O filme "O plano perfeito" descreve um roubo a banco minuciosamente planejado em Manhattan, onde os assaltantes antecipam todos os movimentos da polícia. O dono do banco tem segredos do holocausto escondidos e contrata uma lobista para impedir que eles sejam revelados. No final, o detetive responsável pelo caso não consegue pegar os assaltantes, mas descobre os crimes do dono do banco.
O filme "O plano perfeito" descreve um roubo a banco minuciosamente planejado em Manhattan, onde os assaltantes antecipam todos os movimentos da polícia. O dono do banco tem segredos do holocausto escondidos e contrata uma lobista para impedir que eles sejam revelados. No final, o detetive responsável pelo caso não consegue pegar os assaltantes, mas descobre os crimes do dono do banco.
O filme "O plano perfeito" descreve um roubo a banco minuciosamente planejado em Manhattan, onde os assaltantes antecipam todos os movimentos da polícia. O dono do banco tem segredos do holocausto escondidos e contrata uma lobista para impedir que eles sejam revelados. No final, o detetive responsável pelo caso não consegue pegar os assaltantes, mas descobre os crimes do dono do banco.
Gestão organizacional – Atividade sobre o filme “o
plano perfeito” Aluno(a): Flávio de Aguiar Xavier Filho
O filme “O plano perfeito”, ao invés de partir de um evento
destrambelhado para nos revelar personagens complexos, destrincha uma sequência de acontecimentos bem planejados, sem se preocupar em investigar muito os personagens. Esse plano sem erros consiste em roubar uma agência bancária em Manhattan na qual Dalton Russell, junto com outros três comparsas seguem um plano minucioso. Inicialmente, eles adentram o banco e fazem funcionários e clientes de reféns, e até mesmo jogando fumaça para alertar a mídia. Quem é encarregado de resolver o caso é o detetive Keith Frazier com o auxílio do seu assistente Bill Mitchell. Entretanto, os bandidos estão a vários passos à frente e vieram preparados para fazer os policiais de bobos. Mas quem fica preocupado mesmo é o dono do banco, Arthur case, que mantém segredos terríveis, relacionados ao holocausto, guardados em um dos cofres do banco. Dessa forma, ele contrata uma lobista chamada Madeleine White, para prevenir que esses segredos sejam revelados. Todavia, é justamente por esses segredos que os assaltantes estão dispostos a correr todos os riscos. Então, ele começa a executar uma série de ações na qual a maioria delas são “ilusões”: bater em um dos aliados para causar medo nos reféns para que eles não façam nenhuma “gracinha”, “matar” em um refém para punir as ações incorretas feitas pela polícia, utilizar armas de brinquedo e se esconder atrás de uma das paredes do banco para sair quando tudo tivesse calmo para fugir quando pudesse, sem deixar provas e pistas. Para dificultar, o roteirista evitou apresentar o policial antagonista como um tolo, fácil de ser enganado. Então, tentou dotá-lo com alguma retidão moral e o apreço pelo cumprimento da lei, mas não foi o suficiente. O detetive não consegue ser um oponente à altura dos assaltantes e chega ao final com cara de quem não entendeu nada do que estava acontecendo. Porém, por fim, o detetive, apesar de não conseguir pegar os assaltantes, acabou desmascarando o outro vilão da história (o dono do banco), após ter tido acesso aos documentos no qual comprovavam os crimes feitos por ele.