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Nas nossas ruas, ao anoitecer, Num trem de praça arengam dois dentistas;
Há tal soturnidade, há tal melancolia, Um trôpego arlequim braceja numas andas;
Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia Os querubins do lar flutuam nas varandas;
Despertam-me um desejo absurdo de sofrer. Às portas, em cabelo, enfadam-se os
lojistas!