2/ano]:
Risco de incêndio (rf): Incêndio Baixo ou explosão (zonas 2,22)

descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
sistema [kV]
(PSPD):
sistema [kV]
(PSPD):
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Resultado

Mastro com captor Franklin para proteção da antena de dados.
Externo, não isolado, natural, através das colunas metálicas da estrutura.
Observações:
• A estrutura de proteção do GLP, deverá ser interligado ao BEP.

guarda corpo da área.
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5.7.PRÉDIO ADMINISTRATIVO (novo layout).
Projeto: 4 – Prédio administrativo (novo layout).

Zona: Interna
[1/km2/ano]:

descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
Fiação interna: Não blindado- precaução para evitar grandes
laços
sistema [kV]
(PSPD):
laços
sistema [kV]
(PSPD):
Página 19 de 36
Resultado

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5.8.FÁBRICA.
Projeto: 5 - Fábrica
Zona: Interna
[1/km2/ano]:
Risco de incêndio (rf): Incêndio Baixo ou explosão (zonas 2,22)

descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
sistema [kV]
(PSPD):
sistema [kV]
(PSPD):
Página 21 de 36
Resultado

Fachadas metálicas.
Externo, não isolado.
Na estrutura principal: natural, através das colunas metálicas da estrutura.
Nas estruturas secundárias: não natural, através de fitas de alumínio
maciça.
Observações:
• A portaria está protegida pela projeção do SPDA do prédio principal.
• Deverão ser interligados ao sistema de aterramento a estrutura metálica do

bicicletário e a escada de acesso às torres de refrigeração.
• Na escada de acesso às torres de refrigeração, deverá ser instalada a placa

de advertência para evitar o acesso durante mau tempo, conforme modelo
constante no detalhe típico DTM-AT-202.
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5.9.ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO.
Projeto: 6 - ETE
Zona: Interna
[1/km2/ano]:

descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
Fiação interna: Não blindado- sem precaução para evitar laços
sistema [kV]
(PSPD):
Fiação interna: Não blindado- sem precaução para evitar laços
sistema [kV]
(PSPD):
Página 23 de 36
Resultado

Externo, não isolado, não natural, através de fitas de alumínio maciça.
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5.10. SALA DE CALDEIRAS.
Projeto: 7 – Sala de caldeiras.

Zona: Interna
[1/km2/ano]:

descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
sistema [kV]
(PSPD):
sistema [kV]
(PSPD):
Página 25 de 36
Resultado

Página 26 de 36
5.11. ALMOXARIFADO E OFICINA.
Projeto: 8 – Almoxarifado e oficina.

Zona: Interna
[1/km2/ano]:
Risco de incêndio (rf): Explosão (zonas 0, 20 expl. Sólido)
Perigo especial (hz): Perigo às vizinhanças ou ambientais

(IEC62305:2006)
descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
sistema [kV]
(PSPD):
sistema [kV]
(PSPD):
Página 27 de 36
Resultado
Perda de vida humana R1 0,0000E+00
Perda de serviço público R2 0,0000E+00

Página 28 de 36
5.12. DEPÓSITO DE QUÍMICOS.
Projeto: 9 – Depósito de químicos.

Zona: Interna
[1/km2/ano]:

descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
sistema [kV]
(PSPD):
sistema [kV]
(PSPD):
Página 29 de 36
Resultado

Externo, não isolado, não natural, através de fitas de alumínio maciça.
Observação:

guarda corpos da área.
Página 30 de 36
5.13. LOJA.
Projeto: 13 - Loja
Zona: Interna
[1/km2/ano]:

descidas w1 [m]
descidas w2 [m]
prova de fogo
(PTA):

Linha de energia
laços
sistema [kV]
(PSPD):
laços
sistema [kV]
(PSPD):
Página 31 de 36
Resultado

Página 32 de 36
5.14. ESTACIONAMENTO PRIVATIVO.
Deverá ser executada uma malha de aterramento em anel, com cabos de cobre nú,
em todo o perímetro do estacionamento privativo. As estruturas metálicas das
coberturas das vagas, deverão ser interligadas ao sistema de aterramento.
5.15. CAIXAS D’ÁGUA.
Deverá ser executada uma malha de aterramento em anel, com cabos de cobre nú,
em todo o perímetro ao redor das caixas d’água (3 existentes + 1 futura). As
estruturas metálicas das caixas d’água, deverão ser interligadas ao sistema de
aterramento. Deverão ser deixados cabos de interligação para a caixa d’água
futura.
5.16. PIPE RACK.
As bases do pipe rack previsto, deverão ser interligadas ao eletrodo de aterramento

por meio de cabos de cobre nú.
Página 33 de 36
6. INSTALAÇÃO.
Toda a instalação deverá seguir o projeto em anexo e a norma ABNT NBR

5419:2015. Qualquer alteração no projeto original sem a ciência do projetista,
isentará o mesmo de sua responsabilidade.
Ao final da instalação, a empresa responsável deverá entregar os seguintes

documentos ao cliente:
• Anotação de responsabilidade técnica – ART, referente à instalação;
• Desenhos “as built” das instalações;
• Laudo técnico das condições da instalação, constando de:
o Registro fotográfico das instalações, especialmente das partes que

não ficarão visíveis;
o Medição da resistência entre a parte mais alta do subsistema de
captação e o de aterramento, preferencialmente no BEP;
o Verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de
aterramento, para os subsistemas de aterramento não naturais,
efetuada através de microohmímetro;
Página 34 de 36
7. MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO.
A eficácia de qualquer SPDA depende da sua instalação, manutenção e métodos de

ensaio utilizados.
Inspeções, ensaios e manutenção não podem 0ser realizados durante a ameaça de

tempestades.
A regularidade das inspeções é condição fundamental para a confiabilidade de um

SPDA. O responsável pela estrutura deve ser informado de todas as irregularidades
observadas por meio de relatório técnico emitido após cada inspeção periódica.
Cabe ao profissional emitente da documentação recomendar, baseado nos danos
encontrados, o prazo de manutenção no sistema, que pode variar desde “imediato”
a “item de manutenção preventiva”.
7.1.Aplicação das inspeções.
O objetivo das inspeções é assegurar que:
a) O SPDA esteja de acordo com projeto baseado nesta Norma;

b) Todos os componentes do SPDA estão em boas condições e são capazes de
cumprir suas funções; que não apresentem corrosão, e atendam às suas
respectivas normas;
c) Qualquer nova construção ou reforma que altere as condições iniciais
previstas em projeto além de novas tubulações metálicas, linhas de energia
e sinal que adentrem a estrutura e que estejam incorporados ao SPDA
externo e interno se enquadrem nesta Norma.
7.2. Ordem das inspeções.
Inspeções devem ser feitas de acordo com 7.2, como a seguir:
a) Durante a construção da estrutura;

b) Após a instalação do SPDA, no momento da emissão do documento “as
built”;
c) Após alterações ou reparos, ou quando houver suspeita de que a estrutura
foi atingida por uma descarga atmosférica;
d) Inspeção visual semestral apontando eventuais pontos deteriorados no
sistema;
e) Periodicamente, realizada por profissional habilitado e capacitado a exercer
esta atividade, com emissão de documentação pertinente, em intervalos
determinados, assim relacionados:
• Um ano, para estruturas contendo munição ou explosivos, ou em
locais expostos à corrosão atmosférica severa (regiões litorâneas,
ambientes industriais com atmosfera agressiva etc.), ou ainda
estruturas pertencentes a fornecedores de serviços considerados
essenciais (energia, água, sinais etc.);
• Três anos, para as demais estruturas.
7.3. Itens a serem checados durante as inspeções:
Página 35 de 36
a) Deterioração e corrosão dos captores, condutores de descida e conexões;

b) Condição das equipotencializações;
c) Corrosão dos eletrodos de aterramento;
d) Verificação da integridade física dos condutores do eletrodo de aterramento
para os subsistemas de aterramento não naturais.
Rio Claro, 26 de julho de 2017.
__________________________________
Futura Eletricidade E Telefonia Ltda.
Crea-SP - 0603132
Resp. Técnico: Nilson Cesar Coletta
Eng. Eletric. Crea-SP - 0645002086
Página 36 de 36

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• SPDA – Sistema de proteção contra descargas atmosféricas – refere-se às

• MPS – Medidas de proteção contra surtos – refere-se às medidas de

BEL - Barramento de equipotencialização local: barramento destinado a servir

BEP - Barramento de equipotencialização principal: barramento destinado a

Classe do SPDA: número que denota a classificação de um SPDA de acordo com o

Condutor em anel: condutor formando um laço fechado ao redor da estrutura e

Conexão de ensaio: conexão projetada para facilitar ensaios elétricos e medições

Componente natural do SPDA: componente condutivo não instalado

MPS – Medidas de proteção contra surtos: conjunto de medidas tomadas para

PDA - Proteção contra descargas atmosféricas: sistema completo para

SPDA – Sistema de proteção contra descargas atmosféricas: sistema

SPDA externo: parte do SPDA composto pelos subsistemas de captação, descida e

SPDA interno: parte do SPDA consistindo em ligações equipotenciais e/ou isolação

Subsistema de aterramento: parte de um SPDA externo que tem como objetivo

Subsistema de captação: parte de um SPDA externo usando elementos metálicos

Subsistema de descida: parte de um SPDA externo que tem como objetivo

Equipotencialização: conjunto de medidas que visa a redução das tensões

4.1.MATERIAIS PARA SPDA.

Componentes de um SPDA devem suportar os efeitos eletromagnéticos da corrente

São proibidos materiais ferrosos galvanizados eletroliticamente, devendo estes

4.2.CONDUTORES DE CAPTAÇÃO E DESCIDAS (não naturais).

Conforme tabela 6 da ABNT NBR 5419:2015-3.

Observações: as dimensões do material devem ser observadas antes da instalação,

Observações: as dimensões do material devem ser observadas antes da instalação,

4.3.TERMINAIS AÉREOS (CAPTORES).

Conforme tabela 7 da ABNT NBR 5419:2015-3.

Configuração: Encordoado – 7 Fios

Observações: as dimensões do material devem ser observadas antes da instalação,

Elementos captores e condutores de descidas devem ser firmemente fixados de

• Até 1,0 m para condutores flexíveis (cabos e cordoalhas) na horizontal;

O número de conexões ao longo dos condutores deve ser o menor possível.

No eletrodo de aterramento deverá ser utilizada somente solda exotérmica,

Nas junções entre condutores de descida (naturais ou não) e eletrodos de

O projeto prevê o fornecimento e instalação de barramentos de equipotencialização

Os barramentos de equipotencialização serão constituídos de barra de cobre nú 2” x

Os cabos para interligação dos BEPs e BELs, utilizarão a infraestrutura existente,

4.10. CONDUTORES DE EQUIPOTENCIALIZAÇÃO.

Observação: no projeto em questão foi adotado como padrão a bitola de 25,00mm²

Dimensões mínimas para interligação entre BEP ou BEL e instalações metálicas