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Tucuruí
2023
Ana Beatriz Rosa Vieira - 202234040006
Tucuruí
2023
Resumo
O presente trabalho conta com o estudo revisado já existente na literatura sobre o aço
inoxidável, suas ligas e aplicações presente na indústria e cotidiano da sociedade. Dessa forma,
o objetivo central trata de apresentar a origem microestrutural e histórica do aço, para
posteriormente, partir para o estudo da liga de aço Cr-Ni que criou as propriedades de
resistência à corrosão e oxidação, que é o aço inox. Suas propriedades apresentadas se dedicam
a demonstrar como sua microestrutura pode proporcionar adições de mais ou outros elementos,
como os aços inoxidáveis ferríticos, austeníticos, martensíticos, duplex e entre outros, mas
principalmente, como um engenheiro mecânico ou de materiais pode vê-lo no mercado.
Palavras-chave: Aço inoxidável, Ligas de Aço Inox, Aço Inox, Microestrutura, Fases
microestruturais.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………….………………5
1.1. AÇO INOXIDÁVEL……………….……………………...………………………….…...5
1.2. OBJETIVOS GERAIS...................................……………………..………………………6
1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS...................................……………………..……………..…7
2. REVISÃO LITERÁRIA..............................................……..……………………………...7
2.1. AÇO INOX AUSTENÍTICO................... …………………………...……….……..…….7
2.2. AÇO INOX FERRÍTICO.......................………...…………………...……….…………...8
2.3. AÇO INOX MARTENSÍTICO........................…………………………………….……...8
2.4. AÇO INOX DUPLEX E SUPER DUPLEX.........................................................................8
2.5. PROPRIEDADES DO AÇO INOXIDÁVEL.......................................................................8
2.2.1. Força de rendimento........................................................................................................8
2.2.2. Força em altas temperaturas..........................................................................................9
2.2.3. Resistência à tração.........................................................................................................9
2.2.4. Resistência criogênica......................................................................................................9
2.2.5. Ductilidade.......................................................................................................................9
2.2.6. Maior taxa de endurecimento por trabalho...................................................................9
3. DESENVOLVIMENTO MICROESTRUTURAL DO AÇO INOX...............................10
3.1. ESTRUTURA CRISTALINA DO AÇO............................................................................10
3.2. FASES CONSTITUÍNTES................................................................................................10
4. METODOLOGIA DE ANÁLISE MICROESTRUTURAL……………………………11
4.1. MICROSCOPIA ÓPTICA..........................................................…………..……....….....11
4.2. MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (MEV)…...………...…….......….12
4.3. DIFRAÇÃO DE RAIOS-X...........................................................................................….13
4.4. ESPECTROSCOPIA DE ENERGIA DISPERSIVA (EDS)..............................................14
5. LIGAS DE AÇO INOX E SUAS APLICAÇÕES………....……………………….……15
5.1. FERRÍTICO.......................................................................................................................15
5.1.1. Composições e características microestruturais.............................................15
5.1.2. Aplicações industriais........................................................................................15
5.2. MARTENSÍTICO..............................................................................................................16
5.2.1. Composições e características microestruturais.............................................16
5.2.2. Aplicações industriais........................................................................................17
5.3. AUSTENÍTICO.................................................................................................................18
5.3.1. Composições e características microestruturais.............................................18
5.3.2. Aplicações industriais........................................................................................18
5.4. OUTRAS LIGAS DE AÇO INOXIDÁVEL......................................................................19
5.4.1. Composições e características microestruturais.............................................19
5.4.1.1. Duplex..............................................................................................................19
5.4.1.2. Endurecíveis por precipitação – PH................................................................20
5.4.3. Aplicações industriais........................................................................................20
6. CONCLUSÃO……………………………………………….......................................…..21
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................22
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1. INTRODUÇÃO
A versatilidade dos aços como materiais estruturais é evidenciada pelos muitos tipos de
aço que são manufaturados. De um lado, temos os aços doces usados em aplicações que exigem
estampagem profunda, como para-lamas de automóveis e portas de geladeiras. De outro lado
temos aços duros e tenazes usados na fabricação de engrenagens e esteiras para tratores. Alguns
aços possuem uma resistência à corrosão anormalmente elevada. Aços para certas aplicações
elétricas, como, por exemplo, placas de transformadores, devem ter características magnéticas
especiais, de forma que possam ser magnetizados muitas vezes por segundo com perdas e
potências baixas.
Os diagramas de fase são usados para explicar cada uma das características que serão
vistas das ligas ferro-carbono. As ligas com até 2,0% de carbono são chamadas de aços e acima
deste teor, ferros fundidos. Durante o processo de solidificação dos aços, é possível verificar
no aço o aparecimento de microconstituintes como ferrita, cementita, perlita e austenita.
A origem do aço remonta a milhares de anos atrás, e sua história está profundame nte
entrelaçada com o desenvolvimento da humanidade. O aço é uma liga metálica composta
principalmente de ferro e carbono, com a adição de outros elementos em menor quantidade
para conferir propriedades específicas. Sua criação envolve um longo processo de descobertas
e avanços tecnológicos ao longo do tempo.
Os primeiros indícios do uso do aço remontam à Idade do Ferro, que começou por volta
de 1200 a.C. Durante esse período, o ferro era extraído da natureza e aquecido para remover
impurezas, resultando em um material mais resistente que o cobre. No entanto, esses primeiros
ferreiros não tinham o conhecimento necessário para produzir aço de alta qualidade.
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A produção em larga escala de aço só foi alcançada muito mais tarde, durante a
Revolução Industrial, no século XVIII. Um dos avanços fundamentais foi feito pelo engenhe iro
britânico Henry Bessemer em 1856, quando ele desenvolveu um processo de produção em
massa de aço conhecido como "Conversão Bessemer". Esse método envolvia a oxidação rápida
do carbono presente no ferro derretido usando jatos de ar soprados através do metal líquido.
Essa inovação permitiu a produção rápida e eficiente de grandes quantidades de aço de
qualidade.
O presente trabalho tem como objetivo geral descrever o aço inox e suas ligas, como
surgiu, seus tipos, suas aplicações e etc. A pesquisa se baseia na descrição das ligas ferro-
carbono e a origem do aço inox, seus tipos, classificações e suas propriedades, bem como, a
análise da sua evolução microestrutural a partir de gráficos e imagens microscópicas. Por fim,
mostrar suas aplicações de acordo com as normas da ABNT nas indústrias.
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2. REVISÃO LITERÁRIA
Assim como o título, após serem descobertos no ano de 1912, os aços inoxidáveis, ou
apenas aços inox, foram estudados com mais profundidade para que fosse possível utilizar um
material que resistisse mais à inconveniente corrosão dos aços comuns. formando ligas
metálicas a partir de dois elementos químicos principais: o ferro e o cromo. Além de
apresentarem maior resistência à corrosão (ferrugem), essas ligas, de largo uso na indústr ia,
puderam dar origem a produtos com características diversas. Entre os diversos tipos de inox,
destacam-se as ligas:
São aços não magnéticos e só podem ser endurecidos por trabalho a frio. Geralmente
possuem excelentes propriedades criogênicas e boa resistência a altas temperaturas. O teor de
cromo costuma variar de 16 a 26%; níquel e manganês em até 15%. Molibdênio, cobre, silíc io,
alumínio, titânio e nióbio podem ser adicionados para conferir certas características como
resistência à oxidação. Enxofre pode ser adicionado a certos graus para melhorar a
usinabilidade. Como exemplos temos os aços 304, 304L, 316 e 316L.
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O teor de cromo nestes aços costuma ficar entre 10,5 a 30%. Alguns graus podem conter
molibdênio, silício, alumínio, titânio e nióbio para conferir características particulares. Enxofre
pode ser adicionado, como no caso dos martensíticos, para melhorar a usinabilidade. As ligas
ferríticas são ferromagnéticas, ou seja, atraídas por ímãs . Podem apresentar boa ductilidade e
formabilidade, mas, em alta temperatura as resistências são relativamente baixas em
comparação com os graus austeníticos. A tenacidade pode ser levemente limitada em baixas
temperaturas. Como exemplos, citamos os aços 409, 430, 439 e 441.
Os aços inoxidáveis Duplex e Super Duplex são os que apresentam a mais elevada
resistência à corrosão a cloretos. Duplex: é uma combinação de austenita e ferrita, o que confere
ao aço inox duplex uma excelente resistência à corrosão e maior resistência mecânica em
comparação com outros tipos. É utilizado em indústrias petroquímicas, navais e de papel. Super
duplex: Possui uma composição química equilibrada com altos teores de cromo, molibdênio e
nitrogênio, proporcionando excelente resistência à corrosão em ambientes agressivos.
O aço inox tem um desempenho comparativamente melhor do que outros aços carbono
em temperaturas mais altas. Apresenta melhor resistência ao fogo devido ao seu alto fator de
retenção de resistência em temperaturas elevadas (acima de 500° C).
Alguns tipos de aço inoxidável são extremamente adequados para lidar com uma faixa
mais ampla de temperaturas. Em especial, os aços austeníticos apresentam tenacidade
excepcional e maior resistência à tração em temperaturas abaixo de zero. Isso amplia o escopo
de seu uso, abrindo novos caminhos para aplicações modernas.
2.2.5. Ductilidade
Isso significa que a mesma classe pode ser usada em várias aplicações, variando sua
resistência. Por exemplo, o mesmo tipo pode ser usado como uma mola ou um fio dobrável por
recozimento e trabalho a frio.
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Fonte: http://daewoo-ac-s.buffalomountainkombucha.com/diagram/316-stainless-steel-phase-diagram
É uma técnica utilizada para análise microestrutural do aço inoxidável, que envolve a
observação e análise das características microscópicas presentes na estrutura do material, a
técnica é baseada na interação da luz com a amostra, onde a luz passa através da amostra e é
refratada, refletida ou absorvida pelos componentes microscópicos, essa interação da luz gera
um contraste e cor nos componentes, permitindo a visualização e análise.
Figura 2: Microscopia óptica (MO):aspecto geral da microestrutura do aço na condição B. Ataque -Nital-3%
Fonte: Abdalla, A.. (2023). AÇOS POLIFÁSICOS: ATAQUES QUÍMICOS E INFLUÊNCIA DAS FASES.
Figura 3: Imagens de microscopia eletrônica de varredura (MEV) de superfícies limpas de aço inoxidável com
aumento de 2260×: (a) acabamento eletropolido; b) Acabamento do moinho; c) Acabamento jateado em talão; e
(d) acabamento tratado com óxido de alumínio
Fonte: Woodling, Sarah & Moraru, Carmen. (2006). Influence of Surface Topography on the Effectiveness of
Pulsed Light Treatment for the Inactivation of Listeria innocua on Stainless‐steel Surfaces. Journal of Food
Science. 70. m345 - m351. 10.1111/j.1365-2621.2005.tb11478.x.
A difração de raios-X é uma técnica utilizada para analisar a estrutura cristalina do aço
inoxidável, baseia-se na interferência dos raios-X com os planos de átomos na rede cristalina,
permitindo a determinação das posições atômicas e arranjos espaciais dos átomos dentro de um
material cristalino.
Figura 4: Padrão de difração de raios X de (a) aço inoxidável 316L e (b) amostra soldada
Fonte: Dadfar, Mahdi & Fathi, Mohammadhossein & Karimzadeh, Fathallah & Saatchi, A.. (2007). Effe ct of
TIG welding on corrosion behavior of 316L stainless steel. Materials Letters. 61. 2343-2346.
10.1016/j.mat let.2006.09.008.
5.1. FERRÍTICO
Os aços ferríticos com baixa liga de Cr (11%), são os do tipos AISI 409, para ligas
intermediárias (entre 16 a 18%), têm o tipo AISI 430. Outros tipos são UNS S43932 e AISI
444, que apesar de serem intermediários, possuem melhoramento. Ferríticos com alto teor de
cromo (19 a 30%) são os do tipo UNS S44200 e UNS S44600, também conhecidos como super
ferríticos. Outros conhecidos são: V430G, VC430FG e VC430FR. Quanto às aplicações, as
principais estão associadas ao fenômeno de sensitização e sua resistência à corrosão sobre
tensão, exposição atmosférica e oxidação. Dessa forma, todas elas dependem do teor de cromo
presente na liga, entre eles, os aços com baixo teor de cromo são aplicáveis em sistemas de
exaustão em veículos automotivos, especificamente na parte fria. Já os ferríticos com teores
intermediários, são utilizados em detalhes de acabamentos internos e externos de veículos
automotivos, utensílios de cozinha, talheres e entre outros. Por fim, para os aços superferríticos,
suas aplicações exigem alto nível de resistência a corrosão e oxidação, exemplo, confecção de
válvulas solenoides para melhoramento na usinabilidade.
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Fonte: CANALE, L.C.F; ROLLO, J.M.D.A. Aços inoxidáveis de transformação controlada. Metalurgia e
Materiais, São Paulo, SP, v. 49, n. 413, p. 23-27, 1993.
5.2. MARTENSÍTICO
Essas placas são formadas por um rearranjo dos átomos de ferro e carbono em uma matriz
tetragonal de corpo centrado (TCC). A estrutura tetragonal é responsável pela alta dureza dos
aços martensíticos.
O aço inoxidável martensítico é utilizado nas mais diversas aplicações, onde se exige,
além de elevada resistência à corrosão, também elevada resistência mecânica e dureza. O aço
inoxidável martensítico resiste à ação corrosiva de ácidos orgânicos, ácidos minerais, soluções
de sais, substâncias alcalinas, água doce não poluída e ar não poluído.
Os tipos mais utilizados na indústria são os do tipo 420 e 410, e contam com alta
resistência mecânica e dureza, apresentando pouca soldabilidade, mas forte resistência ao
desgaste. o Aço 410, que é usado para a fabricação de válvulas, turbinas, Componentes de
motor, Instrumentos cirúrgicos, entre outros materiais que exigem maior temperabilidade; Aço
420, usado na produção de facas, bisturis, pinças, eixos entre outros. Há também os aços Inox
416, 420, 431, 440, com as mesmas empregabilidades dos mais convencionais.
Figura 6: Aço inoxidável martensítico AISI 410 temperado e revenido 20 HRC. Microestrutura de martensita
revenida com finos carbonetos precipitados. Microscopia ótica. Ataque Villela.
Fonte: CANALE, L.C.F; ROLLO, J.M.D.A. Aços inoxidáveis de transformação controlada. Metalurgia e
Materiais, São Paulo, SP, v. 49, n. 413, p. 23-27, 1993.
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5.3. AUSTENÍTICO
Em geral, os aços inox possuem uma microestrutura Cúbica de Face Centrada (CFC) a
qual permite que sejam não magnéticos e facilmente soldados. A sua estrutura cristalina é
alcançada a partir da adição de Níquel, Manganês e Nitrogênio, os quais permitem a
estabilidade da Austenita, figura 7, também conhecida com ferro na fase gama (Fe-γ) no
diagrama de fases Ferro-carbono.
As suas propriedades podem ser bem variadas, incluindo não ser endurecido por
tratamento térmico, somente por trabalho a frio. Além disso, tais condições permitem serem
endurecidos a altos níveis de resistência, resultando numa combinação de resistência à corrosão,
ductilidade, tenacidade e soldabilidade, como citado anteriormente e também baixa resistência
ao escoamento.
Figura 7: Microscopia ótica exibindo o início de recristalização secundária em um aço inoxidável austenítico
estabilizado com titânio após tratamento de recozimento, ataque Villela.
Fonte: CANALE, L.C.F; ROLLO, J.M.D.A. Aços inoxidáveis de transformação controlada. Metalurgia e
Materiais, São Paulo, SP, v. 49, n. 413, p. 23-27, 1993.
5.5.1.1. Duplex
Os aços inoxidáveis duplex têm uma estrutura mista de austenita e ferrita e como
resultado têm características desses tipos básicos, uma composição química típica tem 22% de
cromo, 5% de níquel e 3% molibdênio com pequena adição de nitrogênio, os aços duplex são
endurecíveis por tratamento térmico e são mais duros que os aços ferríticos e austeníticos, figura
8, na condição recozida mole e têm limite de escoamento médio em torno de 450 MPa, como
os aços ferríticos são ferro magnéticos, mas têm a boa conformabilidade e soldabilidade dos
aços austeníticos, entretanto são necessários maiores esforços na conformação devido a sua
maior resistência. Estes aços podem ser utilizados em projeto com secções mais finas que os
aços austeníticos mas sua grande vantagem é sua maior resistência a corrosão sob tensão. O
molibdênio é normalmente adicionado para aumentar a resistência à corrosão galvânica e por
pite. tipos mais comuns são: Duplex 2205, 2507, 2304, 2101, 2003, 2202
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Fonte: CANALE, L.C.F; ROLLO, J.M.D.A. Aços inoxidáveis de transformação controlada. Metalurgia e
Materiais, São Paulo, SP, v. 49, n. 413, p. 23-27, 1993.
inoxidável duplex vem sendo bastante aplicado para a fabricação de tanques, principalme nte
aqueles destinados a líquidos corrosivos aquecidos, tanques digestores para a indústria de papel
e celulose, aquecedores domésticos de água, tambores de máquinas de lavar, postes de
iluminação de ruas, partes de plataformas marítimas e componentes absorvedores de energia
mecânica em veículos,
6. CONCLUSÃO
A partir das aferições feitas pelo presente estudo, ademais as revisões perante as normas
de padronização, pode-se concluir a relevância do aço inoxidável para as aplicações industria is,
vendas comercialmente, usinagem e até mesmo no dia. Além disso, é possível verificar como
sua origem contribui para o uso do pensamento científico quando descoberto como a adição de
elementos como o Cr (cromo) e Ni (níquel) proporcionou uma nova categoria de aço
comercializáveis e pontos mais precisos da rotina e necessidades da humanidade.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS