Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Fundamentos
• Definição
Prof. A. Scotti/UFU
1
Princípio principal (ancoramento)
Calor
para fusão +
fundir o Solidificação
metal de
MPROC 16 – Brasagem
adição
ESSOS
Sem Com
ancoramento = ancoramento =
ligação
gação fraca
aca ligação forte
PROCE
Fundamentos
σL
Θ σs = σsL + σL cos Θ
σs σsL
Prof. A. Scotti/UFU
2
Fundamentos
Prof. A. Scotti/UFU
Molhabilidade perfeita
MPROC 16 – Brasagem
Prof. A. Scotti/UFU
3
O que impede a molhabilidade?
- Óxidos;
- Sujeiras;
- Baixa
B i ttemperatura;
t
MPROC 16 – Brasagem
Fundamentos
Prof. A. Scotti/UFU
4
Efeito capilar
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
canal
f
formado
d entre
t
PROCE
os dois tubos
Prof. A. Scotti/UFU
Efeito capilar
TENSÃO SUPERFICIAL
A quantidade de energia que se gasta para aumentar a área superficial de
um líquido é chamada de tensão superficial;
ç ao redor da superfície
As forças p dos círculos M1 e M2 são nulas,, pois
p a
atração da moléculas ao redor da superfície são as mesmas de para
dentro da superfície;
MPROC 16 – Brasagem
Prof. A. Scotti/UFU
5
Efeito capilar
FORÇAS DE CONTATO
Quando colocamos água pura num copo de vidro limpo, notamos que, próximo da sua parede,
a superfície da água se encurva para cima.
Se, ao invés de água, colocarmos mercúrio no copo, observa-se que a curvatura da superfície
é voltada para baixo.
Observa-se também que, no caso da água, a superfície se adere ao vidro, ao passo que no
caso do mercúrio, existe uma tendência para a superfície se afastar do vidro.
MPROC 16 – Brasagem
Efeito capilar
CAPILARIDADE
É um fenômeno físico inerente aos líquidos em penetrar (¨subir¨) em pequenas aberturas,
graças às forças de adesão e coesão.
razão do porquê se consegue puxar com o dedo, e fazer um caminho, uma poça de água numa
superfície lisa). Mas mesmo ajudando, a coesão deve ser menor do que a adesão;
No caso da coesão ser maior que a adesão com a superfície da abertura, acontece a
ESSOS
depressão (mercúrio) .
Prof. A. Scotti/UFU
6
Por isto existe um limite máximo para o
comprimento da junta (penetração máxima
alcançada pela liga)
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Consumíveis
2σ cos α
hmáx. =
ρgr
• σ é a tensão superficial em relação ao ar (e não
MPROC 16 – Brasagem
• g é a aceleração da gravidade;
• r é raio do tubo;
• α é o ângulo de contato.
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
7
Efeito capilar
Assim: .
Quanto menor o ângulo de contato do líquido em relação à parede, maior
é a sua elevação no interior do tubo e, portanto, maior é o efeito capilar
(maior a penetração do metal de adição);
Quanto maior a tensão superficial do líquido em relação ao meio
meio, maior o
feito capilar;
MPROC 16 – Brasagem
Fundamentos
Prof. A. Scotti/UFU
8
Fundamentos
Prof. A. Scotti/UFU
Características
Prof. A. Scotti/UFU
9
Aplicações (exemplos)
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
10
Juntas Típicas (não usando o efeito capilar)
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Prof. A. Scotti/UFU
11
Técnica Operatória
A resistência ao cisalhamento e a
resistência à tração
ç de uma jjunta varia
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Técnica Operatória
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
12
Técnica Operatória
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Técnica Operatória
Prof. A. Scotti/UFU
13
Técnica Operatória
a) O metal de adição quando fundido deve
expulsar o fluxo da fenda para ocupar o seu lugar
Técnicas:
MPROC 16 – Brasagem
a) Abertura para
saída de fluxo
ESSOS
b) A colocação do metal
de adição no fundo do
PROCE
Técnica Operatória
B) Não é recomendável utilizar fluxo no caso de folgas
inferiores à 0,05 mm, pois resíduos de fluxo podem
ficar aprisionados no interior da junta. Nestes casos,
utilizam se processos com proteção gasosa
utilizam-se gasosa.
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
14
Classificação pelo ponto de fusão e aplicação
(brazing)
ESSOS
Prof. A. Scotti/UFU
Prof. A. Scotti/UFU
15
Classificação pelo ponto de fusão e aplicação (cont..)
resistência mecânica;
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Prof. A. Scotti/UFU
16
Juntas aplicada em brasagem fraca e forte
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Formas de aquecimento
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
17
Métodos de Aquecimento
• Em termos industriais,
industriais os mais importantes são:
MPROC 16 – Brasagem
• por resistência;
• por imersão;
ESSOS
• por chama;
• em forno;
• por indução;
PROCE
• por infra-vermelho.
Prof. A. Scotti/UFU
• Duas abordagens:
– Aquecimento indireto
– Aquecimento direto
MPROC 16 – Brasagem
• Aquecimento indireto
ESSOS
• A
Aplicado
li d em soldald d
de eletrônica:
l tô i
PROCE
– Condutividade elétrica
– Técnica de soldar (decapante + aquecimento do
fio + uso do metal de brasagem)
Veja a técnica em http://www.mecatronicafacil.com.br/artigos/soldar/como.htm
Prof. A. Scotti/UFU
18
Aquecimento por resistência elétrica
• Aquecimento direto
– Uso de brasagem fraca e solda-brasagem
“solda”)
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
alumínio
Prof. A. Scotti/UFU
19
Aquecimento por imersão
• Duas abordagens:
– Banho químico
– Banho Fundido
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
Prof. A. Scotti/UFU
• Banho fundido:
– as partes a serem unidas são imersas em
um banho fundido do metal de adição,
contido em um recipiente adequado.
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
20
Aquecimento por Chama
Prof. A. Scotti/UFU
Prof. A. Scotti/UFU
21
Aquecimento por Chama (automação)
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Aquecimento Forno
• Duas abordagens:
– Carga Estática (tipo Box)
– Forno contínuo
MPROC 16 – Brasagem
Prof. A. Scotti/UFU
22
Forno Estático
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Forno Contínuo
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
23
Forno a Vácuo
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Conceitos sobre
ESSOS
aquecimento por
indução
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
24
Aquecimento por Indução (cont ..)
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Prof. A. Scotti/UFU
25
Aquecimento por Luz Infra-vermelho
brasada.
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Consumíveis
• Formas:
• - rolos;
• - Varetas;
• - anéis;
• - pastas
MPROC 16 – Brasagem
• - fitas
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
26
Consumíveis (cont..)
MPROC 16 – Brasagem
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
BAg,
Aço BAg, BAg, BAu, BAg, BAu,
BAlSi (a) BAu,
inoxidável BAu BCu, BNi BCu, Bni
ESSOS
BCu, BNi
BAg, BAg,
Ferro BAg,
(a) (a) BAu, BNi,
fundido RBCuZn
RBCuZn RBCuZn
BAg, BAg, BAu,
Aço carbono
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
27
Brazing
Parent Material Notes
Suitability
Metals
Al alloys 1/3 Aluminium fillers essential with appropriate flux.
Chromium plated surfaces are usually damaged by brazing. Special fluxes or hydrogen
Cr 2
atmosphere required.
Cu 1 Flux may not be required.
Copper-
2 Special flux essential.
aluminium
C
Copper-beryllium
b lli 1 S i l flux
Special fl essential
i l above
b 2.2%Be.
2 2%
Copper-cadmium 1
MPROC 16 – Brasagem
Copper-
1 Heat treatment poses problems.
chromium
Copper-nickel 2 Initial stress relief may be necessary to avoid stress cracking.
ESSOS
Copper-tin 1
Copper-zinc 1
Copper-zinc-
1
nickel
PROCE
A
Au 1
Fe - cast 2
Difficult to wet grey iron. Surfaces require special cleaning or use of special fillers.
Fe - malleable 2
Fe - wrought 1
Mg 3
1=Brazing satisfactory.
2=Special precautions for good results.
3=Brazing with silver-bearing, copper or noble metal alloys impracticable or not recommended.
Prof. A. Scotti/UFU
Brazing
Parent Material Notes
Suitability
Metals
Ni 2
Nickel-copper 2
Nickel-chromium 2 Inter-crystalline failure possible unless initial stress relief applied.
Nickel-
2
chromium-iron
Pt 1
Ag and Ag alloys 1
MPROC 16 – Brasagem
Steel - mild 1
Special flux and silver alloy fillers may be required to avoid interfacial corrosion. Stabilised
Steel - stainless 2
steel recommended.
ESSOS
Ti and Ti alloys 2 Special filler alloys required. Inert atmospheres or vacuum brazing recommended.
W 2 Special filler alloys and fluxes.
Zn 3 Soft soldering only.
Zr 2 Special fillers. Inert atmospheres or vacuum recommended.
PROCE
Non-metallic
materials
Carbon
2 Direct brazing possible only with active filler alloys (containing Ti, Zr, etc). Metallised
(diamond)
surfaces can be brazed with Cu or Cu-Ag eutectic fillers.
Ceramics 2
Tungsten carbide 2 Silver alloy fillers with Ni or Mn to improve wetting recommended.
1=Brazing satisfactory.
2=Special precautions for good results.
3=Brazing with silver-bearing, copper or noble metal alloys impracticable or not recommended.
Prof. A. Scotti/UFU
28
Consumíveis - Fluxos
• Os fluxos de brasagem podem ter duas funçoes:
• - limpeza da região a ser brasada (remoção
de camadas de óxidos) já existentes;
• - proteção da área para impedir a formação
d óxidos;
de ó id
• De modo geral, os constituintes de fluxos são
MPROC 16 – Brasagem
Prof. A. Scotti/UFU
Prof. A. Scotti/UFU
29
Consumíveis - Fluxos (cont...)
Alumínio
Alumínio-
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
Prof. A. Scotti/UFU
30
Atmosferas Controladas
Prof. A. Scotti/UFU
Ensaios Mecânicos
Prof. A. Scotti/UFU
31
.
Nem sempre os
atrativos visuais
dos processos
de brasagem
tornam-se a
MPROC 16 – Brasagem
solução para
todos os casos
ESSOS
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
fraca e forte?
10. Por que não se usa brasagem fraca em juntas de topo, mas se usa em juntas
sobrepostas?
11. Qual a diferença entre usar prata e latão em uma brasagem?
12 Pode
12. Pode-se
se brasar matérias dissimilares? Justifique
PROCE
Prof. A. Scotti/UFU
32