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O SEQÜESTRO
O seqüestro ocorreu, conforme as estatísticas falam: ou os marginais montam
estratagema para emboscar a vítima ao redor da sua residência ou do trabalho, locais onde
a pessoa é obrigada a passar todos os dias. Por esta razão é que o seqüestro só acontece
durante os dias de semana, por que a vítima possui uma rotina!
A segunda opção, quando esta é muito fácil é realizar o seqüestro na residência de
seu alvo ou às vezes no seu local de trabalho. No caso de Silvio Santos a escolha foi à
residência, pois inexistia qualquer barreira seja humana ou eletrônica, implantada de forma
profissional. Tanto é que é verdade que os dois seqüestradores, que não eram profissionais,
ficaram dentro da garagem quase que 15 minutos, esperando o primeiro membro da família
que saísse para ser seqüestrado.
O acesso na residência foi realizado burlando o vigia, passando-se por falso carteiro.
Quando o vigia abriu a porta para receber a correspondência foi rendido pelos dois
seqüestradores, que já conheciam a rotina da residência. Aí entra um ponto importante:
como é que ninguém percebeu, num bairro como o Morumbi, cheio de empresas de pronta
resposta e equipes de segurança, pessoas paradas observando a rotina de uma residência
e seguindo a vítima até seus locais de rotina, sem nada perceber!
Quando a Patrícia desceu para pegar seu automóvel, foi rendida e levada no seu
próprio veículo para o cativeiro. Outro erro grande por parte dos marginais, o que
demonstrou total amadorismo, pois se o carro tivesse sistema de rastreamento este seria
bloqueado automaticamente ou o sistema dizeria onde o veículo foi levado.
OS QUADRILHEIROS
Os marginais que realizaram o seqüestro podem ser considerados como amadores,
pois embora tivessem realizado um planejamento da ação, levantado informação através do
livro de biografia de Silvio Santos, levantado dinheiro para locar o cativeiro, cometeram
inúmeros erros, erros esses que acabaram por denunciá-los.
Uma operação de seqüestro exige uma logística muito bem elaborada, uma
determinação para uma negociação longa, visando obter um retorno considerável sobre o
investimento realizado. A forma como foi feita toda a operação demonstrava que os
marginais eram amadores em seqüestro, sem uma noção clara da infra-estrutura que
necessita.
Eram de classe média baixa, sem passagem pela polícia, com uma capacidade de
raciocínio boa, tanto é que o local do cativeiro foi locado muito próximo da própria residência
da família, fato inédito e até podemos dizer inteligente. A polícia no mesmo dia realizou
diversas operações de busca em locais considerados críticos, tendo em vista o nível dos
marginais - serem amadores - sem nada encontrar.
O RESGATE
Com objetivo de haver uma comunicação rápida e eficiente, os seqüestradores
deixaram na residência um telefone celular pré-pago.
A negociação foi realizada pela própria família - Silvio Santos - em 6 dias corridos, no
dia 27 de agosto foi pago o resgate à noite.
Pelo amadorismo dos marginais, estes marcaram o local de entrega do resgate com
cal - cerca de 4 km - o que levantou suspeitas de uma patrulha da guarda municipal da
cidade de Cotia. Seguiu o rastro, trocou tiros com os seqüestradores e acabou prendendo
um deles.
Na mesma noite Patrícia foi levada até a marginal, em seu próprio carro e depois
solta para retornar a sua residência por volta das 2:30 da madrugada.
Teoricamente acabava mais um caso de seqüestro, com a volta da vítima para o
aconchego do lar.
DAY AFTER
Silvio Santos e sua filha Patrícia, deram uma coletiva no dia seguinte a sua chegada,
erro que deve ser evitado, pois a vítima sempre encontra-se abalada e muito sensibilizada.
Tanto é que na coletiva Patrícia chegou a falar:
”Eu perdôo os sequestradores. Não perdôo o sistema de corrupção. Quero que o
juízo de Deus venha sobre o sistema de corrupção do Brasil, porque o povo brasileiro
merece ser cuidado. Isso aconteceu para vocês buscarem a Deus. Isso serviu para vocês,
para o Brasil..." "Ele acordou na segunda feira e falou "hoje você vai embora, não importa se
você pagar o resgate ou não, você vai embora". Eu estava com a bíblia lá e ele escreveu
assim: Você é a melhor pessoa do mundo..."
Isto claramente demonstra que Patrícia estava sob o efeito da Síndrome de
Estocolmo.
O crime de SEQÜESTRO deixa a vítima na condição de refém, onde o isolamento no
cativeiro desgasta o físico e o psicológico de tal maneira que os efeitos pós libertação são
drásticos. A mais comum é a chamada Síndrome de Estocolmo. Esta síndrome foi
descoberta em razão de um assalto a banco que teve lugar em Stockolm, Suécia, em 23 de
agosto de l973, durante o qual quatro reféns foram mantidos na caixa forte por l3l horas.
Depois da libertação, os reféns estavam confusos e suas reações eram as de que ainda
estivessem sendo mantidos como reféns.
As reações foram analisadas e classificadas sob três aspectos:
l) - Reações positivas da vítima perto do seqüestrador;
2) - Reações negativas da vítima perto das autoridades;
3) - Reações positivas do seqüestrador perto da vítima.
PRISÕES
Através da prisão do sequestrador no dia da entrega do resgate, outro membro da
quadrilha foi preso, o irmão de Fernando Dutra Pinto. A partir daí a caçada começava até
que no dia 29 de agosto Fernando foi identificado em um flat e policiais foram até o local
para averiguação. Houve erro na operação, troca de tiros e Fernando conseguiu fugir
novamente.
Assustado, pois matara dois policiais na troca de tiros, resolveu em um ato de
desespero, voltar a residência de Silvio Santos, com o objetivo de tentar sua vida.
Dormiu em um bosque próximo e logo de manhã invadiu a casa, pulando o muro da
casa. Pegou toda a família como refém e tudo novamente começava.
O assalto e resgate são uma ação arriscada e possui um percentual alto de mortes.
As chances de perda de vida num assalto são grandes. Atiradores de elite podem atirar e
atingir a pessoa errada, engenhos explosivos podem detonar automaticamente, agentes
químicos são muito lentos, e existe a ameaça de fogo. As exigências para rendição
normalmente resultam em mais acidentes e tomam muito mais tempo.
Acima de tudo, quando se realiza uma investida primeira, pode ser difícil à retomada
das negociações, mas começando pelas negociações ainda se terá todas as outras
alternativas abertas. Qual seja o assalto!
Se formos realizar uma análise da negociação, onde o governador foi um interlocutor,
ou um avalista da negociação, podemos considerar que houve uma quebra de doutrina, foi
aberta uma exceção que poderá custar caro daqui para frente. Podemos citar como exemplo
a negociação entre os guerrilheiros do MRTA que tomaram a residência do embaixador do
Japão no Peru. Assim que tomaram a residência, lançaram o seguinte comunicado:
"NOSSA MISSÃO É LIBERTAR NOSSOS COMPANHEIROS, TEMOS
PRISIONEIROS DE GUERRA AQUI E GARANTIMOS QUE SEUS DIREITOS SERÃO
RESPEITADOS, MAS, SE O GOVERNO NÃO CEDER, COMEÇAREMOS A EXECUTAR
ESSES PRISIONEIROS"
Este comunicado foi feito pelo comandante Huerta, e exigia também que o Presidente
Fujimori fosse o negociador direto desta crise. O primeiro sintoma ou sinal de que os
guerrilheiros não estavam preparados para matar ou morrer, foi identificado no próprio
comunicado, pois este não dava prazo para que o governo peruano respondesse. O
segundo sintoma foi quando o governo designou o Ministro da Educação como interlocutor e
os terroristas não deram resposta alguma. Aliás, esta foi uma resposta clara que o governo
não iria fazer concessão aos guerrilheiros.
A colocação do Ministro da Educação como interlocutor oficial, foi a principal tática,
do governo peruano para ganhar tempo, pois o "NEGOCIADOR" não possui plenos poderes
para a tomada da decisão. A primeira ordem nos métodos é a de ganhar tempo, o qual é
necessário pelas seguintes razões:
- reduzir a tensão ambiental;
- conduzir as negociações para fora da zona de conflito;
- permitir a implementação de medidas para resolver a situação de crise, entende-se
como obter informações e traçar planos alternativos de realizar o resgate.
Por esta razão, entendendo a posição do Capitão Lucca, como negociador e não
tendo opção de comando, não podemos aceitar a quebra de uma regra básica. A colocação
do governador como avalista e decisor número um, junto com o seqüestrador, abriu um
precedente que poderá ter conseqüências no futuro.
TERRORISTAS
Grupo Árabe Mártires
Número total de 06
Antitomada islâmica
Treinados no Iraque
Passaportes falsos (Iraque) com vistos estudantis
Um membro desistiu
REFÉNS
Número total de 26 (homens e mulheres)
Iranianos, ingleses e paquistaneses
O policial Trevor Locke estava no local com um revólver e seis munições; ele quem passava
as informações e acalmava os reféns.
ARMAMENTO
02 Pistolas polonesas
03 Pistolas Browing High Power
01 Revólver
05 Granadas de mão russas
400 Munições
1º DIA
Tensão em todos os envolvidos
Reféns separados
Exigências:
soltura de 91 prisioneiros árabes
independência para Khuzestan
aeronave pronta para partir em 24 horas
Terroristas colocavam barricadas nas janelas e escadarias
Achavam que o assalto seria pelo teto
Foi colocado dispositivo de escuta no apartamento vizinho
2º DIA
50 cafés da manhã são entregues
HT foram entregues para negociação
09:00 – tiro disparado dentro da Embaixada
11:25 – refém masculino é solto (simula doença)
12:00 – primeiro prazo final expira
14:00 – novo prazo final
Mudaram a rota das aeronaves passando por cima da Embaixada para encobrir o barulho
das escavações
Trouxeram uma tradutora que ficou em estado de choque, não suportou a tensão e acabou
sendo dispensada
Novas exigências
solicitada presença dos embaixadores de Iraque e Argélia
3º DIA
Reféns relocados
Terroristas encontram-se com a TV BBC
Terroristas planejam fuga
Terroristas informados sobre a cobertura da mídia
Vigilância eletrônica estabelecida dentro da embaixada
Mulher iraniana informa ter ouvido barulhos
4º DIA
Refém solto em troca da cobertura da mídia
Cigarros são entregues no cativeiro
Mulher paquistanesa solta por estar estocolmizada
Reféns relocados
Descobre que Iraque financiou os terroristas
5º DIA
Terroristas começam a discutir entre si
Lovansani (refém) chama atenção
Último refém foi solto
Embaixador iraquiano recusa-se se encontrar com terroristas
Terroristas passam recado ao policial Locke
Lovasani é morto (ele era refém pró Aiatolá Khomeini)
Mulla (religioso) conversa com terroristas
Mais tiros – corpo de Lovasani jogado para fora
Controle da operação passa para o SAS
AÇÕES DO SAS
30 de abril
12:00 terroristas são avisados pela BBC que SAS assumiu o controle
13:03 aviso da Scotland Yard
15:00 grupo precursor do SAS voa para Londres
17:00 grupo do SAS recebe briefing
19:30 Time antiterror é chamado
23:59 Time antiterror chega a Londres
01 de maio
02:30 SAS estabelece perímetro
03:30 SAS em Stand by
02 de maio
vigilância eletrônica
Briefing de reféns soltos
Construção de cargas explosivas
Cabos posicionados no telhado
Ensaios
Planos atualizados constantemente
Outras opções planejadas
Troca de times
Repouso dos homens
OPERACIONAIS DO SAS
Total de 44 operacionais
14 homens para recepção de reféns
04 entraram pela frente
06 entraram pelos fundos do 1º andar
04 entraram pelos fundos do porão
08 entraram pelos fundos do 3º andar
04 entraram pelos fundos do 4º andar
02 fizeram a cobertura frontal
02 fizeram a cobertura nos fundos
05 dias treinando e ensaiando mas nada foi aplicado, acabaram fazendo um assalto de
emergência.
19:00 iniciou o assalto porque era o horário de jantar da imprensa. Controle dos reféns foi
feito fora, nos jardins, porcausa do gás no interior do prédio.
LIÇÕES
Chegar o mais rápido no local da crise
Pouca informação passada aos operacionais
Mecanismos de distração/gás (faca de dois gumes)
Controlar reféns
Entrada explosiva é essencial
Cabos novos não são confiáveis
Vestir operacionais iguais
Planos simples (exercícios básicos)
NEGOCIAÇÕES
Havia 29 pessoas na embaixada quando os terroristas a tomaram: quatro ingleses e
25 iranianos, homens e mulheres, três dos quais conseguiram escapar nos primeiros
minutos. Inicialmente, os rebeldes queriam que 91 prisioneiros arabistaneses fossem soltos
pelo aiotolá, com prazo final marcado para as 12 horas da quinta-feira, 1º de maio. Nessa
noite, conseguiram contato com a Polícia de Londres e com a imprensa.
Um dos reféns, uma mulher iraniana estava doente, foi solta na noite de quarta-feira.
Um inglês, igualmente doente, saiu na manhã seguinte. Conseguiu-se um adiamento do
prazo dado pelos terroristas quando a Polícia concordou em transmitir uma mensagem
deles para a imprensa. Assim, a hora fatal – 14 horas na quinta-feira- passou sem que
nenhum dos lados tivesse alguma iniciativa.
Na Sexta-feira de manhã, haviam sido feitos muitos contatos entre a Polícia e os
terroristas, mas as vidas dos reféns continuavam sendo ameaçadas. As negociações
continuaram por todo o sábado e conseguiram a libertação de outros dois reféns em troca
de uma transmissão pelo rádio dos motivos e objetivos dos rebeldes.
Um desses reféns foi solto no início da noite de Sábado, mal começou a transmissão
pelo noticiário das 21 horas da BBC. Depois que os terroristas confirmaram que sua
mensagem fora reproduzida palavra por palavra, o outro refém saiu. O clima dentro da
embaixada melhorou, ainda mais depois do jantar, uma boa refeição enviada pela Polícia.
Ao longo do domingo, o governador inglês discutiu o problema com vários embaixadores
árabes, mas não houve solução. Dentro da embaixada, o fato de maior importância até
então foi a libertação de um refém iraniano que começou a passar muito mal.
Na segunda-feira, os terroristas estavam evidentemente nervosos. Uma discussão
aos berros entre dois reféns ingleses e a Polícia, por volta do meio-dia, certamente não
ajudou em nada. Ás 13h30min a paciência do líder rebelde Oan aparentemente se esgotou -
e houve um tiro: o próprio Oan atirou em Abbas Lavasani, do corpo de funcionários da
embaixada, durante uma discussão pelo telefone com a Polícia. Foi a gota d’água. Havia
dúvidas sobre se o refém tinha sido morto ou não - mas só até às 19 horas, quando o corpo
de Lavasini foi atirado à rua pela porta da frente da embaixada.
Os homens do SAS tinham observado o local já no primeiro dia da invasão, e
estavam o tempo todo acampados em barracas a cerca de 03km dali. A Polícia de Londres
tinha descoberto em que parte da embaixada os terroristas e suas vítimas estavam e o que
eles estavam fazendo. Assim, os homens do SAS foram bem informados sobre a situação
quando a Polícia pediu ajuda.
O RESGATE
No plano original, agiriam doze homens dividido em três grupos – formação
costumeira. Dois grupos entrariam por trás do prédio pelo telhado e desceriam por cordas.
Quatro desses homens iriam até o chão, e os outros tentariam entrar pelo balcão do
primeiro andar. O terceiro grupo entraria pela lateral do prédio a partir do balcão do prédio
vizinho. Uma vez na embaixada, os três grupos tentariam libertar os reféns sem que fossem
feridos.
Tudo foi preparado para que o impacto da entrada, assim que percebida, fosse o
maior possível. Os doze homens se vestiriam de preto, dos pés à cabeça, incluindo
máscaras contra gás de borracha preta. Entrariam usando cargas explosivas, granadas de
atordoamento (flash bangs) e bombas de gás lacrimogêneo CS. A combinação de explosão,
barulho, fumaça, velocidade de ação e a própria aparência dos homens deveria funcionar
perfeitamente. Para isso, os SAS tiveram de estudar detalhadamente a planta do prédio e
gastar algumas horas decorando o rosto de cada refém.
Precisamente às 19h26, os homens da retaguarda começaram a descer do telhado.
Os dois primeiros não tiveram o menor problema mas um dos homens do segundo par teve
sua corda travada, acidente comum nesse tipo de ação. Na frente, os SAS apareceram no
balcão do prédio número 15 e rapidamente passaram à embaixada (nº 16) - imagem
registradas nas fotos da imprensa. Ao mesmo tempo a Polícia falava ao telefone com os
terroristas para distraí-los. Foi então que as granadas atordoantes explodiram, as luzes se
apagaram e tudo virou confusão para os rebeldes. Irromperam alguns incêndios,
provocados pelas bombas e granadas e então alguns homens da parte de trás estavam
ainda nas cordas - que imediatamente cortaram, atirando-se ao balcão, risco preferível ao
de ser queimado.
Os SAS irromperam rapidamente na sala. Dois terroristas foram mortos no ato: um
deles começou a atirar nos reféns de uma sala do andar de cima, mas só provocou alguns
ferimentos. Em poucos minutos, cinco dos seis homens armados estavam mortos, enquanto
o sexto se protegia entre os reféns. Então, todos os sobreviventes foram levados para o
jardim. Nenhum refém foi morto na ação.
JUNHO 1992
ATF inicia investigações
JANEIRO 1993
ATF inicia vigilância
PLANO DE ASSALTO
Corpo inicial: 75 agentes
Entrada dinâmica
Caminhão de gado utilizado para aproximação e penetrar no local
Helicópteros
Posto de Comando distante 03 milhas do rancho
03 dias de treinamento numa base do Exército próximo
artigo no jornal (chamaram a imprensa para publicidade, promoção pensando que iria dar
tudo certo)
27 Fev 93
Artigos publicados em jornais
Nenhuma mudança de rotina no cativeiro
153 quartos de hotel para pessoal de apoio
policial/médico deu a dica para um repórter
28 Fev 93
80 veículos no comboio
07:00 mídia chega ao local da crise
07:30 saíram da base do Exército ao local da crise
Carteiro avisou a Koresh que Polícia estava chegando
Plano comprometido
Caminhões e helicópteros sob fogo
ATF sai e entra FBI
A TOMADA
Incidente de barricada
Armamento, comida, água, tinham tudo no cativeiro
Guerra psicológica
O PLANO DE GÁS
Crianças, idosos e mulher grávida
Incêndios
JUSTIFICAÇÃO
Condição de higiene (pessoas feridas, mortos, faltava comida, sem luz)
Promessas não cumpridas
18 Abr 93
Presidente dos EUA foi informado e autorizou
Início do gás: 06:00
Sai o último sobrevivente: 15:30
RESULTADOS
ATF/FBI demonstram falta de preparo
15 reuniões no Congresso
FBI re-estrutura doutrina de Gerenciamento de Crises
Bomba de Oklahoma 02 anos depois houve críticas de grupos anti-governo porcausa de
Waco
LIÇÕES
Estrutura de comando e controle
Experiência dos comandante e líderes de times
Considerar todas as opções
Documentar ordens operacionais