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ENGENHARIA
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ENGENHARIA, PROJETO E INSTALAÇÃO DO TRAÇO TÉRMICO ELÉTRICO
1. ESCOPO
1.1 Este documento abrange os requisitos gerais necessários para Engenharia, Projeto e
Instalação de um Sistema de Traço Térmico Elétrico para unidades de processo nas plantas
da Bayer Corporation.
2. GERAL
2.1 A Engenharia e Projeto do Sistema de Traço Térmico Elétrico deverão incluir controles e/ou
monitoramento do traço térmico, disjuntores, transformadores, cabo de traço térmico, conjuntos de
conexão de força, sensores de temperatura (RTDs de 3 fios), bandeja de cabos, eletroduto, fio,
etiquetas, Placas de identificação e todos os equipamentos e controles auxiliares necessários.
3. CÓDIGOS E NORMAS
3.1 Todos os componentes e conjuntos concluídos fornecidos sob esta prática deverão
atender a mais recente edição dos seguintes códigos e normas aplicáveis:
3.2 Além dos códigos e normas acima, os equipamentos e materiais fornecidos deverão
atender às leis, códigos e regulamentos federais, estaduais e locais aplicáveis.
As Práticas de Engenharia Bayer Corporate and Business Services LLC, Technology Services Americas. Uma Prática Bayer ou cópia da mesma não
deve ser distribuída (exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido.
Firmas ou indivíduos que agirem diferentemente ao que foi dito acima podem estar sujeitos a processo legal, inelegibilidade para emprego contínuo
ou futuro, ou remoção da “lista de Fabricantes Aprovados e Contratadas de Especialidades.”
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4.1 Os Critérios de Engenharia e Projeto do Traço Térmico Elétrico deverão ser documentados na
Planilha de Critérios de Projeto do Traço Térmico Elétrico no formulário 20.7.84 da Bayer
Corporation. Os critérios deverão ser obtidos a partir de informações específicas de projeto
fornecidas pelo Engenheiro de Processo, pelo pessoal da Produção e pela manutenção da PCS. Todos
os critérios documentados deverão ser analisados e aprovados pelo Engenheiro da PCS, pelo
Engenheiro de Processo, pelo pessoal da Produção e pela manutenção da PCS antes dos Projetos
finais de Traço Térmico.
4.2.1 Os requisitos de Traço Térmico deverão ser definidos para projetar corretamente o sistema
de traço térmico.
4.3.1 As condições de serviço e processo deverão ser baseadas nos Diagramas de Tubulação e de
Instrumento (P&IDs), nos Balanços de Material e Energia e nos Dados do Processo.
• Condições de Serviço
Temperatura inicial - °C
Temperatura final - °C
Tempo desejado de aquecimento/derretimento
3
Densidade – Lb/ft
Calor específico – Btu/lb
Condutividade térmica – Btu/h-ft- °C
Calor latente de vaporização – Btu/lb
Calor latente de fusão – Btu/lb
Viscosidade – centipoise
Temperatura de auto-ignição - °C
Ponto de ebulição - °C
Ponto de congelamento - °C
4.4.1 Um conjunto de Fluxogramas de Processo (P&IDs) deverá ser marcado pelo Engenheiro do Processo,
pelo pessoal da Produção e pela manutenção da PCS a fim de identificar e segmentar o circuito. A
marcação deverá ser baseada nos requisitos de manutenção e na operação da unidade do processo (ex:
bombas sobressalentes, alojamentos de bombas, válvulas de controle com desvios, dispositivos em linha,
bobinas de tubos removíveis, etc.).
As Práticas de Engenharia Bayer Corporate and Business Services LLC, Technology Services Americas. Uma Prática Bayer ou cópia da mesma não
deve ser distribuída (exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido.
Firmas ou indivíduos que agirem diferentemente ao que foi dito acima podem estar sujeitos a processo legal, inelegibilidade para emprego contínuo
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4.4.2 A isometria e/ou ortografia da tubulação deverá ser utilizada para determinar a planta e o
comprimento do circuito, e para identificar a quantidade total de válvulas, flanges, suportes e
bombas que deverão ser incluídos em cada projeto de circuito.
4.6.1 Todos os equipamentos e materiais deverão ser especificados adequados para o uso na
Classificação de Área Perigosa para o qual eles serão instalados.
4.6.2 Todos os equipamentos elétricos deverão ser marcados com a classificação “T” para o
qual eles forem classificados (exemplo: “T3” = temperatura máxima 200ºC) baseada na
temperatura máxima que uma superfície exposta pode alcançar. O objetivo da classificação
“T” é assegurar que o equipamento elétrico não exceda as temperaturas de autoignição dos
produtos inflamáveis manuseados.
4.7.1 Cada circuito de traço térmico deverá possuir capacidade suficiente para aquecer um
tubo frio sem tropeçar em sobrecorrente.
4.7.2 Todos os circuitos de traço térmico exigem proteção contra falha de aterramento (EPD –
dispositivos de proteção de equipamentos) conforme o Artigo 427-22 da NEC de 2011 ou
edição mais recente.
4.7.3 Todos os circuitos deverão ser projetados para operar em 120 VAC ou 208 VAC. Para
aplicações especiais, 480 VAC poderá ser usado para cabos de voltagem constante com
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análise e aprovação anterior da manutenção da planta. Em sistemas como os sistemas de
aquecimento “Efeito de Película” e “Impedância”, voltagens especiais (transformadores
especiais) poderão ser utilizadas. Para esses sistemas de aquecimento, 480 VAC deverá ser a
voltagem primária.
4.7.4 Deve-se considerar a segregação das fontes de energia para o Sistema de Traço Térmico
Elétrico de modo que a falha ou a manutenção dos componentes de distribuição de energia não
venham a resultar em nenhum grande impacto sobre o processo. Deve-se considerar Usuários
Preferenciais conforme definidos nos estudos do SUSE, se aplicável.
4.7.5 Para Sistemas de Traço Térmico Elétrico projetados para novas unidades de produção
atuais, o sistema de distribuição de energia deverá consistir em uma central de controle de
motor e/ou painel de distribuição de energia principal, transformadores e painéis de Circuito
Ramal.
4.7.6 Para Sistemas de Traço Térmico Elétrico projetados para serem instalados em unidades
existentes de produção, um estudo da carga energética precisará ser concluído para avaliar
como distribuir as novas cargas de traço térmico elétrico no sistema existente de força.
4.7.7 Para minimizar falhas elétricas causadas externamente pelo impacto do sistema de traço
térmico elétrico, deve-se considerar ter uma central de controle de motor e/ou um painel de
distribuição principal exclusivamente para o sistema de traço térmico.
4.7.8 O Sistema de Traço Térmico Elétrico precisará ser analisado a fim de determinar se
algum circuito de traço térmico é necessário no caso de uma falta de energia. A instalação de
uma fonte de alimentação ininterrupta (UPS) ou um gerador, poderá ser necessária.
4.8.3 Termostatos sensoriais de Ambiente ou RTD’s poderão usados para proteção contra
congelamento simples. O termostato ou RTD deverá ser protegido contra a luz solar e longe
de quaisquer outras fontes de calor local que poderiam causar sensoriamento inexato da
temperatura do ar ambiente.
4.8.4 Alarmes
• Alarme Local: Cada controlador de traço térmico deverá ser provido de um contato de
alarme comum de problema, o qual deverá ser conectado em série com outros
controladores e/ou com o alarme de purga do gabinete a ser indicado com uma lâmpada
piloto local na porta do gabinete de controle. Deverá ser determinado se uma luz
estroboscópica indicadora local é necessária além da luz piloto. Esse requisito deverá ser
indicado no escopo de trabalho do projeto.
• Alarme Remoto: Cada controlador de traço térmico deverá ser provido de um contato de
alarme comum de problema, o qual deverá ser conectado a um anunciador remoto ou a
um sistema DCS. Quando vários controladores forem utilizados, deverá ser determinado
se os alarmes conectados em série são aceitáveis ou se cada controlador exige um alarme
separado. Esse requisito deverá ser indicado no escopo de trabalho do projeto.
• Circuitos de traço térmico individual deverão possuir alarmes de disparo que indiquem se
o circuito desarmou devido a falha de aterramento ou sobrecorrente.
Um computador pessoal com software adequado deve ser providenciado. A HMI deverá
ficar localizada para fácil acesso pelo pessoal da produção e manutenção.
Informações a serem fornecidas deverão incluir no mínimo os itens abaixo:
temperaturas, alarmes, histórico de tendências, descrições de linha/equipamento,
números de circuito, números de P&ID, etc.
Todas as comunicações de dados necessárias entre os controladores e a HMI deverão
ser definidas e fornecidas.
Informações específicas que definam totalmente os requisitos da HMI deverão ser
especificadas no escopo de trabalho do projeto.
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4.9.1 A seleção correta do projeto e aquecedor do traço térmico deverá ser feita usando-se um
programa de computador para projetar traço térmico elétrico. A seguinte aplicação é sugerida
uma vez que a mesma é operada em um navegador da web e não requer a instalação do
software patenteado no computador do usuário. Consulte o departamento de vendas do
fabricante para assistência com aquecimento de recipiente e projetos de tubulação incomuns
ou complexos.
4.9.2 A seleção deverá ser baseada nos requisitos de traço térmico especificado na planilha de
critérios de traço térmico, formulário 20.7.84 da Bayer Corporation usando um fator mínimo
de segurança de 20% (vinte por cento) para determinar perda de calor. Se práticas de
instalação especiais, tais como espiral ou passagens múltiplas do cabo de traço térmico forem
usadas, elas deverão ser claramente indicadas nos desenhos. Os seguintes tipos de aquecedor
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e capacidades de projeto deverão ser selecionados para atender aos requisitos do projeto:
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• Isolado com Mineral (MI): Cabo de voltagem constante em série – Alta temperatura de
manutenção de até 500ºC e alta capacidade de temperatura de exposição de 593ºC
enquanto está desenergizado.
Vantagem: Tamanhos longos de circuito (até 4000 pés).
Limitação: Medições em campo são necessárias (fabricação customizada). Não pode
ser fabricado em campo e é difícil de reparar. É relativamente inflexível e difícil de
instalar.
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5.1 Todos os conjuntos de conexão de força, união e em “tê” deverão ser uma caixa de fibra de
vidro/poliéster NEMA 4X e o hardware de montagem fornecido com blocos de terminais
classificados em 600 volts, 35 amperes. Esses conjuntos deverão ser instalados fora do isolamento e
encamisamento em suportes de montagem e presos ao tubo com tiras de aço inoxidável parafusadas.
Esses conjuntos deverão ficar localizados de modo que possam ser facilmente acessados a partir do
piso, plataformas ou cestas aéreas.
5.2 Todos os RTD`s deverão ser elemento duplo de platina de 3 fios e 100 ohms, e deverão ser
fornecidos com fio blindado de 3 pés – 0 polegada e terminados em uma caixa de fibra de
vidro/poliéster NEMA 4X e hardware de montagem. A caixa do RTD deverá ser instalada fora do
isolamento e encamisamento, em um suporte de montagem e presa ao tubo com tiras de aço
inoxidável parafusadas. O sensor do RTD deve ser preso ao tubo com tiras de aço inoxidável
parafusadas. Esses conjuntos deverão ficar localizados de modo que possam ser facilmente acessados
a partir do piso e/ou plataformas.
5.3 Toda conexão de energia, emendas, conjuntos de “tê”, termostatos mecânicos e RTDs deverão
ser montados no fundo (de preferência) ou na lateral (alternativa) do tubo, para atender aos requisitos
divisores de isolamento da Bayer.
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5.4 Toda a fiação de campo para o sistema de traço térmico deverá utilizar um sistema de bandeja de
cabos, sempre que possível. Todos os cabos de força e controle deverão ser passados no leito CA e
toda a fiação do RTD no leito CC/de instrumentos. Eletroduto rígido deverá ser utilizado quando
necessário com um tamanho mínimo de ¾ polegada. Todos os eletrodutos deverão ser
dimensionados conforme a NEC. Conexões com dispositivos, painéis de Circuito Ramal e painéis de
controle, deverão ser feitas usando-se cubos Myers (ou iguais), vedações de circuito (se necessário) e
eletroduto flexível impermeável a líquidos onde for necessário (o eletroduto flexível não deve
exceder 3 pés – 0 polegadas de comprimento). Se a fiação de campo for do cabo tipo TC-ER e não
for sujeita a danos físicos, a NEC [336.10(7) Exceção], permite até 6 pés de cabo não suportado de
exposição, entre a bandeja e o dispositivo de utilização.
5.5 A fiação de força e controle poderão ser condutores simples ou um cabo de condutores múltiplos.
Todos os cabos de condutores múltiplos deverão ser de 600 volts, de cobre trançado e deverão
obedecer à Prática da Bayer 6.4.5, Leito de Cabos, 600 Volts.
5.6 Todos os cabos de sinal do RTD deverão ser de 300 volts, de cobre trançado, tríade torcida e
cabo blindado para instrumentos com camisa externa de FR-PVC a 90 graus. As blindagens deverão
ser de mylar de alumínio com um fio trançado e estanhado de cobre para dreno.
5.7 Toda a fiação de força, controle e RTD deverá ser etiquetada em ambas as extremidades (painel
de conexão de força/RTD e de controle) no ponto de terminação. As etiquetas deverão ser do tipo
deslizante ou de estilo autolaminantes onde se pode escrever. O uso de números e letras individuais
para etiquetagem permanente não é permitido.
6.1 Placas de identificação com 2 polegadas por 4 polegadas de tamanho, feitas de três lâminas de
plástico, consistindo em duas superfícies brancas polidas com núcleo preto. As plaquetas deverão ter
1/16 polegada de espessura, chanfradas na face com letras de 3/16 polegada de altura gravadas em
um fundo branco. As plaquetas deverão ser presas com adesivo e parafusos de aço inoxidável. Essas
plaquetas deverão ser fornecidas para os seguintes dispositivos:
• Transformadores
Gravação: Número do Painel de Circuito Ramal e Número da CCM/Compartimento ou
Número do Painel de Distribuição Principal/Disjuntor
• Gabinetes de Controle
Gravação: HTC – número da área da planta - coluna/fila/elevação e Número do Painel
do Circuito Ramal e número do desenho de referência do gabinete de controle.
6.2 Placas de identificação com 1/2 polegada por 2 polegadas de tamanho, feitas de três lâminas de
plástico, consistindo em duas superfícies brancas polidas com núcleo preto. As plaquetas deverão ter
1/16 polegada de espessura, chanfradas na face com letras pretas de 1/8 polegada de altura gravadas
sobre um fundo branco. As plaquetas deverão ser presas com adesivo. Essas plaquetas deverão ser
fornecidas para os seguintes dispositivos:
• Controlador
Gravação: HTC - número da área da planta - coluna/fila/elevação - 1, 2, 3
6.3 Placas de identificação com 1/2 polegada por 1-1/2 polegadas de tamanho, feitas de três lâminas
de plástico, consistindo em duas superfícies brancas polidas com núcleo preto. As plaquetas deverão
ter 1/16 polegada de espessura, chanfradas na face com letras pretas de 1/8 polegada de altura
gravadas sobre um fundo branco. As plaquetas deverão ser presas com adesivo. Essas plaquetas
deverão ser fornecidas para os seguintes dispositivos:
6.4 Todos os kits de conexão de força e RTDs deverão ser identificados com etiquetas de circuito.
Essas etiquetas de circuito deverão ter 3 polegadas de diâmetro, 1/16 polegada de espessura, de aço
inoxidável estampado e presas ao kit de conexão de força ou RTD com um arame de amarração de
aço inoxidável. No interior de cada kit de conexão e RTD, o ponto de terminação deverá ser
etiquetado com as mesmas informações do circuito que as etiquetas de aço inoxidável. As etiquetas
do circuito deverão incluir as seguintes informações:
6.5 Etiquetas de plástico amarelo envolventes com letras pretas deverão ser fornecidas para todos os
conjuntos de conexão de força, termostatos mecânicos e RTDs localizados a 10 pés – 0 polegada
acima do piso ou plataforma, para ajudar na identificação dos circuitos. Essas etiquetas deverão
conter as mesmas informações que as etiquetas especificadas acima de aço inoxidável para circuitos.
As etiquetas envolventes deverão ser instaladas no tubo ao lado do kit de conexão de força e RTD.
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7.2 O engenheiro da PCS deverá identificar todos os instrumentos remotos instalados que exigem
instalações isoladas previamente ou com feixes de tubos traçados. Essas instalações exigirão
circuitos de força e controle do sistema de traço térmico.
7.3 O engenheiro da PCS deverá identificar todos os instrumentos que exigem coberturas de
isolamento e tipo de tampa (rígida ou removível/reutilizável).
8. SOLDAGEM
Se a soldagem for necessária para instalação do tubo de aquecimento com efeito de película, ela
deverá atender a todos os procedimentos e normas da Bayer. Esses procedimentos e normas deverão
ser analisados com as contratadas potenciais, antes do contrato ser assinado.
9. DOCUMENTAÇÃO
9.1 A documentação necessária para finalizar os projetos do traço térmico (para pacotes prontos para
uso, essa documentação deve ser dada ao fornecedor do traço térmico).
10. TREINAMENTO
Todos os sistemas de traço térmico elétrico deverão ser testados, verificados, comissionados e
aprovados pela engenharia, produção e manutenção da PCS. Todos os resultados de verificação de
teste e aprovação final deverão ser documentados, usando a Prática de Engenharia 6.5.8 para
verificação e comissionamento.
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12. ANEXOS
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