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ANHANGUERA EDUCACIONAL

MARIA EDUARDA AMORIM FERREIRA

SINDROME DE ESTOCOLMO

JODSON MAGALHÃES FERREIRA DE AMORIM

PRIMAVERA DO LESTE-MT

20/03/2024
SINDROME DE ESTOCOLMO

A Síndrome de Estocolmo trata-se de um estado psicológico de uma vítima, em que esta é


submetida a uma série de episódios em que há sentimentos como medo e tensão, como: um
longo período em cárcere, violência doméstica, violência psicológica ou até mesmo vítima de
um relacionamento abusivo, sendo irrelevante o tempo em que esses abusos duraram.
(Thaiana Filla Brotto, 2008). Embora haja uma abundância de estudos psicológicos
examinando os motivos e comportamentos dos agressores, a quantidade de pesquisas
científicas dedicadas a compreender o trauma e o estresse experimentado pelas vítimas de
agressão é significativamente limitada.

A Síndrome de Estocolmo tem suas raízes em um evento marcante ocorrido na capital sueca
em 23 de agosto de 1973. Naquele dia, durante um assalto à filial do Kreditbanken, localizada
na Praça de Norrmalmstorg, em Estocolmo, o assaltante Jan-Erik Olsson invadiu o banco
armado com uma metralhadora e explosivos, com a intenção de realizar um roubo. Após um
intenso tiroteio com a polícia, Olsson manteve quatro pessoas como reféns, enquanto fazia
uma série de exigências, incluindo armas, dinheiro, um carro e a liberdade, além de solicitar a
presença do criminoso conhecido Clark Olofsson, então encarcerado e notório no país. O
período de cativeiro estendeu-se de 23 a 28 de agosto de 1973. Durante o período em que
estiveram sob o controle dos sequestradores, os reféns desenvolveram laços emocionais com
seus captores, fenômeno que se tornou evidente quando, confrontados pelas táticas policiais
para sua libertação, eles recusaram ajuda e chegaram até a proteger seus sequestradores,
utilizando seus próprios corpos como escudo e atribuindo a responsabilidade do evento às
autoridades encarregadas de resolver a situação.

A nomenclatura "Síndrome de Estocolmo" foi cunhada pelo criminologista e psicólogo Nils


Bejerot, que estava colaborando com a polícia durante o roubo. Bejerot mencionou pela
primeira vez a síndrome durante uma transmissão de notícias, e desde então o termo tem sido
amplamente utilizado por psicólogos em todo o mundo para descrever esse fenômeno
psicológico peculiar.

Conforme observado por Graham (1994), diversas circunstâncias contribuem para o


surgimento da síndrome, incluindo: 1) a percepção de uma ameaça iminente à vida da vítima
e a convicção de que o captor é capaz de concretizar tal ameaça; 2) a sensação de que a fuga é
impossível, seja devido a restrições físicas, como estar confinado em uma cela ou
acorrentado, ou devido ao temor das consequências caso a fuga seja tentada, como ameaças
de morte para si ou para a família; 3) a percepção, por parte da vítima, de pequenos gestos de
bondade por parte do captor em meio ao contexto de terror, mesmo que esses gestos se
limitem a não infligir danos adicionais ou à interrupção temporária da violência; 4) o
isolamento da vítima do mundo exterior e a impossibilidade de adotar perspectivas além das
impostas pelo captor. Embora essas quatro situações sejam consideradas cruciais para o
desenvolvimento da síndrome, é possível que outras condições também desempenhem um
papel significativo. Entre elas estão aquelas que promovem a humanização do captor,
facilitam interações e reduzem as distâncias psicológicas entre ele e o refém, especialmente
quando o desejo primordial do refém é simplesmente sobreviver (Graham, 1994).

A Síndrome de Estocolmo pode se manifestar em uma variedade de contextos, incluindo


vítimas de sequestro, cenários de guerra, sobreviventes de campos de concentração e pessoas
submetidas a prisão domiciliar por familiares. Também é observada em vítimas de abusos
pessoais, como mulheres e crianças que sofrem violência doméstica e familiar.

No ano de 2019, 53,8% desta violência era contra meninas com menos de 13
anos. Esse número sobe para 57,9% em 2020 e 58,8% em 2021. [...] Quanto à
característica do criminoso, esta continua a mesma: homem (95,4%) e
conhecido da vítima (82,5%), sendo que 40,8% eram pais ou padrastos; 37,2%
irmãos, primos ou outro parente e 8,7% avós. TEMER, Luciana; VIOLÊNCIA
SEXUAL INFANTIL, OS DADOS ESTÃO AQUI, PARA QUEM QUISER VER. 2022.
Disponível em: 14-anuario-2022-violencia-sexual-infantil-os-dados-estao-aqui-para-
quemquiser-ver.pdf (forumseguranca.org.br). Acesso em: 14/09/2022.

Não é incomum que algumas vítimas não desenvolvam traumas após o término da situação.
Esse fenômeno psicológico pode ser identificado em outras circunstâncias, como a relação
entre escravos e seus senhores, ou em indivíduos sujeitos a assédio moral no local de trabalho.
Em todos esses casos, características distintas incluem uma relação desequilibrada de poder,
ameaças de violência física ou psicológica e um período prolongado de intimidação. As
vítimas geralmente não estão cientes da Síndrome de Estocolmo, e seu principal objetivo é
proteger sua própria integridade. Após estabelecer uma conexão com o sequestrador,
assaltante ou agressor, as emoções e o estresse intensos podem levar a vítima a interpretar
qualquer gesto gentil do agressor como uma forma de proteção. Isso pode gerar um
sentimento de empatia, já que, nesse momento, a relação entre vítima e agressor é o foco
principal. Para ilustrar esse fenômeno, apresentarei um caso real e dois fictícios, destacando a
diferença entre o cativeiro físico, onde a vítima é fisicamente restringida em um local
específico com apenas o sequestrador, e o cativeiro psicológico, onde a vítima pode ter
liberdade de movimento, mas ainda se sente aprisionada por suas lembranças.

A Dinâmica de Um Cativeiro Real

O filme "3.096 Dias de Cativeiro" é baseado no livro autobiográfico que se tornou um best-
seller internacional, escrito por Natascha Kampusch, uma austríaca que foi vítima de um caso
real relacionado à Síndrome de Estocolmo. Natascha nasceu em 17 de fevereiro de 1988, em
Viena, Áustria, e foi sequestrada em 2 de março de 1998. Durante oito longos anos, Natascha
foi mantida em cativeiro no subsolo, como se estivesse enterrada viva, em um pequeno quarto
sem janelas, onde era subjugada, indefesa e isolada. Quando as luzes eram apagadas, ela
enfrentava dias de escuridão total, e muitas vezes ficava sem comida e com racionamento de
água, resultando em subnutrição. Além disso, era obrigada a trabalhar intensamente, sofrendo
abusos físicos e verbais. Seu agressor, Wolfgang Priklopil, um homem de trinta e cinco anos,
a sequestrou quando ela tinha apenas dez anos de idade, enquanto ela estava a caminho da
escola. Natascha permaneceu em cativeiro por 3.096 dias, até conseguir escapar em 23 de
agosto de 2006. Embora cada caso deva ser analisado individualmente, existem cinco critérios
para classificar a Síndrome de Estocolmo. O primeiro desses critérios estipula que é
necessário que haja um trauma para que a síndrome possa ser considerada. No caso de
Natascha, o trauma foi desencadeado pelo próprio sequestro, que a separou de sua família, de
sua casa e de seus amigos, privando-a de sua vida normal. Na época do sequestro, Natascha já
enfrentava dificuldades em seu relacionamento com os pais, que estavam separados e
constantemente brigavam. Por ser apenas uma criança, ela acreditava nas palavras cruéis de
seu sequestrador, que a manipulava com atos perversos, dizendo que seus pais estavam felizes
por não tê-la por perto, que ela não era boa o suficiente e não tinha valor, e que o mundo lá
fora não a queria de volta. Consequentemente, Natascha sentia uma obrigação de gratidão
para com o homem que a submetia a humilhações físicas e psicológicas.

“(…) Priklopil queria apenas criar seu próprio mundinho perfeito, com uma
pessoa que estivesse ali só pra ele. Provavelmente ele nunca teria podido fazer
isso do jeito normal e decidira, assim, forçar e modelar alguém para isso. Em
essência, ele não queria nada mais do que as outras pessoas: amor, aprovação,
calor. Queria alguém para quem ele fosse a pessoa mais importante do mundo.
Ele parecia não ter visto outro modo de conseguir isso senão sequestrando uma
menina tímida de 10 anos e a afastando do mundo exterior, até que ela
estivesse tão psicologicamente alheia que ele pudesse ‘recriá-la'”.
(KAMPUSCH, 2011, p.330).

A Dinâmica do Cativeiro Imaginário

O filme "O Diabo Veste Prada" é uma adaptação do livro homônimo de Lauren Weisberger,
que revela os bastidores da influente revista de moda de Nova York, a Runway Magazine,
explorando os intricados caminhos do mundo da moda.

Para ilustrar a complexidade da Síndrome de Estocolmo de uma forma mais abrangente,


propus um caso fictício que examina uma situação de co-dependência psicológica semelhante,
mesmo sem envolver um sequestro. Nesse contexto, apresento Andrea Sachs (Andy), uma
graduada em jornalismo pela Universidade Northwestern, uma pessoa de natureza simples e,
por vezes, ingênua em relação ao universo da moda. Ao se candidatar para uma entrevista na
Runway Magazine, uma prestigiada publicação de moda, Andy percebeu um clima de terror
permeando o ambiente de trabalho, onde as pessoas viviam dominadas pelo medo e
submissão às exigências invasivas da arrogante editora-chefe, Miranda Priestly. Durante a
entrevista, Andy revela sua falta de familiaridade tanto com a revista quanto com sua
entrevistadora, Miranda, o que resulta em uma resposta arrogante e humilhante por parte da
editora. No entanto, Andy não se deixa abater e expressa sua disposição para aprender e
contribuir com suas outras habilidades. Embora inicialmente tenha procurado emprego na
área de jornalismo, Andy acaba aceitando o trabalho oferecido na revista de moda, tanto por
falta de outras opções quanto para adquirir experiência no campo. Inicialmente, é evidente o
Assédio Moral presente tanto na postura da editora, que impõe uma série de demandas
invasivas que interferem nos momentos de lazer de Andy, privando-a de uma vida social
equilibrada, quanto nos colegas de trabalho, que a discriminam por não se adequar aos
padrões de moda estabelecidos, zombando de suas roupas e cabelo. Além disso, Miranda
sempre a trata com desdém e indiferença, desfrutando da humilhação e submissão não apenas
de Andy, mas de outros funcionários da revista. O evento traumático se desenrola quando
Andy se vê cada vez mais distante de seus amigos, namorado e família, sacrificando sua vida
pessoal em prol do sucesso profissional, já que seu trabalho passa a dominar completamente
sua vida. A jovem ingênua gradualmente se transforma para se encaixar nos padrões de moda
estabelecidos, e, demonstrando competência em suas tarefas, alcança o cargo de primeira
assistente de Miranda, surpreendendo até mesmo a própria chefe, que a elogia, algo inédito
para qualquer outra assistente. Podemos ainda destacar as pressões psicológicas enfrentadas
por Andy, que é obrigada a alterar seu comportamento, atitudes e aparência para ser aceita
dentro do ambiente de trabalho, embora acabe por se sentir atraída pelo glamour, pelos
valores e pelo estilo de vida desse mundo. Ela passa a internalizar a ideia de que deveria ser
grata por estar em um ambiente onde "milhares de garotas dariam tudo para estar".

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É possível inferir que a Síndrome de Estocolmo desencadeia uma ligação emocional entre o
agressor e a vítima de maneira inconsciente. Em busca de autopreservação, a vítima busca
entender melhor seu agressor, resultando em uma relação amistosa na qual ela passa a não
mais reconhecê-lo como alguém que a colocou em perigo, mas sim como um protetor a ser
protegido daqueles que estão "de fora" e buscam puni-lo. Esta relação vítima-agressor pode
tornar-se mais significativa do que o desejo da vítima de ver seu agressor punido pelo
sofrimento causado.

Apesar da falta de estudos exclusivamente dedicados à síndrome, uma vez que ela não é
formalmente reconhecida como patologia, diversos estudos investigam a relação entre a
Síndrome de Estocolmo e outros eventos, como sequestros e assaltos. A mente da vítima cria
uma estratégia ilusória para proteger sua psique. A identificação emocional com o
sequestrador ocorre como uma forma de distanciamento emocional da realidade perigosa e
violenta à qual a vítima está submetida.

Como visto nos casos de Natascha e nos exemplos fictícios, as vítimas demonstram
comportamentos hostis de maneira inconsciente em relação àqueles que tentam expor a
verdadeira natureza de seus agressores ou sequestradores. Isso inclui a redução da capacidade
de se comunicar adequadamente com outras pessoas, incluindo o agressor, a incapacidade de
manter contatos sociais, desacreditar ou prejudicar sua própria reputação pessoal, além de
afetar negativamente sua saúde física e mental, submetendo-se a procedimentos
desnecessários. Concluímos que, através das similaridades observadas nos casos
mencionados, as vítimas buscam aceitação de seus sequestradores, identificando-se de
maneira a conquistar lealdade a eles, utilizando essa ligação emocional como uma estratégia
ilusória para proteger sua psique, embora ainda mantendo uma esperança de fuga, mesmo que
acompanhada por um sentimento de impotência.

Para compreendermos a Síndrome de Estocolmo, é importante destacar que não é necessária


a ocorrência de ato sexual. No caso de Andy, por exemplo, a ligação afetiva e de dependência
não tinha essa natureza. No entanto, é crucial considerar os casos em que o assédio sexual está
presente, como nos inúmeros episódios de violência doméstica contra mulheres. Dentro dessa
mesma dinâmica inconsciente, tais situações, que infelizmente frequentemente culminam em
assassinatos das parceiras, são notoriamente difíceis de intervir, pois as vítimas tendem a
encobrir a violência sofrida e até mesmo defender o agressor, com o intuito de evitar sua
punição. Elas justificam a agressão recebida como uma resposta às supostas provocações ou
agressões iniciadas por elas mesmas. Embora esses casos não tenham sido o foco desta
investigação, é importante indicar que eles se enquadram na dinâmica co-dependente
instigada pela Síndrome de Estocolmo, destacando, porém, que seria necessário realizar mais
estudos para confirmar essa análise. Atualmente, observamos um aumento na incidência de
outros desencadeadores da identificação projetiva inconsciente entre vítima e agressor, que
não foram abordados neste estudo, mas merecem ser mencionados.

Um exemplo disso é a violência doméstica, especialmente contra mulheres e crianças, que


constitui uma das formas mais insidiosas de violência, ocorrendo no âmbito privado do lar, e
muitas vezes sendo ignorada ou aceita pelos próprios moradores, que banalizam e normalizam
esse fenômeno. Existem diversas teorias sobre os motivos pelos quais alguns homens agredem
suas parceiras, como disfunção familiar, problemas de comunicação, provocação da mulher,
estresse, dependência química, falta de espiritualidade e dificuldades financeiras. Embora
esses fatores possam estar associados à agressão, não são sua causa principal. As vítimas
sofrem violência física, psicológica, negligência e violência sexual, casos que infelizmente
estão se tornando mais frequentes e intensos. A relação entre a Síndrome de Estocolmo e a
violência doméstica é evidente, uma vez que as vítimas muitas vezes desconhecem a
gravidade dos atos violentos perpetrados contra elas e seus direitos. Por não se identificarem
como vítimas, elas frequentemente não buscam o apoio necessário. As crianças, mesmo que
não compreendam totalmente o que está acontecendo, estão cientes da violência e,
inevitavelmente, são afetadas por ela. As respostas à violência variam de acordo com a idade e
o sexo da criança. É crucial que haja uma denúncia imediata quando se é vítima de violência,
mas infelizmente isso nem sempre ocorre. As mulheres que sofrem agressões muitas vezes
não encontram apoio ao tentar deixar um relacionamento abusivo. Nesse sentido, cabe ao
Sistema Único de Saúde (SUS) fornecer suporte institucional, abrigos seguros e
oportunidades financeiras para que possam sair desse ambiente violento.

A influência do inconsciente é notável ao estabelecer nas vítimas uma conexão emocional


com o agressor, a ponto de obscurecer suas verdadeiras intenções. Essa "cegueira" emocional
e psicológica visa proteger o ego da vítima, criando uma relação de co-dependência com o
agressor. Esta pesquisa revela uma lacuna significativa de material investigativo em língua
portuguesa, enquanto paradoxalmente muitos brasileiros enfrentam essa realidade em seus
ambientes de trabalho e até mesmo em seus lares, com parceiros abusivos.

É imperativo realizar mais estudos e divulgação científica sobre essa psicodinâmica, para que
as vítimas possam reconhecer e compreender a situação em que se encontram, identificando-
se como vítimas da Síndrome de Estocolmo. Este reconhecimento é essencial para quebrar o
ciclo de silêncio co-dependente e buscar a ajuda profissional necessária. Embora a Síndrome
de Estocolmo não seja formalmente reconhecida como uma patologia, deveria ser considerada
como tal, dada a complexidade e relevância dos aspectos relacionados a ela, conforme
evidenciado por este estudo. Portanto, recomenda-se que a investigação sobre esse tema seja
conduzida em diversas áreas do conhecimento, a fim de aumentar a conscientização sobre o
sofrimento causado por essa síndrome. Isso permitirá que aqueles que sofrem possam
encontrar o apoio necessário e alcançar um prognóstico positivo, similar ao experimentado
pelas personagens estudadas.
REFERENCIAS

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