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Data: 10.01.2000
ÍNDICE
RESUMO
01 - OBJETIVO 03
02 - NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 03
03- DEFINIÇÕES 03
04- CONDIÇÕES GERAIS 05
05- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 06
06- INSPEÇÃO 06
07- ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO 12
08- ANEXOS 12
SECRETARIA EXECUTIVA:
Rua da Assembléia nº10/Sala 3201
Rio de Janeiro - RJ - CEP 20011-901
E-mail abradee@abradee.org.br
Documento Técnico ABRADEE-01.01 2 de 28
RESUMO
Em nosso país, por se tratar de uma tecnologia recente para esta modalidade de rede de
distribuição, esta especificação leva em consideração as experiências de concessionárias
internacionais, fabricantes e normas nacionais e internacionais, além de pesquisas em
laboratório.
1. OBJETIVO
3. DEFINIÇÕES
Acessório metálico utilizado para ancoragem do cabo coberto em fim de linha, derivações
e ângulos.
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Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes
compactas.
Acessório de material polimérico utilizado para a fixação do condutor fase no isolador tipo
pino.
Acessório de material polimérico utilizado para proteção das partes energizadas de buchas
de equipamentos.
Acessório de material polimérico utilizado para proteção das partes energizadas de pára-
raios.
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4. CONDIÇÕES GERAIS
4.1.- Identificação
4.2. Acondicionamento
NOTAS:
1 - Para os materiais constituídos por conjuntos (kits), os mesmos devem ser embalados
individualmente e então acondicionados como acima.
2 - Caso necessário, devem constar das embalagens às instruções para a aplicação do
material.
4.3. Acabamento
Os acessórios devem ter superfícies lisas e uniformes, não devendo apresentar rebarbas,
bolhas, asperezas, fissuras ou inclusões.
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
Os materiais e dimensões dos acessórios estão indicados nas respectivas figuras constantes
do anexo B. Os desenhos são orientativos, sendo permitidas pequenas variações no
formato, desde que atendam as cotas indicadas e as características elétricas e mecânicas.
6. INSPEÇÃO
6.1 - Generalidades
6.1.3 - Por ocasião do recebimento, para fins de aprovação do lote, devem ser executados
todos os ensaios de recebimento e os demais ensaios de tipo, quando exigidos pelo
comprador.
Antes de serem efetuados os ensaios, deve ser comprovado se o material contém todos os
componentes, acessórios e características, verificando:
a) permitividade relativa
b) absorção de água
c) temperatura de fragilização
a) carga de ruptura
b) alongamento à ruptura
a) carga de ruptura
b) alongamento à ruptura
6.4.1.1 - O ensaio deve ser realizado em 5 (cinco) corpos de prova preparados conforme
item 6.4.1.3.
6.4.1.2 - Como ensaio de tipo, devem ser ensaiados 5 (cinco) corpos de prova no estado
de novo e outros 5 (cinco) após submetidos a 2.000 horas de envelhecimento em câmara de
intemperismo artificial. Como ensaio de recebimento, todos os corpos de prova são
ensaiados no estado de novo.
Para obtenção dos corpos de prova o fabricante deve dispor de ferramenta apropriada para
moldagem do material utilizado na confecção dos acessórios, com as dimensões
padronizadas na NBR 10296, a partir do mesmo equipamento empregado para injeção do
lote do produto final.
Caso os corpos de prova sejam produzidos a partir do produto acabado, poderá ser
utilizado outro método acordado entre o fabricante e o comprador. A preparação dos
corpos de prova deve ser realizada conforme instruções a seguir:
a) após a sua preparação e equilíbrio térmico em ambiente a 23 ± 2 oC, deve-se medir a sua
resistividade. Para os fins deste método, o equilíbrio térmico consiste em no mínimo 2
horas no ambiente com a temperatura especificada;
b) havendo necessidade de ajuste no valor encontrado para atender a NBR-10296, deve-se
fazê-lo e realizar nova medição da resistividade sempre respeitando a temperatura
especificada.
6.4.1.5 - Execução do ensaio
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f) o umedecimento das folhas de papel de filtro (usar 8 folhas), antes do início do ensaio,
deve ser realizado usando-se a própria solução contaminante, e não água;
Constitui falha no ensaio a ocorrência de qualquer das seguintes situações, com tensão de
trilhamento de até 2,75 kV, inclusive, para corpo de prova novo, ou de até 2,50 kV para
corpo de prova envelhecido:
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a) interrupção do circuito de teste de algum dos corpos de prova, por atuação automática
de seu disjuntor;
b) erosão do material de algum dos corpos de prova que descaracterize o circuito de teste;
c) acendimento de chama no material de algum dos corpos de prova.
6.4.3.1 - Devem ser confeccionados 10 (dez) corpos de prova, preparados de acordo com as
respectivas normas de ensaio, e separados em dois grupos com 5 (cinco) unidades cada,
para execução dos ensaios, antes e após envelhecimento em estufa a ar.
6.4.3.2 - Todos os corpos de prova devem atender aos valores do item 1 da Tabela 2 do
anexo A.
6.4.3.3 - Os valores mínimo e máximo obtidos após o envelhecimento não devem variar
mais do que 25% em relação aos respectivos valores mínimo e máximo obtidos dos corpos
de prova ensaiados sem envelhecimento.
6.4.4.1 - Devem ser confeccionados 10 (dez) corpos de prova, preparados de acordo com as
respectivas normas de ensaio, e separados em dois grupos com 5 (cinco) unidades cada,
para execução dos ensaios, antes e após envelhecimento em câmara de imtemperismo
artficial, durante 2000 h, de acordo com um dos seguintes critérios:
6.4.4.2 - Todos os corpos de prova devem atender aos valores do item 2 da Tabela 2 do
anexo A.
6.4.4.3 - Os valores mínimo e máximo obtidos após o envelhecimento não devem variar
mais do que 25% em relação aos respectivos valores mínimo e máximo obtidos dos corpos
de prova ensaiados sem envelhecimento.
Para todos acessórios devem ser verificadas todas as dimensões constantes das figuras do
anexo B.
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Deve ser aplicada uma força “T1”, conforme figuras 1, 2 e 8 do anexo B, de modo que o
acessório seja distendido de forma gradual e constante, sem que haja deformação
permanente ou ruptura.
Deve ser aplicada uma força “T1”, conforme figura 2 do anexo B, de modo que o braço
antibalanço seja comprimido de forma gradual e constante até 60 daN sem que haja
deformação permanente ou ruptura.
Deve ser aplicada uma força “L1” (flexão), conforme figura 2 do anexo B, de modo que o
braço antibalanço seja flexionado, de forma gradual e constante, sem que haja ruptura.
Deve ser aplicada uma força “L2” (flexão), conforme figura 2 do anexo B, de modo que o
braço antibalanço seja flexionado e mantido com esta carga durante 9 dias, sem que haja
ruptura.
6.4.11.2 - Deve ser energizada a parte metálica que o acessório deve cobrir no campo.
6.4.11.3 - Um fio ou malha de cobre deve ser enrolada em torno da região central do corpo
isolante do acessório.
6.4.11.4 - Deve ser realizado de acordo com a NBR-6936. O acessório não deve apresentar
disrupção quando aplicada tensão de 15 kV durante 5 (cinco) minutos.
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7. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
8. ANEXOS
Anexo I - Tabelas
Anexo II – Figuras
1 de 3
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ANEXO I – TABELAS
Acessórios
Grampo de ancoragem
Cobertura de emendas
Protetor de pára-raios
Protetor de conector
Anel de amarração
Protetor de estribo
Braço antibalanço
Alça pré-formada
Protetor de bucha
Fio de amarração
Ensaios
Inspeção Geral TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR
Resistência à tensão de trilhamento elétrico - - T T T T T T T T
Ensaios no composto
Permitividade - T T T T T T T T T
Absorção de água - T T T T T T T T T
Fragilização - T T T T T T T T T
Carga e alongamento de ruptura, antes e após
o envelhecimento em estufa a ar
- T T T T T T T T T
Carga e alongamento de ruptura, antes e após
o envelhecimento em câmara de UV
- T T T T T T T T T
Verificação dimensional TR TR TR TR TR TR TR TR TR TR
Resistência à tração (curta duração) TR TR - - - - - TR - -
Resistência à tração de escorregamento TR - - - - - - TR - -
Resistência a compressão (curta duração) - TR - - - - - - - -
Resistência a carga lateral (curta duração) - TR - - - - - - - -
Resistência a carga lateral (longa duração) - T - - - - - - - -
Tensão suportável sob chuva - - T T T - - - T T
Tensão aplicada sob água - - TR - - - - - - -
T – Ensaio de Tipo
R – Ensaio de Recebimento
2 de 3
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Nota:
1 - Os materiais apresentados na Tabela são os atualmente utilizados pelos principais
fornecedores.
2 - Outros materiais poderão ser aceitos, desde que seus valores correspondam aos
requisitos físicos acima listados e sejam submetidos à aprovação do comprador.
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Documento Técnico ABRADEE-18.35 - ANEXO I
Trilhamento elétrico e
Verificação Dimensional Inspeção Geral
Seq. resistência à tração
Tamanho do Lote
Amost. NÍVEL S4 - NQA 4% NÍVEL S4 - NQA 10% NÍVEL S2 - NQA 6,5%
AM AC RE AM AC RE AM AC RE
1a 8 0 2 8 1 4 5 2 2
151 a 280
2a 8 1 2 8 4 5 5 2 2
1a 8 0 2 8 1 4 5 2 2
281 a 500
2a 8 1 2 8 4 5 5 2 2
1a 13 0 3 13 2 5 5 2 2
501 a 1.200
2a 13 3 4 13 6 7 5 2 2
1a 20 1 4 20 3 7 5 2 2
1.201 a 3.200
2a 20 4 5 20 8 9 5 2 2
1a 20 1 4 20 3 7 5 2 2
3.201 a 10.000
2a 20 4 5 20 8 9 5 2 2
1a 32 2 5 32 5 9 8 3 3
10.001 a 35.000
2a 32 6 7 32 12 13 8 4 4
1a 50 3 7 50 7 11 8 3 3
35.001 a 150.000
2a 50 8 9 50 18 19 8 4 4
1a 50 3 7 50 7 11 8 3 3
acima de 150.001
2a 50 8 9 50 18 19 8 4 4
NOTA:
Am = tamanho da amostra
Ac = número de unidades defeituosas que ainda permite aceitar o lote
Re = número de unidades defeituosas que implica na rejeição do lote
ANEXO II - FIGURAS
DESENHOS:
T1,T2
2 de 13
Método de Ensaio
Documento Técnico ABRADEE-18.35 - ANEXO II
NOTAS:
3 de 13
NOTAS:
4 de 13
Cobertura do cabo
NOTAS:
1- Os comprimentos dos tubos deverão ser dimensionados em função do comprimento dos conectores
usados pelas concessionárias
2- O conector não é parte constituinte do conjunto da cobertura
5 de 13
360 -10
+50
190±10 200±10
NOTAS:
6 de 13
7 de 13
NOTAS:
8 de 13
9 de 13
∅8±0,5
NOTAS:
1- Observação: Não existe disponível no mercado produto similar para a tensão de 34,5 kV
2- Material: Borracha de silicone resistente ao intemperismo e ao trilhamento elétrico
3- Dimensões: em milímetros 10 de 13
NOTAS:
1- Material: fio de alumínio, tempera H0, coberto com borracha termoplástica, resistente ao intemperismo e
ao trilhamento elétrico
2- A camada de material sobre o condutor deve ser contínua, uniforme e homogênea
3- Dimensões: em milímetros
11 de 13
T
i
T
i
T1, T2
Método de ensaio
Tensão Carga de Carga de
Seção
Nominal L Ruptura Escorregamento
(mm²)
(KV) “T1” (daN) “T2” (daN)
35
50
70
13,8 95
230 ± 20 800 250
120
150
185
240
70
95
120
34,5 230 ± 20 800 350
150
185
240
12 de 13
NOTAS:
1- Material: - Corpo: plástico reforçado, resistente ao intemperismo ou alumínio
- Cunha: plástico reforçado, resistente ao intemperismo e trilhamento elétrico
- Estribo: aço inoxidável ou aço zincado
2- Dimensões: em milímetros
Presilha de
fechamento
NOTAS:
13 de 13
Documento Técnico ABRADEE-18.35 - ANEXO II
Presilha de
fechamento
Nota 3
NOTAS: