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PRÁTICA DE 6.5.

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ATERRAMENTO DE SEGURANÇA

1. ESCOPO, OBJETIVO E APLICAÇÃO

1.1 Escopo

Esta prática abrange o material e os métodos de instalação para aterramento elétrico de segurança
de prédios e equipamentos. O aterramento de sinal dos equipamentos de comunicações e da
instrumentação não faz parte desta prática.

1.2 Objetivo

O objetivo desta prática é estabelecer um procedimento que irá assegurar que os


equipamentos e os prédios sejam aterrados de forma segura e correta.

1.3 Aplicação

1.3.1 A aplicação desta prática deverá incluir, mas não se limitar, ao aterramento
elétrico do seguinte:
• Estruturas de aço de edifícios, Seção 7
• Tanques internos de metal, Seção 8
• Tanques externos de metal, Seção 9
• Torres de resfriamento, Seção 10
• Transformadores, Seção 11
• Motores, Seção 12
• Centrais de controle de motor, Seção 13
• Painéis de controle, Seção 14
• Vasos de processo não condutores com materiais inflamáveis, Seção 15
• Subestações/ centrais de carga externas, Seção 16
• Bancos de eletrodutos subterrâneos, Seção 17
• Entradas de inspeção – Bancos de eletrodutos, Seção 18
• Suportes de tubulação, Seção 19
• Tubulação de metal, Seção 20
• Painéis de iluminação e força, Seção 21
• Maquinário industrial, Seção 22
• Bandeja de cabos, Seção 23
• Fontes de alimentação sem interrupção (no-break), Seção 24
• Blocos da planta, Seção 25

As Práticas de Engenharia Bayer são propriedade da Bayer Corporation. Uma norma Bayer ou cópia da mesma não deve ser distribuída
(exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido. Firmas ou
indivíduos que agirem diferentemente ao que foi dito acima podem estar sujeitos a processo legal, inelegibilidade para emprego contínuo ou
futuro, ou remoção da “lista de Fabricantes Aprovados e Empreiteiras de Especialidades.”
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1.3.2 Esta prática não deve ser aplicar à proteção da iluminação. Recorra à “Norma para a
instalação de sistemas de proteção da iluminação”, NFPA 780.

2. REFERÊNCIAS
• “NATIONAL ELECTRIC CODE”, ANSI/NFPA 70, (edição mais recente)
• “IEEE RECOMMENDED PRACTICE FOR GROUNDING OF INDUSTRIAL
AND COMMERCIAL POWER SYSTEMS,” ANSI/IEEE 142, (edição mais recente)
• “RECOMMENDED PRACTICE ON STATIC ELECTRICITY”, NFPA 77,
(edição mais recente)
• “ELECTRICAL STANDARD FOR INDUSTRIAL MACHINERY”, NFPA 79,
(edição mais recente)
• Bayer Engineering Practice 1.0.2, Using or Deviating from Bayer Engineering
Practices
• Bayer Engineering Practice 6.3.5, Electrical “E” Drawings

3. DEFINIÇÕES

(esta seção foi deixada intencionalmente em branco)

4. RESPONSABILIDADES

O Engenheiro da Planta da PCT, Engenheiro de Projeto da PCT ou engenheiro elétrico é


responsável por assegurar que sistemas e metodologias de aterramento de segurança cumpram
totalmente o objetivo desta prática. Todos os desvios devem ser documentados conforme a Prática
de Engenharia 1.0.2 (Referência 2.5) para indicar raciocínio e justificativa. O Engenheiro da PCT
ou engenheiro elétrico responsável deverá analisar toda a documentação de teste do aterramento de
segurança

5. SUMÁRIO DA PRÁTICA

5.1 O sistema de aterramento e sua instalação devem atender a todos os códigos, normas e
práticas indicadas na seção 2.

5.2 Todo o material fornecido deve ser novo e deve ser projetado para uso nos sistemas de
aterramento.

5.3 As conexões subterrâneas entre os condutores dos eletrodos de aterramento e as conexões entre
as hastes de terra ou vergalhões e condutores de eletrodos de terra devem ser soldados
exotermicamente ou feitos com conectores de aterramento do tipo compressão irreversível indicados
para enterramento direto na terra ou em concreto.

As Práticas de Engenharia Bayer são propriedade da Bayer Corporation. Uma norma Bayer ou cópia da mesma não deve ser distribuída
(exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido. Firmas ou
indivíduos que agirem diferentemente ao que foi dito acima podem estar sujeitos a processo legal, inelegibilidade para emprego contínuo ou
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5.4 Para conexões de superfície para estruturas de prédios e tanques que exijam testes, uma chapa
de aço com área mínima de 8 pol2 , com ¾” de espessura, deverá ser soldada à coluna do prédio ou
tanque. A chapa deverá ser perfurada para um parafuso de ½”. O condutor do eletrodo de
aterramento deverá ser preso à chapa usando-se um terminal do tipo compressão de um furo. Todos
os parafusos e porcas usados devem ser Everdur ou de aço galvanizado por imersão a quente. Cada
conexão deverá ser feita de modo que o condutor do eletrodo de aterramento possa ser
desconectado para teste. As superfícies de aterramento (terminal com área de contato de aço) nunca
devem ser pintadas. Quando diversos cabos de terra precisarem ser removidos para testes, um
barramento de terra deverá ser instalado. Ver Standard Installation Detail Drawing E3912, Details
1A, 1B e 1C para informação adicional.

5.5 Quando conexões de aterramento permanentes forem exigidas por esta práticas, a soldagem
exotérmica do condutor de cobre com a superfície de aço. As superfícies nunca devem ser
pintadas nem galvanizadas.

5.6 Quando condutores dos eletrodos de aterramento exigirem proteção contra danos físicos, eles
devem ser passados através de eletroduto protetor de PVC esquema 80. O eletroduto metálico não
deve ser usado para proteger um condutor de eletrodo de aterramento.

5.7 Quando condutores de eletrodos de aterramento sem revestimento se projetarem para fora do
concreto sem o uso de eletroduto protetor, o cabo de aterramento deve ser preenchido com solda 6”
sem chumbo acima e abaixo do concreto, para evitar que a água entre no concreto. O cobre exposto
sem revestimento pode ser pintado de verde.

5.8 Todos os sistemas de aterramento devem ser interligados para formar um grande sistema
de aterramento para a instalação. Ver Seções 25.4 e 25.5. Sistemas de aterramento sem
isolamento não serão permitidos.

5.9 O método preferido de aterramento para equipamentos devem utilizar um condutor de eletrodos
de aterramento separado para cada equipamento. Terras devem ser instalados de modo que a
remoção de um equipamento não venha a afetar o terra de outro equipamento qualquer que
permanecer em serviço.

6. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

6.1 Fio de terra torcido de cobre sem revestimento, de estiramento lento, tamanho 4/0 AWG,
deverá ser usado de ponta a ponta, a menos que seja observado o contrário na prática ou nos
desenhos.

6.2 As hastes de terra devem ser hastes seccionais, com ¾”de diâmetro e com pelo menos 10’ de
comprimento, revestidos de cobre.
As Práticas de Engenharia Bayer são propriedade da Bayer Corporation. Uma norma Bayer ou cópia da mesma não deve ser distribuída
(exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido. Firmas ou
indivíduos que agirem diferentemente ao que foi dito acima podem estar sujeitos a processo legal, inelegibilidade para emprego contínuo ou
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6.3 Os condutores de eletrodos de aterramento devem ser de fio de cobre sem revestimento, onde
forem instalados completamente abaixo do nível. Condutores de eletrodos de aterramento que
ficarem expostos devem ser de fio verde isolado ou marcados com fita ou tinta verde em todos os
pontos expostos. Condutores de eletrodos de aterramento com fita a partir de um condutor abaixo
do nível do solo e parcialmente expostos em sua extensão para conectar com um equipamento
acima do nível do solo podem ser isolados para toda a sua extensão.

7. ESTRUTURAS DE AÇO DE PRÉDIOS – SISTEMAS DE ATERRAMENTO

7.1 Um anel de terra sem revestimento #4/0 AWG deverá ser instalado em torno do perímetro
de um prédio. Esse condutor deverá ficar localizado 2’ a 5’ fora da parede da fundação e 30” no
mínimo abaixo do nível do solo.

7.2 Conexões entre o anel de terra e a estrutura do prédio devem ser feitas com condutor de
eletrodo de aterramento #2/0 AWG nas quinas e a intervalos de 100’ ou menos. Uma só haste de
terra deverá ser instalada em cada ponto de conexão com o anel de aterramento. Nota: esse ponto
poderá precisar ficar accessível em algumas jurisdições locais.

7.3 3 (três) hastes de terra devem ser instaladas em cada quina dos prédios, com mais de 10.000
pés quadrados. Prédios com 10.000 pés quadrados ou menos devem ter três hastes de terra
instaladas em cada uma das duas quinas diagonalmente opostas. As hastes de terra devem ser
enterradas em um espaçamento equilateral de 10’. As três hastes de terra devem ser conectadas ao
anel de terra com condutor de eletrodo de aterramento #4/0 AWG.

7.4 As colunas internas do prédio devem ser conectadas ao anel de terra ou a uma coluna externa
aterrada com condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG. Pontos de aterramento para as
colunas internas não devem exceder 100’ em qualquer direção.

7.5 Condutores de eletrodo de aterramento interno que sejam passados embaixo do piso inferior
devem ser instalados na terra embaixo da laje. Os condutores devem ser instalados após toda a
areia de aterro tiver sido compactada.

7.6 Os vergalhões da laje de concreto ou da fundação em contato direto com a terra (somente
novas construções) devem ser conectados ao sistema de aterramento a intervalos de 100’ ou
menos com um condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG.

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8. TANQUES METÁLICOS INTERNOS

8.1 Todos os tanques metálicos internos devem ter uma conexão de aterramento ligada ao anel de terra
do perímetro com um condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG. Tanques contendo materiais
inflamáveis e altamente combustíveis (todos os gases inflamáveis, líquidos Classe I e Classe II,
qualquer líquido Classe IIIA ou IIIB que possam ser aquecidos acima de seu ponto de fulgor ou poeira
combustível) e tendo um perímetro maior do que 30’ deve ter duas conexões de aterramento em lados
opostos. Um condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG deverá ser passado de cada conexão de
terra para o anel de terra.

9. TANQUES METÁLICOS EXTERNOS

9.1 Tanques metálicos de estocagem de material altamente combustível e inflamável (todos os gases
inflamáveis, líquidos Classe I e Classe II, qualquer líquido Classe IIIA ou IIIB que possam ser
aquecidos acima de seu ponto de fulgor ou poeiras combustíveis): Conexões de aterramento devem ser
instaladas igualmente espaçadas em torno do perímetro do tanque, com separação máxima de 100 pés
entre si. Duas conexões no mínimo devem ser instaladas. Um condutor de eletrodo de aterramento #2/0
AWG deverá ser passado de cada conexão de terra para o anel de terra. Uma haste de terra deverá ser
instalada onde cada condutor de eletrodo de aterramento se une ao anel de terra. O aterramento estático
em tanques de estocagem deverá atender à norma NFPA 77 (Referência 2.3). Os condutores de
eletrodos de aterramento não devem penetrar em diques de contenção, meios-fios ou calços.

9.2 Tanques metálicos de estocagem de material não inflamável [líquidos combustíveis Classe IIIA e
IIIB não aquecidos acima de seus pontos de fulgor, todos os líquidos não combustíveis e sólidos não
combustíveis]: Pelo menos uma conexão de aterramento para cada tanque deve ser instalada e deverá
ser conectada ao anel de terra do perímetro, com um condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG.
Uma haste de terra deverá ser instalada onde cada condutor de eletrodo de aterramento se une ao anel de
terra. Os condutores de eletrodos de aterramento não devem penetrar em diques de contenção, meios-
fios ou calços.

9.3 Os vergalhões de uma laje de concreto ou fundação, em contato direto com a terra (somente novas
construções) devem ser conectados a um sistema de aterramento a intervalos de 100’ ou menos com um
condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG.

10. TORRES DE RESFRIAMENTO

10.1 Um anel de terra sem revestimento de #4/0 AWG deve ser instalado. O anel de terra deverá ficar
localizado de 2’ a 5’ fora da parede da fundação e no mínimo 30” abaixo do nível do solo.

10.2 Cada célula da torre de resfriamento deverá ter uma conexão de aterramento com o anel de terra
por meio de um condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG.
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10.3 Três hastes de terra devem ser instaladas em cada quina da torre de resfriamento, se esta tiver
mais de 10.000 pés quadrados. Torres de resfriamento com 10.000 pés quadrados ou menos
devem ter três hastes de terra instaladas em cada uma das duas quinas diagonalmente opostas. As
hastes de terra devem ser enterradas em um espaçamento equilateral de 10’. As três hastes de
terra devem ser conectadas ao anel de terra com condutor de eletrodo de aterramento #4/0 AWG.
Os vergalhões de uma laje de concreto ou fundação, em contato direto com a terra (somente novas
construções) devem ser conectados a um sistema de aterramento a intervalos de 100’ ou menos
com um condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG.

11. TRANSFORMADORES

11.1 Um condutor de eletrodo de aterramento deve unir a caixa do transformador ao membro ou


anel de aterramento de aço do prédio mais próximo. (Referência: NEC Tabela 250.66)

11.2 Transformadores com 500 KVA ou mais: Os vergalhões da fundação de concreto do


transformador, em contato direto com a terra (somente novas construções), devem ser
conectados ao sistema de aterramento com um condutor de eletrodo de aterramento #2/0
AWG.

11.3 O neutro de qualquer transformador deve ser aterrado somente em um ponto.

12. MOTORES

12.1 Todos os motores devem ter uma conexão de aterramento separada entre a estrutura do motor e
a fonte de alimentação. O condutor de aterramento do equipamento deve ser corretamente
dimensionado conforme a Tabela NEC 250.122 e ser instalado no mesmo cabo ou canaleta com os
condutores de força. Motores conectados por cabos devem ser aterrados através de um condutor de
aterramento integral. Motores de 75 HP ou mais exigem que um condutor de eletrodo de
aterramento #2/0 AWG externo adicional para o anel de aterramento.

13. CENTRAIS DE CONTROLE DE MOTORES

13.1 Um condutor de aterramento de equipamento dimensionado conforme a Tabela NEC 250.122


deve ser instalado junto com os condutores de força, no mesmo cabo ou eletroduto para produzir uma
conexão de aterramento entre o barramento de terra da central de controle de motores e o barramento
de terra da subestação da unidade. O barramento de terra da CCM deverá ainda ser conectada ao anel
de terra do perímetro com um condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG ou mais.

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(exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido. Firmas ou
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14. PAINÉIS DE CONTROLE

14.1 Um condutor de aterramento de equipamento deverá ser instalado a partir da estrutura dos
painéis de controle metálicos ou o ponto de união de terra de painéis de controle não metálicos, a
cada painel de força que forneça energia ao painel de controle. O condutor de aterramento de
equipamento deverá ser instalado no mesmo cabo ou eletroduto com os condutores de força.

14.2 As portas metálicas dos painéis de controle com dispositivos elétricos ou eletrônicos
conectados devem ser ligados ao terra do painel.

15. VASOS NÃO CONDUTOR DE PROCESSO CONTENDO MATERIAIS INFLAMÁVEIS

15.1 Em geral, vasos não condutores de processo não devem ser usados com líquidos inflamáveis,
que apresentam riscos de ignição externa se suas superfícies externas ficarem carregadas. Ver NFPA
77, Referência 2.3.

15.2 Se um vaso não condutor de processo precisar ser usado e existir a possibilidade de que a
atmosfera em torno do vaso de processo ou o espaço de vapor possa se inflamar, os seguintes
critérios devem ser atendidos para assegurar a dissipação segura de carga e para evitar descargas:

15.2.1 Todos os componentes condutores (ex: uma borda metálica e tampa de escotilha)
devem ser unidos e aterrados.

15.2.2 Quando o vaso de processo for usado para manusear líquidos não condutores, os
seguintes critérios devem ser atendidos:
• Uma blindagem aterrada de confinamento deve ser instalada para evitar
descargas externas.
• A blindagem deverá ser uma malha de arame aterrado enterrada na parede do
vaso de processo e deverá envolver todas as superfícies externas.

15.2.3 Quando for usado para manusear líquidos não condutores, o vaso de processo
deverá ter uma chapa metálica para produzir um caminho através do qual a carga
possa fluir do conteúdo líquido para a terra, e os seguintes critérios devem também
ser atendidos:
• A chapa deverá ter uma área de superfície com no máximo 500 cm2/m3 do
volume do vaso de processo.
• A chapa deverá ficar localizada no fundo do vaso de processo e ligada à
terra.

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(exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido. Firmas ou
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15.2.4 Quando o vaso de processo for usado para manusear líquidos condutores, um cabo de
aterramento interno que vai do topo até o fundo do vaso de processo e conectado à terra ou
uma linha de enchimento aterrada atendendo aos seguintes critérios e se estendendo ao fundo
do vaso do processo deve ser instalado:

• A linha de enchimento aterrada entra pelo fundo do vaso de processo.


• A linha de enchimento aterrada não introduz um promotor de fagulhas.

16. SUBESTAÇÕES/CENTRAL DE CARGA EXTERNAS

16.1 Uma rede de terra composta de um condutor de cobre trançado sem revestimento de #4/0
AWG ou mais, deve ser instalada nas proximidades dos transformadores e do comutador. A rede de
terra deverá se estender 10’ adiante de todos os equipamentos a serem protegidos.

16.2 Quatro ou mais hastes de terra devem ser fornecidas para cada rede de terra. O projeto da
rede e da haste deverá estar de acordo com a norma IEEE 142 (livro verde), Referência 2.2.

16.3 Os vergalhões das fundações de concreto da subestação ou central de carga em contato


direto com a terra (somente novas construções) devem ser conectados à rede de terra com
condutor de eletrodo de aterramento #2/0 AWG.

16.4 Um anel de terra sem revestimento e de #4/0 AWG na cerca do perímetro deve ser instalado
em torno da cerca da subestação. O anel de terra da cerca do perímetro deve ficar localizada a
aproximadamente 4’ fora da cerca, no mínimo 30” abaixo do nível do solo. Estacas da cerca, o
cercamento, e os portões devem ser conectados ao anel de terra da cerca do perímetro com um
condutor de eletrodo de aterramento de #2/0 AWG. Ver Referência 2.6, Prática de Engenharia
Bayer 6.5.5, Desenho Detalhado de Instalação Padrão E3915, detalhes 1A e 2A. Hastes de terra
devem ser instaladas a intervalos de 50’ ou menos ao longo do anel de terra da cerca do perímetro.

16.5 Pelo menos quatro conexões laterais igualmente espaçadas entre a rede de terra e o anel de
terra da cerca do perímetro devem ser instaladas.

16.6 Pelo menos uma conexão deve ser feita entre o anel de terra da cerca do perímetro e o anel de
terra do perímetro do bloco, com condutor de eletrodo de aterramento sem revestimento de #4/0
AWG ou maior.

16.7 Caixa, barramento de terra e aterramento neutro devem ser fornecidos, como indicam os
desenhos para os equipamentos da subestação.

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17. BANCOS DE ELETRODUTOS SUBTERRÂNEOS

17.1 Um condutor de eletrodo de aterramento de #4/0 AWG deve ser instalado sob o banco de
eletrodutos e em contato com a terra ou embutido no concreto, sob os eletrodos. O condutor de
eletrodo de aterramento deve ser ligado ao vergalhão do concreto do banco de eletrodos a cada 100
pés.

17.2 O condutor de eletrodo de aterramento deve terminar no barramento de terra em cada


extremidade do equipamento atendido.

17.3 O condutor de eletrodo de aterramento deve terminar no barramento de terra da caixa


de passagem quando caixas de passagem forem introduzidas no trecho do eletroduto.

18. CAIXAS DE PASSAGEM – BANCOS DE ELETRODUTOS

18.1 Um barramento de terra de cobre de 2” x ¼” deve ser instalado em torno da caixa de


passagem localizada a 6” acima do fundo.

18.2 Uma haste de terra deve ser instalada através do fundo da caixa de passagem com um condutor
de eletrodo de aterramento 4/0 AWG ligando a haste de terra ao barramento de terra da caixa de
passagem.

19. SUPORTES DE TUBOS

19.1 Um anel de terra sem revestimento de #4/0 AWG deve ser enterrado ao longo de suportes de
tubos. Esse condutor deverá ficar localizado de 2’ a 5’ fora das fundações da coluna e no mínimo
30” abaixo do nível do solo.

19.2 Conexões entre o anel de terra e o suporte de tubos devem ser feitas com condutor de
eletrodo de aterramento de #2/0 AWG em cada extremidade ou quina do suporte de tubos, e a
intervalos de 100’ ou menos. Uma única haste de terra deve ser instalada em cada ponto de
conexão com o anel de terra.

19.3 Suportes de tubos que não sejam estruturas contínuas devem ter uma conexão com o anel
de terra em cada polo T ou curva em U.

19.4 O vergalhão de uma fundação de suporte de tubos (somente novas construções) deve ser
conectado ao anel de terra com um condutor de eletrodo de aterramento de #2/0 AWG a intervalos
de 100’ ou menos.

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20. TUBULAÇÃO METÁLICA

20.1 Tubulações metálicas que transportam materiais não condutores que possam gerar
eletricidade estática durante o transporte, devem ser aterradas.

20.2 Jumpers de ligação devem ser usados em torno de juntas ou sistemas de tubulação
eletricamente isolados, flexíveis ou deslizantes, que transportam materiais que podem gerar
eletricidade estática.

21. PAINÉIS DE ILUMINAÇÃO E DE FORÇA

21.1 Um condutor de aterramento do equipamento deverá ser instalado entre a fonte de


alimentação e o painel de iluminação ou de força no mesmo cabo ou eletroduto que os condutores
de força. O condutor de aterramento do equipamento deve conectar o barramento de terra ou caixa
da fonte de alimentação ao barramento de terra do painel de iluminação ou de força. (Referência:
NEC Tabela 250.122). Um condutor de eletrodo de aterramento deverá ligar a caixa do painel de
iluminação ou de força ao membro ou anel de terra de aço do prédio mais próximo (Referência:
NEC Tabela 250.66).

21.2 Além disso, bandejas de cabos metálicas, calhas e todos os condutores de aterramento
terminando no painel devem ser ligados ao mesmo. Bandejas de cabos não metálicas exigem um
condutor de aterramento adicional.

22. MAQUINÁRIO INDUSTRIAL

22.1 O maquinário industrial deve ser provido de um circuito de aterramento. Condutores de


aterramento desse circuito devem atender à norma NFPA 79 (Referência 2.4) com relação ao
material, trançamento, flexibilidade, isolamento ou cobertura, continuidade, tamanho e outras
características.

22.2 O maquinário e todas as peças, materiais e equipamentos condutoras expostas que não
transportam corrente, incluindo painéis de montagem metálicos que tendem a ser energizados e são
montados em caixas não metálicas, devem ser aterradas eficazmente.

22.3 Um terminal único adequado para conectar o maquinário a um condutor de aterramento


externo deve ser fornecido. Esse ponto único deve ser conectado de forma condutora a todas as
partes aterradas e a todo o circuito de aterramento.

22.4 Circuitos de controle podem ser subterrâneos mas devem atender aos requisitos da
norma NFPA 79 (Referência 2.4).

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22.5 Um condutor de todos os circuitos de iluminação de máquinas e iluminação de manutenção


deve ser aterrado de acordo com os requisitos da norma NFPA 79 (Referência 2.4).

22.6 Um condutor de aterramento de equipamento deve ser instalado entre a fonte de alimentação
e a máquina, no mesmo cabo ou calha, que os condutores de força. O condutor de aterramento do
equipamento deverá conectar o barramento de terra ou caixa da fonte de alimentação ao terminal
de terra da máquina. (Referência NEC Tabela 250.122). Máquinas com 75 HP ou mais de carga
total do motor devem também ter um condutor de eletrodo de aterramento externo de #2/0 AWG
ao anel de terra.

23. BANDEJAS DE CABOS

23.1 Todas as bandejas de cabos metálicas devem ser aterradas na extremidade da fonte dos cabos
elétricos transportados na bandeja com um condutor de aterramento de equipamento verde isolado
#2/0 AWG.

23.2 Todas as juntas ou divisões interrompidas na bandeja de cabos metálica devem exigir
jumpers de ligação isolados verdes #2/0 AWG. Ver Referência 2.6, Prática de Engenharia
Bayer 6.5.5, Desenho de Detalhe de Instalação Padrão E3916, Detalhe 4X.

23.3 Todas as juntas de expansão da bandeja de cabos metálica exigem jumpers de ligação
isolados verdes #2/0 AWG. Ver Referência 2.6, Prática de Engenharia Bayer 6.5.5, Desenho de
Detalhe de Instalação Padrão E3916, Detalhe 3X..

23.4 A continuidade do aterramento deve ser mantido em todas as conexões da bandeja de cabos
metálica com o eletroduto ou bandeja de cesta.

23.5 Bandejas não metálicas devem transportar um condutor de terra de equipamento isolado
verde #2/0 AWG conectado à terra na extremidade da fonte dos cabos elétricos transportados na
bandeja. A continuidade do aterramento deverá ser mantida em todas as conexões da bandeja de
cabos não metálica para eletroduto metálico ou bandeja em cesta. Ver Referência 2.6, Prática de
Engenharia Bayer 6.5.5, Desenho de Detalhe de Instalação Padrão E3931, Detalhes 4 e 5.

24. FONTES DE ALIMENTAÇÃO SEM INTERRUPÇÃO (NO-BREAKS)

24.1 O gabinete UPS e o terminal de terra devem ser conectados ao anel de terra com um condutor de
eletrodos de aterramento #2/0 AWG.

24.2 O terminal neutro do lado secundário do UPS deve ser conectado ao terminal de terra em um
ponto conforme as instruções do fabricante.

As Práticas de Engenharia Bayer são propriedade da Bayer Corporation. Uma norma Bayer ou cópia da mesma não deve ser distribuída
(exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido. Firmas ou
indivíduos que agirem diferentemente ao que foi dito acima podem estar sujeitos a processo legal, inelegibilidade para emprego contínuo ou
futuro, ou remoção da “lista de Fabricantes Aprovados e Empreiteiras de Especialidades.”
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ATERRAMENTO DE SEGURANÇA

24.3 Um condutor de aterramento de equipamento deve ser instalado no mesmo cabo ou calha
com a fonte normal e condutores de força de entrada da fonte de desvio de emergência para o
UPS. Esses condutores de aterramento de equipamentos devem conectar o barramento de terra ou
caixa de cada fonte de alimentação ao terminal de terra da UPS.

25. ATERRAMENTO DO BLOCO DA PLANTA

25.1 Blocos da planta devem ter um anel de terra de perímetro de condutor de cobre trançado sem
revestimento de 500 kcmil localizado de 2 a 5 pés fora da linha do bloco, no mínimo 30” abaixo
do nível do solo.

25.2 Hastes de terra com poços de inspeção devem ser instalados em cada quina do bloco. Ver
Referência 2.6, Prática de Engenharia Bayer 6.5.5, Desenho de Detalhe de Instalação Padrão
E3913, Detalhe 1A.

25.3 Pelo menos uma haste de terra intermediária deve ser instalada e conectada ao anel de terra
perimetral do bloco em cada lado do bloco. O espaçamento máximo entre as hastes de terra
devem ser 300’.

25.4 Todos os anéis de terra contidos no bloco devem ser conectados ao anel de terra perimetral do
bloco com condutor de eletrodo de aterramento sem revestimento de #4/0 AWG ou mais.

25.5 Cada quina do anel de terra perimetral do bloco deve ser conectado aos anéis de terra
perimetrais adjacentes do bloco com condutor de cobre trançado sem revestimento de 500 kcmil.

26. TESTES

26.1 O sistema de aterramento deve ser testado em cada grande ponto de conexão durante a saída
ou partida do sistema. O sistema deverá ser testado novamente quando avaria ou degradação for
evidente.

26.2 Testes da integridade do sistema devem ser feitos usando equipamentos com precisão para ± 0.1
ohms.

26.3 Nenhum ponto do sistema de aterramento deve exceder 2 ohms para terra verdadeiro.

26.4 Após a conclusão do sistema de terra, a resistência do sistema de terra nos pontos mais
distantes em todas as direções a partir do(s) eletrodo(s) de referência (poço(s) de teste)) deve ser
medida usando o seguinte método:

As Práticas de Engenharia Bayer são propriedade da Bayer Corporation. Uma norma Bayer ou cópia da mesma não deve ser distribuída
(exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido. Firmas ou
indivíduos que agirem diferentemente ao que foi dito acima podem estar sujeitos a processo legal, inelegibilidade para emprego contínuo ou
futuro, ou remoção da “lista de Fabricantes Aprovados e Empreiteiras de Especialidades.”
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ATERRAMENTO DE SEGURANÇA

26.4.1 A partir do eletrodo de referência, passar 2 (dois) fios trançados isolados # 12 por
qualquer rota disponível até o ponto de terra a ser testado. Conectar os 2 (dois) fios #12 juntos
e isolar na extremidade do ponto de terra a ser testado. Não conectar ao sistema de terra ainda.
Usando um ohmímetro digital, medir e registrar a resistência do laço de fio trançado # 12 na
extremidade do eletrodo de referência. Desconectar e remover o ohmímetro.

26.4.2 Conectar os fios trançados paralelos # 12 firmemente ao ponto de terra a ser testado.

26.4.3 No eletrodo de referência, conectar as extremidades dos 2 (dois) fios #12 juntos.
Usando o mesmo ohmímetro digital, medir a resistência entre os fios #12 paralelos e o
eletrodo de referência. Registrar essa leitura.

26.4.4 Dividir a leitura obtida em 22.4.1 por 4 (quatro).

26.4.5 Subtrair esse valor da leitura obtida em 22.4.3. Essa é a resistência real do laço de
terra. A resistência máxima real aterrada do laço não deve exceder 0.2 ohms.

26.5 O programa de teste e os valores resultantes devem ser documentados. O Engenheiro


responsável da PCT ou engenheiro elétrico devem analisar toda a documentação, verificando a
conformidade com esta especificação. Recomenda-se que o Engenheiro responsável da PCT
ou engenheiro elétrico inspecionem as configurações dos testes de terra e verifiquem as
leituras atuais de resistência.

As Práticas de Engenharia Bayer são propriedade da Bayer Corporation. Uma norma Bayer ou cópia da mesma não deve ser distribuída
(exceto com aprovação expressa da Bayer) a qualquer indivíduo ou firma além da firma ou indivíduo recebedor pretendido. Firmas ou
indivíduos que agirem diferentemente ao que foi dito acima podem estar sujeitos a processo legal, inelegibilidade para emprego contínuo ou
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