O poema descreve como todas as grandezas humanas como palácios, papas, generais e honrarias acabam se tornando nada com o passar do tempo. A juventude envelhece, a avareza e vaidade não duram e tudo se transforma em pó, pois é uma lei divina que tudo se torna nada nesta vida passageira.
Descrição original:
Uma poesia do autor de cordel: Silvino Pirauá de lima
O poema descreve como todas as grandezas humanas como palácios, papas, generais e honrarias acabam se tornando nada com o passar do tempo. A juventude envelhece, a avareza e vaidade não duram e tudo se transforma em pó, pois é uma lei divina que tudo se torna nada nesta vida passageira.
O poema descreve como todas as grandezas humanas como palácios, papas, generais e honrarias acabam se tornando nada com o passar do tempo. A juventude envelhece, a avareza e vaidade não duram e tudo se transforma em pó, pois é uma lei divina que tudo se torna nada nesta vida passageira.
Dos grandes imperadores, Envelhece a mocidade, Ministros e senadores, A avareza e a vaidade E mais vultos magestosos; É quer queira ou não queira; Temos papas virtuosos Tudo se torna em poeira, De uma vida regrada, Cá nesta vida cançada Temos também a espada É uma lei promulgada De soberbos generais, Que vem pela mão Divina, O dever assim destina Comandantes, Marechais, E tudo vem a ser nada. E tudo vem a ser nada.
Honra, grandezas, brazões;
Entusiasmos, bondades; São completas vaidades São perfeitas ilusões, Argumentos, discursões; Algazarra, palavrada, Sinagoga, caçoada, Murmúrios, tricas, censura, Muito tem a criatura, E tudo vem a ser nada. Silvino Pirauá de Lima