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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

SETOR DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
LABORATORIO DE ASPERSÃO TÉRMICA E SOLDAGEM ESPECIAIS

AÇOS INOXIDÁVEIS
METALURGIA E SOLDABILIDADE

Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Engº.


Coordenador do Laboratório de Aspersão Térmica e Soldagem Especiais - LABATS
Departamento de Engenharia Mecânica – DEMEC
Professor credenciado no PG-MEC, PIPE e ANP/PRH24
Universidade Federal do Paraná - UFPR
Centro Politécnico
Caixa Postal 19011 - 81531-990 - Curitiba - PR
Fone: 55 (41) 3361-3123 - Fax:   55 (41) 3361-3083
E-mail: ramon@demec.ufpr.br

Curitiba, Setembro 2008


Laboratório de Aspersão Térmica e Soldagem Especiais - LABATS

O texto do curso de “ Metalurgia de Soldabilidade de Aços Inoxidáveis ” abrange os


aspectos mais importantes da metalurgia e soldagem dos aços inoxidáveis e tem como objetivo
proporcionar os conhecimentos necessários para avaliar a soldabilidade e procedimentos de
soldagem dos aços inoxidáveis.
O texto foi preparado utilizando diversas fontes da literatura, destacando-se os seguintes
textos:

- Modenesi P., Marques P., Dos Santos D. Curso de Metalurgia da Soldagem. UFMG. 1992.
- Bussinger E.R. Soldagem dos Aços Inoxidáveis. Edição Petrobras.
- Solari M.J.ª Metalurgia del Metal de Soldadura. CONEA – Comisión Nacional de Energia
Atomica de Argentina. 1981
- Folkhard E. Welding Metallurgy os Stainless Steels. N.Y.
- Timerman Rúl, Palma José. Ciencia y Tecnica de la Soldadura. Tomo I. Ediciones Conarco
1983.
- Telles Emerson. Monografia: Aços Inoxidáveis. Curso de Especialização em Materiais
Metálicos – UFPR, Novembro de 2002
- Cristhian Will. Avaliação de revestimentos de aço inoxidável austenitico depositado por
plasma PTA sobre cabeça. 2007. Dissertação Mestrado – PIPE - UFPR.
- Daniela Bianchi Ponce Leon de Lima. Avaliação da Soldabilidade do Aço Inoxidável
SuperDuplex UNS S32750. 2006. 105 f. Dissertação Mestrado – PG-MEC. UFPR.
- Angela Maria de Oliveira. Fragilização por hidrogênio em uniões soldadas de aços
inoxidáveis austeniticos revestidos com alumínio utilizadas no processo de refino do
petróleo. 2006. 86 f. Dissertação Mestrado – PIPE, UFPR.
- Alexandro de Castro Lopez. Avaliação da soldabilidade dos aços inoxidáveis ferriticos extra
baixo intersticiais EBI/P444.. 2005. 144 f. Dissertação Mestrado – PG-MEC, UFPR..
- Thiana Berthier da Cunha. Fragilização por Hidrogênio de uniões soldadas de aços
inoxidáveis austeníticos, utilizados como barreira contra a corrosão no processo de refino
do petróleo.. 2003. 104 f. Dissertação Mestrado – PIPE, UFPR.
- Fabiano Brasil da Silva Costa. Revestimento em tubos de aço inoxidável austenitico com
alumínio depositado por aspersão térmica por arco elétrico e avaliação da reistência à
corrosão sob tensão.. 2003. 124 f. Dissertação Mestrado – PIPE, UFPR.
- Nilceu Novicki. Caracterização da tenacidade à fratura de aço inoxidável martensitico
macio CA6NM temperado e revesnido em juntas soldadas sem TTPS. 2002. 134 f.
Dissertação Mestrado – PIPE, UFPR.

Qualquer complemento para maiores esclarecimentos e aprofundamento dos conteúdos


apresentados neste texto poderão ser encontrados na literatura indicada.
Índice
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................................5
1.1. HISTÓRICO DO DESENVOLVIMENTO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS..............................................5
1.2. A INFLUÊNCIA DO CROMO......................................................................................................6
1.3. A INFLUÊNCIA DO NÍQUEL....................................................................................................10
2. CLASSIFICAÇÃO DOS AÇOS INOXIDÁVEIS...............................................................................11
2.1 Aços inoxidáveis martensíticos.............................................................................12
2.1.1 Aspecto da microestrutura do aço inoxidável martensítico...........................13
2.1.2 Propriedades e aplicações dos aços inoxidáveis martensíticos.....................13
2.1.3 Tratamentos térmicos dos aços inoxidáveis martensíticos............................14
2..2 Aços inoxidáveis ferríticos........................................................................................
2.2.1 Aspecto da microestrutura do aço inoxidável ferrítico.................................18
2.2.2 Propriedades e aplicações dos aços inoxidáveis ferríticos................................
2.4.2.3 Tratamentos térmicos dos aços inoxidáveis ferríticos...................................19
2.3 Aços inoxidáveis austeníticos................................................................................17
2.4.3.1 Aspecto da microestrutura do aço inoxidável austenítico.............................46
2.4.3.2 Propriedades e aplicações dos aços inoxidáveis austeníticos........................46
2.4.3.3 Tratamento térmico dos aços inoxidáveis austeníticos.................................48
2.4 Aços inoxidáveis duplex........................................................................................49
2.4.4.1 Histórico.......................................................................................................49
2.4.4.2 Definições....................................................................................................50
2.4.4.3 Desenvolvimento..........................................................................................50
2.4.4.4 Microestrutura..............................................................................................51
2.4.4.5 Diagrama de fases Fe-Cr-Ni.........................................................................52
2.4.4.6 Composição..................................................................................................52
2.4.4.7 Tipos de Aços Inoxidáveis Duplex...............................................................53
2.4.4.8 Propriedades.................................................................................................55
2.4.4.9 Aplicações....................................................................................................57
2.4.4.10 Propriedades físicas......................................................................................57
2.5 CONSIDERAÇÕES SOBRE EMPREGO DE AÇOS INOX EM TEMPERATURAS MUITO
BAIXAS 58
2.6 CONSIDERAÇÕES SOBRE EMPREGO DE AÇOS INOX EM TEMPERATURAS MUITO
ALTAS 58
2.7 CORROSÃO EM AÇOS INOXIDÁVEIS...........................................................................59
2.7.1 Tipos de corrosão em aços inoxidáveis.................................................................60
2.7.1.1 Corrosão uniforme........................................................................................60
2.7.1.2 Corrosão por frestas......................................................................................60
2.7.1.3 Corrosão por pites........................................................................................61
2.7.1.4 Corrosão intergranular..................................................................................62
2.7.1.5 Corrosão sob tensão......................................................................................63
2.7.1.6 Corrosão microbiológica..............................................................................64
2.7.2 Ação da água do mar sobre os aços inoxidáveis...................................................64
2.7.3 Tratamentos térmicos responsáveis por corrosão eletroquímica..........................65
2.8 SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS.................................................................69
2.8.1 Soldabilidade dos aços Inoxidáveis Martensíticos................................................69
2.8.1.1 Formação da estrutura da zona fundida ZF e da ZTA...................................70
2.8.1.2 Fissuração devido à formação de martensita................................................70
2.8.1.3 Tratamento térmico pós-soldagem................................................................72
2.8.1.4 Soldabilidade dos aços inoxidáveis ferríticos...............................................72
2.8.1.5 Alterações microestruturais na região da solda.............................................74
2.8.1.6 Problemas de soldabilidade..........................................................................75
2.8.1.7 Métodos para reduzir a fragilização em soldas de aços inoxidáveis ferríticos
convencionais................................................................................................................76
2.8.1.8 Desenvolvimento de aços inoxidáveis ferríticos dúcteis, soldáveis e mais
resistentes à corrosão.....................................................................................................77
2.8.2 Soldabilidade dos aços inoxidáveis austeníticos...................................................78
2.8.2.1 Estrutura da zona fundida.............................................................................81
2.8.2.2 Formação de trincas de solidificação............................................................84
2.8.2.3 Fissuração na zona termicamente afetada durante soldagem........................86
2.8.2.4 Fissuração ao reaquecimento........................................................................87
2.8.2.5 Corrosão intergranular..................................................................................88
2.8.2.6 Fissuração por corrosão sob tensão..............................................................90
2.8.2.7 Solidificação de aços inoxidáveis austeníticos.............................................91
2.8.3 Soldabilidade dos aços inoxidáveis duplex...........................................................93
2.9 GUIA PARA SELEÇÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS.........................................................103
2.10 SELEÇÃO DE UM AÇO INOXIDÁVEL PARA UM DADO MEIO CORROSIVO................105
2.11 NOMENCLATURA PARA AÇOS INOX.........................................................................105
2.11.1 ABNT..............................................................................................................105
2.11.2 AISI.................................................................................................................105
2.11.3 UNS................................................................................................................106
2.11.4 DIN.................................................................................................................106
2.11.4.1 Classificação segundo a composição química............................................106
2.11.4.2 Classificação segundo a resistência............................................................106
2.11.4.3 Classificação por números..........................................................................106
4 Referências Bibliográficas...............................................................................................107

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