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A Síndrome de Estocolmo
Isso tudo foi criando uma espécie de “fixação psicológica” nos reféns,
fazendo-os acreditar que o causador do mal a eles eram as autoridades, pois
para resolver a situação era só dar aos “bandidos”, o que eles queriam. Na
visão dos reféns era fácil resolver a crise, mas as autoridades não queriam
isso.
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Data da Publicação: 17/01/2018
Autor: CRISTIANO ROCHA
AFFONSO DA COSTA
Esse sentimento ficou tão arraigado nas vítimas que uma das reféns,
Kristen Enmark, declarou em uma entrevista televisiva após o incidente, que a
polícia estava brincando com a vida dos reféns e, também, que ela estava com
medo da polícia e não dos sequestradores.
Olsson, em entrevista anos depois do incidente, declarou que não
conseguiria matar os reféns, pois se sentia muito próximo a eles. Tal síndrome
era um fenômeno conhecido anteriormente e já estudado desde a década de
1950, mas com a ocorrência e desfecho inusitado desse assalto, que foi
amplamente divulgado na época, houve a consagração do nome “Síndrome de
Estocolmo”.
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Autor: CRISTIANO ROCHA
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Data da Publicação: 17/01/2018
Autor: CRISTIANO ROCHA
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7 Conclusão
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Imagem:
Assalto em Estocolmo, 1973.
(Fonte):
Arquivo digital do autor.
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Fontes consultadas:
[1] Ver:
[3] Ver:
Ponto Crítico é o termo técnico usado na negociação que define o local sob
controle dos causadores da crise, normalmente o local onde se encontram os
reféns.
[4] Ver:
As variadas formas e técnicas de indução da Síndrome de Estocolmo são
trabalhadas nos cursos de formação de Negociadores de Crise.
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