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1)
Versão 7.4.7
Introdução a tecnologia
de redes
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.2)
O Grupo Furukawa
P22/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.3)
1974 1977 1984
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.4)
Soluções para Data Centers e Cabos Ópticos Premisses Fábrica de Cabos Projeto de Rede Óptica (FTTx) para
Indústrias Primeiro Projeto FTTx no Ópticos na Cidade Digital para o Brasil e Exterior
Brasil Argentina
Agora somos um, Operação Global Produção de Cabos Premisses na Produção de Cabos OPGW no Furukawa Cabos e
com uma única E-commerce FBS Argentina Brasil Acessórios no Brasil
marca. Indústria de Acessórios na Planta de Fibra Óptica Lançamentos dos Cabos
Colômbia Fábrica de Cabos Ópticos na Ópticos Totalmente Secos
Aquisição de Tecnologias e Colômbia
Portfólio - Rádio e Equipamentos
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.5)
Por que Furukawa?
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.6)
Garantia e Unidades
Certificações Industriais
Pesquisa e
Sustentabilidade Desenvolvimento Para mais informações,
escaneie o QR Code.
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.7)
A nova realidade
pede uma
rede forte,
com qualidade
e tecnologia.
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.8)
Soluções Furukawa
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.9)
Sistemas de Comunicação
▪ TRANSMISSOR:
responsável pela adequação do sinal original às características do canal escolhido
▪ CANAL:
meio físico utilizado para transmissão
▪ RECEPTOR:
deve detectar o sinal recebido e adequá-lo a um formato reconhecido pelo destino.
S025
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.11)
Sistema genérico de comunicação
Fibra Óptica
Fibra Óptica
Par trançado
Fonte de Destino da
Informação Transmissor Canal Receptor Informação
Wireless
S026
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.12)
Perturbações que afetam o canal de comunicações
O canal de comunicações está sujeito a diversos fenômenos que podem levar a algum tipo de
degradação do sinal transmitido.
S027
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.13)
Perturbações que afetam o canal de comunicações
S028
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.14)
Perturbações que afetam o canal de comunicações
S029
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.15)
▪ Sinais analógicos
▪ Sinais Digitais
▪ Princípios de Telecom
TIPOS DE SINAIS ▪ Senoide
▪ Largura de banda
▪ Categoria 8
▪ Potência do Sinal
▪ Unidade de Potência
S030
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.16)
Sinais Analógicos
O sinal analógico é aquele que varia de forma contínua ao longo do tempo como sinais de áudio,
vídeo e provenientes de sensores são analógicos
S031
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.17)
Sinais Digital
Um sinal digital é definido como uma função do tempo que tem um conjunto discreto de valores se o sinal
digital é do tipo binário, apenas dois valores são permitidos (bit – binary digit).
Amplitude
Tempo
S032
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.18)
Princípios de telecomunicações
Largura de banda
O sinal analógico fundamental é uma onda senoidal.
S033
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.19)
Uma senoide é descrita por 3 parâmetros:
A frequência: representa o número de repetições da onda em 1 segundo e está relacionada com o tempo
de duração da onda, que é chamado de período (T)
S034
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.20)
Largura de Banda
A largura de banda é um valor em Hertz que define o número mínimo de frequências necessárias para
representar o sinal.
INTENSIDADE
f1 f2
0 dB
-3 dB
LARGURA
DE BANDA
0
FREQUÊNCIA
S035
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.21)
Banda passante dos meios de transmissão
ANSI/TIA ISO/IEC Conecto BANDA PASSANTE TERMO
MEIO DE TRANSMISSÃO DETALHE
r (Hz) USADO
Rede telefônica 4.000 4 KHz
Áudio em radiodifusão (AM) 5.000 5 KHz
Áudio em radiodifusão (FM) 15.000 15 KHz
Cabo de par trançado categoria 3 Categoria 3 Classe C 16.000.000 16 MHz 100 m de channel link
Cabo de par trançado Cat 5e Categoria 5e Classe D RJ45 100.000.000 100 MHz 100 m de channel link
Cabo de par trançado Cat 6 Categoria 6 Classe E RJ45 250.000.000 250 MHz 100 m de channel link
Cabo de par trançado de Cat 6A Categoria 6A Classe EA RJ45 500.000.000 500 MHz 100 m de channel link
Não Reconhecido pela TIA
Cabo de par trançado de Cat 7 Classe F Tera/GG45 600.000.000 600 MHz 100 m de channel link
S036
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.22)
Largura de Banda
S037
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.23)
TIA CATEGORY 8 (ANSI/TIA-568.2)
Taxa de
Limite de desempenho Data Centers transmissão
2000 Mhz RJ-45 25/40 Gbps
S038
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.24)
Potência do Sinal
BEL: unidade de medida (Homenagem a Alexander Graham Bell) que relaciona duas grandezas através de
logaritmo;
4 faltante (+6dB)
Ganho (dB)
4 faltante (+3dB)
1 faltante (0)
0,7f f
S040
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.26)
▪ DISTORÇÕES SISTEMÁTICAS
▪ Distorção de Retardo
▪ Distorção de atenuação
▪ Distorção Característica
▪ ISI – Interferência Inter Simbólica
TRANSMISSÃO DE
SINAIS ANALÓGICOS E
▪ DISTORÇÕES ALEATÓRIAS
DIGITAIS ▪ Ruídos
▪ Crosstalk (diafonia)
▪ Eco
▪ Jitter ▪ Tremor
▪ Drop Out ▪ Cair fora
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.27)
Distorções
Distorções sistemáticas são as que ocorrem quando determinadas condições aparecem no canal
Distorções aleatórias ocorrem sem previsão devendo ser tratadas por métodos estatísticos.
S042
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.28)
Distorções Sistemáticas
Distorção de retardo (delay distorcion)
distorção de atraso
▪ Normalmente a fase do sinal não varia de forma linear com a frequência;
S043
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.29)
Distorção Sistemáticas
Distorção de Atenuação
Pode ocorrer uma atenuação demasiada de altas ou baixas frequências, causando deformações no sinal;
S044
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.30)
Distorções Sistemáticas
Distorção de Atenuação
Podemos utilizar equalizadores de atenuação, ou adequamos as características de transmissão para
utilizar as regiões de menor distorção.
Equalizador constante 1k/1.25k+9 dB
15
14
13
12
Ganho em dB
11
10
G3dB (ω)
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0 100 1000 1 10 4
S045 F (Hz)
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.31)
Distorções Sistemáticas
Distorção de Atenuação
Ocorre quando o sinal passa por estágios de amplificação, onde o ponto de operação foi mal projetado;
Ou a intensidade de entrada foi excessiva;
Provocando uma excursão pelas regiões não-lineares da curva de transferência e filtragem.
S046
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.32)
Distorções Sistemáticas
Distorção Característica
▪ Se a banda do canal for próxima ou menor que a do sinal, as componentes de alta frequência serão
afetadas;
▪ Assim o pulso sofrerá um espalhamento no tempo, que excederá a duração do símbolo, afetando os
símbolos adjacentes;
S047
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.33)
Distorções Sistemáticas
Distorção Característica
Symbol Duration
Symbol Duration
eNobe-B
Intel-symbol interference
S048
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.34)
Distorções Aleatórias
Ruídos
▪ Dos tipos de ruídos são considerados Ruído térmico é devido ao movimento térmico dos elétrons e
está sempre presente nos meios de comunicações, sendo proporcional à temperatura e a banda
passante
Ruído Térmico
S049
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.35)
Distorções Aleatórias
Ruídos
Ruído impulsivo representa as perturbações esporádicas que ocorrem num
canal de comunicações.
São repentinas podem ter causas diversas como:
▪ Descargas atmosféricas
▪ Explosões solares
▪ Ignições de automóveis
▪ Linhas de transmissão elétrica
▪ Proximidade a motores elétricos Large
▪ Reatores de lâmpadas fluorescentes (convencionais)
Effect
em on/off
Small
Ocorre quando dois ou mais sinais distintos, em meios de transmissão próximos, começam a
interferir entre si.
Em relação ao ponto de medida, podem ser NEXT(Near End Cross Talk) ou FEXT(Far End Cross Talk)
Conversa cruzada perto do fim Conversa Cruzada Extrema
Fading Near End Cross Talk: Desvanecimento da conversa cruzada perto da extremidade
S051
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.37)
CROSSTALK (Diafonia)
NEXT
FEXT
S052
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.38)
Eco
É a reflexão de parte do sinal transmitido devido as variações de impedância das linhas de transmissão.
Para evitá-lo utilizamos dispositivos chamados de supressores de eco.
Quando realizamos transmissões digitais estes dispositivos devem ser desligados, pois provocam retardos
nos sinais.
Ruído Supressor
Blindagem
de Eco
B-Positivo
A
A-Negativo
S053
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.39)
Agitação de Face (PHASE JITTER)
JITTER DE FASE
Tempo Ideal
Aresta de Referência Para Eventos
S054
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.40)
DROP-OUT CAIR FORA
S055
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.41)
DROP-OUT CAIR FORA
DESBOTANDO
FADING é causado por variações na força do sinal, tais como absorção da energia RF (rádio frequência)
pela ionosfera.
S056
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.42)
MODOS DE
▪ Transmissão paralela
TRANSMISSÃO DE ▪ Transmissão serial
SINAIS DIGITAIS ▪ Modos de Operação
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.43)
Transmissão paralela
▪ É aquela onde todos os bits, que compõem o Byte, são transmitidos simultaneamente;
▪ Existe de um canal para cada bit;
▪ É o modo mais rápido de transmissão, porque envolve sistemas de transmissão mais complexos;
o Ligações internas de computadores antigos (Interfaces IDE)
o Ligação computador e impressoras antigas (padrão centronics)
o Ligação com Rede ethernet em 1 Gbps, 10Gbps, ...
S058
P63/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.44)
Transmissão paralela
S059
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.45)
Transmissão Serial
É aquela onde cada bit é transmitido de cada vez através de um mesmo canal de comunicações. A
transmissão é mais lenta que a anterior, porém a velocidade é satisfatória para a maioria dos fins, e
também bem mais econômica;
Pode ser realizada de maneira síncrona ou assíncrona:
S060
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.46)
Transmissão Serial
D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
0 1 1 0 0 0 1 1
DI D0
S061
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.47)
Transmissão Serial
1 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 1 0
S062
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.48)
Transmissão Serial
O transmissor antes de enviar a mensagem, manda um sinal de sincronismo que ajusta o “clock” entre
transmissor e receptor;
Este processo é mais rápido do que o assíncrono, porém em caso de erro toda a mensagem deverá ser
transmitida novamente.
S063
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.49)
Modos de Operação
Estação
De rádio
Rádio
do ouvinte
S064
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.50)
Modos de Operação
OU
S066
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.52)
S068
P73/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.54)
Transmissão com Ruído
S069
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.55)
Transmissão com Ruído
REPETIDORES
CONVENCIONAIS
Repetidor
Tx Ruído
Repetidor
G=20dB Ruído G=20dB Ruído Rx
REPETIDORES
REGENERATIVOS
Repetidor
Tx Ruído Regenerador Ruído Repetidor
Regenerador
Ruído Rx
Exemplo de transmissão com presença de ruídos em
S070
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.56)
BER (Taxa de erro de bit)
BER=(NBE/NTX)
NBE = número de bits errados
NTX = número de bits transmitidos
S071
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.57)
Modulação
Os modelos de modulações
Modulação em
Frequência (FM)
S072
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.58)
Sinal 1 0 1 0 1 1
Binário
Portadora
Senodial
S073
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.59)
Modulação de Pulso
A B C D 1 – Banda
superior (fp – fs)
2 – Portadora (fp)
3 - resultante
inferior (fp – fs)
Sintonia Retificação Filtro Som
Resultante (soma
1 + 2 + 3)
S074
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.60)
Modulação de Pulso
▪ PAM
Pulse Amplitude Modulation. (Modulação de amplitude de pulso)
> PCM
No campo das telecomunicações, o tipo de modulação
de pulso mais utilizado é o PCM (Pulse Code
Modulation)
PCM = (Modulação Código de pulso)
S075
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.61)
Modulação de Pulso
PCM
O PCM é o resultado final da digitalização, onde tem-se um fluxo de bits, em uma determinada taxa de
transmissão que representa o sinal original.
Deve-se assegurar que a quantidade de símbolos transmitida deva ser recebida e entendida no destino.
S076
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.62)
TRANSMISSÃO EM BANDA BASE
V 1 0 1 1 0 1 1 0 1 0 1 0 0 0 1
1
0
-1
1 2 4 6 8 10 12 Tempo
S077
P82/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.63)
Codificação
S078
P83/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.64)
Técnicas de Codificação
S079
P84/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.65)
▪ RZ
▪ NRZ
▪ NRZI
CODIFICAÇÃO ▪ Manchester
▪ 4B5B
▪ MLT3
▪ PAM5
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.66)
Codificação RZ
O retorno a zero (RZ ou RTZ) descreve um código de linha usado em sinais de telecomunicações nos quais
o sinal cai (retorna) a zero entre cada pulso. Isso ocorre mesmo que um número de 0s ou 1s consecutivos
ocorram no sinal.
"cronometragem automática"
O sinal é “auto-clocking”. Isso significa que um relógio separado não precisa ser enviado junto com o
sinal, mas sofre com o uso do dobro da largura de banda para alcançar a mesma taxa de dados em
comparação com o formato não-retorno a zero.
S082
P87/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.67)
Codificação NRZ
Um código de linha não-retorno-a-zero (NRZ) é um código binário no qual aqueles são representados por
uma condição significativa, geralmente uma tensão positiva, enquanto os zeros são representados por
alguma outra condição significativa, geralmente uma tensão negativa, sem outra condição neutra ou de
descanso.
Os pulsos em NRZ têm mais energia do que um código de retorno a zero (RZ), que também tem um estado
de descanso adicional ao lado das condições para uns e zeros.
NRZ não é inerentemente um sinal de “auto-clocking”, por isso alguma técnica adicional de sincronização
deve ser usada para evitar deslizamentos de bits.
S083
P88/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.68)
Codificação NRZ-I
Não-retorno a zero, invertido (NRZI, também conhecido como Non return to Zero IBM, Código Inibidor ou
código IBM) foi criado por Bryon E. Phelps (IBM) em 1956.
É um método de mapear um sinal binário para um sinal físico para transmissão em algum meio de
transmissão.
O sinal NRZI de dois níveis distingue os bits de dados pela presença ou ausência de uma transição em um
limite de relógio.
Qual valor de bit corresponde a uma transição varia na prática, e o nome NRZI é usado para ambos.
Os códigos limitados de comprimento de execução (RLL) são geralmente descritos usando a convenção de
que um lógico 1 é transmitido como uma transição, e um 0 lógico é transmitido como nenhuma transição.
S084
P89/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.69)
Codificação Manchester
S085
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.70)
Codificação 4B/5B
▪ A codificação 4B/5B, reúne conjuntos de 4 bits de dados e gera um caractere de transmissão com 5 bits;
▪ A sequência de 5 bits é definida para facilitar a sincronização dos bits, melhorar a detecção de erros e
possibilitar a utilização de caracteres especiais para controle;
▪ O conjunto de 4 bits possibilita a criação de 16 combinações diferentes, e o conjunto de 5 bits permite
32 combinações;
▪ A codificação 4B/5B possuirá 16 bits extras, para ser utilizado, por exemplo, para controles de início e fim
de quadros de transmissão;
▪ Sua principal desvantagem é o overhead de 25% devido ao bit extra.
(sobrecarga)
Sequência de Dados 1 0 1 1 1 0 1 0
100BASEFX 4B/5B
2 FIBRAS NRZI 1 0 1 1 1 1 0 1 1 0
S086
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.71)
Codificação MLT-3
Uma interface MLT-3 emite menos interferência eletromagnética e requer menos largura de banda do que a
maioria das outras interfaces binárias ou ternárias que operam na mesma taxa de bits, como código
Manchester ou Alternate Mark Inversion
S087
P92/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.72)
Codificação MLT-3
S088
P93/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.73)
Codificação PAM5
S089
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.74)
Quando o canal de comunicações possui uma largura de banda inferior a do sinal, utiliza-se os recursos
de multiplexação para agrupar sinais de informação de acordo com a largura de banda do canal;
Existem três métodos de multiplexação:
▪ Pela divisão do tempo de transmissão
▪ Pela modulação em portadoras analógicas
▪ Pela modulação em comprimento de onda de feixes laser.
WDM
S091
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.76)
FDM – Frequency Division Multiplex
Multiplex por divisão de frequência
A Multiplexação por Divisão de Frequência (FDM – Frequency Divison Multiplex), foi a primeira
técnica a ser desenvolvida.
Os sinais analógicos da fonte de informação (telefonia com 4 kHz) eram modulados numa
sub-portadora senoidal
fportadora
SINAL FDM
S092
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.77)
TDM – Time Division Multiplex
Multiplex por divisão de tempo
A Multiplexação por Divisão do Tempo (TDM) foi uma evolução natural do PCM, onde vários canais são
multiplexados num único canal, pela associação de cada canal em intervalos de tempo diferentes.
▪ Apenas utilizado com sinais digitais (PCM);
▪ Necessita de menor potência de transmissão;
▪ Melhor repetição (menor ruído, maior largura de Banda);
▪ Maior aplicabilidade entre fabricantes (Sistemas PDH, SDH, SONET, etc).
S094
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.79)
TDM – Time Division Multiplex
Hierarquia Digital
TRIBUTARIOS
4 x 30 canais
TRIBUTARIOS
4 x 120 canais
TRIBUTARIOS
4 x 480 canais
1920 canais
30 + 2 CANAIS DE 64 kbps
S095
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.80)
TDM – Time Division Multiplex
Multiplexador
O multiplexador TDM é síncrono e preenche os slots com os dados sequencialmente.
S096
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.81)
TDM – Time Division Multiplex
Multiplexador ATDM
No multiplexador estatístico ou TDM Assíncrono, os slots, que não tem tráfego, serão preenchidos com
dados de outras portas.
Esta é a base do padrão ATM.
S097
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.82)
WDM – Wavelenght Division Multiplex
A luz é uma onda eletromagnética de alta frequência e identificada pelo seu comprimento de onda.
A velocidade da onda é o produto da freqüência pelo comprimento de onda. Estas duas grandezas são
equivalentes, mas inversamente proporcionais.
Chama-se de CWDM (Coarse WDM) o sistema que utiliza até 18 comprimentos de onda numa mesma fibra,
sendo aplicado em transmissões a 10Gbps para redes locais
1 1
22
1 1 33 1 1
2 2 44 2 2
MUX DEMUX
3 3 3 3
4 4 4 4
S097
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.83)
▪ Resistência
▪ Indutância
▪ Capacitância
CANAIS DE ▪ Condutância
COMUNICAÇÃO ▪ Comunicação de dados
▪ Cabos de CCA
▪ Cabos de par trançado
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.84)
Cabos Metálicos
As linhas ou canais de transmissão metálicos são descritos por parâmetros de rede distribuídos por
unidade de comprimento :
▪ Resistência ( R )
▪ Indutância ( L )
▪ Capacitância ( C )
▪ Condutância ( G )
S100
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.85)
Resistência
A resistência de um condutor em corrente contínua limita a corrente elétrica que pode percorrê-lo;
A resistência varia de acordo com:
S101
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.86)
Resistência
As perdas de corrente da blindagem do cabo, quando utilizados cabos de pares trançados blindados
também contribuem.
S102
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.87)
Resistência
Devido ao efeito pelicular, tem-se uma redução na área utilizada da seção reta do condutor, provocando
aumento da resistência.
Baixas Altas Frequência Porcentagem
Utilizada
Frequências Frequências
20 KHz 100%
- -- -- - ---
- - -- -- - -- -- 4,2 MHz 100%
- - - --
- - -- - -- --
- - - -- - - - - -- - 25 MHz 68,5%
- -
135 MHz 33,9%
750 MHz 15,25%
Ref: 24AWG - Material legado da MF101 (Furukawa)
Secção reta do condutor
S103
P108/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.88)
Indutância
S104
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.89)
Condutância
S105
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.90)
Capacitância Mútua
Este parâmetro tende a atenuar sinais de alta frequência transmitidos pelo cabo de pares trançados;
A capacitância mútua, em campo, depois do lançamento dos cabos, sofre a influência de muitos fatores
externos e de instalação como:
▪ Umidade presente na tubulação
▪ Temperatura
▪ Dobras nos cabos
▪ Estrangulamento dos condutores
O pigmento utilizado na coloração do isolante de cada condutor deve ser escolhido de modo que a
variação do polietileno não seja considerável e, consequentemente, a capacitância mútua não seja
afetada por esse fator.
S106
P111/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.91)
Impedância Característica
▪ A impedância dos dois devem possuir o mesmo valor, caso contrário, ocorrerá a perda por reflexão.
S107
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.92)
Reflexão
A reflexão é expressa através do coeficiente de reflexão, que relaciona o casamento de impedância entre
dois dispositivos.
S108
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.93)
Cabos de Par Trançado
O par trançado consiste em dois fios de cobre isolados, que são trançados (binados)
entre si.
S109
P114/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.94)
Sistema de Medida
Nas especificações dos condutores, o seu diâmetro é identificado conforme o Sistema AWG (American
Wire Gauge); Calibre de fio Americano
O AWG representa quantas vezes o fio deve ser processado para atingir o seu tamanho (bitola ou
diâmetro) final.
S110
P115/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.95)
U/UTP
U - Não blindado
x / xTP S- Folha
U - Unshielded
S- Screnned
Blindagem dos Pares F- Blindado
Blindagem Global F- Foiled
TP- Par Trançado
TP- Twisted Pair
U - Não blindado
S- Triagem
TP- Par Trançado
S/UTP U/FTP S/FTP SF/UTP F/UTP F/FTP
IL083
S111
P116/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.96)
Resistência elétrica:
A resistividade do Cobre eletrolítico é 1,72 x 10-8 Ω.m enquanto que do Alumínio é de 2,82 x 10-8 Ω.m
(Ohm metro). Portanto, a mistura de cobre e alumínio no condutor tipo CCA resulta em condutor
com resistência elétrica aproximadamente 40% maior do que a de um condutor de cobre puro de
mesmo diâmetro.Quanto maior for este valor, pior se torna o desempenho na transmissão de dados
para aplicações em cabeamento estruturado.
Fonte : https://www.furukawalatam.com/pt-br/conexao-furukawa-detalhes/cabos-lan-com-aluminio-cladeado-em-cobre-cca
S112
P117/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.97)
O alumínio apresenta uma maleabilidade menor se comparado ao cobre. Isto quer dizer que microfissuras
ou quebra podem ocorrer com mais facilidade em cabos com condutores de alumínio do que em cabos
com condutores de cobre. Diante disso, surgem duas situações: a primeira, o não atendimento as normas
internacionais e a segunda, as implicações operacionais do produto dentro das categorias estabelecidas.
São identificados problemas como resistência de loop elevada, NEXT, ACR-F, atenuação e perda de retorno
(RL). Algumas destas características vão influenciar mais que outras em função da distância e da aplicação,
porém, ao longo do tempo tendem a deteriorar a qualidade de transmissão até a perda total de
conectividade.
Fonte : https://www.furukawalatam.com/pt-br/conexao-furukawa-detalhes/cabos-lan-com-aluminio-cladeado-em-cobre-cca
S113
P118/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.98)
Cabos de Cobre
Os cabos de cobre para comunicação de dados, possuem 4 ou 25 pares, com impedância de 100 ohms e
condutores com bitola de 22 a 28 AWG;
Categoria 5e
IL114A
Para os cabos de par trançado, o passo de trançamento (binagem) dos condutores são diferentes, afim de
reduzir o acoplamento entre eles.
Categoria 6 Categoria 6A
IL114B IL114D
IL114C IL114E IL114F
S114
P119/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.99)
Os cabos de pares trançados blindados são cabos de 4 pares que possuem uma camada de blindagem
metálica que pode ser uma folha (foilled) recobrindo o conjunto dos pares ou uma malha (screened);
A utilização da blindagem:
▪ Proporciona uma proteção contra as interferências de ondas eletromagnéticas;
▪ Reduz a irradiação gerada pelo próprio cabo;
Seguem os mesmos parâmetros de testes dos cabos U/UTP, com impedância de 100 ohms e condutores
com bitola de 24 AWG;
Aplicado em ambientes ruidosos, como por exemplo, em fábricas e centros de radiocomunicação.
F/UTP
F/UTP
IL115A
IL115B
S115
P120/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.100)
O cabo categoria 8 é recomendado para data centers de alta performance que necessitam de
transmissões de 25 Gbps ou 40 Gbps, suportando as aplicações Ethernet 25GBASE-T ou 40GBASE-T,
respectivamente.
De acordo com a norma ANSI/TIA-568.2, o cabo categoria 8 é limitado a instalações de até 30 metros, em
canal com duas conexões utilizando conectores RJ-45, permitindo a interoperabilidade e compatibilidade
com as categorias anteriores (Cat.5e, 6 e 6A).
F/FTP
S116
P121/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.101)
Transmissão Balanceada
Interferências externas são acopladas igualmente nos dois fios e são praticamente canceladas quando a
diferença de tensão é retirada no receptor;
Trançamento Primário:
É o trancamento VARIÁVEL entre cada par
num cabo multipar.
Trançamento Secundário:
Trançamento aplicado a todos os pares de
um cabo.
S117
P122/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.102)
Uma blindagem aterrada pode reduzir o acoplamento eletrostático, entretanto em linhas não
balanceadas pode-se observar a formação de “loops de terra” se a referência for atrasada em ambas
extremidades do condutor.
Emissor Receptor
Interferência
Sinal
Referência
Corrente de terra baixa implica em queda de tensão
Terra
Fonte: USP Lab .Industrial
Comum
IL090A
S118
P123/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.103)
Atenuação
S119
P124/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.104)
Velocidade de Propagação
A velocidade de propagação nominal (NVP) é expressa como uma porcentagem da velocidade da luz.
A NVP pode ser medida em campo ou fornecida pelo fabricante, variando de 60% a 80% conforme a
norma ANSI/TIA 568.
S120
P125/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.105)
Propagation Delay
Atraso de propagação
O Propagation delay é medido em ns, e representa o tempo gasto para um sinal transmitido, percorrer um
par de um cabo, e alcançar o receptor na outra extremidade.
O valor é dado em ns (nanossegundos).
ILS121
S121
P126/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.106)
Delay Skew
É a diferença entre o atraso da propagação do sinal, do par mais rápido e o par mais lento em um cabo
de par trançado. O valor é dado em ns (nanossegundos)
Valores menor de Delay Skew são melhores.
IAL122A
S122
P127/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.107)
Crosstalk
Crosstalk (Diafonia)
A Crosstalk(diafonia), medida em dB, ocorre quando um par em transmissão irradia sinal para o ambiente
e este interfere nos pares de condutores adjacentes.
A Crosstalk é mais crítica para as frequências mais altas.
O efeito da Crosstalk entre os pares do canal é um fator limitante do desempenho do sistema de
comunicação. O Crosstalk pode ser NEXT ou FEXT, dependendo do local de medida Near (perto) da fonte
geradora, ou FAR (Distante), ou seja o outro extremo.
FEXT
IL091A IL091B
NEXT FEXT
S123
P128/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.108)
Num cabo com vários pares, onde ocorram transmissões e recepções simultâneas, haverá uma
sobreposição das interferências produzidas por todos os pares transmissores, sobre os demais.
O teste de Power Sum (PS) leva em consideração a influência de crosstalk de todos os pares de um cabo
em relação a um par.
Neste método, o ruído é medido em um par enquanto será injetados sinais de igual potência nos demais
pares, desta forma é possível avaliar o PS-NEXT e o PS-FEXT.
IL092
S124
P129/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.109)
Return Loss
Perda de retorno
Incident
Signal
Reflected
IL125
Signal
S125
P130/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.110)
IL094
Valor do ACR-N
S126
P131/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.111)
PS-ACR-N
Power Sum ACR Next
Com o surgimento das transmissões simultâneas e bidirecionais, foi acrescentada outra medida o PSACR
- Relação Atenuação/Diafonia Power Sum, que englobaria o ruído produzido pelos outros pares.
A banda passante de um cabo de par trançado é o conjunto de frequências onde PSACR é positivo
(PSACR>0)
S127
P132/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.112)
ACR-F
IL128A IL128B
S128
P133/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.113)
Está relacionado com a interferência entre os cabos que estão agrupados dentro de dutos, eletrocalhas
ou racks.
A transmissões de dados em 10 Gbps, é bidirecional, em todos os pares de um cabo, nesta
implementação a irradiação de sinais (ruídos) ultrapassou os limites da capa do cabo, podendo interferir
nos pares internos dos cabos adjacentes.
CAT 6A F/UTP
IL129B
S129
P134/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.114)
▪ Norma ISO/IEC 11801 de 1995 criada pela ISO/IEC (International Standards Organization /
International Electrotechnical Commission).
S130
P135/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.115)
▪ Espectro Eletromagnético
▪ Janelas Ópticas
▪ Reflexão e Refração
Noções Básicas de ▪ Tipos de Fibras ópticas
Óptica ▪ Fontes de Luz
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.116)
UV IR
(ULTRAVIOLET) VISIBLE (INFRARED)
UV (ULTRAVIOLET) IR (INFRARED)
Faixas: Faixas:
UVA 400nm–320nm Near 700nm-1500nm
UVB 320nm-280nm Mid. 1500nm-3000nm
UVC 280nm-100nm Far. 3000nm-106 nm
S132
P137/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.117)
Quando um feixe de luz atinge uma superfície de vidro parte da luz incidente é refletida, e parte é
refratada
O raio refratado muda de direção devido à mudança de velocidade em função da densidade do meio.
Quanto mais denso o novo meio, menor a velocidade do raio refratado.
O índice de refração (n), é a relação entre a velocidade da luz (c) e a velocidade do raio no meio (v)
IAL099A
S134
P139/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.119)
O princípio pelo qual a luz se propaga no interior de uma fibra óptica é fundamentado na reflexão total
da luz.
As fibras ópticas são constituídas, de Materiais dielétricos com uma estrutura cilíndrica composta por
uma região central, denominada núcleo, por onde trafega a luz e uma região periférica, denominada
casca, que envolve o núcleo;
Revestimento
CLADDING Primário (Acrilato)
(Casca)
▪ Existe uma variedade de fibras ópticas, cada qual voltada a uma aplicação específica;
▪ As fibras ópticas podem variar, de acordo com os materiais, dimensões e os processos de fabricação;
A classificação mais utilizada é quanto às características de transmissão, onde são utilizadas as seguintes
fibras:
MM - MultiMode
SM - SingleMode.
MultimodE
Source
Singlemode
IAL101
S136
P141/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.121)
▪ O núcleo da fibra multimodo oferece diversos modos de propagação para o feixe de luz percorrer o
núcleo;
▪ As aplicações com as fibras multimodo são restritas com relação à distância e à capacidade de
transmissão;
▪ As dimensões padronizadas no mercado são núcleos de 50 μm ou 62,5 μm e casca de 125 μm.
S137
P142/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.122)
▪ As fibras monomodo possuem um único modo de propagação e a dimensão do núcleo 9 μm com a casca
em torno de 125 μm;
▪ As fibras monomodo também se diferenciam pela variação do índice de refração do núcleo em relação à
casca:
▪ Índice degrau standard
▪ Dispersão deslocada (dispersion shifted)
▪ Non-zero dispersion (nzd).
▪ As características de transmissão das fibras monomodo são superiores às características das fibras
multimodo;
▪ As fibras monomodo, apresentam atenuações menores que as fibras multimodo, aumentando a distância
das transmissões sem o uso de repetidores;
Singlemode
S138
P143/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.123)
Nas fibras ópticas são considerados dois parâmetros principais como características de transmissão:
PERDA DE INSERÇÃO
▪ INSERTION LOSS: limita a distância total do canal, e é afetada pelo raio de curvatura da fibra durante o
percurso e na acomodação final do cabo de fibra, e afetada pelos diversos processos de emenda e
conectorização;
DISPERSÃO
▪ DISPERSION: está relacionada a largura de banda disponível, pois provoca o alargamento dos pulsos
luminosos gerando a interferência Inter simbólica (ISI).
S139
P144/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.124)
S140
P145/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.125)
Dispersão
A dispersão limita a largura de banda do sinal transmitido, e representa o alargamento temporal do pulso
óptico, resultando na superposição de pulsos;
Existem diversos fenômenos que provocam dispersão, sendo relacionados com a distância percorrida, o
comprimento de onda do sinal luminoso, taxa de transmissão, geometria, etc.;
S141
P146/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.126)
Fontes Luminosas
Multimode Multimodo
LED (Light Emiting Diode);
VCSEL (Vertical-Cavity Surface Emitting Laser); LED (diodo emissor de luz);
VCSEL (Laser Emissor de Superfície de Cavidade Vertical);
Singlemode Monomodo
ILD (Díodo de Laser de Injeção);
ILD (Injection Laser Diode);
S142
P147/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.127)
Rede de Computadores
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.128)
A rede de computadores permite que 2 ou mais computadores possam ser interconectados entre si, por
um ou mais meios físicos de transmissão, e oferece ferramentas de comunicação para compartilharem
informações e recursos.
S144
P149/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.129)
Vantagens
S145
P150/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.130)
Modelos de Computação
S146
P151/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.131)
Modelos de Computação
S147
P152/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.132)
Modelos de Computação
Rede Colaborativa – A rede colaborativa é um tipo sinérgico de rede distribuída, onde os computadores da
rede compartilham realmente os recursos de processamento, em vez de simplesmente comunicar dados
entre computadores.
S148
P153/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.133)
▪ BAN
▪ PAN
▪ LAN
CLASSIFICAÇÃO ▪ CAN
DE REDES ▪ MAN
▪ WAN
Em relação a extensão ▪ SAN
▪ GAN
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.134)
Classificação de Redes
Warehous
Branch
e
Office
Central
Office
MAN
SAN
S150
P155/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.135)
Classificação de Redes
BAN
S150a
P156/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.136)
Classificação de Redes
PAN (Personal Area Network) – cobre uma área próxima ao usuário, e costumam conectar telefones
celulares, computadores, dispositivos de controle, geralmente conectados por sistemas Wireless,
Bluetooth, Infravermelho, USB (Universal Serial Bus), entre outros;
PAN
S151
P157/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.137)
Classificação de Redes
LAN (Local Area Network) – é um ambiente de rede resultante de uma combinação de hardware, software
e mídia de transmissão que conecta diversos pontos, dentro de um prédio;
LAN
S152
P158/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.138)
Classificação de Redes
CAN (Campus Area Network) – possibilita a interligação de redes locais (LAN) entre prédios próximos ou
adjacentes, semelhante a campus universitários, bases militares e parques industriais;
Warehouse - Armazém
Warehouse Branch office - Filial
Branch
Office
Central
Office
Factory CAN
S153
P159/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.139)
Classificação de Redes
SAN (Storage Area Network) – é uma rede sem fio de dispositivos de computação incorporados dentro
do corpo como implantes;
storage
Storage
SAN
Servers
S153a
P160/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.140)
Classificação de Redes
Multiptenant customer
Basestation Multi inquiino cliente
Multi-tenant
MAN Customers
Core
SOHO
Small Office Home Office
Network
Repeator SME
Basestation
Customer
S154
P161/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.141)
Classificação de Redes
WAN
S155
P162/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.142)
Classificação de Redes
S156
P163/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.143)
PADRONIZAÇÃO
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.144)
Padronização
A comunicação entre qualquer equipamento de telecomunicação só pode existir se eles possuírem uma
linguagem em comum chamada de protocolos;
Fisicamente as características elétricas e ópticas dos transmissores e receptores tem que ser
compatíveis e o tratamento dado a estas informações deve ser comuns;
S158
P165/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.145)
ÓRGÃOS NORMATIVOS
Padronização
ORGÃOS NORMATIVOS
ANSI/TIA NEMA INTERTEK ICEA NFPA IETF IEEE BICSI ASHRAE UL ISO IEC ITU-T CENELEC ABNT ANATEL
S158a
P166/227
101 - de
As principais organizações e associações Introdução a tecnologia
padronização na de redes (pag.146)
área Telecomunicação são:
ITU-T International Telecommunication Union ICEA Insulated Cables Engineers Association
ISO International Organization for Standardization IETF Internet Engineering Task Force
IEC International Electrotechnical Commission
S158b
P167/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.147)
Padronização ANSI/TIA
Common Standards Premises Standards Cabling and Component
Standards
ANSI/TIA-568.0 ANSI/TIA-568.2
ANSI/TIA-568.1 (Commercial)
(Generic) (Balanced twisted-pair)
ANSI/TIA-569 ANSI/TIA-568.3
ANSI/TIA-570 (Residential)
(Pathways and spaces) (Optical Fiber)
ANSI/TIA-606 ANSI/TIA-568.4
ANSI/TIA-942 (Data Centers)
(Administration) (Broadband coaxial)
ANSI/TIA-607
ANSI/TIA-1005 (Industrial)
(Bounding and grounding [earthing])
ANSI/TIA-758
ANSI/TIA-1179 (Healthcare)
(Outside plant)
S159
P168/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.148)
Em 1978, a ISO (International Organization for Standardization) criou um modelo para especificar a
sequência de processos necessários para a transferência de mensagens entre aplicações rodando em
sistemas diferentes.
Este modelo foi chamado de Open Systems Interconnection Reference Model, comumente conhecido como
modelo OSI (Open System Interconnection);
(Interconexão de sistemas abertos)
O modelo OSI é estruturado em 7 LAYERS (camadas).
S160
P169/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.149)
OSI model
Layer (PDU) Function[19]
APIs de alto nível, incluindo compartilhamento de recursos, acesso remoto a
7 Application arquivos
Tradução de dados entre um serviço de rede e um aplicativo; incluindo
6 Presentation codificação de caracteres, dados compressão e criptografia/descriptografia
Data
Host
Gerenciar sessões de comunicação, ou seja, troca contínua de
layers
5 Session informações na forma de múltiplas transmissões de ida e volta entre
dois nós
Segment, Transmissão confiável de segmentos de dados entre pontos em uma rede,
4 Transport incluindo segmentação, reconhecimento e multiplexação
até 4
Datagram
Estruturação e gerenciamento de uma rede de vários nós, incluindo
ESTUDO 3 Network Packet endereçamento, roteamento e controle de tráfego
Media Transmissão confiável de quadros de dados entre dois nós conectados
layers
2 Data link Frame
por um camada física
Transmissão e recepção de fluxos de bits brutos em um meio
1 Physical Symbol físico
S161
P170/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.150)
Layer 1 - Camada física– responsável pela ativação e desativação de conexões físicas conforme solicitação da
camada de enlace. Esta camada especifica as características mecânicas, elétricas, funcionais e procedurais;
Layer 2 - Camada de enlace– realiza a transferência de dados sobre uma conexão física de maneira confiável.
É responsável pelo estabelecimento e liberação da conexão de enlace, montagem e delimitação de quadros,
controle de sequência, controle de fluxo e controle de erro;
Layer 3 - Camada de rede – oferece ao nível de transporte independência quanto a considerações de chaveamento
e roteamento, definindo o endereçamento lógico e realizando o roteamento dos pacotes;
cai na prova
S162
P171/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.151)
Layer 4 - Camada de transporte– destina-se a ocultar a complexidade da estrutura da rede para a camada
superior.
Esta camada organiza as mensagens de nível mais alto em segmentos e entrega a camada de rede;
Layer 7 - Camada de aplicação– Inclui todos os tópicos e funções específicas para serviços de rede, tais como,
serviços de Banco de dados, Arquivos, Impressão, Mensagens, e Aplicações.
cai na prova
S163
P172/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.152)
História
1980 – são desenvolvidos os padrões de LAN e MAN, no documento chamado IEEE 802.3
P173/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.153)
▪ Topologia de Redes
TOPOLOGIAS DE REDES ▪ CSMA/CD
▪ Protocolos Ethernet
▪ Ethernet 400 Gbps
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.154)
Topologias de Rede
A topologia da rede é a forma de interligação entre os sistemas de computadores, e pode ser lógica ou física.
S167
P176/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.156)
Carrier sense multiple access
protocolo colisão colosion detection (CSMA/CD)
(Sentido da Portadora)
CS (Carrier Sense): Capacidade de identificar se está ocorrendo
transmissão, ou seja, o primeiro passo na transmissão de dados
numa rede Ethernet é verificar se o cabo está livre.
(Acesso múltiplo)
MA (Multiple Access): Capacidade de múltiplos nós
concorrerem pela utilização da mídia, ou seja o protocolo
CSMA/CD não gera nenhum tipo de prioridade (daí o nome de
Multiple Access, acesso múltiplo). Como o CSMA/CD não gera
prioridade pode ocorrer de duas placas tentarem transmitir
dados ao mesmo tempo. Quando isso ocorre, há uma colisão e
nenhuma das placas consegue transmitir dados.
S168
P177/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.157)
Carrier sense multiple access
colosion detection (CSMA/CD)
▪ CD (Collision Detection): É
responsável por identificar colisões
na rede.
S169
P178/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.158)
S170
P179/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.159)
Ethernet IEEE
BANDWIDTH METÁLICO – PAR TRANÇADO ÓPTICO
10 Mbps FULL/HALF-DUPLEX IEEE 802.3i (10BASE-T) MMF SMF
Par trançado 2 pares
[Codificação Manchester]
100 Mbps FULL/HALF-DUPLEX IEEE 802.3u (100BASE-T) MMF 100BASE-FX. (1300 SMF 100BASE-LX10 (1310
Auto negociação Par trançado 2 pares nm) nm)
[Codificação MLT-3]
TBL171
S171
P180/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.160)
Ethernet IEEE
Protocolo
B Tecnologia :
NNNNbaseAB Óptica:
R = transmissão serial para LAN usando codificação 64B/66B;
X = transmissão em WDM com 4 comprimentos de onda, para LAN usando
codificação 8B10B;
W = transmissão serial para WAN – o quadro é compatível com SONET OC-192c e
Bandwidth STM-64.
Largura de banda
A Meio:
T – Par trançado metálico
S – Óptico Short wave – primeira Janela – 850nm(MM)
L – Óptico Long wave – segunda Janela – 1300nm (MM) ou 1310nm (SM)
E – Óptico Extra Long – Terceira Janela – 1550nm(SM)
S172
P181/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.161)
Protocolo
O padrão 2.5 Gbps, está documentado no IEEE802.3bz, utiliza o mesmo quadro do IEEE802.3;
Aplicado na interligação com redes de alta velocidade, com conexões metropolitanas de telecomunicações,
ou entre prédios da rede campus ou em backbones de LANs;
S173
P182/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.162)
S174
P183/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.163)
Fonte: OFS
S175
P184/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.164)
LaserwayWave FLEX 550 (OM4) Fiber LaserwayWave FLEX 550 (OM4) Fiber
S176
P185/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.165)
▪ Conceito WIFI
REDES WIFI ▪ Tipos de tecnologia WIFI
▪ Interferências
▪ Canais
▪ Faixas reservadas
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.166)
WiFi
▪ É uma comunicação sem fio de baixa potência que é utilizada por vários dispositivos eletrônicos.
▪ No Wi-Fi um roteador funciona como uma central de comunicação conectada a uma rede cabeada.
▪ Os dispositivos móveis podem se conectar e comunicar via ondas de rádio
▪ com o roteador trocando dados e informações.
▪ Em redes Wi-Fi normalmente são utilizadas senhas que fazem com que o acesso a essas redes não
seja público e, ao mesmo tempo, essas senhas são utilizadas no processo de cifragem dos dados que
estão sendo transmitidos entre os clientes e roteador.
▪ O tipo de transmissão sem fio Wi-Fi segue os padrões estabelecidos pelo IEEE 802.11.
S178
P187/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.167)
WiFi
S179
P188/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.168)
WiFi
Atenuação do sinal
OBSTÁCULO ATENUAÇÃO
Parede de gesso cartonado 3 dB
Parede de vidro com armação de metal 6 dB
Parede de Tijolo 4 dB
Janela de escritório 3 dB
Porta de metal 6 dB
Porta de metal de tijolos 12 dB
Posição da cabeça e do telefone 3 a 6 dB
Fonte: Solução Wireless Furukawa TBL180
S180
P189/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.169)
WiFi
2.412
2.417
2.422
2.427
2.432
2.452
2.462
2.467
2.472
2.484
2.437
2.442
2.447
2.457
Channel 5 Channel 10
Channel 4 Channel 9 Channel 14
Channel 3 Channel 8 Channel 13
Channel 2 Channel 7 Channel 12
3 Non-Overlapping Channel 1 Channel 6 Channel 11
4-ch for Non-US Channel 1 Channel 5 Channel 9 Channel 13
S181
P190/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.170)
WiFi
S182
P191/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.171)
WiFi
Como a banda de 2,4 Ghz está livre de radar, as regras do DFS se aplicam apenas à faixa de 5,250 a 5,725 Ghz.
S183
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.172)
▪ RS232C
INTERFACES ▪
▪
RS485
USB
▪ BLUETOOTH
▪ RFID
▪ NFC
▪ FIBER CHANNEL
▪ SATA
▪ PCIe
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.173)
interface serial RS 232-C
RS-232 (também conhecido por EIA RS-232C ou V.24) é um padrão de
protocolo para troca série de dados binários entre um:
• DTE (terminal de dados, de Data Terminal equipment) e um Conectores
DB25
▪ DCE (comunicador de dados, de Data Communication equipment).
É comumente usado nas portas seriais dos PCs
A Eletronics Industries Association (EIA), que padronizou o RS-232-C em 1969
Muitos dispositivos suportam velocidade de 115 200 bps.
Sinal Significado
SG ou GND Terra Conectores
TD ou TX Transmissão de dados DB9
RD ou RX Recepção de dados
DTR Terminal de dados pronto
DSR Conjunto de dados pronto
RTS Pronto para enviar(computador)
CTS Envie os dados (modem)
DCD Portadora detectada
RI Indicador de telefone tocando
FG (Frame Ground)
S183a
P194/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.174)
RS 485
A tecnologia RS-485 continua como base de muitas redes de comunicação. As principais
vantagens da interface RS-485 são:
- Troca de dados bidirecional através de um par de fios trançados;
- Suporte para vários transceptores conectados à mesma linha, ou seja, a capacidade de
criar uma rede;
- Comprimento longo da linha de comunicação;
- Alta velocidade de transmissão.
Protocolo RS232 RS485
Tipo de protocolo Duplex Semi-duplex
Tipo de sinal Desbalanceado Balanceado
Número de dispositivos 1 transmissor e 1 receptor Até 32 transmissores e 43 receptores
Transferência máxima de
19,2 Kbps por 15 metros 10 Mbps por 15 metros
dados
Comprimento máximo do Aproximadamente 15,25 metros a
Aproximadamente 1220 metros a 100 Kbps
cabo 19,2 Kbps
Corrente de saída 500mA 250mA
Voltagem mínima de entrada +/- 3V 0,2V diferencial
S183b
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.175)
USB
USB é a sigla para Universal Serial Bus, é um tipo de interface serial simples rápida e que permite a conexão de
diversos equipamentos ao computador(inclui-se tablets e aparelhos celulares.
Surgiu em 1995, através empresas — entre elas, Microsoft, Intel, NEC, IBM e Apple — formaram um consórcio para
estabelecer um padrão. É possível conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo em uma única porta USB. Isso
pode ser feito, por exemplo, por meio de hubs.
USB-c
S183c
P196/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.176)
BLUETOOTH
Bluetooth é uma especificação de rede sem fio de âmbito pessoal (Wireless personal area networks – PANs)
consideradas do tipo PAN ou mesmo WPAN. O Bluetooth provê uma maneira de conectar e trocar informações
entre dispositivos como telefones celulares, notebooks, computadores, impressoras, câmeras digitais e consoles de
videogames digitais através de uma frequência de rádio de curto alcance globalmente licenciada e segura.
As especificações do Bluetooth foram desenvolvidas e licenciadas pelo "Bluetooth Special Interest Group"
Taxa de
Versão
transmissão
Potência máxima
Versão 1.2 1 Mbps Alcance
Classe permitida
(Aproximadamente)
Versão 2.0 + EDR 3 Mbps
Versão 3.0 24 Mbps Classe 1 100 mW (20 dBm) até 100 metros
Versão 4.0 25 Mbps Classe 2 2.5 mW (4 dBm) até 10 metros
Versão 5.0 50 Mbps Classe 3 1 mW (0 dBm) ~ 1 metro
S183d
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.177)
RFID
S183e
P198/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.178)
NFC
Near-field communication (NFC), é uma tecnologia que permite a troca de informações sem fio e de
forma segura entre dispositivos compatíveis que estejam próximos um do outro, que funciona a 13.56
MHz. Ou seja, logo que os dispositivos estejam suficientemente próximos, a comunicação é estabelecida
automaticamente, sem a necessidade de configurações adicionais. Estes dispositivos podem ser
telefones celulares, tablets, crachás, cartões de bilhetes eletrônicos, pulseiras e qualquer outro
dispositivo que tenha um chip NFC.
Tag NFC
mesmo conceito do RFID Aproximação do celular ao aplicativo de pagamento
S183f
P199/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.179)
FIBER CHANNEL
comunicação dentro rede SAN- comunicação servidor e as unidades de discos
Fibre Channel apareceu inicialmente em 1988, sendo
aprovado pela ANSI em 1994, com o objetivo de simplificar o
sistema HIPPI (High Performance Parallel Interface) que
tinha as desvantagens de usar 50 pares de cabos, conectores
enormes e um limite pequeno de distâncias permitidas. Os
protocolos Fibre Channel apareceram para simplificar as
ligações e diminuir as perdas de sinal, aumentando assim as
distâncias máximas permitidas. Também adicionou suporte
para protocolos de várias camadas de "alto-nível", incluindo
SCSI, ATM e IP, sendo o SCSI o mais usado
S183g
P200/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.180)
SATA
Serial ATA, SATA (Serial Advanced Technology Attachment) é uma tecnologia de transferência de dados
em série entre um computador e dispositivos de armazenamento em massa (mass storage devices)
como unidades de disco rígido e drives ópticos.
Os cabos Serial ATA são formados por dois pares de fios (um par para transmissão e outro par para
recepção) usando transmissão diferencial, e mais três fios terra, totalizando 7 fios, o que permite usar
cabos com menor diâmetro que não interferem na ventilação do gabinete.
O padrão Serial ATA usa o esquema de codificação conhecido como 8B/10B, também usado na Fast
Ethernet.
Características SATA 1.5 Gb/s SATA 3 Gbps SATA 6 Gbps
Frequência do
100 MHz 100 MHz 100 MHz
barramento
Codificação 8B/10B 80% 80% 80%
bits/Byte 8 8 8
Velocidade máxima
1,5 Gbitps 3 GBip/s 6 GBitps
teórica
S183g
P201/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.181)
PCI EXPRESS
PCI-Express é o padrão de comunicação criado em 2003 pelo grupo Intel, Dell, HP e IBM para substituir
os padrões PCI, PCI-X e AGP que fazem a comunicação entre placas de expansão e a placa mãe,
utilizadas em computadores pessoais para transmissão de dados.
S183h
P202/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.182)
POE
POWER OVER ETHERNET
POE
PODER SOBRE ETHERNET
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.183)
Definido pelo IEEE 802.3af (2003), Data Terminal Equipment Power via Media Dependent Interface,
define o fornecimento de energia para equipamentos com interface Ethernet, pelo mesmo cabo de
dados;
Pode-se alimentar dispositivos de baixo consumo, que muitas vezes são instalados em locais onde não
há ponto da rede elétrica, como telefones IP, Access Points, câmeras de CFTV, alarmes e sensores;
A energia é corrente contínua:
▪ Potência máxima varia de 15,4 W a 100 W dependendo da versão.
▪ Tensão entre 44 V e 57 V, nominalmente é referida como 48 V.
S185
P204/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.184)
S186
P205/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.185)
O método A é compatível com
10:100/1000BASE-T e potência de transmissão
simultaneamente com dados usando o centro Power Over Ethernet (PoE)
toque do transformador
S187
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.186)
INJETOR MIDSPAN
S188
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.187)
O Ethernet in the First Mile (EFM) é reconhecido pelo IEEE 802.3ah, fornecendo o sinal Ethernet no
acesso do assinante;
O EFM pode ser atendido por linha discada, xDSL e/ou cable modem;
Os tipos de acesso são baseados na tecnologia FTTx (Fiber To The x) que são redes de acesso de alto
desempenho baseadas em fibra óptica:
▪ FTTB – Fiber-To-The-Building;
▪ FTTA – Fiber-To-The-Apartment;
▪ FTTH – Fiber-To-The-Home;
S190
P209/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.189)
ISDN (Integrated services digital network)
(Rede digital de serviços integrados)
O ISDN foi introduzido nos Estados Unidos no início dos anos 80,
baseado em transmissão digital de serviços de dados, voz e
imagem.
O circuito possui dois canais:
Canal B - transporta os sinais de dados gerados pelos
dispositivos, com velocidade de 64 kbps;
Canal D – transporta a sinalização e possibilita um
gerenciamento out-of-band com velocidade variável
(tipicamente 16 ou 64kbps)
O ISDN possui dois tipos de serviços:
BRI 2B+D (Basic Rate Interface), com dois canais, sendo um B
(64 + 64 kbps) e um canal D (16 kbps) a 2 fios;
PRI 23B+D (Primary Rate Interface) ou PRI 30B+D com canais
de 64 kbps a 4 fios.
S191
P210/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.190)
GRUPOS FUNCIONAIS – É formado pelo NTA (Network Terminal Adapter), TE (Terminal Equipment) e TA
(Terminal Adapter);
S192
P211/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.191)
Frame Relay
Transferência de quadro
O Frame Relay é um protocolo de WAN de alta performance que utiliza a comutação de pacotes associada
a circuitos virtuais. O Frame Relay transmite a longas distância com baixa latência.
Tipos de circuitos virtuais no Frame Relay:
PVC (Permanent Virtual Circuit) – oferece o ganho relativo ao uso estatístico de banda do Frame Relay;
(Circuito Virtual Permanente)
SVC (Switched Virtual Circuit) – propicia a conectividade entre quaisquer pontos de origem e destino;
(Circuito Virtual Comutado)
S193
P212/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.192)
As células tem 53 bytes (tamanho fixo), 5 com função de header e 48 para as informações de voz, dados ou
imagem digitalizadas;
Trabalha com diversas taxas de transmissão, tais como 25 Mbps, 51 Mbps, 155 Mbps, 622 Mbps, 2.4 Gbps e
10 Gbps, sobre cabos de par trançado, fibras ópticas MM ou SM.
S194
P213/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.193)
S195
P214/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.194)
▪ A velocidade de transmissão
▪ A distância máxima de transmissão
▪ A variação de débito entre o fluxo ascendente e o fluxo descendente
▪ O carácter simétrico ou não da ligação
simétrico SDSL - velocidade igual trans, e recep
S196
P215/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.195)
S197
P216/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.196)
As taxas de downstream são submúltiplos das velocidades do SONET e do SDH, então, tendo como base
155,52 Mbps (STM1), tem-se 51,84 Mbps, 25,92 Mbps e 12,96 Mbps.
A utilização de cabos telefônicos de pares trançados especiais pode alcançar os 52 Mbps, em distâncias
de até 1.000 m.
S198
P217/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.197)
Essa divisão é efetuada por meio de técnicas conhecidas como FDM (Frequency Division Multiplexing),
ou pelo cancelamento de ecos (Echo cancellation) e outros ruídos, eletronicamente – DMT (Discrete
Multitone Transmition).
O FDM estabelece um canal no sentido computador do usuário-rede (upstream), que pode ser de 16
Kbps a 640 Kbps, um canal no sentido rede-computador do usuário (downstream), que opera na faixa de
1.5 Kbps a 6.1 Mbps, e um canal de 0 a 4 kHz para o serviço normal de telefonia (POTS Plain Old Telephone
Service).
S199
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101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.198)
Cable Modem
Os sistemas tradicionais baseados em cabos coaxiais operam com banda de 330 MHz a 540 MHz,
utilizando 6 MHz por canal de TV.
Para facilitar a sintonização os sistemas de CATV iniciam suas transmissões acima de 50 MHz (referente
ao canal 2).
A faixa de 5 MHz a 42 MHz do espectro de frequência foi reservada para futuras transmissões de
telefonia, serviços de dados e para canais de controle.
Sob a arquitetura HFC (sistema Híbrido com cabos de Fibras e Coaxiais), a largura de banda
downstream se expandiu até 750 MHz ou mais, em geral oferecendo suporte para até 110 canais, cada
um ocupando a largura de banda de 6 MHz.
Na transmissão de dados já são oferecidas velocidades de 8Mbps em downstream e 600kbps a 1Mbps
em upstream.
S200
P219/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.199)
BMS
automação do prédio
S198
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P220/208
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.200)
PROFIBUS é o barramento de campo mais bem-sucedido do mundo, com 58,4 milhões de dispositivos
instalados até o final de 2017, sendo 11,5 milhões deles nas indústrias de processo.
O PROFIBUS é padronizado na IEC 61158 - a base, portanto, foi lançada para interoperabilidade e
compatibilidade. Além disso, o perfil PROFIBUS PA permite o funcionamento cooperativo suave dos
dispositivos de processo no barramento. A atual versão PROFIBUS PA V3.02 inclui muitas funções, que
facilitam ainda mais o manuseio de dispositivos de campo, por exemplo em caso de troca de dispositivos.
Fonte https://www.profibus.com/
S202
P221/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.201)
protocolos dedicados. Modbus - Process field bus
Modbus é um Protocolo de comunicação de dados utilizado em sistemas de automação industrial. Criado
originalmente no final da década de 1970, mais especificamente em 1979, pela fabricante de equipamentos
Modicon.
É um dos mais antigos e até hoje mais utilizados protocolos em redes de Controladores lógicos
programáveis (PLC) para aquisição de sinais(0 ou 1) de instrumentos e comandar atuadores.
Os direitos do protocolo foram transferidos para a Modbus Organization (Organização Modbus) em 2004
e a utilização é livre de taxas de licenciamento.
Fonte
https://modbus.org/docs/Modbus_Appli
cation_Protocol_V1_1b3.pdf
S203
P222/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.202)
VOIP – consiste na comunicação de voz/fax sobre a rede de dados, utilizando a mesma estrutura
dos meios de comunicação e de roteadores para transporte.
Existem aplicativos que utilizam sistemas VOIP através do PC, como o “Skype”, “Netmeeting”, etc.
Um dos principais fatores em um projeto de rede VOIP é o QOS (Quality Of Service) da rede de
dados. (Qualidade de serviço)
Com voz convivemos com problemas de latência, que afetam a qualidade da transmissão.
S204
P223/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.203)
WDM Converged
Evolution of NG PON 2 NG PON 3 WDM/TDM PON
The active GPON NG PON 1 WDMPON 10G WDMPON?
₁ NG PON 4
layer Dinamic
XG PON 1 Wavenlengh
NG PON 3 Switching PON?
XG PON 2 40/100G PON?
TDM
DL 40Gbits or
DL 10Gbits³
100Gbits³
DL 1Gbits⁴
Max capacity DL 2.5Gbtis DL 10Gbits DL 10Gbits⁴ DL 100Gbits
UL 10Gbits³
Per user ² UL 1.25Gbtis UL 2.5Gbits UL 10Gbits³ UL 10Gbits
UL 1Gbits⁴
UL 1-10Gbits⁴
Expected deployment
S205
P224/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.204)
ONU-ID
Cada ONU transmite segundo mapa de transmissão (bandwidth map);
8 Bytes
S206
P225/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.205)
GPON Frame
Upstream GPON Frame Format
Header Payload
S207
P226/227
101 - Introdução a tecnologia de redes (pag.206)
Obrigado!
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.1)
Versão 7.4.7
Acessórios e
equipamentos para Redes
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.2)
▪ Conceito
▪ Hardware
▪ Software
COMPONENTES DE ▪ Switches
▪ Routers
UMA REDE ▪ Interfaces
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.3)
Componentes de uma Rede
▪ Cabeamento
▪ Hardware
▪ Software.
Como em todos os sistemas, para uma rede operar de modo eficiente, deve haver uma correta
integração entre os diversos componentes envolvidos para a sua implantação.
INTRANET
S06
P10/82
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.4)
Cabeamento
S07
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.5)
Cabeamento
Componentes do cabeamento:
▪ Tomadas;
▪ Patch panels;
Ponto de consolidação
▪ Patch Cords e Cordões ópticos;
▪ Infraestrutura de proteção mecânica.
S08
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.6)
Cabeamento
Estes problemas também podem ser produzidos por defeitos nos equipamentos ativos, o que pode
confundir os administradores de rede.
S09
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.7)
Hardware da Rede
S10
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.8)
Hardware da Rede
Servidores
Os servidores são utilizados para executar atividades, tais como, gerenciar a rede, banco
de dados, segurança, aplicativos, arquivos e backups.
S11
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.9)
Hardware da Rede
S12
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.10)
Software
O software é composto pelo sistema operacional da rede, chamado de N.O.S. (Network Operating
System). (Sistema Operação de rede trabalho)
S13
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.11)
Hubs e Repetidores
Repetidor
Os repetidores regeneram o sinal e mantém a integridade da informação que passa por eles, aumentando a
distância atingida entre dois pontos.
Estes equipamentos operam na camada física do modelo OSI. (Interconexão de sistemas abertos)
7 - Aplicação 7 - Aplicação Interfaces com aplicativos
S14
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.12)
Hubs e Repetidores
HUB
Os repetidores regenerativos multiporta deram origem aos hubs, que repetem o sinal gerado em uma porta,
para todas as outras.
São repetidores regenerativos.
7 - Aplicação 7 - Aplicação Interfaces com aplicativos
2 – Enlace de 2 – Enlace de
Dados Dados Endereço físico / Pontes e Switches
S15
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.13)
Switch trabalha na camada 2
endereço MAC: 3 primeiros bites informação ao provedor e o restante nº série
Dispositivos da camada de enlace, que operam em alta velocidade de transmissão, capazes de gerenciar e
encaminhar o tráfego de informações através de suas portas.
O Switch segmenta o tráfego da rede, onde cada placa de rede terá o seu caminho próprio e serão
interligados através de um controle central (SWITCH FABRIC) de acordo com as suas necessidades de
transmissão.
Host 4 Host 5 Host 5
00-01-0E-A3-A1-AA 00-01-0E-A3-A1-BB nº exadecimal 00-01-0E-A3-A1-CC 7 - Aplicação 7 - Aplicação Interfaces com aplicativos
2 – Enlace de 2 – Enlace de
Dados
SWITCH Dados Endereço físico / Pontes e Switches
PROCESSADORES E
MEMÓRIA
1 Interface Interface
Interface Interface
Interface Interface
Interface Interface 8
SWITCH
FABRIC
S17
P21/82
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.15)
Switch
(Tabela de endereços de origem)
1. Switch constrói uma tabela SAT (Source Adress Table) com os endereços MAC, que estão
localizados em cada porta;
2. Quando uma máquina transmite um quadro, o endereço de destino é pesquisado na SAT
3. Se encontrado o quadro será transportado diretamente para a porta de destino.
transmissão
4. Quando o endereço não é encontrado na SAT, o switch realiza um broadcast perguntado a todas as
portas sobre o endereço (flooding). broadcast = pergunta quem e este MAC para
(inundação)
todos os computadores
SERVER
PORTA ENDEREÇOS
Tabela 1 E, F, G A
SAT 2 D SWITCH
3 C
4 B
B
5 A
HUB
6 SERVER
C G
D
E
F
S18
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.16)
Switch
Broadcast Storm:
Transmitir tempestade Tabela SAT
Os computadores também realizam broadcast PORTA ENDEREÇOS
para a atualização de suas tabelas de IP e MAC, 1 E, F, G
sendo assim, quanto maior a rede, maior a 2 D
quantidade de broadcast, podendo consumir 3 C
quase toda banda (broadcast storm). 4 B
5 A
Alguns switches possuem controle de broadcast, 6 SERVER
reservando no máximo 25% da banda para
tráfego de broadcast.
S19
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.17)
Switch
Parâmetros de Desempenho
1- BANDA TOTAL DE TRANSMISSÃO - FBW 1 switch tem 24 portas + 2 uplink. Qual o total de FBW:
24*100Mbps + 2*1Gbps = 24*0,1+2*1=4,4Gbps
(“forwarding bandwidth”- FBW) em Gbps
"largura de banda de encaminhamento"
tempo de processamento interno do Switch, para encaminhar
2- TAXA DE ENCAMINHAMENTO - FR para cada quadro saída e entrada
(“forwarding rate”- FR) em Mpps ( milhões de pacotes por segundo)
"taxa de encaminhamento"
S20
P24/82
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.18)
Switch
Parâmetros de Desempenho
Nos switches classificados como enterprise (core switch) ou campus, o valor de FBW deve ser multiplicado
por 2, para atender o tráfego crítico a que estes equipamentos são submetidos.
S21
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.19)
Switch
Parâmetros de Desempenho
Considerando um switch com 24 portas de 100Mbps e duas portas de uplink 1Gbps, temos:
FR= 24 x 148.809,5pps + 2 x 1488.095,2pps=6.547.618,4pps
S22
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.20)
Switch
S23
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.21)
Switch
Internet
Switches Gerenciáveis
Firewall
Os SWITCHES GERENCIÁVEIS oferecem aos administradores de
redes a possibilidade de configurar recursos e a informações
estatísticas do equipamento.
▪ Interface WEB;
(protocolo de gerenciamento de rede simples)
▪ SNMP (Simple Network Management Protocol) ; Os 3 grupos não 3. Servidor para
devem se “enxergar” terminal (burro) rede
▪ CLI – Command Line Interface (Telnet, SSH, RSH). separada internet
Interface da Linha de comando liberada
S24
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.22)
Switch
Modo de operação
▪ Cut-through, Cortar
O endereço de destino é lido, então o quadro será diretamente encaminhado para o destino. É o
método mais rápido, porém o menos seguro, pois não verifica erros no quadro.
▪ Store-and-Forward, Armazenar e encaminhar
O quadro é totalmente recebido , faz-se a verificação de erro pelo FCS, e se o quadro for válido, será
encaminhado. Este método é utilizado sempre que as portas estiverem com velocidades diferentes.
Ele é mais lento, porém o mais confiável.
▪ Modified Cut-through, Corte modificado
Os primeiros 64 bytes são verificados quanto a erros. Se não
houver erros o frame é encaminhado. Ele é um meio termo entre
os dois anteriores.
Também é denominado de “fragment-free switching”.
"comutação sem fragmentos"
S25
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.23)
Switch
Link de agregação
Link Aggregation (LACP) IEEE802.3ad
Protocolo de controle de agregação de links
Link Aggregation Control Protocol. É um protocolo definido pela IEEE 802.3ad. É um protocolo usado
para construir dinamicamente as conexões físicas da rede.
A soma de todas as bandas (bandwidth) dos links de conexão estarão disponíveis para comunicação de
dados.
(tronco estático)
A configuração do trunk pode ser feita manualmente (static trunk) ou automática através do protocolo
LACP (Link Aggregation Control Protocol).
(Protocolo de controle de agregação de links)
S26
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.24)
Switch
V-LAN
A VLAN (Virtual LAN), padronizada pelo IEEE802.1Q, é um conceito baseado na criação de um grupo dentro
da rede, que participa de um segmento lógico independente.
Entre as vantagens temos: IEEE802.1Q=criar redes virtuais
S27
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.25)
Switch
V-LAN
O quadro Ethernet recebe uma identificação formada por 4 bytes, inseridos entre os campos Endereço de
Origem e Tipo e Largura de Dados.
Os dois primeiros bytes informam que existe uma VLAN (VLAN Protocol ID) e que os dois próximos bytes
contêm as Tag Control Information (TCI). No TCI existem 3 campos o PRIORITY, CFI e VLAN ID (VID).
Informaçõesdecontroledetags
S28
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.26)
Switch
S29
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.27)
Switch
1. O switch com o menor BID é eleito o switch raiz (caso a prioridade seja a mesma a comparação ocorre entre o
endereço MAC).
2. O caminho de maior custo até o switch raiz determina qual ou quais portas serão bloqueadas até eliminar o
looping
3. O caminho de menor custo até o switch raiz determina qual ou quais portas serão determinadas como portas raiz
4. Em caso de empate no custo o STP irá optar pelo caminho que passa pelo menor BID.
5. Em caso de dois ou mais caminhos conectados a um mesmo switch a escolha se dará pela porta de menor ID
S30
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.28)
Switch
As informações de BID trocadas entre os switches assim como demais mensagens geradas pelo STP são
enviadas através de BPDUs dentro da rede e fazem com que as portas dos switches passem por
determinados estágios antes de finalizarem a convergência do protocolo.
S31
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.29)
Switch
S32
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.30)
Switch
Para aumentar a segurança da rede, alguns switches possuem recursos de desabilitar as portas não
utilizadas;
O controle de acesso, permite o usuário autenticar na porta do switch, através do protocolo IEEE802.1x –
Port Based Network Access Control, que estabelece uma ligação ponto-a-ponto com um servidor de
autenticação e o usuário (host suplicante), que deve solicitar autorização ao autenticador, que busca a lista
dos usuários cadastrados no servidor de autenticação radius, para dar acesso a porta do switch.
S34
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.32)
Switch
PORT SECURITY
O recurso port-security é uma ferramenta de segurança importante que pode ser adotada nas camadas
de acesso das redes de computadores onde ficam os switches que conectam os dispositivos terminais.
Esse recurso permite restringir os computadores (e outros dispositivos terminais) que podem ou não
ter acesso à rede cabeada da empresa através da verificação dos endereços físicos (MAC) dos quadros
que chegam nas interfaces do switch.
S35
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.33)
Switch
S36
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.34)
Switch
Port Mirror
Espelho da porta
sniffer
S37
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.35)
Switch
A tecnologia multicast é a base de um serviço de rede no qual um único fluxo de dados, proveniente de
uma determinada fonte, pode ser enviado simultaneamente para diversos hosts (receptores);
(Protocolo de Gerenciamento de Grupos da Internet)
O Protocolo IGMP (Internet Group Management Protocol) permite a economia de banda, transmitindo um
único stream de pacotes para vários hosts;
O custo dos recursos da rede é reduzido através da economia de banda passante nos enlaces e de
processamento em servidores e equipamentos da rede;
Aplicado geralmente em aplicações multimídia e videoconferências.
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.36)
Switch
3
Fluxo Multicast
VLAN 10
10.0.0./24
3 Fluxo Multicast
3 HOST NÃO
INTERESSADO
Fluxo Multicast EM RECEBER
VLAN 192
239.1.1.1 TRAFÉGO
1 192.168.1.0/24
MULTICAST
Fluxo Multicast
“Join” no Grupo
2 Multicast
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.37)
Switch
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.38)
Switch
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.39)
Switch
Numa rede LAN com mais de um switch, a interligação dos mesmos pode ser feita por empilhamento
(STACK) ou CASCATEAMENTO.
No empilhamento (STACK), os switches são interligados por portas especiais e aparecem para a rede
como um único equipamento, com o número total de portas de todos os equipamentos da pilha
Chamado de
estanqueamento
Os switches L2 resolveram o problema de segmentação dos domínios de colisão, e com o crescimento das
redes, o domínio de broadcast passou a ser um limitador;
O switch L3 permite associar sub-redes IP a VLANs, capacidade de roteamento em alta velocidade, com
recursos de QoS (Quality of Service) na camada 3.
S44
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.42)
Routers (Roteadores)
Transporta de um prédio para outro prédio
Os roteadores são equipamentos que pertencem a Camada de Rede do modelo OSI, capazes de encaminhar
pacotes pela rede, compatibilizando protocolos e oferecendo conectividade entre LANs e WANs.
S45
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.43)
Routers (Roteadores)
Características dos Roteadores
só roteia
Os roteadores possuem as funções de:
▪ Encaminhar pacotes, por meio de protocolos de roteamento (RIP, OSPF, EGP, BGP, IGRP, EIGRP, entre outros)
A interface de rede é o dispositivo que conecta o computador ao meio físico de interligação da rede.
O padrão de barramento atual é o PCI (Peripheral Component Interconnect), podendo chegar a um
barramento de 8Gbps (PCI Express x32);
A placa de rede pode implementar recursos de priorização de pacotes, Vlan, entre outros.
S47
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.45)
TRANSCEIVERS
ÓPTICOS
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.46)
Transceivers
Na camada física do modelo IEEE802.3 existe um módulo responsável pela transmissão e recepção dos
sinais (transceiver), que está diretamente ligado ao meio de transmissão (UTP, coaxial ou fibra).
Os transceivers são acessórios que convertem sinais de uma base fixa para conexões UTP ou fibra óptica.
No padrão Gigabit Ethernet a interface para conexão do transceiver, chama-se Gigabit Interface Converter
(GBIC) e são dispositivos hot-swappable.
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.47)
Transceivers
S50
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.48)
Transceivers
Os conversores de mídia são dispositivos utilizados para compatibilizar dois meios físicos diferentes;
Sua aplicação mais comum é a interface entre fibra óptica e cabo de par trançado;
Os conversores podem ser classificados em:
▪ Repetidor
▪ Bridge
▪ Gerenciáveis
▪ Não gerenciáveis
S51
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.49)
Transceivers
Nos equipamentos gerenciáveis utilizam os protocolos SNMP, RMON, porta local via CLI Command Line
Interface: telnet, SSH
Quando o número de conversores é grande, podem ser utilizado um chassis que fornece alimentação, com
hot-swap e gerenciamento.
CHASSIS
Módulo de
Conversor
S52
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.50)
UPS
UNINTERRUPTIBLE
POWER SUPPLY
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.51)
UPS - Uninterruptible Power Supply
Chave
De
Transf.
Carregador Inversor
de Baterias
DC/AC
baterias
BATERIA SELADA
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.52)
UPS - Uninterruptible Power Supply
Interface
SERIAL USB
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.53)
▪ Cluster
▪ Storage
▪ Gerenciamento de rede
TÓPICOS EM LAN´S ▪ Níveis de Switch
▪ Rede Pequena Empresa
▪ Rede Média Empresa(+POL)
▪ Rede Grande Empresa (+POL)
102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.54)
Cluster
Cluster é um conjunto de servidores que são administrados por um software específico e interligados por
um switch dedicado de alta-velocidade;
Para rede será apresentada a figura de um único servidor e o software de cluster realiza o balanceamento
da carga.
10Gbps
CLUSTER SWITCH
SWITC H CENTRAL
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.55)
Storage
NAS
Network Attached Storage
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.56)
Gerenciamento de Rede
A complexidade das redes corporativas atuais necessitam cada vez mais de ferramentas de monitoração e
de gerenciamento.
S59
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.57)
Gerenciamento de Rede
SNMP – Oferecendo uma estrutura de segurança melhorada, MIB e SMI com novos tipos de dados,
versões:
Snmp V1 descrita em IETF RFC 2578
Snmp V2c descrita em IETF RFC 2578
Snmp V3 descrita em IETF RFC 3411, RFC 3418
S60
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.58)
Hierarquia
A crescente demanda por serviços das redes de computadores reflete diretamente na complexidade dos
projetos lógicos.
Assim foi desenvolvida uma técnica de projeto hierárquico baseada em 3 camadas.
CORE (Núcleo)
DISTRIBUTION (Distribuição)
ACCESS (Acesso)
S61
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.59)
Access Switch
Faz a conexão às estações dos usuários e outros terminais (impressoras, telefones IP, etc...)
Possui grande número de portas com funções da camada de link de dados
Controles aplicáveis ao acesso tais como:
▪ Rate-limiting por porta
▪ IEEE 802.1x
▪ Marcação de VLANs
▪ Priorização de tráfego por porta e 802.1p.
ACCESS
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.60)
Distribution Switch
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.61)
Distribution Switch
▪ O número de Switches por anel deve ser definido em função do tráfego esperado.
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.62)
Core Switch
A camada de núcleo é onde estão os switches de altíssima velocidade com recursos de redundância e
alta-disponibilidade.
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.63)
Rede de uma pequena empresa
▪ Nas ligações WAN é importante à existência de um firewall entre a rede e o roteador, e quando
necessário, um servidor Proxy para controlar o acesso à internet.
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.64)
Projeto Redundante
▪ A redundância de hardware pode ser feita com equipamentos que utilizam redundância de fonte
de alimentação, redundância de topologia, recursos VRRP, podendo ocorrer entre switches, entre
switches e roteadores, ou entre switches e servidores, por meio de recursos de Spanning-tree e
Link Aggregation.
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.65)
Projeto Redundante
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.66)
Projeto Redundante
Fonte: https://www.cisco.com/c/pt_br/support/docs/smb/switches/cisco-550x-series-stackable-managed-
switches/Configuring_VRRP_Virtual_Routers_on_a_SG550XG_Switch_through_the_CLI.html#:~:text=Para%20definir%20um%20IP
%20address,modo%20de%20configura%C3%A7%C3%A3o%20da%20interface.
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.67)
Projeto de uma empresa pequena
S70
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.68)
Projeto de uma média empresa
Numa rede com diversas máquinas e tipos de tráfego diferenciados, organizados em departamentos e
setores, o gerenciamento e a qualidade de serviço tornam-se imprescindíveis.
É importante verificar a necessidade de recursos de segurança, prioridade de pacotes e separação da rede
por Vlans.
Neste caso, é comum utilizar backbones de alta velocidade.
A Distribution switch condensa o tráfego vindo dos switches de acesso, e poderá ser um switch Layer 2 ou
3, com capacidade de transmissão suficiente para agregar todo o tráfego.
O switch de núcleo (core switch), comumente é um switch de layer 3, com recursos de alta disponibilidade.
O core switch Layer 3, implementa recursos de gerenciamento e QoS, com interfaces 1000BaseT,
1000BaseSX e 10GBaseSX.
Não se recomenda o uso de conversores de mídia em backbones internos aos prédios, porque diminui a
eficiência, deve-se utilizar transceivers GBIC conectados em interfaces do switch.
S71
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.69)
Projeto de uma média empresa
PROXY/FIREWALL
WAN
CORE SWITCH
ROTEADOR
DMZ
DISTRIBUTION
SWITCH
DISTRIBUTION
SWITCH
ACCESS SWITCH ACCESS SWITCH
ACCESS SWITCH ACCESS SWITCH
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.70)
Projeto de uma média empresa
REDE ETHERNET –P2P REDE PON-LAN – LASERWAY – P2MP
ONT
SWITCH
TR
TR Roseta
SWITCH
TR
TR
Roseta ONT
TR – Sala do Distribuidor A ER ER
ER – Sala do Distribuidor C
ODN
Metálico
Fibra Ótica WAN
OLT
SWITCH
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.71)
Projeto de uma grande empresa
▪ Uma rede corporativa de grande porte, geralmente possui muitos segmentos de rede com um
sistema complexo de backbone, atuando com mais de um protocolo de rede.
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.72)
Projeto de uma grande empresa
P2P - TRADICIONAL P2MP – PON LAN - LASERWAY
DIO
SW
SW ONT
PP
SPL ONT
PP
DIO
SW
SW
PP
PP SPL ONT
\
DIO
SW
SW
PP
PP
SPL ONT
SW
DIST OLT
WAN
WAN
CORE
CORE
GPON GPON
GPON
GPON
GPON
GPON
DIO GPON
DIO GPON
DIO
GPON
GPON GPON
GPON
GPON GPON
GPON
GPON Splitter GPON
GPON Splitte
GPON GPON
1:n GPON
GPON r
GPON
GPON 1:n
GPON GPON
GPON
GPON GPON
GPON
SFU SFU
SFU
SFU SFU
Uplink Fonte
Splitter Uplink Fonte
SFU
Uplink Fonte
Uplink Fonte 1:n Uplink Fonte
Uplink Fonte
OLT OLT OLT
S76
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102 - Acessórios e equipamentos para Redes. (pag.74)
Projeto de uma grande empresa
Cabo FiberLan
Interno/Externo 4F Cabo FiberLan
Interno/Externo Dormitório
Universidade 6F
4 andares
Entrada A / 1 andar / 3 pontos 5 andares 50 pontos
Cabo FiberLan 330 pontos
1 ONT 15 ONTs Bloco 1 / 6 andares / 100 pontos
Interno/Externo 12F
Hospital 95 ONTs 1 Splitter 1:32
3 Splitter 2:32 Cabo FiberLan 29 ONTs / 1 Splitter 1:32
5 andares Cabo FiberLan Interno/Externo 4F
660 pontos Interno/Externo 6F
189 ONTs
6 Splitter 2:32 Cabo FiberLan Cabo FiberLan
Interno/Externo 12F Interno/Externo 4F
Cabo FiberLan
Interno/Externo 8F SEDE 5 andares / 330 pontos CPD
86 ONTs / 3 Splitter 1:32
Obrigado!
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.1)
Versão 7.4.7
Cabeamento Estruturado
Metálico
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.2)
Cabeamento Estruturado
S006
P11/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.3)
Edifício Inteligente
▪ A proposta do edifício inteligente é transmitir todos os sinais de baixa-tensão dos diversos sistemas
existentes no prédio no formato digital e integrar os serviços de telecomunicações em um único
sistema que utilize uma infraestrutura comum de cabos.
▪ Esta Infraestrutura é o Cabeamento Estruturado.
S007
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.4)
▪ Conceito
NORMAS TÉCNICAS ▪ Comparativo entre órgãos normativos
▪ Histórico norma brasileira
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.5)
Normas de Cabeamento
S009
P14/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.6)
S010
P15/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.7)
No Brasil, a primeira norma de cabeamento estruturado foi NBR 14565 - Procedimento Básico para
Elaboração de Projetos de Cabeamento de Telecomunicações para Rede Interna (2000), baseada na
ANSI/TIA 568-A de 1995
Ela sofreu uma revisão e atualização, tendo como base a norma ISO/IEC 11801 2ª Ed, mudando o nome
para NBR 14565 Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais (Mar 2007), ocorreram
atualizações em 2012, 2013 e 2019.
As normas ANSI/TIA 568 e ISO/IEC 11801 , tratam da mesma tecnologia, assim as diferenças não alteram
a performance.
S011
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.8)
▪ Resumo da Norma
Norma ▪ Divisão dos capítulos
▪ Interligação de Patch Panels
ANSI/TIA 568 ▪ Áreas: WA, Distributor Room(TR,ER), EF
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.9)
O ANSI/TIA 568, de 1991, foi o primeiro padrão, americano para os sistemas de cabeamento estruturado
(SCS – Structured Cabling System ou SCE Sistema de Cabeamento estruturado)
Tem por finalidade, prover um sistema de cabeamento flexível e confiável, capaz de ser utilizado por
diferentes equipamentos produzidos por diversos fabricantes
S014
P18/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.10)
ANSI/TIA 568
Esta norma foi dividida em 5 documentos, que atualmente contam com suas revisões, que serão descritas a
seguir:
568.0 “Generic Telecommunications Cabling for Customer Premises”.
especifica um sistema genérico de cabeamento de telecomunicações
S015
P19/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.11)
ANSI/TIA 568
A criação de um sistema de cabeamento mais genérico que o existente, para todos os tipos de instalações,
comerciais, residenciais, data centers, instalações Industriais;
Manter a topologia estrela hierárquica, que é comum a todas essas instalações, propondo uma nova
nomenclatura mais generalista;
Continuar reconhecendo os cabos metálicos de par trançado de 100 Ohms e cabos ópticos do tipo MMF
(Multimode fiber) ou SMF (Singlemode fiber).
S016
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.12)
ANSI/TIA 568.0
S017
P21/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.13)
ANSI/TIA 568.1
S018
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.14)
ANSI/TIA 568.2
S019
P23/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.15)
ANSI/TIA 568.3
S020
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.16)
ANSI/TIA 568.4
Esse padrão especifica requisitos e recomendações para cabeamento coaxial de banda larga de 75Ω, cabos
e hardware de conexão que são usados para oferecer suporte a televisão comunitária por antena (CATV,
comumente referida como televisão a cabo), televisão por satélite e outras aplicações de banda larga.
S021
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.17)
ANSI/TIA 568
▪ Work Área onde o equipamento terminal de telecomunicações é usado e contém as tomadas a que
esses equipamentos serão conectados;
▪ Horizontal Cabling que é compostos pelos cabos e caminhos que ligam do telecommunication room
para a work area;
▪ Distributor Room (Telecommunication Room e Telecommunication Enclosures) , que abrigam os
elementos de interconexão entre o backbone e o horizontal cabling ;
▪ Backbone Cabling que interliga os telecommunication room do prédio e prédios vizinhos;
▪ Distributor Room (Equipment Room) sala que abriga os equipamentos principais de
telecomunicações do prédio;
▪ Entrance Facilities local aonde se da à entrada dos cabos externos metálicos ou ópticos das
concessionárias.
S022
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.18)
ANSI/TIA 568
Cabeamento Horizontal
Área de
Trabalho
Área de
Trabalho
S023
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.19)
ANSI/TIA 568
Interconexão
Trata-se de um arranjo físico por meio de patch cords, que realiza uma conexão direta do hardware (switch,
PABX) com o cabeamento horizontal.
Patch Cord
Patch Panel
CP
Cabeamento Horizontal Consolidation
Point (Opcional)
Tomada de
Telecomunicação
S024
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.20)
ANSI/TIA 568
Cross Connect
Trata-se de um arranjo físico de conexão (patch panels e DIO) que permite, por meio de patch cords
ou jumpers, mudar o tipo de serviço a ser disponibilizado para o cabeamento horizontal ou para o
backbone. Switch
Cross Connect
Extensão Metálica
Patch Panel
Patch Cord
Patch Panel
Cabeamento Horizontal CP
Consolidation
Point (Opcional)
Tomada de
Telecomunicação Patch Cord
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.21)
ANSI/TIA 568
DIO | Distribuidor Interno Óptico DIO | Distribuidor Interno Óptico Patch Panel | Descarregado, 24
ODF – Optical Distribution Frame ODF – Optical Distribution Frame portas para sistemas com Patch Panel Modular Carregado
blindagem Gigalan Cat.6 de 24 portas
S026
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.22)
ANSI/TIA 568
ANSI/TIA 568
S028
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.24)
ANSI/TIA 568
Em maio de 2007, a ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações do Brasil) publicou a Resolução 242,
que acrescenta os Patch Cords (cabos de manobra montados) na lista de produtos com homologação
obrigatória a partir de 30 de novembro de 2007
Os patch cords e os cabos flexíveis utilizados para a confecção dos patch cords, devem ser submetidos a
testes rigorosos para atestar que ambos atendem aos requisitos mínimos internacionais, garantindo a
performance dos sistemas a eles conectados.
S029
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.25)
ANSI/TIA 568
Todos os 4 pares do cabo de par trançado (blindado ou não), do cabeamento horizontal correspondente a
tomada, deverão ser instalados no conector fêmea.
As tomadas deverão ser conectorizadas em um dos dois padrões existentes T568A ou T568B.
Pino T568A Pino T568B
Cor do Fio Cor do Fio
1 Branco/Verde 1 Fêmea 8 1 Fêmea 8 1 Branco/Laranja
2 Verde 2 Laranja
3 Branco/Laranja 3 Branco/Verde
4 Azul T568A T568B 4 Azul
5 Branco/Azul M8V (RJ45 Fêmea) 5 Branco/Azul Montagem em 90° ou 180°
6 Laranja Visto de frente 6 Verde
7 Branco/Marron - Fio Branco sempre Pino impar 7 Branco/Marron
8 Marron - Par (4,5) e Par (7,8) não se alteram 8 Marron
S030
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.26)
ANSI/TIA 568
Para instalações novas, os cordões ópticos na área de trabalho deverão ser do tipo SC
ou SFF(Small Form Factor).
ANSI/TIA 604-3 ANSI/TIA 604-10 ANSI/TIA 604-3
Conector SC (Subscriber Connector) Conector LC (Lucent Connector) Conector SC (Subscriber Connector)
Focis 3 – IEC-61.754-4 Focis 10 – IEC-61.754-20 Focis 3 – IEC-61.754-4 Pré conectorizado
S031
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.27)
ANSI/TIA 568
S032
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.28)
ANSI/TIA 568
S033
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.29)
ANSI/TIA 568
Permanent Link Patch Cord (24AWG) Patch Cord (24AWG) Permanent Link Patch Cord (26AWG) Patch Cord (26AWG)
Em metros Na WA em metros Na TR em metros Em metros Na WA em metros Na TR em metros
H W T H W T
90 5 5 90 4 4
85 9 5 85 7 4
TBL032a
80 13 5 80 11 4
75 17 5 75 14 4
70 22 5 70 17 4
S034
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.30)
ANSI/TIA 568
MUTOA
Multi-user telecommunications outlet assembly
Patch cord
MUTOA
Patch cord
S035
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.31)
ANSI/TIA 568
Compreende as ligações entre o cross-connect horizontal na sala de telecomunicações (TR) até o conector
na tomada de telecomunicações na área de trabalho (WA).
Neste percurso é permitido um ponto de consolidação (CP) e para os cabos metálicos são proibidas as
extensões e emendas.
Patch Panel
Tomada (M8V)
S036
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.32)
ANSI/TIA 568
CP
WA Até
5m
S037
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.33)
ANSI/TIA 568
S038
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.34)
ANSI/TIA 568
S039
P43/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.35)
ANSI/TIA 568
S040
P44/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.36)
ANSI/TIA 568
Emenda WA
Cabeamento Área de
Do Backbone Distributor A trabalho
Cabeamento
Pull-through WA
Cabeamento
Do Backbone
Conexão Cruzada
Centalizada
Distributor room
Distributor C
Hardware de
Conexão Equipamento
S041
P45/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.37)
ANSI/TIA 568
S042
P46/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.38)
ANSI/TIA 568
Patch Cord
S043
P47/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.39)
ANSI/TIA 568
ANSI/TIA 568
Backbone
S045
P49/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.41)
ANSI/TIA 568
S046
P50/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.42)
ANSI/TIA 568
S047
P51/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.43)
ANSI/TIA 568
S048
P52/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.44)
ANSI/TIA 568
O Distributor B (IC) é um ponto de interconexão entre o Distributor C (MC) e o Distributor A (HC), dividindo
o cabeamento de backbone em primeiro e segundo nível.
Numa estrutura tipo campus, é o cross-connect principal de cada prédio, sendo subordinado ao
Distributor C (MC).
S049
P53/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.45)
ANSI/TIA 568
S050
P54/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.46)
ANSI/TIA 568.1
S051
P55/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.47)
▪ Conceito
COMPORTAMENTO EM ▪
▪
ROHS
Lead Free
RELAÇÃO A CHAMA ▪ Padrão Americano
▪ Padrão Internacional
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.48)
▪ Uma das primeiras normas que tratou sobre este assunto foi o NFPA 70 : National Electrical Code®
(NEC), editado pela National Fire Protection Association (NFPA),nos Estados Unidos. Baseado no NEC o
Underwriters Laboratories (UL) desenvolveu os seguintes testes:
▪ UL 910 - Standard for Safety Test for Flame-Propagation and Smoke-Density Values for Electrical and
Optical-Fiber Cables Used in Spaces Transporting Environmental Air
▪ UL 1581 - Standard for Safety Reference Standard for Electrical Wires, Cables, and Flexible Cords
▪ UL 1666 - Standard for Safety Test for Flame Propagation Height of Electrical and Optical-Fiber Cables
Installed Vertically in Shafts
▪ No Brasil, a ABNT editou a “NBR 14705 : Classificação dos Cabos Internos para Telecomunicações
Quanto ao Comportamento Frente á Chama – Especificação”
S053
P57/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.49)
Cabos metálicos (CMR) ou ópticos (COR), do tipo RISER são indicados para
aplicação vertical em poço de elevação (Shaft), em instalações onde os cabos
ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar forçado, em
tubulações com pouca ocupação ou em locais com condições de propagação
de fogo similares a estas.
Para os cabos desta classificação, é avaliada a propagação vertical da chama,
conforme o método de ensaio da UL 1666, e não são avaliados os gases
gerados na sua combustão e densidade de fumaça.
S055
P59/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.51)
Cabos metálicos (CM) ou ópticos (COG) são de uso geral, e indicados para aplicação horizontal em
tubulações com muita ocupação, em locais sem fluxo de ar forçado, em instalações em um mesmo
ambiente ou em locais com condições de propagação de fogo similares a estas.
S056
P60/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.52)
Para os cabos desta classificação é avaliada a propagação vertical da chama conforme ensaio “VW-1
(Vertical Wire) Flame Test” da UL 2556, e não são avaliados os gases gerados na sua combustão e
densidade de fumaça.
Caso acordado entre cliente e fornecedor, o cabo pode ser avaliado conforme a norma
ABNT NBR NM-IEC 60332-1.
S057
P61/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.53)
▪ A Diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), como é conhecida, tem como objetivos
principais reduzir a quantidade de resíduos industriais e a periculosidade dos componentes
▪ Cabos “LEAD FREE”: fabricantes de produtos eletrônicos que se enquadram nestas categorias tiveram que
adaptar o projeto de seus produtos para restringir o uso de Chumbo, Mercúrio, Cádmio, Cromo
Hexavalente, Polibromobifenilos ou Polibromobifeniléteres.
▪ Os CABOS LSZH com baixa emissão de fumaça e livre de halogênio são recomendados para aplicações em
caminhos e espaços horizontais e verticais, aonde não há fluxo de ar forçado, para instalações em um
mesmo ambiente ou em locais com condições de propagação de fogo similares.
S058
P62/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.54)
São indicados para aplicações em tubulações São indicados para aplicações em caminhos e espaços
metálicas onde não existam concentração de cabos, horizontais e verticais com ou sem fluxo de ar forçado,
com ou sem fluxo de ar forçado e onde a região ou em locais com condições de propagação de fogo
exposta não seja superior a 3 m de comprimento, similares a estas, em áreas com grande afluência de
devendo sua maior dimensão transversal ser público.
inferior a 6,4 mm, em áreas onde existe grande Para serem classificados como LSZH-3, os cabos
afluência de público. Para serem classificados como internos devem ser avaliados quanto à
LSZH-1, os cabos internos devem ser avaliados propagação vertical da chama, conforme a norma
quanto à propagação vertical da chama, conforme a ABNT NBR NM-IEC 60332-3,
norma ABNT NBR NM-IEC 60332-1, densidade de Densidade de fumaça IEC 61034-1 e IEC 61034-2 ou
fumaça conforme IEC 61034-1 e IEC 61034-2 ou ABNT NBR 11300 e
ABNT NBR 11300, e toxidez dos gases gerados na Toxidez dos gases gerados na sua combustão conforme
sua combustão conforme a norma ABNT NBR 12139.
a ABNT NBR 12139.
S059
P63/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.55)
S060
P64/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.56)
Para locais com previsão de concentração ou circulação de pessoas recomenda-se o uso de cabos LSZH (LSZH-3), pois não
emitem gases tóxicos, geram pouca fumaça, que não é densa e escura e a classificação de queima é para uso geral.
Padrão Americano para Óptico:
▪ OFNP Optical Fiber Nonconductive Plenum
▪ OFNR Optical Fiber Nonconductive Riser.
▪ OFNG Optical Fiber Conductive General-Purpose
S061
P65/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.57)
Norma ▪ Conceito
ANSI/TIA 569 ▪ Infraestrutura por área
INFRAESTRUTURA
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.58)
ANSI/TIA 569
Padroniza projetos e práticas de construção de dutos e espaços para edifícios comerciais em que o sistema
de cabeamento estruturado, bem como os equipamentos a serem instalados, provêm um guia prático para
engenheiros, arquitetos e para a indústria da construção projetar e construir uma infraestrutura que seja
adaptável as mudanças dentro da vida útil do edifício.
S063
P67/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.59)
ANSI/TIA 569
▪ WA Work Area;
▪ HC Horizontal Cabbling;
▪ Distributor Room (abriga o DA) - TR Telecommunication Room;
▪ BC Backbone;
▪ Distributor Room (abriga o DA/DB/DC) - ER Equipmment Room;
▪ EF Entrance Facilities
S064
P68/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.60)
ANSI/TIA 569
S065
P69/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.61)
ANSI/TIA 569
São utilizados para prover infraestrutura dos meios de transmissão a partir do TR até a tomada de
telecomunicações na área de trabalho. A infraestrutura pode ser composta de diversos meios, incluindo
esteiras suspensas, eletrodutos, malha de distribuição de piso, malha de distribuição de teto, pisos falsos e
canaletas aparentes.
A quantidade e tamanho dos cabos, incluindo estimativa para crescimentos futuros, deverão ser
considerados, quando se determinar o tamanho do duto.
S066
P70/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.62)
ANSI/TIA 569
S067
P71/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.63)
ANSI/TIA 569
S068
P72/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.64)
ANSI/TIA 569
O raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 6 vezes o diâmetro do duto. Quando este possuir um
diâmetro interno maior do que 50 mm, o raio interno da curva deverá ser de no mínimo 10 vezes o
diâmetro interno do duto.
Para cabos de fibra óptica, o raio interno de uma curva deve ser de no mínimo 10 vezes o diâmetro interno
do duto;
Utilizar dutos, que contenham divisão interna, se a eletricidade for um dos serviços compartilhados;
A integridade de todos os elementos fire-stopping (corta fogo) deverá ser mantida;
Caixas para outlets (saídas) não deverão ser menores do que:
- 100 mm(4”) de altura x 50 mm de largura(2”) x 50 mm(2”) de profundidade.
S069
P73/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.65)
ANSI/TIA 569
S070
P74/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.66)
ANSI/TIA 569
Os pisos elevados surgiram há várias décadas, e foram desenvolvidos para atender a uma necessidade
bastante específica: abrigar o cabeamento e os dutos de ar condicionado dos CPDs (centro de
processamento de dados) proporcionando fácil acesso para a manutenção.
Malha de piso falso, piso elevado ou painéis modulares de piso suportados por pedestais
S071
P75/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.67)
ANSI/TIA 569
A partir da década de 90, devido a uma intensa evolução tecnológica, as empresas passaram a implementar
redes locais (networking) em seus ambientes de trabalho. As redes locais se mostraram uma ferramenta de
grande utilidade, uma inovação que passou a ser indispensável para o bom desenvolvimento dos trabalhos
em qualquer empresa.
Para obtermos o máximo aproveitamento e dinamismo das redes locais, é necessária uma infraestrutura
adequada e flexível.
S072
P76/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.68)
ANSI/TIA 569
Com um ambiente de trabalho em constante mudança, empresas de diversos segmentos passaram a buscar
os pisos elevados utilizados pela área de informática e processamento de dados como solução para estas
necessidades. Então, de acordo com as necessidades tecnológicas surgem os pisos elevados de baixo perfil,
constituído por um piso elevado mais leve e adequado a todos os ambientes de trabalho.
Os pisos de baixo perfil, visam à aplicação em áreas de trabalho proporcionando flexibilidade, alto índice de
reaproveitamento, baixa perda de pé direito e características e resistência mecânica conforme a norma
ABNT NBR 11802:1991 - Pisos elevados - Especificação.
S073
P77/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.69)
ANSI/TIA 569
O sistema de piso elevado é composto de painéis modulares apoiados em pedestais com ou sem suporte
lateral, e hoje pode ser aplicado em salas de equipamentos ou em áreas de escritório. Encontramos
disponíveis no mercado, dois tipos de piso elevado, o piso convencional, mais adequado ao uso em CPD, e o
piso de baixo perfil aplicado em ambientes de escritório.
S074
P78/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.70)
ANSI/TIA 569
S075
P79/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.71)
ANSI/TIA 569
Os cabos de dados sem blindagem, sofrem interferência eletromagnética quando expostos a campos
elétricos provenientes de fontes de energia, tais como os condutores elétricos.
Para minimizar os problemas de interferência a norma ANSI/TIA-569 recomenda a utilização, quando
necessário, de cabos de dados e/ou elétricos blindados, e manter o distanciamento entre eles.
Os cabos elétricos ou de dados devem ser acomodados em duto ou eletrocalha fechada, metálica e
aterrada.
S076
P80/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.72)
ANSI/TIA 569
Se os cabos de energia ou de dados forem sem blindagem, e um deles estiver disposto em infraestrutura
com construção em aço e espessura mínima de 1 mm ou com construção em alumínio e espessura mínima
de 2 mm, completamente fechado, vinculado e aterrado, não será necessário aplicar a distância mínima de
separação.
S077
P81/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.73)
ANSI/TIA 569
Eletroduto Metálico
Cabeamento de Separação 0mm
Aterrado com
Dados Organizado
Cabeamento Elétrico
Em conformidade com a NEC-800, é possível utilizar sob piso elevado a infraestrutura convencional de
cabeamento, ou o conceito de caminhos virtuais, desde que todo o sistema de cabeamento esteja
organizado e amarrado em forma de chicote, e a estrutura elétrica seja blindada e aterrada.
S078
P82/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.74)
ANSI/TIA 569
Ao se adotar uma solução em piso elevado, convencional ou de baixo perfil deve-se observar:
▪ Possibilidade de reaproveitamento do piso;
▪ Vida útil estimada do conjunto;
▪ Analisar problemas inerentes à solução, tais como:
1. Oxidação de peças metálicas;
2. Manutenção periódica;
3. Acesso às soluções instaladas sob o piso;
4. Dificuldade de manuseio;
5. Estabilidade do conjunto;
6. Resistência a cargas;
7. Dificuldade para adicionar novas áreas de trabalho;
8. Entre outros.
S079
P83/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.75)
ANSI/TIA 569
S080
P84/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.76)
ANSI/TIA 569
S081
P85/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.77)
ANSI/TIA 569
S082
P86/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.78)
ANSI/TIA 569
S083
P87/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.79)
ANSI/TIA 569
Área física que pode armazenar equipamentos de telecomunicações, terminações de cabos e facilidades de
Cross-Connects.
É um ponto de transição entre os dutos destinados ao Backbone (cabeamento primário) e ao Horizontal
Cabling (cabeamento secundário).
S084
P88/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.80)
ANSI/TIA 569
▪ A iluminação deverá possuir no mínimo de 500 Lux a 1m do piso no plano horizontal e 200 lux no plano
vertical, na altura de 1m;
▪ Não deverá ser suportado por teto falso, para facilitar o roteamento de cabos horizontais;
▪ Tamanho mínimo da porta deverá ser 90 cm (36 in) de largura por 2 m (80 in) de altura;
▪ Um mínimo de duas tomadas de força deverão estar disponíveis a partir de circuitos elétricos dedicados;
S085
P89/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.81)
ANSI/TIA 569
▪ As tomadas de força deveriam ser colocadas nas paredes, em intervalos máximos de 1,8 m em alturas
conforme definido nas normas da ABNT;
▪ Deverá acessar o ponto principal de aterramento do edifício;
▪ Espaço utilizado não deverá ter distribuição elétrica a não ser aquela necessária para os equipamentos
de telecomunicação;
▪ Se a área a ser atendida for maior do que 1.000m² ou o link permanente tiver o comprimento maior que
90 m, um distribuidor adicional deve ser considerado.
S086
P90/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.82)
ANSI/TIA 569
S087
P91/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.83)
ANSI/TIA 569
Backbone
Normalmente são formados por uma estrutura vertical e/ou horizontal de TR com interligações entre si,
por meio de sleeves (mangas), que são aberturas circulares nas paredes, tetos ou pisos, permitindo a
passagem de cabos entre os espaços adjacentes.
Um slot é o mesmo que um sleeve, exceto pelo fato de que a furação é retangular.
Alguns pontos específicos para a infra-estrutura do backbone incluem:
Para dutos de passagem (sleeves), deve ser dimensionada uma furação de 4" ou 100 mm para cada
5.000 m² de área útil servida;
A norma recomenda no mínimo 2 dutos de 4” de reserva, além dos calculados;
SLOT SLEEVE
S088
P92/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.84)
ANSI/TIA 569
Distributor Room com Distributor C
(ER Equipment Room – Sala de Equipamentos)
Espaço físico para os equipamentos de telecomunicações de grande porte, normalmente é o ponto inicial
para o sistema de backbone.
Esses espaços físicos armazenam equipamentos mais complexos do que os TR.
Área de localização que permita expansões futuras e facilidade de movimentação para os equipamentos
de grande porte;
Temperatura e umidade controlada na faixa de 18o a 27o graus centígrados, com umidade inferior a 60%;
Um eletroduto de no mínimo 1 ½” deverá estar disponível para interligação do Equipment Room ao ponto
central de aterramento do edifício;
S089
P93/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.85)
ANSI/TIA 569
Distributor Room com Distributor C
(ER Equipment Room – Sala de Equipamentos)
As dimensões para a área da ER: No projeto devem ser considerados:
Distributor Room Dimensões Equipamentos
mínimas Servidos ▪ UPS Uninterruptible Power Suply (No-break)
que abriga o:
▪ Caminhos de acesso
Distributor A (HC) 9 m2 Até 100 ▪ Aterramento
13.5 m2 101 a 200
36 m2 201 a 800 ▪ Carga do piso
72 m2 801 a 1600
108 m2 1601 a 2400 ▪ interferências eletromagnéticas
Distributor B (IC) 9 m2
▪ Fire-stopping (corta fogo)
Distributor C (MC) 11 m2 Deverá ser utilizada proteção secundária contra
voltagem ou pico de corrente para equipamentos
eletrônicos que estão conectados a cabos (campus
backbone) que se estendam entre edifícios;
S090
P94/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.86)
ANSI/TIA 569
Área que abriga uma facilidade do edifício para ser o ponto de intersecção entre os backbones que
interligam os diversos edifícios, além de conter o ponto de demarcação de rede externa provida pela
operadora telefônica.
▪ Pode também abrigar equipamentos de telecomunicações.
• Devem conter dutos para backbone entre edifícios e prover espaço para entrada e terminação dos cabos
que compõem o sistema de backbone;
• Deverá estar localizado em área não sujeita a umidade excessiva e tão próximo quanto possível da
entrada principal do edifício;
• Não instalar teto falso dentro;
▪ Possui dimensões para permitir as devidas terminações.
S091
P95/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.87)
Norma
ANSI/TIA 606
ADMINISTRAÇÃO
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.88)
ANSI/TIA 606
Administração
A norma criou quatro classes de administração para acomodar os diversos graus de
complexidade da infraestrutura de telecomunicações.
Para cada classe especifica os requisitos de identificadores, informações a serem arquivadas e
identificação.
Classe 1
Prédios servidos por apenas uma sala de equipamentos, que agrega Sala de Telecom(TR) e a
sala de entrada (EF);
Classe 2
Prédio atendido por duas ou mais salas de telecomunicações e uma sala de equipamentos;
Classe 3
Campus incluído os prédios e o cabeamento externo;
Classe 4
Múltiplos sites com várias Salas de Equipamentos;
S093
P97/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.89)
ANSI/TIA 606
Identificação do sistema de cabeamento
Sistema com coordenadas Sistema sem coordenadas Sala de distribuição
3TRA 3TRA2
3 Andar 3 3 Andar 3
A Sala A A Sala A
2 Rack 2
S093a
P98/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.90)
ANSI/TIA 606
Identificação do sistema de cabeamento
R – Requerido
O – Opcional
S093b
P99/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.91)
ANSI/TIA 606
Identificação do sistema de cabeamento
Identificador do Rack
Parte Inferior
PANEL PANEL
RU AD02-19 AE03-19
Rack Units
Patch Panel
AD02-19
Patch Panel Patch Panel
Local Destino
AD02-19 AE03-19
Rack Unit
Primeiro – 1 RU
Identificador do Rack
Parte Inferior
AD02
S093B
P100/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.92)
ANSI/TIA 606
Identificação do rack
RACK ADM 2A.1
Identificação do
patch panel
PP ADM 2A.1.28-01
Identificação do cabo em
ambas as extremidades
TR ADM.2A.1.28-01
Identificação no espelho
PT ADM.02.01 | TR ADM.2A.1.28-01
S095
P101/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.93)
ANSI/TIA 606
Administração
O “AS BUILT” apresenta as informações provenientes de vários registros da infraestrutura, como plantas,
memoriais descritivos, relatórios de testes que representam exatamente a execução da obra. Sendo a fonte
inicial das informações para a administração da infraestrutura do cabeamento.
As ordens de Serviços documentam operações necessárias para a implementação de mudanças que afetam
a infraestrutura. Essas informações também proveem dados necessários para alterações dos registros
apropriados dentro do sistema de administração.
S094
P102/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.94)
RECURSOS DE ▪ Conceito
GERENCIAMENTO ▪ Patch panel gerenciável - DataWave
CAMADA FÍSICA
S096
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.95)
S097
P104/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.96)
S098
P105/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.97)
DATAWAVE
S099
P106/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.98)
DATAWAVE
Hardware
S100
P107/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.99)
DATAWAVE
Controlador
S101
P108/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.100)
DATAWAVE
Controlador
S102
P109/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.101)
DATAWAVE
Módulo Datawave para Cassete HDX
Cassete HDX
▪ Suporte para até 6 portas LC-Duplex;
▪ Disponível para fibras SM ou MM;
▪ Densidade máxima de 4 Cassetes por bandeja HDX.
S103
P110/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.102)
DATAWAVE
S104
P111/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.103)
DATAWAVE
Patch Cord DataWave
▪ Patch cords U/UTP (Cat.6) ou F/UTP (Cat.6A);
▪ Classificação de comportamento a chama LSZH;
▪ Tags NFC em cada ponta, registradas de fábrica;
▪ Identificação única. TAG NFC
TAG
Holder
S105
P112/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.104)
DATAWAVE
Módulo DataWave para Patch Panel
Patch Panel Módulo DataWave
▪ Suporte para até 24 portas descarregadas; ▪ 24 antenas NFC sobre de cada porta;
▪ Estrutura metálica compatível com os conectores ▪ LEDs de status para cada porta do patch panel;
RJ-45 fêmea Furukawa (keystones jack), UTP ou ▪ LED de status do Patch Panel;
FTP;
▪ Botão para registro e funcionalidade de “LED
▪ Espaço para inserção do Módulo 24P Datawave. Scan”;
▪ Interface USB tipo A, para a alimentação e
comunicação de dados - (5.5V@250mA ).
DATAWAVE
Clip NFC
Clip
Tampa
Tag Base
S107
P114/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.106)
Norma
ANSI/TIA 942
DATACENTER
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.107)
ANSI/TIA 942
Data Center é definido como um prédio ou parte de um prédio com a função principal de abrigar uma
sala de computadores e suas áreas de suporte.
S109
P116/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.108)
ANSI/TIA 942
Entre as peculiaridades deste espaço está a extrema importância da infraestrutura e seus requisitos
tecnológicos, integrando diversas áreas de conhecimento e sistemas de suporte, incluindo:
▪ Sistema de Construção Civil;
▪ Sistema Elétrico;
▪ Sistema de Ar-condicionado;
▪ Sistema de Telecomunicações;
▪ Sistema de Gestão;
▪ Sistema de Manutenção;
▪ Sistema de Segurança.
S110
P117/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.109)
ANSI/TIA 942
S111
P118/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.110)
ANSI/TIA 942
Esta facilidade de instalação, com a utilização de cassete e trunk cables, foi incluída nas soluções de data
center. Como são soluções de alta densidade, um modelo de ponto de consolidação (CP), que também
pode ser usado como Zone distributor Área (ZDA), foi desenvolvido para aceitar conectores MPO podendo
alcançar até 768 fibras.
S112
P119/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.111)
ANSI/TIA 942
Padrão de infraestrutura de Telecomunicação para Datacenter
S113
P120/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.112)
ANSI/TIA 942
Computer Room
É o espaço que serve exclusivamente para abrigar os equipamentos e o cabeamento diretamente
relacionados aos sistemas computacionais e outros sistemas de telecomunicações. É importante o
controle constante de temperatura e umidade nesta sala.
S114
P121/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.113)
ANSI/TIA 942
S115
P122/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.114)
ANSI/TIA 942
S116
P123/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.115)
ANSI/TIA 942
S117
P124/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.116)
ANSI/TIA 942
S118
P125/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.117)
ANSI/TIA 942
S119
P126/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.118)
ANSI/TIA 942
Cabeamento Horizontal(HC)
É constituído pelas terminações mecânicas na Equipment Distribuition Área até o Horizontal Cross-
connect que pode estar localizado na Horizontal Distribuition Área ou no Main Cross-connect, que esta
localizado na Main Distribuition Área.
A topologia é estrela hierárquica, onde o ponto central é o HC e nas pontas estão as terminações
mecânicas das EDA.
Só é permitida a utilização de um ponto de consolidação na ZDA.
S120
P127/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.119)
ANSI/TIA 942
Cabeamento Horizontal(HC)
As distâncias para o cabeamento horizontal são:
▪ 90m para qualquer tipo de mídia
▪ 100m se considerar os patch cords
S121
P128/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.120)
ANSI/TIA 942
S122
P129/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.121)
ANSI/TIA 942
S123
P130/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.122)
Norma
ANSI/TIA 570
Sistema de cabeamento
em residências
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.123)
ANSI/TIA 570
S125
P132/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.124)
ANSI/TIA 570
A tomada auxiliar de desconexão (ADO - Auxiliar Disconect Outlet) proporciona um meio para o usuário
desconectar o seu sistema do provedor de acesso, e deve estar localizada junto ao dispositivo de
distribuição (DD).
O cabo da tomada auxiliar de desconexão faz a interligação entre o DP e a ADO.
Access
Provider(s) Demarcation
DD
point
ADOs DD cord
ADO
Access lines cables Electronic Equipment
equipment Outlet
cord
Network cables
Interface
Beyond device Equipment Beyond Legend:
Equipment
Scope
Outlets
cords Scope ADO: Auciliary disconnect outlet
Of this Of this
Standard
DD: Distribuition device
Standard
S126
P133/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.125)
ANSI/TIA 570
Dispositivo de Distribuição
O dispositivo de distribuição (DD) é o crossconnect da residência, fazendo a terminação e a manobra dos
cabos vindos das tomadas.
O espaço para o DD deve ser localizado em ponto de fácil acesso no interior da casa, tendo em vista
manutenção e movimentações, e considerar a colocação de dispositivos de proteção para os cabos nele
terminados, com pontos de energia (tomada dupla de 15 A por 120 VAC) e de aterramento a uma distância
máxima de 1,5 m.
S127
P134/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.126)
ANSI/TIA 570
Sistema de GRADE, é um sistema de classificação é estabelecido neste padrão com base nos serviços que
devem ser suportados dentro de cada residência
BROADBAND COAXIAL CABLE Série 6 ou 11 broadband coaxial Série 6 ou 11 broadband coaxial Série 6 ou 11 broadband coaxial
TBL126
OPTICAL FIBER CABLING Opcional Cabo com 2 Fibras Opcional Cabo com 2 Fibras Cabo com 2 Fibras MM ou SM
S128
P135/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.127)
ANSI/TIA 570
Number of outlet /
Grade 1 Grade 2
connectors
S129
P136/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.128)
ANSI/TIA 570
S130
P137/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.129)
ANSI/TIA 570
Localização de tomadas
Devemos possuir um número suficiente de tomadas para evitar a utilização de extensões através da sala.
Então devemos ter uma tomada adicional para cada 3,7 m de espaço contínuo da tomada principal
planejada. Se tivermos distâncias maiores de 7,6 m , medidas pelo piso, entre paredes , outra tomada
adicional deve ser utilizada.
As tomadas devem ser compatíveis com o cabeamento e quando for necessário utilizar componentes
específicos (divisores, amplificadores, “balun”) devem ser colocados externamente as mesmas.
S131
P138/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.130)
ANSI/TIA 570
Adapter Cable
Adapter
Cat.5e / 6 INTERNET
Cable. 5e/6 Cabo UTP
CAT.5e / 6
PC
Cabo UTP
CAT.5e / 6
Cabo
Telefônico
RJ-11 TELEFONE
Tomada TELEFONE
Telefone Cabo UTP
RJ-45 CAT.5e / 6 Módulo TELECOM
SATÉLITE
Cabo
Coaxial
TV
Cabo Coaxial CATV
S132
P139/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.131)
ANSI/TIA 570
S133
P140/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.132)
ANSI/TIA 570
S134
P141/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.133)
ANSI/TIA 570
Caminhos de backbone
▪ Dentro dos prédios devemos utilizar eletrodutos, sleeves, slots ou leitos de cabo como meio para
conduzir o cabeamento de backbone.
▪ Sendo que entre o espaço de terminação principal e a terminação de serviços do andar deveremos ter
pelo menos um sleeve com eletroduto de 100 mm.
▪ Podemos utilizar as especificações da ANSI/TIA 569 para orientar o nosso projeto.
S135
P142/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.134)
ANSI/TIA 570
Topologia
Para os cabos de par trançado e de fibra óptica é recomendada a topologia estrela, e para os cabos
coaxiais admite-se também a topologia em barramento.
Quando prédios forem interligados com cabos metálicos, deverão ser utilizados equipamentos de
proteção para descargas elétricas.
S136
P143/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.135)
ANSI/TIA 570
S137
P144/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.136)
ANSI/TIA 570
S138
P145/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.137)
ANSI/TIA 570
Não NÃO
Blindado Blindado
Blindado
r => r =>
8xø 4xø
Exemplo: Exemplo:
Raio de curvatura blindado Raio de curvatura Não blindado
S139
P146/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.138)
ANSI/TIA 570
S140
P147/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.139)
ANSI/TIA 570
S141
P148/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.140)
SEGURANÇA DO
TRABALHO
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.141)
Segurança do trabalho
Durante as atividades de instalação, a segurança da equipe de trabalho é de extrema importância e cada atividade
possui riscos característicos que determinam os equipamentos de proteção a serem utilizados.
Devemos cumprir as conformidades das Normas
EPC EPI
S143
P150/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.142)
Segurança do trabalho
Para desenvolver os trabalhos com segurança é necessário se atentar aos seguintes procedimentos:
▪ Verificar junto ao contratante se existe normas de segurança específicas para os locais de instalação;
▪ Fazer um planejamento da execução, levantado os riscos envolvidos no ambiente e quais as soluções;
▪ Providenciar as EPI correspondentes às atividades de instalação, considerando as informações da contratante;
▪ Verificar se todos os funcionários estão habilitados a utilizar as EPI fornecidas e possuem os treinamentos
exigidos;
▪ Instruir os funcionários sobre a execução;
▪ Providenciar a sinalização do local.
S144
P151/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.143)
Segurança do trabalho
São EPIs utilizados em instalações de telecomunicações
1. Capacete
Capacete de segurança para proteção contra impactos de objetos sobreo crânio;
capacete de segurança para proteção contra choques elétricos;
2. Óculos
Óculos de segurança para proteção dos olhos contra impactos de partículas
volantes;
3. Protetor Auditivo
Protetor Auricular descartável ou não, para Proteção de ruídos;
4. Protetor Respiratório
Máscara descartável para proteção de resíduos
em suspensão no ar.
5. Luva
Luva de segurança para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes;
Luva de segurança para proteção das mãos contra choques elétricos;
S145
P152/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.144)
Segurança do trabalho
6. Uniforme
Para proteção de braços / pernas
7. Cinto de Segurança e Dispositivo
Trava queda Dispositivo trava-queda de segurança para proteção do usuário
contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, utilizado
com cinta de segurança para proteção contra quedas.
8. Calçado de Segurança
Para proteção dos pés,
9. Detector de fase
Conhecido como chave teste, verifica se as partes metálicas próximas ao
trabalhador estão energizadas. Imprescindível nas instalações em postes com
rede elétrica
S146
P153/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.145)
CUIDADOS NA INSTALAÇÃO
DE CABOS DE PAR TRANÇADO
METÁLICO
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.146)
Os cabos de par trançado devem ser lançados ao mesmo tempo em que são retirados das caixas ou
bobinas e preferencialmente de uma só vez, ou seja, nos trechos onde deva ser lançado mais de um cabo
em um duto, todos os cabos deverão ser lançados de uma só vez, respeitando-se a taxa de ocupação dos
dutos.
S148
P155/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.147)
Os cabos de par trançado devem ser lançados obedecendo-se o raio de curvatura mínimo do cabo que é
de 4 vezes o diâmetro do cabo.
Os cabos de par trançado devem ser lançados obedecendo à carga de tracionamento máxima, que não
deverá ultrapassar o valor
de 113N (11,3 kgf), pois tracionamentos excessivos podem causar o alongamento dos condutores e
alterar as características elétricas e construtivas;
S149
P156/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.148)
Os cabos de par trançado não devem ser estrangulados, torcidos ou prensados, com o risco de provocar
alterações nas características originais;
No caso de haver grandes sobras de cabos de cabos de par trançado, deverão ser armazenadas
preferencialmente em bobinas, devendo-se evitar o “bobinamento” manual com os braços, que pode
provocar torções no cabo;
S150
P157/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.149)
▪ Todos os cabos de par trançado devem ser identificados, nas duas extremidades, com materiais resistentes ao
lançamento, para serem reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;
▪ Não utilize produtos químicos, como vaselina, sabão, detergentes, etc., para facilitar o lançamento dos cabos de
par trançado no interior de dutos, pois esses produtos podem atacar a capa de proteção dos cabos de par
trançado , reduzindo-lhes a vida útil;
▪ Evite lançar cabos de par trançado no interior de dutos que contenham umidade excessiva e não permita que os
cabos de par trançado fiquem expostos a intempéries, pois não possuem proteção para tal;
S151
P158/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.150)
▪ Os cabos de par trançado não devem ser lançados em infraestruturas que apresentem arestas vivas ou rebarbas
tais que possam provocar danos.
▪ Evitar que sejam lançados próximos a fontes de calor, pois a temperatura máxima de operação permissível ao cabo
é de 60ºC;
▪ Os cabos de par trançado devem ser decapados somente nos pontos de conectorização.
▪ Jamais poderão ser feitas emendas nos cabos de par trançado, com o risco de provocar um ponto de oxidação e
provocar falhas de comunicação.
S152
P159/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.151)
▪ Se instalar os cabos de par trançado na mesma infraestrutura com cabos de energia e/ou aterramento, deve haver
uma separação física de proteção para circuitos de 20 A e 120/240V.
▪ Quando a infraestrutura não for composta de materiais metálicos, CUIDADO com fontes de energia
eletromagnética.
▪ Após o lançamento, os cabos de par trançado devem ser acomodados adequadamente de forma que os mesmos
possam receber acabamentos, isto é, amarrações e conectorizações.
▪ Os cabos de par trançado devem ser agrupados em forma de “chicotes”, evitando-se trançamentos,
estrangulamentos e nós.
S153
P160/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.152)
Os cabos devem ser amarrados com velcros para que possam permanecer fixos sem, contudo, apertar
excessivamente os cabos.
S154
P161/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.153)
Os cabos de par trançado podem ser terminados em conectores modulares de 8 vias (M8v), ou na
nomenclatura americana RJ-45 macho e fêmea, ou em conectores IDC. Para isto são utilizadas as
ferramentas de terminação (punch down tool) ou conexão 110-IDC e alicate de crimpar para M8v.
S155
P162/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.154)
Montagem de racks
Montagem de racks
Para distributor room (TR e ER) devem ser utilizados racks abertos com no mínimo 36 U e no
máximo 44 U.
Devem ser utilizados acessórios de gerenciamento como:
▪ Guia de Cabos Vertical (1) montadas nas laterais do rack, permitindo guiar e fixar o cabeamento
horizontal na parte traseira do rack e a fixação dos cabos de manobra na face frontal do guia.
▪ Guia Vertical de Cabos Fechado (1) montadas nas laterais do rack, facilitando a organização e
fixação do cabeamento horizontal e dos cabos de manobra. Permitem o roteamento dos cabos
para os lados esquerdo e direito do rack tanto pelo topo quanto pela sua base, quando
utilizados em conjunto com os guias horizontais (2).
▪ Guia de Cabos Superior ;(3).
▪ Guia de Cabos Inferior; (4).
▪ Tampa para base do rack (5) com provisão para tomadas elétricas;
▪ Prateleiras e Painéis de fechamento.
S157
P164/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.156)
Montagem de racks
"Rack Unit" é a unidade de medida utilizada para descrever a altura de servidores, switches e outros
dispositivos montados em racks de 19 polegadas (482,60 mm). Cada "rack unit" equivale a 1,75 polegadas
(44,45 mm).
Gerencimaneto de Cabos para Alta Densidade
35150025
Guia Superior
35150034
Alta Densidade Rack Aberto 19”
44U
35150039
Guia de Cabos Fechado
35150037 Alta Densidade 1U
Guia de Cabos Fechado 2U
35150113
35150212 Guia Fechado
Patch Panel
Descarregado 2 Zero-U
48 Posições 1U
1 2
1 1
35150111 35150112 35150112
Guia Vertical Guia Vertical Guia Vertical
Inter-Racks Óptica Alta Densidade 44U
44U 44U
4 35150026
4 Guia Inferior
Alta Densidade
S158
P165/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.157)
Montagem de racks
Os acessórios disponíveis para os racks possibilitam um gerenciamento eficiente dos cabos e a
manutenção dos raios de curvatura preservando as características previstas para o canal.
Os cabos de par trançado devem ser agrupados em forma de “chicotes”, evitando-se trançamentos,
estrangulamentos e nós. Posteriormente devem ser amarrados com velcros para que possam permanecer
fixos sem, contudo, apertar excessivamente os mesmos.
Os chicotes devem ser roteados através das guias verticais até a altura do patch panel, ao qual serão
conectorizados. Estes preferencialmente devem possuir guias traseiros que darão sustentação próxima à
posição de conectorização. Nestes casos não é necessária a distribuição dos cabos do centro para direita e
centro para esquerda.
S159
P166/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.158)
S161
P168/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.160)
Patch Panels são painéis de conexão utilizados para a manobra de interligação entre os pontos da
rede e os equipamentos concentradores da rede. São constituídos de um painel frontal onde estão
localizados os conectores RJ-45 fêmea, e de uma parte traseira onde estão localizados os
conectores que são do tipo “110 IDC”.
Os cabos de par trançado provenientes do cabeamento horizontal são conectorizados pela parte
traseira do patch panel.
S162
P169/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.161)
Decapar a capa externa do cabo de par trançado aproximadamente 50 mm com o cuidado de não
danificar os condutores. Segurar firmemente o cabo na remoção da capa externa e posicionar os pares
de acordo com as instruções indicadas na parte traseira do patch panel.
Conectar os condutores individualmente usando a ferramenta 110 Punch Down Tool na posição de baixo
impacto, obedecendo a correspondência entre as cores dos condutores e dos terminais.
Evitar que o comprimento máximo dos pares destrançados ultrapasse o valor de 13 mm.
Punch down
S163
P170/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.162)
▪ Conceito
CERTIFICAÇÃO ▪ Mapeador de cabos
▪ Certificador de cabos
DE CABOS ▪ Problemas comuns na certificação
METÁLICOS ▪ Cuidados
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.163)
S165
P172/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.164)
S166
P173/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.165)
S167
P174/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.166)
S168
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.167)
S170
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.169)
S171
P178/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.170)
Esse segmento do cabeamento horizontal compreende o Channel link mais os patch cords, ou cordões de
manobra. Crossconnect Interconnect
S172
P179/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.171)
S173
P180/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.172)
Esses equipamentos indicam o estado lógico da rede analisada, isto é, informam dados estatísticos
relacionados com a taxa de utilização, colisão, erros, além de analisar esses itens separadamente. Alguns
analisadores mais sofisticados podem analisar os protocolos de comunicação existentes.
Como descrito anteriormente, existem vários tipos de equipamentos para executar os mais diversos tipos
de testes no cabeamento de redes locais que têm o objetivo de facilitar o diagnóstico de problemas que
ocorrem no cabeamento.
Contudo, vale ressaltar que, assim como qualquer outro equipamento de teste, esses equipamentos
também devem ser calibrados e aferidos periodicamente, para que possam informar resultados confiáveis.
Independentemente dos recursos disponíveis em cada um dos equipamentos citados, iremos descrever a
seguir os parâmetros que devem ser verificados pelos equipamentos de teste em concordância com o
padrão ANSI/TIA -568.
S174
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.173)
Preparação do Certificador
S175
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.174)
Esse parâmetro é extremamente importante para cabos de par trançado, pois com esse parâmetro é
possível verificar se as pinagens de ligação dos conectores foram executadas convenientemente e
verificar um eventual mau contato entre os condutores e os conectores e, até mesmo, detectar rupturas
nos condutores ao longo do cabo.
Outro recurso importante é a detecção de divisão de pares (Split Pair) que ocorre quando os condutores
de um par são divididos e não fazem parte do mesmo circuito. Isso não pode acontecer em um
cabeamento, porque os condutores são trançados 2 a 2 e isso faz com que os pares tenham uma
proteção maior às interferências eletromagnéticas.
Contudo, isso somente ocorre quando cada par faz parte do mesmo circuito. Esse é o primeiro parâmetro
avaliado pelos equipamentos de teste, pois, caso haja falha nesse parâmetro, o teste não tem condições
de prosseguir.
S176
P183/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.175)
Fio 4 Aberto Malha Aberto, no lado remoto Curto entre o Fio 1 e 2, lado
remoto
S177
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.176)
S178
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.177)
Insertion loss
Signal Signal
Source output
S179
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.178)
Passou
Margem
S180
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.179)
Como esses equipamentos são informados previamente do valor da velocidade nominal de propagação
(NVP) de cada cabo, pelo tempo cronometrado, é possível determinar o comprimento do cabo com uma
razoável precisão.
Dependendo do equipamento, essa precisão pode variar, mas, em geral, a tolerância pode variar em
torno de 10%.
Antes de iniciar qualquer medição, é necessário configurar o equipamento de teste, escolhendo-se o tipo
de cabo e, se for o caso, inserir o NVP do respectivo cabo.
O comprimento, no caso dos cabos de par trançado, é informado para cada par.
S181
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.180)
O padrão ANSI/TIA-568 especifica os comprimentos máximos que cada segmento deve ter e, como o
tamanho afeta diretamente a capacidade das estações compartilharem o cabo, um cabo com
comprimento exagerado degrada o sistema.
Especificamente com relação aos cabos de par trançado, o comprimento é limitado em 100 metros, e é
esse valor que os equipamentos de teste possuem como referência.
Os equipamentos de testes indicam o comprimento de um cabo pela técnica denominada TDR (Time
Domain Reflectometer), ou seja, reflectometria no domínio do tempo, cujo funcionamento básico
consiste na injeção de um pulso elétrico em uma das extremidades do cabo e a cronometragem do
tempo de retorno do pulso injetado e refletido na mesma extremidade do cabo.
S182
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.181)
S183
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.182)
S184
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.183)
Margem
Alterar para unidade Remota
S185
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.184)
Propagation Delay
S186
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.185)
Impedância característica
Esse parâmetro também é considerado de grande importância
na transmissão de sinais, pois o conjunto total do cabeamento
(cabos, acessórios e equipamentos) vai estar em torno do
valor estabelecido pela norma ANSI/TIA-568, 100Ω com uma
tolerância de 15%.
Caso exista uma diferença grande de impedâncias entre os
componentes da rede, isso causará uma grande atenuação e o
sinal será prejudicado.
Como os parâmetros de atenuação e NEXT, os valores alteram-
se conforme a variação da frequência.
S187
P194/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.186)
Delay Skew
É a diferença entre o atraso da propagação do sinal, do par mais rápido e o par mais lento em um
cabo de par trançado.
▪ O valor é dado em ns (nanossegundos)
▪ Valores de menor Delay Skew são melhores
S188
P195/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.187)
Considerado um dos parâmetros elétricos mais importantes pela performance do cabeamento, qualquer
tipo de irregularidade nesse parâmetro influenciará diretamente na transmissão dos dados. Na prática,
representa o nível de interferência entre os pares do mesmo cabo.
Os equipamentos de teste realizam o teste desse parâmetro pela conexão de um componente auxiliar
denominado injetor na MESMA extremidade do cabo, em seguida o equipamento de teste e o auxiliar
fazem as medições por um conjunto de frequências para medir a intensidade da interferência entre os
pares.
Combinação de testes de pares no sentido de A->B (seis pares) e B->A (Seis pares)
(1,2)(3,6)
(1,2)(4,5) Sendo:
(1,2)(7,8) A- Unidade Principal do Certificador
Pares em Teste B- Unidade Remota do certificador
(3,6)(4,5)
(3,6)(7,8)
(4,5)(7,8)
S189
P196/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.188)
IL091A
NEXT
S190
P197/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.189)
S191
P198/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.190)
Valor de Margem
(Pior Margem = Linha limite – Valor do Next)
S192
P199/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.191)
S193
P200/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.192)
S194
P201/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.193)
S194a
P202/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.194)
S195
P203/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.195)
Por causa da atenuação, o FEXT em cabos mais longos é menor que o FEXT em cabos mais curtos do
mesmo tipo.
Subtraindo os efeitos de atenuação normaliza os resultados por comprimento e produz ACR-F (atenuação
da taxa de diafonia, extremidade oposta).
Porque o ACR-F não depende do comprimento, é usado em vez do FEXT para avaliar desempenho do cabo.
Como todos os sinais de diafonia remota percorrem a mesma distância, eles tendem a somar em fase.
portanto, alto ACR-F é crítico quando dois ou mais pares de fios transmitem sinais na mesma direção.
O 1000BASE-T transmite sinais bidirecionais nos quatro pares de fios, o ACR-F é um parâmetro crítico para
a certificação 1000BASE-T.
S196
P204/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.196)
S197
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.197)
Os resultados do PS ACR-F mostram quanto é a extremidade mais distante de cada par de fios afetado
pelo crosstalk (diafonia) combinada da extremidade oposta dos outros pares.
PS ACR-F é a diferença (em dB) entre o sinal de teste e o Crosstalk (diafonia) dos outros pares recebidos
no outro extremo do cabeamento.
Os resultados do PS ACR-F são tipicamente alguns dB inferiores ao pior caso Resultados de ACR-F.
Valores mais altos de PS ACR-F correspondem a melhores desempenho de cabeamento.
O testador coloca o cursor na pior margem.
Fonte: Manual Versiv Flukenetworks
S198
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.198)
S199
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.199)
S203
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.203)
S205
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.205)
S206
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.206)
S207
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.207)
S208
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.208)
S209
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.209)
Linkware
Transferência via:
• Cabo USB
• PENDRIVE
+ WWW
Linkware Live
Transferência via:
• ETHERNET
VERSIV com módulo • PENDRIVE+WIFI
• Wifi (Versiv2)
DSX 5000 ou
DSX 8000
S211
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.211)
RESULTADO Resumo
INDIVIDUAL DE TESTE Geral
Todos os testes PASS
Alguns Testes PASS PASS
Outros PASS*
Um ou mais Testes FAIL*
FAIL
Um dos testes FAIL
A região de imprecisão
aumenta com o aumento da
frequência
S211.1
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.212)
Certificação de Cabos
INDICAÇÃO DE FALHA
NVP DATA DE CALIBRAÇÃO
Gráfico de NEXT
PRINCipal (a partir da unidade remota)
REMota Gráfico de NEXT
(a partir da unidade principal)
Gráfico de ACR-F
(a partir da unidade remota)
Gráfico de ACR-F
INDICAÇÃO DO QUE (a partir da unidade principal)
FALHOU
Gráfico de ACR-N
(a partir da unidade remota)
Gráfico de ACR-N
(a partir da unidade principal)
Gráfico de RL
Pior Caso (a partir da unidade remota)
Data e hora da Pior Margem
impressão Gráfico de RL
(a partir da unidade principal)
S212
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.213)
NEXT Binagem (Trançado) Certifique-se que os pares lógicos estão trançados na mesma trança
NEXT Destrançamento Excessivo Verifique o correto destrançamento máximo dos pares (13 mm)
TBL475
S213
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.214)
Verificar os locais
RETURN LOSS Cabo em ambiente úmido Use a função HDTDR (Fluke) para localizar o ponto com problema
Ocorre em frequências baixas
TBL476
S214
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.215)
S215
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103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.216)
▪ Verificar se a calibração, feita em Laboratório Certificado pelo fabricante do testador, está na validade;
▪ Verificar a carga das baterias
▪ Realize o ajuste de referência, onde a unidade de leitura e a remota são interligadas e sincronizam os
parâmetros elétricos e eletrônicos para garantir a precisão das medidas;
▪ Configuração do equipamento, informar: NVP do cabo, tipo do cabo, categoria, norma utilizada para
certificar, nomenclatura dos pontos, cliente, operador, ajustar a data;
▪ Caso não possua o NVP, o testador possui um procedimento para medição no local;
▪ Existem certificadores que possuem precisão para lances abaixo dos valores estabelecidos por
norma, e sempre é importante consultar os manuais do equipamento.
S217
P225/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.217)
▪ Ao analisar os resultados dos testes de certificação alguns parâmetros devem ser observados
independentemente do resultado geral ser aprovado (PASSA).
▪ Os equipamentos apresentam o valor medido e a margem, que representa a diferença deste
valor com o exigido pela norma, quanto maior for a margem melhor.
▪ A Altura Livre é a menor margem de NEXT, encontrada entre dois pares, mostrando o ponto
mais vulnerável do canal ou link permanente e representa o ponto mais susceptível a ruído.
▪ Observar os resultados em cabos com comprimentos abaixo de 15m e acima de 80m, que são
regiões mais críticas.
▪ Certificações com margens abaixo de 3 dB de Insertion Loss devem ser analisadas com
atenção.
S218
P226/227
103 - Cabeamento Estruturado Metálico. (pag.218)
Obrigado!
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.1)
Versão 7.4.7
Cabeamento Estruturado
Óptico
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.2)
▪ Reflexão
CONCEITOS DE ▪ Refração
▪ Índice de refração
ÓPTICA ▪ Lei de Snell
▪ Reflexão Interna Total
▪ Vantagens da Fibra óptica
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.3)
Conceitos de Óptica
S007
P12/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.4)
Conceitos de Óptica
Meios de propagação
▪ A luz se propaga em linha reta num meio homogêneo
▪ Quando a luz passa de um meio para outro, no entanto, há uma mudança em sua trajetória.
Reflexão da luz
▪ Ocorre quando um feixe de luz atinge uma superfície e a luz é desviada no mesmo meio
Ângulo de Ângulo de
incidência reflexão
Raio de luz refletido
Meio 2
Normal
S008
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.5)
Conceitos de Óptica
Refração da luz
▪ Ocorre quando um raio de luz atinge uma superfície e passa de um meio para outro
Ângulo de
incidência
Normal
n1 Meio 1
n2 Meio 2
Ângulo de
reflexão
S009
P14/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.6)
Conceitos de Óptica
Índice de Refração
A relação entre a velocidade da luz e a velocidade do raio de luz no meio é denominada índice;
Digite a equação de refração aqui.
Índice de refração (n)
Material
n= c Vácuo
para 𝝀 = 589 nm
1
v Ar* 1,00029
Água 1,33
n = índice de refração do meio Álcool etílico 1,36
c = velocidade da luz no vácuo(299.792.458 m/s) Quartzo 1,46
v = velocidade da luz no meio Fibra óptica 1,5
Vidro 1,50 a 1,90
TBL010
Diamante 2,42
*CNTP – Em Condições normais de Temperatura(0oC) e
pressão(1 Atm)
S010
P15/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.7)
Conceitos de Óptica
Lei de Snell
O ângulo de refração (r) gerado por um raio de luz que se propaga entre dois meios com índice de refração
diferentes, pode ser determinado pela lei de Snell
Raio de luz refratado
n1. Sen ( i ) = n2 . Sen ( r )
r1
r2
Se o meio 1, com índice de refração n1 for o ar Ar – Meio 2 (n2) Raio de luz refletido
(n1 = 1) podemos reescrever a expressão como: Vidro – Meio 1 (n1)
i2
i2
Quando o ângulo de incidência é suficientemente elevado (i2), ele é chamado de ângulo crítico (ic), ou
seja, o raio refratado atinge a superfície entre os meios e se propaga paralelamente a ela.
S011
P16/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.8)
Conceitos de Óptica
S012
P17/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.9)
Conceitos de Óptica
S013
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.10)
FUNCIONAMENTO DA
FIBRA ÓPTICA
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.11)
As fibras ópticas são constituídas, basicamente, de materiais dielétricos com uma estrutura cilíndrica,
composta de uma região central, denominada núcleo, por onde trafega a luz, e uma região periférica,
denominada casca, que a envolve completamente.
Cobertura
Revestimento Primário
casca
núcleo
S015
P20/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.12)
A luz se propaga no interior de uma fibra óptica fundamentada no princípio da reflexão total da luz.
A luz é injetada em uma das extremidades da fibra óptica sob um cone de aceitação.
Núcleo (Vidro)
cone de aceitação Casca (Vidro)
Acrilato (Polimetro)
S016
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.13)
Sistemas de Comunicação
n2
n1
Núcleo
Acrilato Casca
Sinal elétrico
Analógico
Receptor Óptico
Circuito Fonte Foto Amplificador
Digital driver Luminosa Detector Filtro
Fibra
Óptica
Sinal elétrico
S017 digital
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.14)
▪ Tipos de transmissão
CLASSIFICAÇÃO ▪ Abertura numérica
▪ OFL
DAS ▪ Spot Size
▪ Janelas
FIBRAS ÓPTICAS ▪ Bandas
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.15)
As fibras ópticas variam seus materiais, dimensões e os processos de fabricação, de acordo com a sua
aplicação. A classificação mais utilizada baseia-se nas características de propagação do sinal luminoso na
fibra, que consiste em:
S019
P24/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.16)
Iluminação da Fibra
Abertura Numérica
Em óptica, a abertura numérica(NA, do inglês numerical aperture) de um sistema óptico é um número
adimensional que caracteriza o intervalo de ângulos sobre os quais o sistema pode receber ou emitir luz.
S020
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.17)
Iluminação da Fibra
SPOT SIZE
▪ A utilização de laser nas fibras multimodo (VCSEL) produziu alguns problemas que não eram
significativos na transmissão com LED
▪ A quantidade de modos de transmissão está diretamente relacionada ao diâmetro do núcleo
▪ Quanto menor o diâmetro, menor o número de modos
LED
S021
P26/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.18)
Iluminação da Fibra
125 µm
ILD Núcleo Fibra 9 µm SM
SPOT SIZE 8 a 10 µm
125 µm
VCSEL Núcleo Fibra 50 µm
SPOT SIZE 30 a 40 µm
MM
125 µm
LED Núcleo Fibra 62,5 µm
S022
P27/291
S022a
0,001
P28/291
Raios Gama
Raios Beta
Raios Alpha
(2P+2N)
0,01
Raios X
10
10
UV-C
280
280
UV-B
1 m = 3,33 nanosegundos
(UV)
1 Km = 3,33 microsegundos
320
320
ULTRAVIOLETA
UV-A
400
749 a 697 THz 400 a 430 Violeta
3.000
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.19)
3.000
Médio
8.000
(IR)
8.000
Longas
1550 nm
15.000
INFRAVERMELHO
15.000
Distante
1.000.000
(1m)
Comprimento de ondas
Ondas de
Rádio
Frequência Comprimento de
Correspondente onda em
nanômetros(nm)
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.20)
1300/1310 nm central
(Atenuação)
3º Janela
1430 nm a 1580 nm
1550 nm central
ESPALHAMENTO
ABSORÇÃO DA
RAYLEIGH LIGAÇÃO Si-O
600 700
Região Visível: Comprimento de onda (nm) Região do Infrared (IR)
400 nm a 700 nm 700 nm a 1 mm
S023
P29/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.21)
Bandas
S024
P30/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.22)
S025
P31/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.23)
▪ Dispersão Modal
DISPERSION ▪ Dispersão Cromática
DISPERSÃO NAS FIBRAS ▪ Dispersão do modo de polarização
ÓPTICAS
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.24)
Dispersion
O tráfego que viaja através de redes de fibra assume a forma de um pulso de laser, em que o laser é
ativado e desativado, formando efetivamente uma onda quadrada digital composta por "1" e "0". O
efeito da dispersão em um pulso é que a dispersão faz com que o pulso se espalhe ao longo do tempo,
arredondando efetivamente as bordas e dificultando ao detector determinar se um "1" ou um "0" está
sendo transmitido.
Quando isso acontece, a largura de banda efetiva do link é reduzida. Os três principais tipos de
mecanismos de dispersão são:
▪ Dispersão modal
Digital Pulse
▪ Dispersão cromática Systems Spreading
▪ Dispersão no modo de polarização.
Input Pulse Output Pulse
Como esses mecanismos afetam diferentes redes de fibra de maneiras diferentes, discutiremos cada uma
delas com mais profundidade.
Fonte: http://www.ofsoptics.com/fibertopics/pdfs/HSFG-Article-3-Dispersion-and-Other-Non-Linear-Effects.pdf
S028
P33/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.25)
Dispersion
Modal Dispersion
Um fator limitante principal das fibras multimodo é a
dispersão modal.
As fibras multimodo transportam vários modos de luz ao
mesmo tempo. Enquanto um modo de luz pode ser pensado
Modal dispersion in multimode fiber-different modes
como um raio de luz, um típica fibra multimodo pode ter até take different paths through the fiber
17 modos de luz viajando em uma vez.
Todos esses modos percorrem caminhos ligeiramente
diferentes na fibra, com alguns comprimentos de caminho
mais longos que outros. Modos que seguir um caminho mais
reto chegará mais cedo e modos que saltam ao longo das
bordas externas do núcleo da fibra, percorre um caminho Single-mode fibers carry one mode of light and have
mais longo e chegar mais tarde. no modal dispersion
S029
P34/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.26)
Dispersion
Modal Dispersion
O efeito no pulso final é chamado dispersão modal, devido
aos diferentes modos da fibra.
As fibras multimodo são projetadas para reduzir a Modal dispersion in multimode fiber-different modes
quantidade de dispersão com controle preciso do índice do take different paths through the fiber
perfil de refração, através da quantidade de dopantes
usados no núcleo.
S030
P35/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.27)
Dispersion
S031
P36/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.28)
Dispersion
S032
P37/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.29)
Dispersion
S033
P38/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.30)
Dispersion
S034
P39/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.31)
Dispersion
SLOW
PMD=DELAY TIME
S035
P40/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.32)
Dispersion
twist
stress elliptical eccentric fiber
coating in the coating
S036
P41/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.33)
ABSORPTION
(ABSORÇÃO)
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.34)
Absorption
Absorção
As impurezas podem absorver ou refletir a luz. É por isso que os fabricantes de fibras prestam tanta
atenção a qualidade dos materiais utilizados no vidro e limpeza durante a fabricação.
Partículas tão pequenas quanto uma fração de mícron pode ser grande o suficiente para absorver luz
suficiente para aumentar a perda.
Além das partículas, as impurezas das matérias-primas utilizadas no processo de fabricação da fibra podem
aumentar a perda. Isso ocorre porque o íon hidroxila (-OH) é um subproduto do processo de fabricação.
Isto absorve a luz na faixa de comprimento de onda em torno de 1383 nm
S038
P43/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.35)
Absorption
Absorção
S039
P44/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.36)
Absorption
Absorção
Nas fibras ITU-T G.652.D, o íon hidroxila foi reduzido e o gás deutério foi adicionado para interagir com
os que não reagiram para servir essencialmente como uma barreira ao íon para um excelente
desempenho de atenuação a longo prazo em nesta região do espectro óptico.
Atenuação da Fibra Óptica
ABSORÇÃO DA
LIGAÇÃO OH
ESPALHAMENT
O ABSORÇÃO DA
RAYLEIGH LIGAÇÃO Si-O
S040
P45/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.37)
Macrobending
Microbending
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.38)
Bending
Curvatura
S041
P47/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.39)
Bending
Curvatura
- Macrobending (Macro-curvatura)
- Microbending (Micro-curvatura)
Enquanto o resultado final de ambos os tipos de dobra é a atenuação, o mecanismos e como eles se
manifestam diferem.
Lateral stress
MICROBENDING MACROBENDING
S042
P48/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.40)
Microcurvatura
Aparecem quando a fibra é submetida a pressão transversal de maneira a comprimi-la contra uma
superfície levemente rugosa.
Essas microcurvaturas extraem parte da energia luminosa do núcleo devido aos modos de alta ordem
tornarem-se não guiados.
Núcleo e
Casca
Coaching
Acrilato
(Revestimento Primário)
S026
P49/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.41)
Bending
Curvatura
Microbends são causadas por tensões pontuais
ou cargas na fibra. Ao aumentar as cargas, a perda
aumenta.
S043
P50/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.42)
SCATERING
(ESPALHAMENTO)
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.43)
Scattering
Espalhamento
▪ É o mecanismo de atenuação que exprime o desvio de parte da energia luminosa guiada pelos vários
modos de propagação em várias direções.
▪ Existem vários tipos de espalhamento (Rayleigh, Mie, Raman estimulado, Brillouin estimulado) sendo
o mais importante e significativo o espalhamento de Rayleigh.
▪ Esse espalhamento é devido à não homogeneidade microscópica de flutuações térmicas, flutuações
de composição, variação de pressão, pequenas bolhas, variação no perfil de índice de refração, etc.
▪ Esse espalhamento está sempre presente na fibra óptica e determina o limite mínimo de atenuação
nas fibras de sílica na região de baixa atenuação.
Luz Espalhada
Luz
Transmitida
Scattering
Espelhamento
Espalhamento de Rayleigh
Espalhamento de Rayleigh, causado por variações aleatórias na densidade do material da fibra, advindas
do processo de fabricação.
S046
P53/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.45)
S048
P55/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.47)
S049
P56/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.48)
S050
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.49)
S050.1
P58/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.50)
▪ Com a utilização de laser (VCSEL), a quantidade de modos ativados possibilitava uma dispersão
muito significativa.
▪ Restricted Mode Launch (RML) ou Differential Mode Delay (DMD).
▪ A especificação TIA FO 2.2.1 define a Effective Modal Bandwidth (EMB), que representa a
capacidade de transmissão do sistema levando em conta os atrasos dos modos (DMD) e as
condições de transmissão (OFL ou não).
▪ MMF especiais foram otimizadas para minimizar os efeitos de DMD.
São encontradas tanto para 1Gbps como para 10Gbps.
S051
P59/291
`
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.51)
O DMD, que é a diferença do tempo de propagação da luz transmitida através dos diversos modos no
núcleo da fibra óptica multimodo
É o principal limitante para o uso de fibras convencionais (standard) para transmissões acima de 2,5Gbps,
principalmente em sistemas a 10 Gbps.
S052
P60/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.52)
Fibras Multimodo
ISO CORE Comprime BANDWIDTH MAX LENGTH ETHERNET STANDARD
nto de S – Primeira Janela
onda L – Segunda Janela
µm nm OFL EMB 1 10 40 100 1 10 40 100
MHz/km Gbps Gbps Gbps Gbps Gbps Gbps Gbps Gbps
850 200 275 m 33 m 1000baseSX 10GbaseSR
OM1 62.5
1300 500 550 m 300 m 1000baseLX 10GbaseLX4
850 500 550 m 82 m 1000baseSX 10GbaseSR
OM2 50
1300 500 550 m 300 m 1000baseLX 10GbaseLX4
850 1500 2000 970 m 320 m 100 m 70 m 1000baseSX 10GbaseSR 40GbaseSR4 100GbaseSR10
OM3 50
1300 500 500 600 m 300 m 1000baseLX 10GbaseLX4
850 3500 4700 1040 m 550 m 150 m 100 m 1000baseSX 10GbaseSR 40GbaseSR4 100GbaseSR10
OM4 50
1300 500 500 600 m 300 m 1000baseLX 10GbaseLX4
850 3500 4700 1040 m 550 m 150 m 150m 1000baseSX 10GbaseSR 40GbaseSR4 100GbaseSR10
1300 500 500 600 m 300 m 1000baseLX 10GbaseLX4
OM5 50
SWDM 440 m 40G SWDM4
SWDM 150 m 100G SWDM4
NOTAS: 1. OM1 e OM2 – Não são mais reconhecidas a partir da TIA 568.3-D, norma EUA.
2. Consulte as especificações do transceiver óptico a ser usado quanto a distância.
S053
P61/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.53)
SMF FIBRAS
ÓPTICAS
ITU-T
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.54)
As fibras singlemode possuem núcleo menor do que as multimodo, o núcleo das singlemode é de 9 μm
resultando em um único modo de propagação
Também se diferenciam pela variação do índice de refração do núcleo em relação à casca, e se
classificam em:
▪ índice degrau standard
▪ dispersão deslocada (dispersion shifted)
▪ non-zero dispersion.
As características destas fibras são muito superiores às multimodos:
▪ Banda passante mais larga
▪ Perdas mais baixas
S055
P63/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.55)
Fibra de dispersão achatada (dispersion-flattened fiber), que apresenta propriedades de baixa atenuação
e dispersão na região de comprimento de onda entre 1.310 e 1.550 nm.
As fibras singlemode NZD (Non-Zero Dispersion), cuja dispersão na banda de comprimento de onda em
que os amplificadores ópticos trabalham, apresentam valores mínimos e não zero.
Essas características permitem maiores taxas de transmissão e um menor espaçamento entre canais de
um sistema que opere com a tecnologia WDM.
S056
P64/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.56)
ITU-T G.653 ITU-T G.654 ITU-T G.655 ITU-T G.656 ITU-T G.657
ITU-T G.652
DSF CSF NZDSF NZD BLI
ITU-T G.652A
ITU-T G.654A ITU-T G.655A ITU-T G.657A1
STD
ITU-T G.652B
ITU-T G.654B ITU-T G.655B ITU-T G.657A2
STD
ITU-T G.652D
ITU-T G.654D ITU-T G.657B3
LWP
ITU-T G.654E
S056.1
P65/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.57)
Dispersão
Dispersão
Unidade de medida: ps/nm/km
A Dispersão Cromática de uma fibra é expressa em ps/(nm*km), representando o atraso diferencial, ou espalhamento de tempo
em picosegundos(ps), para uma fonte com largura espectral de 1 nanometro(nm) viajando em 1 km da fibra.
Depende de:
- Tipo de fibra e limita a taxa de bits ou
- Distância de transmissão para uma boa qualidade de serviço.
G.652A/B STD/DOF
G.652D LWP
G.653 DSF
G.654 CSF
G.655 NZ-DSF(+)
NZ-DSF(-)
G.656 NZD
G.657 BLI
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S058
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A fibra singlemode Low Water Peak é o tipo de fibra onde os processos industriais de produção
permitem a diminuição ou eliminação do efeito "pico d'água" (baixa concentração de íons hidroxila -
OH), permitindo que a faixa de 1400 nm seja utilizada para tráfego de sistemas ópticos.
Isso otimiza o uso de equipamentos CWDM (Coarse Wavelength Division Multiplexing), que atuam em
toda a faixa (1310 nm até 1625 nm), compreendendo as bandas O, E, C e L do espectro de luz.
BANDA NOME INICIO TÉRMINO
▪ As fibras singlemode , do tipo dispersão deslocada (dispersion shifted) têm concepção mais moderna
com baixíssimas perdas e maior largura de banda.
▪ Apresentam desvantagem quanto à fabricação, que exige técnicas avançadas e de difícil manuseio, com
custo muito superior as fibras do tipo multimodo.
▪ As fibras DSF foram uma tentativa de fabricar fibras otimizadas para a 3ª janela (1550nm), com
dispersão cromática zero em 1550nm
▪ Desenvolvida para atender aos sistemas DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing)
▪ Porém os efeitos não lineares, como a geração de harmônicos (four-wave mixing), aumenta
proibitivamente nas proximidades do ponto de dispersão zero.
S060
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.61)
Essa fibra deslocada de corte com perda muito baixa (CSF) pode ser usada para transmissão digital de
longa distância, aplicações, como sistemas de linhas terrestres de longo curso e sistemas de cabos
submarinos usando sistemas ópticos amplificadores.
Há cinco subcategorias:
▪ ITU-T G.654.A
▪ ITU-T G.654.B
▪ ITU-T G.654.C
▪ ITU-T G.654.D
▪ ITU-T G.654.E
S061
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.65)
Esta recomendação descreve duas categorias de cabo de fibra óptica singlemode com desempenho
aprimorado de perda de flexão em comparação com o das fibras ITU-T G.652.
A fibra ITU-T G.657 foi desenvolvida originalmente para uso em redes de acesso, inclusive dentro de
edifícios no final dessas redes.
Ambas as categorias A e B contêm duas subcategorias que diferem na perda de macrobending.
(Fonte: ITU-T)
TBL539
S065
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.66)
A potência total emitida por um transmissor é distribuída por um conjunto de comprimentos de onda
espalhado entorno do comprimento de onda central. Diodo LASER
Esta variação é chamada de largura espectral, sendo:
LED
O valor da largura espectral é medido considerando os comprimentos de onda que possuem potência igual
ou superior à metade do valor da potência máxima do sinal luminoso. Esta condição é denominada Full
Width Half Maximum (FWHM).
cai na prova
FWHM = 𝝀𝟐- 𝝀𝟏
S070
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.72)
As fontes de luz mais comuns para os sistemas de comunicação por fibra óptica são os Light Emitting
Diode (LED)
O comprimento de onda central está na:
▪ 1ª Janela, em 850 nm com largura espectral variando de 30 a 60 nm (FWHM) e, na
2ª Janela, em 1300 nm com largura espectral variando de 30 a 150nm (FWHM).
O LED pode ser modulado pela variação de corrente que os atravessa chegando a:
▪ velocidade de modulação máxima de 200 MHz,
▪ limitando a taxas de transmissão em 622 Mbps (em ATM).
Os LEDs são menos sensíveis ao calor e possuem uma
vida útil maior (MTBF- Mean Time Between Failures) do que os lasers e são encontrados com:
▪ Potência média variando de -10dBm a -30dBm
▪ Emitindo raios de luz em um padrão de 120º a 180º
▪ Spot size superior a 100 μm.
S072
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.73)
Os diodos LASERS chamados de VCSEL (Vertical Cavity Surface-Emitting Lasers), apresentam como
principais características a alta eficiência no acoplamento óptico, com feixes de saída circulares, baixo
consumo de potência, altas taxas de modulação (5 GHz) e fabricação de baixo custo.
S073
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.74)
▪ 1ª Janela, em 850 nm
▪ 2ª Janela, em 1300 nm
▪ Largura espectral variando de 1 a 6 nm.
O VCSEL pode ser modulado pela variação de corrente que os atravessa chegando a:
▪ Velocidade de modulação máxima de 5 GHz
▪ Potência média variando de 1 dBm a –3 dBm
▪ Spot size entre 30 a 40 μm.
S074
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.75)
As fontes de luz mais comuns para os sistemas de comunicação por fibra óptica são o comprimento de
onda central está na:
▪ 2ª Janela, em 1310 nm com largura espectral variando de 1 a 6 nm (FWHM) e, na 3ª Janela, em 1550
nm com largura espectral variando de 1 a 6 nm (FWHM).
O ILD pode ser modulado pela variação de corrente que os atravessa chegando a:
▪ Velocidade de modulação máxima de 10 GHz
S075
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.76)
Tipos de ILD:
FP - Fabry Perrot
▪ O laser Fabry Perot é o tipo mais comum de diodo laser.
É usado no design do OTDR.
▪ Tem a capacidade de fornecer alto nível de potência de saída.
É usado em aplicações OTDR monomodo em vários
comprimentos de onda, como 1310 nm, 1550 nm e 1625 nm.
▪ O Fabry Perot Laser emite luz em vários comprimentos de onda
discretos, o que fornece largura espectral entre 5 nm e 8 nm.
Fonte: https://www.rfwireless-world.com/Terminology/Fabry-Perot-Laser-vs-Distributed-Feedback-Laser.html
S076
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.77)
Tipos de ILD:
DFB - Distributed Feedback laser
▪ Mais preciso se comparar com o tipo de laser FP.
▪ Tem capacidade de potência de saída muito menor que o tipo de
laser FP.
▪ O laser de feedback distribuído seleciona apenas um
comprimento de onda principal no espectro do laser FP.
▪ Por isso, fornece largura espectral estreita de menos de 0,1 nm.
▪ O laser DFB funciona como o tipo FP, exceto pelo fato de que ele
contém a grade de Bragg dentro de sua cavidade entre dois
espelhos terminais.
Fonte: https://www.rfwireless-world.com/Terminology/Fabry-Perot-Laser-vs-
Distributed-Feedback-Laser.html
S077
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.78)
Modulação
▪ Neste caso a modulação mais utilizada é a On OFF Keying (OOK), onde o bit “1” é representado pelo
pulso luminoso no intervalo de bit e a ausência do mesmo representa o bit “0”. O intervalo de bit
corresponde à velocidade de modulação.
▪ A modulação OOK pode utilizar diversas codificações de linha para melhor desempenho de transmissão
sendo as modulações NRZ e RZ as mais utilizadas.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.79)
equipamento
▪ Fotodetetores Pin
FOTODETETORES ▪ Fotodetetores Apd
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Fotodetetores
Fotodiodo
(PIN ou APD) FONTE DE
TENSÃO DE
POLARIZAÇÃO
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Fotodetetores
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.82)
Fotodetetores: Responsividade
cai na porva
A Responsividade de um
fotodetector é a relação entre os
sinais de saída(A-Amper) e entrada
do fotodetector(W-Watts),
indicando a sua eficiência.
A Responsividade de quase todos os
fotodetectores dependem do
comprimento de onda e pode ser
entendida como sendo a relação de
resposta do detector com o
aumento do comprimento de onda.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.83)
Fotodetetores: Sensitividade
A qualidade do receptor óptico é medida pela sua sensitividade, a qual especifica a potência luminosa
mínima necessária para determinado desempenho em termos da relação sinal ruído (SNR) ou da Bit Error
Ratio (BER)
A Sensitividade é a quantidade mínima de potência óptica necessária para identificação confiável do
sinal.
Sensitividade
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.84)
• WDM
▪ WWDM (MMF)
MULTIPLEXAÇÃO ▪ CWDM (SMF)
▪ DWDM (SMF)
Wavelength Division Multiplex ▪ U-DWDM (SMF)
▪ SWDM (MMF)
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.85)
Multiplexação
Conforme visto anteriormente, para sistemas de cabeamento metálico é possível aplicar técnicas de
multiplexação FDM e TDM.
Nos sistemas de comunicação por meio de fibras ópticas podemos encontrar multiplexação por FDM,
TDM (na parte elétrica) e WDM (na parte óptica).
S085
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.86)
Técnicas de Multiplexação
Demultiplexação da Luz
A técnica mais simples de multiplexação(mux) ou demultiplexação(demux) da luz poderia ser realizada
utilizando-se um prisma.
Na multiplexação, os diversos comprimentos de onda (cores) passam por um prisma, que os convergirá
para o interior da fibra e na demultiplexação, o feixe de luz policromática incide paralelamente na
superfície do prisma, e cada comprimento de onda é refratado diferentemente.
TXA DEMUX RXB
MUX
Prédio A Prédio B
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.87)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.88)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.89)
▪ O primeiro sistema WDM desenvolvido utilizava 2 canais, 1310 nm e 1550 nm, possibilitando a
transmissão 2 sentidos numa mesma fibra.
▪ A versão de 4 canais foi denominada WWDM (Wide Wavelength Division Multiplexing), possuindo um
espaçamento de 24,5 nm.
▪ É utilizada em LAN, para possibilitar transmissões a 10 Gbps (10GBaseLX4/LW4) em fibras de 50/125
μm e 62,5/125 μm, que não possuem controle de DMD.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.90)
CWDM
Coarse Wavelength Division Multiplexing
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.91)
CWDM
Coarse Wavelength Division Multiplexing
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.92)
DWDM
Dense Wavelength Division Multiplexing
No DWDM (Multiplexação Densa por Divisão de Onda) estas fibras operam sobre toda a faixa de
comprimentos de onda entre 1280 nm e 1625 nm aumentando a faixa operacional em mais de 50%
sobre as fibras monomodo convencionais e permitem mais canais do que as fibras ópticas monomodo,
convencionais chegando até 128 canais. O DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing) possui
espaçamentos menores variando de 0,2 a 1,6 nm, chegando a 128 canais cobrindo as bandas ópticas S,
C e L. Estes canais podem transportar sinais de 10Gbps (OC-192/STM64) e em alguns sistemas chega-se
a 40Gbps.
O ITU-T, em junho de 2002, editou a recomendação ITU-T G. 694.1, que apresenta uma tabela de
frequências para aplicações DWDM, baseada na frequência central de 193.1THz, com espaçamentos
variando entre 12.5 GHz e 100 GHz entre canais;
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.93)
DWDM
Dense Wavelength Division Multiplexing
A sua principal aplicação está nas ligações ponto-a-ponto de longa distância, de alta capacidade, como
ocorre nos grandes backbones nacionais e internacionais. Assim a utilização de amplificadores ópticos
torna-se um fator importante no projeto do sistema DWDM.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.94)
U-DWDM
▪ O U-DWDM (Ultra - Dense Wavelength Division Multiplexing) é considerado como o próximo estágio
nas comunicações ópticas.
▪ Esta tecnologia combina 128 ou 256 comprimentos de onda em uma única fibra óptica, sendo que cada
comprimento de onda teria uma taxa de transmissão de 2.5 Gb/s, 10 Gb/s e até 40 Gb/s.
▪ No U-DWDM os canais estão espaçados de 10 GHz, o que corresponde a 0.08 nm.
▪ Em laboratório já foi possível a transmissão de 1022 comprimentos de onda em uma única fibra óptica,
utilizando-se U-DWDM.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.95)
SWDM
O conceito é equivalente ao do DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing) para fibras ópticas
monomodo. A diferença é que, no SWDM, são utilizados os comprimentos de onda de 850nm, 880nm,
910nm e 940nm
Janela de Transmissão
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.96)
SWDM
Com o aumento da capacidade de banda da fibra OM5, transmissões de 40 Gbps ou 100 Gbps podem ser
feitas por meio de um único par de fibras, utilizando comprimentos de onda diferentes (850nm, 880nm,
910nm e 940nm). Uma aplicação 100GBASE-SWDM4, por exemplo, pode realizar quatro transmissões de
25Gbps por um par de fibras, em comprimentos de onda distintos. Isso significa uma redução de quatro
vezes na quantidade de fibras ópticas necessárias, menor uso da infraestrutura e maior facilidade de
gerência.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.97)
SWDM
QSFP-40G-SWDM4
QSFP-40G-SWDM4 QSFP-100G-SWDM4
QSFP-40G-SWDM4
Form Factor: QSFP+ Form Factor: QSFP28
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.98)
SWDM
Custo-benefício:
Usa duas fibras (duplex) em vez de oito (SR4), permitindo uma economia significativa de capex em
infraestrutura de fibra OM5.
Suportado:
Suporta links de até 150m em OM5 MMF com apenas duas fibras.
Migração Fácil para 100G:
Permite migrações contínuas de 10G e 40G para 100G sem grandes alterações na infraestrutura de fibra.
Também funciona no MMF duplex OM3 ou OM4 legado.
As ópticas 10G-SR, 40G-BiDi e 40G-Universal amplamente implantadas operam em um único par de MMF
com terminação LC regular.
O mesmo acontece com o transceptor 100G-SWDM4.
Portanto, os usuários não precisam alterar o cabeamento existente ou finalizar novamente.
S098
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.99)
▪ Pré-Forma
MÉTODO DE ▪ Torre de Puxamento
FABRICAÇÃO DE ▪ Processos de Fabricação
FIBRAS
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.100)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.101)
Recipiente vazio
Controle de diâmetro
Secagem do
Revestimento Ponta flexível
Fibra revestida
Carretel de puxamento
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.102)
preforma
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.103)
▪ Principais de Construção
CABOS DE FIBRA ▪ Nomenclatura de cabos
ÓPTICA
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.104)
A reunião de várias fibras ópticas revestidas de materiais que proporcionam resistências mecânicas e
proteção contra intempéries denomina-se cabo óptico.
Em nenhuma aplicação as fibras ópticas podem ser utilizadas sem uma proteção adequada, ou seja, em
todas as aplicações são utilizados os cabos ópticos.
Os cabos ópticos podem ser classificados, de acordo com a sua construção, como:
1. TIGHT (“apertado”)
2. LOOSE (“solta”)
3. GROOVE (“ranhuras”)
4. RIBBON. (“fita”)
cai na prova
S104
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.105)
Nos cabos ópticos do tipo tight as fibras ópticas recebem um revestimento primário de plástico e acima
disto, outro revestimento de material plástico que irá proporcionar uma proteção maior para as fibras.
Cada fibra óptica com revestimento primário é denominado de elemento óptico.
Os elementos ópticos são reunidos em torno de um elemento de tração que, juntos recebem o
revestimento final resultando no cabo óptico do tipo tight..
CAPA
CORDÃO DE RASGAMENTO
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.106)
Os cabos ópticos que possuem essa configuração apresentam as fibras ópticas soltas, acondicionadas no
interior de um tubo plástico, que proporciona a primeira proteção às fibras ópticas.
No interior desses tubos plásticos, geralmente se acrescenta uma “geléia” sintética a base de petróleo, que
proporciona um melhor preenchimento do tubo e, principalmente, uma grande proteção das fibras ópticas
contra a umidade.
Elementos bloqueadores
de água
TS - TOTALMENTE
SECO
Elemento central
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.107)
Nesse tipo de configuração as fibras ópticas são depositadas soltas, nas ranhuras que possuem um formato
em “ V ” de um corpo com estrutura estrelar que proporciona uma acomodação para elas.
Geralmente, esse corpo estrelar apresenta um elemento tensor no seu centro, que proporciona uma
resistência mecânica maior ao cabo. Esse cabo é utilizado em aplicações em que é necessário um número
grande de fibras.
E sp a ça d o r
C a p a
E le m e n to T e n s o r
F ib r a
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.108)
▪ Essa configuração é utilizada em aplicações em que é necessário um número muito grande de fibras
ópticas (4.000 fibras).
▪ As fibras são envolvidas por uma camada plástica plana com formato de uma fita, e essas camadas são
empilhadas, formando um bloco compacto.
▪ Esses blocos são alojados nas ranhuras das estruturas estrelares dos cabos do tipo groove.
▪ Logo, essa configuração é uma derivação do cabo tipo estrelado, combinado com as fitas de fibras.
Assim podendo proporcionar uma concentração muito grande de fibras ópticas.
Estrutura
Ribbon
Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.109)
S109
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.110)
O cabo formado por cordões recebe a denominação de monofibra (MF) e cada cordão deverá ser identificado
com as cores da mesma maneira utilizada para as UB.
Revestimento Externo
Cordões Ópticos
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.111)
A unidade básica é um tubo plástico tipo “LOOSE”, que abriga fibras ópticas, SM ou MM, somente com
revestimento primário.
Pode ser preenchida com gel derivado de petróleo, que protege contra penetração da umidade, para
aplicações externas ou secas para aplicações internas.
Capa Externa
Tubo de Proteção
Elemento Central Dielétrico
Fibras Ópticas
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.112)
A fibras na UB deverão ser pintadas nas cores da tabela abaixo. Já as unidades básicas serão identificadas
da seguinte forma: uma de cor verde será chamada de piloto, outra na cor amarela será a direcional e as
demais na cor branca.
Então a verde é a UB 1 , a amarela a UB 2 e a branca adjacente à amarela a UB 3 e assim sequencialmente.
Fibra Cor-Padrão ABNT Cor-Padrão EIA598-A
1 Verde Azul
Material de 2 Amarelo Laranja
preenchimento 3 Branco Verde
4 Azul Marrom
5 Vermelho Cinza
Tubos de Proteção 6 Violeta Branco
7 Marrom Vermelho
8 Rosa Preto
9 Preto Amarelo
10 Cinza Violeta
Fibra Óptica 11 Laranja Rosa
12 Aqua Aqua
TBL112
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.113)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.114)
Cabos Externos
Nos cabos externos, as UB e elemento central são recobertos por uma camada de fibra de aramida,
proporcionando resistência mecânica a tração e os espaços internos podem algumas vezes ser preenchidos
com o gel (tipos: geleado, Nucleo seco, totalmente seco).
Sobre esta camada será aplicado o revestimento externo, denominado de capa, que protege contra as
condições ambientais externas, as quais o cabo será exposto, considerando a aplicação para o cabo
podendo ser por exemplo, redes subterrânea ou aérea.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.115)
CLASSIFICAÇÃO APLICAÇÃO
DD Dielétrico para instalações em Duto
ARD Protegido com Armadura em fita de aço corrugado para instalações em dutos
ARE Protegido com Armadura em fita de aço corrugado para instalações diretamente enterradas
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.116)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.117)
Os cabos da rede externa aérea são caracterizados pela sua capacidade de ser auto suportados, utilizando
uma ferragem apropriada, e dispensando a guia de aço (cordoalha), porém, também necessitam de
proteção contra umidade.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.118)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.119)
S119a
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.120)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.121)
S119c
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.122)
S119d
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.123)
S119e
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.124)
S119f
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.125)
Os microcabos ópticos (CFOA-DMD) têm dimensões reduzidas, com diâmetros que variam entre 6 mm e 11
mm, agrupando até 288 fibras ópticas, como você pode ver no quadro a seguir:
Devido às pequenas dimensões, a instalação é feita exclusivamente pela técnica de sopramento. Esse método
utiliza equipamentos específicos para lançar o microcabo de forma contínua e suave, com uma carga baixa de
tração.
ABNT NBR 16608:2017 – Norma brasileira para microduto
Fonte: https://via.eng.br/microcabos-opticos/ (Furukawa)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.126)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.127)
Os cabos aéreos autossustentados desenvolvidos para linhas de transmissão de energia elétrica de até 500
KV e grandes distâncias entre as torres
Neste tipo de instalação como o campo magnético é altíssimo, a capa plástica do cabo pode ser corroída,
reduzindo sua resistência mecânica. Os cabos da Furukawa, possuem revestimento externo especial que
resiste a estes campos elevados.
Atualmente já existem cabos projetados e instalados em redes de 230 KV, com vãos entre postes de até 1100
metros.
Detalhe do efeito
“tracking” em cabos
próximos a elevados
campos magnéticos
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.128)
▪ A Internet foi o precursor de uma nova era, mostrando a integração de diversas mídias para levar
conhecimento, diversão e comunicação entre as pessoas.
▪ O desenvolvimento das tecnologias de transmissão deste conteúdo tornou-se voraz por largura de
banda.
▪ Mundialmente, os primeiros anos do século 21 têm testemunhado a integração de provedores de
Telefonia, TV a cabo e serviços de Internet. Este fenômeno tem sido possível devido a integração da
tecnologia IP (Protocolo Internet) e as fibras ópticas.
▪ Tecnologias tais como voz sobre IP (VoIP), televisão IP (IPTV), navegação em banda larga,
videoconferência e home-office tornam-se cada vez mais usuais.
S126
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.130)
A solução FTTx (Fiber To The x) é um termo genérico para designar arquiteturas de redes de alto
desempenho, baseadas na transmissão em fibras ópticas, onde o termo x representa o ponto final da
fibra.
Os principais modelos de arquiteturas atualmente aplicadas, definem onde o terminal de recepção óptico
é implementado. São eles:
▪ FTTB – Fiber-To-The-Building
▪ FTTA – Fiber-To-The-Apartment
▪ FTTH – Fiber-To-The-Home
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.131)
Para se aplicar a solução FTTx, aplicasse a tecnologia de rede óptica passiva (PON - Passive Optical
Network) é uma topologia de rede que compartilha os sinais transmitidos em uma fibra entre duas ou
mais, utilizando um divisor óptico (optical splliter), que é um dispositivo passivo.
Um equipamento principal chamado, o centro desta arquitetura ponto-multiponto é a:
OLT (Optical Line Terminal) e nas pontas:
ONU ( Optical Network Unit) ou ONT ( Optical Network Terminal)
faz a interface com o usuário final. Splitters(s)
Fibra
problema e sincronismo
OLT
(CO)
até 20 km
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.132)
GPON
Uma rede óptica passiva que conecta a central à vários clientes finais sem a necessidade de equipamentos
ativos no caminho. O padrão mais utilizado mundialmente é o GPON (Gibabit Passive Optical Network)
definido pela ITU-T G.984.
A parte ativa da rede é composta por dois elementos:
▪ OLT (Optical Line Terminal), instalado em site central;
▪ ONU (Optical Network Unit) ou ONT (Optical Network Terminal), instalada próximo ao cliente final.
A parte passiva, também chamada de ODN (optical distribution network) rede de distribuição óptica, é
formada por: fibra óptica, divisores ópticos (splitter), DIO, bandejas de passagens, ou seja, qualquer
elemento entre a OLT e as ONTs/ONUs.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.133)
Central de Equipamentos
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.134)
O GPON adota a tecnologia de WDM (Wavelength Division Multiplexing) para possibilitar a comunicação
bi-direcional em uma única fibra óptica.
Os tráfegos upstream e downstream de múltiplos usuários (em uma única fibra) utilizam dois mecanismos
distintos de multiplexação
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.135)
GPON Downstream
Comprimento de onde: 1490 nm
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.136)
UPSTREAM
No sentido do upstream a ONU recebe o tráfego de dados das portas do assinante e o transmite em
rajadas (burst). Para efeito de sincronização, cada ONU transmite seu tráfego segundo um estrito mapa
de transmissão (bandwidth map) gerado pela OLT.
Usando um mecanismo de alocação de banda GPON Downstream
dinâmica (DBA) a OLT pode rearranjar o tráfego de Comprimento de onde: 1310nm
upstream para prover mais recursos a ONUs com
excesso de tráfego.
Para uma transmissão síncrona dentro do fluxo
TDMA, cada ONU introduz um atraso de equalização.
A OLT então filtra e trata o tráfego com base na
identificação de cada ONU
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.137)
UPSTREAM
Ainda no sentido do upstream, o tráfego de dados dos
usuários representado por diferentes tipos de serviços
(dados, VoIP, IPTV, TDM) é adaptado em quadros de
formato conveniente para a transmissão. Essa adaptação
é realizada em entidades lógicas chamadas GEM port.
Um agrupamento dessas entidades lógicas é chamado de
container de transmissão (T-CONT). Um T-CONT
representa uma entidade única para a separação de
tráfego e para a atribuição de banda no sentido de
upstream. Um T-CONT pode conter uma ou várias GEM
ports.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.138)
ALOCAÇÃO DE BANDA
Os T-CONTs são usados somente no sentido do upstream e uma de suas funções é a atribuição de banda.
Existem quatro tipos de T-CONTs, cada um com sua particularidade.
A alocação de banda no GPON utiliza um mecanismo chamado DBA, Dynamic Bandwidth Allocation. Esse
mecanismo permite que a banda seja atribuída dinamicamente, melhora a utilização do uplink das
portas GPON e permite que mais usuários possam ser adicionados a uma determinada porta GPON. Com
essa atribuição dinâmica a OLT pode garantir banda adicional para usuários que necessitem em
detrimento de recursos ociosos de outros usuários.’
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.139)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.143)
CTOP-L8
CAIXA DE TERMINAÇÃO
SLIMCONNECTOR Acesso ao cliente
CTOP
2º Nível
CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO SEM FUSÕES
Rede Troncal Principal
1º Nível 1x8
1 Fusão
x
1x8
CABO AS80 3.0MM 01F
DROP COMPACTO +
SLIMCONNECTOR
OLT
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.144)
O OLT (Optical Line Terminal) é um equipamento que recebe os sinais de dados e voz, dos provedores de
serviço, para retransmissão no formato óptico, e gerencia o tráfego de upstream e downstream através
das fibras, antes e depois dos divisores.
Nos casos onde exista transmissão de sinais de vídeo, encontramos multiplexadores WDM e
amplificadores ópticos. Nestes sistemas, os multiplexadores se encarregam da transmissão do
comprimentos de onda para vídeo em DONWSTREAM.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.145)
QSFP-40G-SWDM4
OLT – Optical Line Terminal QSFP-40G-SWDM4
Splitter Bastidor QSFP-40G-SWDM4
ONU – Optical Network Unit
QSFP-40G-SWDM4
Splitter QSFP-40G-SWDM4
ONT – Optical
Network Terminal
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.146)
DIO / DGO
O DGO Distribuidor Geral Óptico deverá acomodar todas as fibras ópticas que entram e saem da CO (Central
Office), podendo ser montado em DIOs(ODF) de alta densidade.
QSFP-40G-SWDM4
BT48 QSFP-40G-SWDM4
Modular HDX QSFP-40G-SWDM4
BX24
Trilho DIN
Deutsches
Institut für Normung
P/ Trilho DIN QSFP-40G-SWDM4
BW12
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.147)
Composta basicamente por cabos ópticos que levam o sinal da central aos centros de distribuição.
Estes cabos ópticos podem ser de aplicação em dutos subterrâneos ou de instalação aérea “espinados”
em cordoalha ou autossustentados.
Para aplicação PON as fibras são do tipo singlemode, devido aos comprimentos de ondas utilizados,
seguindo as normas:
▪ ITU-T G.652.B Standard Capa externa
Rip-cord
▪ ITU-T G.652.D Low Water Peak (LWP) Elemento de tração
Fio de amarração
Tubo loose
Fibras ópticas
Elemento central (FRP)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.148)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.149)
Conectorizado apenas nas saídas; Conectorizado nas saídas e entrada Não conectorizado
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.150)
Tipos de Splitter
FBT – Fused Biconical
Tapered
▪ Arranjos mais complexos podem ser feitos fundindo-se mais que duas fibras ou concatenando-se splitters
▪ Junção de duas fibras independentes: os claddings das fibras são fundidas em uma pequena região de
forma a haver transferência de energia por acoplamento (proximidade)
▪ A transferência de energia depende da separação dos núcleos e do comprimento de interação: pode-se
construir splitters “desbalanceados”
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.151)
Tipos de Splitter
4. Mask Lift-Off
Elementos de acoplamento
5. Upper Cladding Deposition
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.152)
Tipos de Splitters
WDM
SINAL 1310/1490 nm
WDM Sinal combinado
SINAL 1550 nm
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.153)
Os divisores ópticos podem ser para instalação em chassis, em armário óptico ou com estrutura mecânica
robusta para fixação e com as fibras ópticas protegidas, possibilitando sua instalação em caixas de
emenda padrão, confeccionados com tecnologia para pequenos raios de curvatura e aprimorados para
aplicação outdoor.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.154)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.155)
Armários Gerenciadores
É formada por cabos ópticos, que interligam os centros de distribuição às áreas específicas de
atendimento.
Estes cabos geralmente são do tipo autossustentado com núcleo seco para facilidade de instalação.
Associados a estes cabos são utilizadas caixas de emenda, também denominadas NAP (CEO), alocadas para
a distribuição do sinal, realizando a transição da rede óptica feeder à rede terminal denominada de rede
drop.
nap=caixa de manobras
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.156)
É composta por cabos ópticos autossustentados, com número de fibras reduzido, lançados a partir da caixa
de emenda terminal (NAP), levando o sinal óptico até o assinante.
O elemento de sustentação geralmente é utilizado para realizar a ancoragem do cabo na casa ou prédio do
assinante e podem terminar em pequenos DIOs ou em bloqueios ópticos.
Devido às grandes restrições de espaço e utilização de dutos já existentes, devem ser utilizadas fibras
ópticas, que atendam os requisitos da norma ITU-T G.657 – Fiber Bending Low Insensitive.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.157)
A rede interna inicia a partir do bloqueio óptico (FOB) ou do distribuidor interno óptico (DIO), onde são
utilizadas extensões ou cordões ópticos para realizar a transição do sinal óptico da fibra ao receptor
interno do assinante.
Pelas mesmas razões de restrição de espaço e utilização de dutos existentes internamente à casa do
assinante, as extensões e cordões ópticos, são confeccionados com fibra óptica especial, que atende os
requisitos da norma ITU-T G.657 – BLI (Fiber Bending Low Insensitive).
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.158)
ONT, ONU ou mesmo modem é o equipamento da rede ponto a multiponto que fica no assinante, há
diversos modelos com facilidades que vão de:
▪ ONT com Wifi
▪ ONT com saída de vídeo
▪ ONT com saída para telefone analógico
▪ ONT com diversas saídas Ethernet
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.159)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.160)
CUIDADOS NA
INSTALAÇÃO DE
CABOS ÓPTICOS
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.161)
A instalação de cabos ópticos é mais crítica que a instalação de cabos UTP, pois existe um risco muito
grande de provocar danos às fibras ópticas pela fragilidade delas.
Antes de qualquer instalação, faz-se necessário analisar a infraestrutura existente, pois não há
possibilidade de realizar uma boa instalação sem que a infraestrutura seja adequada.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.162)
1. Antes de desenrolar as bobinas com os cabos ópticos, verificar visualmente e com equipamentos
(OTDR, Power Meter), sua continuidade;
2. As bobinas com os cabos ópticos devem ser descarregados e desenrolados, obedecendo-se às
recomendações do fabricante;
3. Os cabos ópticos deverão ser tracionados em cabos-guia, camisas de puxamento e destorcedores,
com monitoração de dinamômetro, evitando excesso de carga de tração;
4. Prenda a camisa de puxamento diretamente nos elementos de tração, fibras pultrudadas ou fibras de
aramida;
5. As extremidades dos cabos ópticos devem ser protegidas para não haver penetração de ar e/ou
umidade;
6. O cabo não poderá ser submetido a torções e estrangulamentos;
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.163)
cai na prova
7. O raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 20 vezes o diâmetro do cabo e 10 vezes, na
ocasião da acomodação;
8. Os cabos ópticos não devem ser estrangulados, torcidos, prensados ou pisados;
9. Depois de instalado o cabo não deve ser deixado sob qualquer tração exceto aquela devido ao
próprio peso;
10. Não de solavancos no cabo durante a instalação;
vai na prova
11. O lançamento do cabo óptico fora da bobina deverá ser disposto em forma de um 8,
considerando-se o raio de curvatura do cabo;
12. Todos os cabos ópticos deverão ser identificados com materiais resistentes ao lançamento, para
poderem ser reconhecidos e instalados em seus respectivos pontos;
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.164)
13. Não utilizar produtos químicos como vaselina, sabão, detergentes, etc., para facilitar o lançamento
dos cabos ópticos no interior dos eletrodutos, pois esses produtos podem deteriorar a capa de
proteção dos cabos, reduzindo-lhes a vida útil;
14. O ideal é que a infraestrutura esteja dimensionada adequadamente para não haver necessidade de
utilizar produtos químicos ou, então, provocar tracionamentos excessivos aos cabos ópticos;
15. Evite reutilizar cabos ópticos de outras instalações;
16. Os cabos ópticos não devem ser lançados em infraestrutura que apresentem arestas vivas ou
rebarbas, tais que possam provocar-lhes danos;
17. A temperatura máxima de operação permitida ao cabo é de 60ºC;
18. Para operação em temperaturas superiores, existem cabos especiais;
19. Evite instalar os cabos ópticos na mesma infraestrutura com cabos de energia e/ou aterramento,
tendo em vista a proteção mecânica dos mesmos;
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.165)
20. Os cabos ópticos devem ser decapados somente o necessário, isto é, somente nos pontos de
terminação e de emenda;
21. Nas caixas de passagem, uma volta de cabo óptico contornando as laterais da caixa de passagem,
para ser utilizado com uma folga estratégica para uma eventual manutenção do cabo óptico;
22. Nos pontos de emendas, deverão ser deixados, no mínimo, 3 metros de cabo em cada extremidade,
para haver folga suficiente para as emendas ópticas;
23. As folgas dos cabos devem ser acomodadas convenientemente e mantidas fixas com abraçadeiras
plásticas ou com cordões encerados.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.166)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.167)
▪ Ao instalar um backbone de fibra óptica na vertical, a carga de tração é reduzida começando no topo
e passando o cabo para baixo.
▪ A carga de tração deve ser considerada ao determinar o raio de curvatura mínimo no topo da via
vertical.
▪ Os cabos do backbone instalado devem ser suportados na parte superior da via e pelo menos a cada
três andares, porém, recomenda-se sustentar o cabo a cada andar.
▪ Os mecanismos de suporte e sustentação devem segurar o cabo e nunca esmagá-lo.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.168)
prova
As instalações subterrâneas podem ser executadas:
▪ Manualmente
▪ Com auxílio de guinchos de puxamento
▪ Técnica de sopro
Antes de iniciar-se o lançamento dos cabos ópticos, convém vistoriar as tubulações e caixas de
passagem que fazem parte da rota de lançamento e, se for o caso, tomar providências para desobstruí-
las.
No lançamento com o auxílio de guinchos mecânicos, faz-se necessária a utilização de equipamentos de
monitoração de tensão de tracionamento do cabo.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.169)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.170)
T aTamanho
m a n h o ee Peso
Peso
d da
a BBobina
o b in a
Cabo
Cabo de Aço
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.171)
Os cabos não devem permanecer tencionados, no interior dos dutos e nas caixas de passagem. Nos casos
onde não houver emendas, devem ser acomodados nas laterais das caixas de passagem e fixados com
abraçadeiras plásticas, tomando os devidos cuidados para não esmagar o cabo.
Nas caixas de passagem onde forem executadas emendas, deve-se deixar uma folga de 1 ½ volta de cabo
de cada extremidade, além das sobras necessárias para a execução das emendas. Os cabos e as caixas de
emendas devem ser sempre fixados nos suportes existentes nas caixas de passagens.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.172)
Anel de Puxamento
Cabo Guia
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.173)
Este método utiliza um dispositivo de puxamento que se adapta ao cabo e produz um bloqueio à
passagem do ar. Nesta situação é injetado ar comprimido que empurra o dispositivo de puxamento, no
interior do duto.
O ar circulando a grande velocidade, exerce pressão sobre toda a superfície do cabo facilitando seu
movimento.
Ao término do lançamento o cabo repousa no fundo do duto sem nenhuma tração residual, o que
prolonga a sua vida útil.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.174)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.175)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.176)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.177)
Cada tipo de instalação exige técnica e cuidados especiais para serem convenientemente instalados.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.178)
O processo de espinamento, é conduzido por meio de um cabo mensageiro constituído de uma cordoalha
de aço que lhe proporciona sustentação, e é utilizado em cabos desprovidos de elementos de sustentação.
Para o espinamento, é necessário utilizar os seguintes equipamentos básicos:
▪ Dispositivos de segurança.
▪ Alicate universal;
▪ Escadas;
▪ Guia de cabo aéreo;
▪ Corda de náilon ou sisal;
▪ Guincho e carreta para bobina;
▪ Camisa de puxamento com olhal;
▪ Máquina de espinar; Máquina de espinar Máquina de espinar
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.179)
▪ Esse processo é utilizado em cabos que possuem elementos de sustentação próprios e podem ser
instalados diretamente nos postes, sem a necessidade de outros elementos de sustentação, sendo
necessárias somente as ferragens de fixação.
▪ Nesse tipo de instalação, é possível fixar o cabo ao poste por meio da alça pré-formada e/ou do grampo
de suspensão.
▪ A fixação por suspensão é utilizada nos casos em que o trecho é praticamente reto, com desvios de rota
inferiores a 20o, horizontal ou verticalmente.
▪ Antes de iniciar-se o lançamento do cabo, faz-se necessário vistoriar a rota e os postes por onde ele
será lançado, verificando-se os seguinte detalhes:
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.180)
▪ Os postes devem estar em ordem, isto é, devem estar em condições de receber o cabeamento e deve
ser verificado o número, o tipo de postes, e se eles possuem resistência suficiente para suportar o
tracionamento que a instalação vai exigir.
▪ As condições do terreno onde o cabo será lançado deve ser verificada, considerando-se os obstáculos
que dificultem o lançamento, tais como, árvores, rios, vias públicas, entre outros, providenciando-se
os recursos necessários para transpor esses obstáculos.
▪ Análise dos pontos críticos onde possivelmente serão encontradas dificuldades no momento do
lançamento, por exemplo, dificuldades para a instalação das ferragens de fixação.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.181)
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.182)
S179
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.184)
▪ São cabos desprovidos de um elemento de sustentação. Para se instalar um cabo espinado é necessário
um cabo que o sustente, sendo este denominado cabo mensageiro. Esse cabo proporciona sustentação
ao cabo óptico que fica preso ao cabo mensageiro através de arames apropriados. E o cabo mensageiro
é fixado aos postes por ferragens que compreendem:
▪ Isoladores: São suportes constituídos de material cerâmico (isolante), que isola o cabo mensageiro e,
ao mesmo tempo, proporciona sua fixação.
▪ Cintas: São braçadeiras metálicas que prendem os isoladores aos postes.
▪ Alças pré-formadas: são peças compostas de material metálico que prendem os cabos mensageiros aos
isoladores.
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.185)
Extensor Sapata de
Fixação Código de cor e início de Aplicação
Braçadeira
Alça Preformada Etiqueta de Identificação Alça Pré-formado
Parte Torcida
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.186)
▪ Grampo de Suspensão: É um acessório que, fixado nos postes através das abraçadeiras, possui a
função de proporcionar uma sustentação ao cabo óptico sem, contudo, fixá-lo totalmente. É utilizado
nas situações em que a rota do cabo não sofra desvios com ângulos superiores à 20º.
▪ Alça Pré-Formada: São peças compostas de material metálico que prendem os cabos mensageiros aos
isoladores. São utilizadas em situações de encabeçamento, terminação e desvios de rota com ângulos
superiores à 20º.
S182
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.187)
Inicialmente, a abraçadeira deve ser fixada ao poste com o suporte com o parafuso para prender o grampo
de suspensão. Uma vez que o grampo de suspensão esteja fixado, deve-se retirar a parte superior do
grampo e inserir o cabo em seu interior e fechar o grampo pela parte superior.
Enquanto o cabo não for devidamente lançado, deve-se deixar a parte superior do grampo afrouxada, para
permitir folga ao cabo. Somente na instalação final os cabos serão fixados devidamente nos grampos de
suspensão.
Braçadeira
Poste de Ajustável
concreto o/Poste - BAP
ou madeira
Parafuso Francês
M12x30 com
porca e arruela de Suporte
pressão
Cabo
Grampo de
Suspensão F
402
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.188)
CAIXA DE
EMENDA ÓPTICA
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.189)
Entrada redondo
para cabo com o de 5
a 25cm
S185
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.190)
QSFP-40G-SWDM4
CEO 4M – Caixa de Emenda Óptica QSFP-40G-SWDM4
CEIP12 – Caixa de Emenda Interna
QSFP-40G-SWDM4
CTOP-16P – Caixa Pré-Conectorizada
S186
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.191)
Caixa de Emenda
Óptica (CEO)
Caixa subterrânea(CS)
de tampa circular
S187
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.192)
▪ Insertion Loss
▪ Return Loss
CONECTIVIDADE E ▪ Conectores ópticos
▪ Critérios de aceitação Polimento
ACESSÓRIOS ▪ Certificação de conectores em campo
ÓPTICOS ▪ Cordões ópticos
▪ Extensões ópticas
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.193)
Terminações Ópticas
As terminações ópticas são constituídas basicamente de conectores. Esses são destinados a conectar e
desconectar, de forma frequente e fácil, as fibras ópticas entre si, ou com uma fonte ou detector óptico.
Basicamente, os conectores são constituídos de um ferrolho com uma face polida, onde é feito o
alinhamento da fibra, e de uma carcaça provida de uma capa plástica.
cai na prova
Carcaça
Capa ou bota
Conector SC
Subscriber Connector
Face polida
Ferrolho
As instalações mais antigas utilizam o conector ST, que foi padronizado pela ANSI/TIA 568 de 1991
S189
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.194)
Perda de Inserção
A perda de inserção, ou mais comumente chamado de
atenuação, consiste na perda de potência luminosa que TX RX
ocorre na passagem da luz entre as conexões.
Existem vários fatores que contribuem para essa perda, e as
principais causas se relacionam com irregularidades no
alinhamento dos conectores e irregularidades intrínsecas às
dimensões das fibras ópticas.
Na prática, essa perda contribui para a soma total da
atenuação ou perda de potência óptica de todo o lance de
cabos. Insertion Loss em uma conexão
S190
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.195)
S191
P204/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.196)
Conectorização
S192
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.197)
Tipos de Polimento
PC
PC
P la
FLATno PC
SPC A
P
C
PC
UPC
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.198)
Tipos de Polimento
Compatibilidade
A compatibilidade entre os conectores utilizados é muito importante, pois podemos ter o desempenho
reduzido ou a anulação do sinal, conforme a combinação. Podemos resumir desta maneira:
GEOMETRIA GEOMETRIA
PONTA A PONTA B
PC, SPC e UPC PC, SPC e UPC
APC APC
TBL194
S194
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.199)
Tipos de Polimento
Compatibilidade
Na realização do polimento alguns detalhes que envolvem a geometria final do conjunto conector-fibra,
devem ser observados para garantir baixos índices de perda de inserção e de retorno.
São utilizados três critérios de aceitação importantes (para os polimentos PC, SPC e UPC):
▪ Apex Offset
cai na prova em negrito
▪ Raio de Curvatura
▪ Fiber Undercut/Protusion
A utilização de uma máquina de polimento reduz problemas e proporciona um controle preciso sobre os
resultados.
S196
P209/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.201)
S197
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.202)
Raio de curvatura
Fiber Undercut/Protusion
o fio ficou
para fora ou
Esta medida esta relacionada com o fato da fibra estar além dos limites da borda do ferrolho (protusion)
aquém deste (undercut); a fio ficou para dentro
Existe um limite de 50nm onde estas duas situações são consideradas aceitáveis;
O problema mais comum é o “undercut” onde um polimento excessivo remove parte do ferrolho junto com
a fibra e no espaço resultante cria uma região com ar (air gap), o que aumenta as perdas.
S199
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.204)
Tipos de Conectores
pode cair
Conector MPO/MTP
Multi-fiber Push On
Multi-fiber Termination Push-on
Conector SC Conector LC
Subscriber Connector Lucent Connector
Conector E2000
S200
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.205)
A norma ANSI/TIA-568 definiu como padrão os modelos chamados de Small Form Factor (SFF) e SC.
Estes conectores devem estar de acordo com o TIA FOCIS (Fiber Optic Connector Intermateability
Standard).
Para identificação usa-se a cor bege para os conectores, adaptadores e tomadas com fibra multimodo, à
cor azul para os sistemas monomodo, e a cor verde identifica conectores com polimento APC.
Padronização dos conectores
Norma TIA Conector
TIA-604-5 – FOCIS 5 MPO
Conector LC TIA-604-3 - FOCIS 3 SC
Lucent Connector TIA-604-10 - FOCIS 10 LC
Ferrolho 𝝓 1.25 mm TIA-604-16 FOCIS 16 E2000
Conector SC
www.thefoa.com
Subscriber Connector
Ferrolho 𝝓 2.5 mm
S201
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.206)
Conector MPO
Aplicações como Data Centers e Storage Área Netwoks (SAN), utilizam uma grande quantidade de fibras
num espaço relativamente reduzido, exigindo soluções de alta densidade e capacidade de
gerenciamento.
Então, foram desenvolvidos produtos baseados em 6 fatores:
▪ Gerenciamento
▪ Alta Densidade
▪ Escalabilidade
▪ Disponibilidade
▪ Performance
▪ Segurança
S202
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.207)
Conector MPO
O conector MPO - MULTI-FIBER PUSH ON é o principal conector óptico para várias fibras (4, 8, 12, 24, 36,
72) com sistema de alinhamento de alta performance.
Este conector foi desenvolvido pela NTT (Nippon Telegraph & Telephone Corp - 1991) e está padronizado
na Internacionalmente (IEC-61754-7) e nos Estados Unidos (TIA-604-5 – FOCIS 5).
A versão com 12 fibras possui aproximadamente o mesmo dimensional do conector SC Simplex, porém
com capacidade de atender 6 canais ópticos (TX e RX) tornando-o adequado para ambientes de alta
densidade tais como Data Centers e SAN (Storage Area Networks).
MPO – Furukawa.co.jp
S203
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.208)
Conector MPO
Fêmea
Macho
S204
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.209)
MPO
CASSETE
S205
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.210)
Com os cabos pré-terminados MPO-MPO (Trunk Cables), podemos instalar de 12 a 144 fibras,
simultaneamente numa única operação de lançamento.
Utilizando CASSETES com conectores LC e trunk cable de 12 Fibras, após o lançamento do cabo, conecta-se
as terminações MPO e os dois DIO estão prontos para uso. Este método pode-se reduzir em até 75% o
tempo de instalação, em relação às instalações tradicionais.
S206
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.211)
Conectadores Ópticos
S207
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.212)
Conectadores Ópticos
▪ Limpeza do conector;
▪ Circularidade do
núcleo e casca;
▪ Excesso de adesivo.
Casca (Cladding)
Adesivo (Cola) entre círculos verde
S208
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.213)
Conectadores Ópticos
Patch cord
2.5mm
S209
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.214)
Conectadores Ópticos
S210
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.215)
Cordões e Extensões
Tanto as extensões ópticas como os cordões ópticos são montados em fábrica, em condições de processo
controlado, com cabos ópticos do tipo “tight” e com os principais tipos de conectores ópticos, fornecidos
nas cores laranja (62,5μm), amarelo (50μm) e azul e branca (SM).
As extensões ópticas ou pig-tail, são utilizadas para a interface entre os cabos e os equipamentos ou
acessórios ópticos. O conector é aplicado em uma das extremidades da fibra óptica, e a outra extremidade
será utilizada para emenda por fusão ou emenda mecânica às fibras do cabo óptico.
Cordões e Extensões
S212
P225/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.217)
Cordões e Extensões
S213
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.218)
Cordões e Extensões
S214
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.219)
ODF
OPTICAL
DISTRIBUTOR
FRAME
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.220)
S216
P229/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.221)
Aplicação - O primeiro passo é definir a aplicação desejada para o sistema de conexão óptica. Caso se
opte, por exemplo, por aplicações do tipo FTTx é desejável que o DIO permita instalação de acessórios
ópticos passivos tais como divisores (splitters).
No caso de aplicações em Data Center é desejável que o DIO atenda a altas densidades ocupando o menor
espaço possível nos racks com aplicação de tecnologias que possibilitem rapidez, flexibilidade e
modularidade como o MPO.
Ambiente - É importante levantar a capacidade de fibras que o sistema óptico suportará, seja no momento
presente ou no futuro, para que possa se definir o dimensionamento do DIO, com base na baixa, média ou
alta densidade de fibras ópticas da rede.
Topologia - Define-se pela utilização de produtos que possibilitem emendas por fusão, ou utilização de
cabos terminados em fábrica ou em campo.
S217
P230/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.222)
Componentes do Dio
Entrada de Cabos
Bandeja
Painel Frontal
S219
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.224)
APLICAÇÃO DE FIBRAS
ÓPTICAS EM
CABEAMENTO
ESTRUTURADO
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.225)
▪ O backbone interbuilding é composto pelos cabos que interligam os prédios, para os serviços de
comunicação de dados. São utilizados cabos de fibra óptica, MMF ou SMF, de acordo com a distância e
taxa de transmissão.
▪ Os cabos de uso externo podem ser INDOOR/OUTDOOR ou LOOSE, sendo que, existe uma restrição
em norma, onde cabos GELEADOS não devem penetrar mais do que 15m no prédio, sendo necessária
a sua conversão para cabo de uso interno (TIGHT), com classificação de flamabilidade.
▪ Esta conversão deve ocorrer no EF e podem ser utilizadas caixas de emenda ou DIO.
S221
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.226)
CABO ÓPTICO
EXTERNO
S222
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.227)
Cabeamento Área de
Do Backbone TR trabalho
Cabeamento
WA
Pull-through
Cabeamento
Do Backbone ER
Conexão Cruzada
Centalizada
Hardware de
Conexão Equipamento
S223
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.228)
INFRAESTRUTURA
PARA CABEAMENTO
ÓPTICO
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.229)
Para que uma instalação de uma rede óptica seja considerada de boa qualidade, é necessário que a
infraestrutura seja adequada e esteja em boas condições;
Existem vários tipos de infraestrutura para os mais variados tipos de rede óptica, logo, suas características
poderão variar, fazendo com que a sua instalação deva ser baseada em normas e parâmetros destinados
a esta finalidade.
S227
P238/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.230)
▪ As tubulações, canaletas, eletrocalhas, caixas de passagem, derivações, curvas, etc..., deverão ter
dimensões adequadas e proporcionar proteção suficiente para o cabeamento óptico que irão
comportar.
▪ Além disso, as mesmas não poderão estar ocupadas por outros cabos que não sejam da rede.
▪ Apesar de os cabos ópticos serem totalmente imunes às interferências eletromagnéticas, é
totalmente recomendável que a infraestrutura para rede seja separada da rede elétrica para que
possíveis acidentes sejam evitados.
▪ Devem ser tomados cuidados com relação às dimensões da infraestrutura pois, os cabos ópticos
em especial possuem certas restrições relacionadas com as condições da instalação.
S228
P239/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.231)
▪ Nos cabos ópticos não se permite em nenhuma hipótese torções ou nós, portanto, existem
recomendações rigorosas com relação ao raio de curvatura mínimo dos cabos ópticos, cujo valor varia
de acordo com o diâmetro de cada cabo óptico.
▪ Contudo, recomenda-se que o raio de curvatura mínimo não seja inferior a 200 mm, limite a partir da
qual, a possibilidade de se aumentar a atenuação na fibra óptica torna-se grande, independentemente
do cabo a ser instalado.
S229
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104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.232)
Número de Curvas
▪ Este detalhe também está relacionado ao tracionamento do cabo, isto é, quanto maior o número de
curvas, maior será o tracionamento e, considerando-se que existe um limite quanto à capacidade
máxima de tração para cada cabo, isto também poderá trazer danos como o aumento irreversível da
atenuação.
S230
P241/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.233)
▪ Nas terminações deverá existir uma infraestrutura que proporcione uma proteção aos cabos até
próximo aos equipamentos ou acessórios.
▪ Logicamente, esta infraestrutura irá variar de uma situação para outra, mas em geral baseiam-se em
tubulações, caixas de passagem, eletrocalhas, etc.
▪ Deve se tomar bastante cuidado nas terminações pois, são os pontos de maior fragilidade da rede.
S231
P242/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.234)
Deverá ser a mais adequada e protegida possível, pois neste local estarão concentrados todos os
equipamentos que irão realizar o controle operacional da rede.
S233
P243/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.235)
▪ Ferramentas
▪ Limpeza
▪ Emenda Mecânica óptica
EMENDAS ÓPTICAS ▪ Emenda por fusão óptica
▪ Maquinas de fusão
▪ Problemas na fusão
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.236)
Emendas Ópticas
As emendas surgem da necessidade de se dar continuidade a um lance de cabo óptico que esteja sendo
instalado:
▪ Unindo esse cabo a uma extensão óptica dotada de um conector;
▪ Converter um tipo de cabo (loose) para outro tipo de cabo (tight);
▪ Conexão de um equipamento de teste, entre outras aplicações.
Quanto às terminações ópticas, elas são constituídas de conectores ópticos que realizam a conexão do
cabo óptico ao terminal do equipamento.
S234
P245/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.237)
Emendas Ópticas
Roletador de cabos
Roletador de tubo loose
S235
P246/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.238)
Emendas Ópticas
Remoção do Acrilato
S236
P247/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.239)
Emendas Ópticas
A limpeza deve ser executada com álcool isopropílico e lenço de papel, sempre no sentido para fora da
fibra;
S237
P248/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.240)
Emendas Ópticas
Clivagem
Após limpeza deve ser executada a clivagem da fibra, usando um aparelho chamado clivador:
Fibra Base/Apoio
Rolete
Disco de corte
S237a
P249/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.241)
Emendas Ópticas
MPO SC
LC
Emenda mecânica Alinhador Óptico
Fibra Óptica
Decapada e clivada Carcaça plástica Gel casador de
Índice de refração
S238
P250/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.242)
Emendas Ópticas
Esse processo caracteriza-se por “fundir” as extremidades das fibras ópticas com o uso de uma máquina de
fusão. É o processo mais utilizado e com o menor nível de atenuação.
As fibras devem ser inseridas no V-Groove (“Ranhura em V”), que irá alinhar as fibras de forma que as faces
cortadas delas fiquem paralelas entre si.
S239
P251/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.243)
Emendas Ópticas
CLADDING ALIGMENT
▪ Less Expensive FITEL S179 A FITEL S178 A2
▪ V-Groove Align to Match the Outer Cladding
▪ More Cleanliness Geometry Dependent
FIXED V-GROOVE
▪ Less Expensive
▪ V-Groove Do Not Move
▪ Performance Dependent on Cleanlines and Fiber
▪ Geometry FITEL S122A FITEL NINJA
“v-groove” fixo
S240
P252/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.244)
Emendas Ópticas
▪ Máquina de fusão para cabos do tipo Ribbon, até 12 fusões de fibras simultaneamente.
▪ Alinhamento pela casca da fibra utilizando “v-groove” fixo
▪ Perda de inserção média: SMF (0.05dB), MMF (0.03dB), DSF (0.08dB), NZDSF (0.08dB)
▪ Teste de tração com força de 1,96N (padrão)
S241
P253/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.245)
Emendas Ópticas
Após isso, as fibras são aproximadas pelo V-Groove, até a distância de aproximadamente 1 μm entre elas e
são inspecionadas e fundidas.
Eletrotodos
Não
Esquecer o protetor de
Inspeção, Aproximação das fibras emenda
alinhamento e em velocidade
1 aquecimento 2 controlada
dos eletrodos Fibra óptica
Fibra óptica
Emendas Ópticas
S243
P255/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.247)
Emendas Ópticas
S244
P256/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.248)
Emendas Ópticas
S245
P257/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.249)
Após a instalação da rede óptica, com todos os seus componentes, devemos executar os testes de
certificação do cabeamento óptico da rede, para verificar se a rede está disponível para o uso e apontar as
falhas a corrigir.
Portanto, é de fundamental importância, que a rede seja certificada convenientemente antes de ativada.
S247
P259/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.251)
Nunca olhe diretamente para a extremidade de um cabo de fibra que esteja conectado em um
dispositivo ativo na outra extremidade.
As fontes de luz por LED ou LASER, usadas pelos fabricantes do equipamento, geralmente operam em
infravermelho e podem prejudicar a visão.
CUIDADO
S248
P260/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.252)
▪ Dispersão cromática;
▪ Largura de banda;
▪ Comprimento de onda de corte; não cai
▪ Diâmetro do campo modal;
▪ Características geométricas;
▪ Atenuação espectral.
Apesar dos cabos e acessórios já saírem pré-testados da fábrica, faz-se necessário realizar testes em
campo depois da instalação, para avaliar a continuidade e atenuação dos lances ópticos.
S249
P261/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.253)
Testes de Continuidade
São testes que verificam se a luz passará de uma extremidade do enlace para outra.
Um teste consiste em utilizar uma fonte luminosa, por exemplo uma lanterna, em uma das
extremidades e observa-se na outra.
Outro teste utiliza um dispositivo chamado de Visual Fault Locator (VFL), que é uma fonte luminosa,
normalmente laser, na cor vermelha, operando de forma contínua ou intermitente.
Lanterna Fibra sob teste Visual Fault Locator Visual Fault Locator
S250
P262/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.254)
SOLUÇÕES
Polaridade 1º teste
Criar uma via de comunicação entre a porta de transmissão de um equipamento e a porta de recepção
no outro equipamento.
A norma ANSI/TIA-568 reconhece métodos para a configuração de sistemas, além de trazer exemplos de
como manter a polaridade.
S251
P264/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.256)
Polaridade
Exemplos:
não cai
S252
P265/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.257)
Polaridade
Canal Duplex
não cai
Cordão Duplex LC A-A
Tipo A-A
Modelo A-B
Cordão
CordãoDuplex
DuplexLC
A-BA-B
Tipo A-B
S253
P266/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.258)
Polaridade
Canal Duplex
Cordão Duplex LC A-A
A A não cai
B B
A B
B A
TX
A A A A B B
B B B B A A
TX
RX
DIO DIO
Adaptador tipo A Adaptador tipo B
TEÓRICO
S254
P267/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.259)
Polaridade
Canal Duplex
Cordão Duplex LC A-B
A B
B A não cai
A A
B B
TX
A B A B A B
B A B A B A
TX
RX
DIO DIO
Adaptador tipo B Adaptador tipo B
S255
P268/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.260)
Testes de Atenuação
▪ Os testes de atenuação verificam a perda de potência que sofrerá o sinal luminoso ao percorrer o canal
óptico.
▪ Cada aplicação (Ethernet, ATM, etc.) suporta uma atenuação máxima relacionada a taxa de erros.
▪ Ao elaborar o projeto do enlace, é calculada a atenuação total, composta pela soma das atenuações das
fibras, emendas e conectores, para atender as aplicações desejadas na distância existente.
▪ Se as fibras forem acomodadas com raios de curvatura inadequados, as emendas forem mal feitas, os
conectores forem de baixa qualidade ou a fibra for danificada no puxamento, a atenuação total poderá
aumentar e ultrapassar o valor crítico.
S256
P269/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.261)
Testes de Atenuação
As perdas associadas à atenuação são chamadas de perdas de inserção e são medidas em dB, e seguem
as normas ANSI/TIA 568.
Os testes são baseados nas referências:
▪ TIA-526-14-C 2015 (MM)
▪ TIA-526-7-A 2015 (SM)
S257
P270/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.262)
S258
P271/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.263)
Conector Conector
1 2 3
Tirar a referência usando o jumper de Incluir o segundo jumper de teste e medir a Medir a perda do enlace e subtrair o valor da
teste(TRC Test Reference Cord) e apertar potência que deverá ser de no máximo potência do passo 2.
“Definir Referência” (Tara). 0,75db, anotar esse valor. É necessário efetuar o calculo de Loss
Budget e confirmar com a medida
S259
P272/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.264)
EF encircled flux
1 2 3
Definir referência nos aparelhos com os Informar numero de conectores e emendas Medir a perda do lance e diminuir o valor da
jumpers de teste (TRCs); ao equipamento. potência de referência;
Se MMF, inserir o EF encircled flux do lado da
fonte luminosa
S260
P273/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.265)
S261
P274/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.266)
S262
P275/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.267)
Em pequenos lances medidos com o OTDR encontramos uma região onde a energia dos sinais refletidos
satura o receptor óptico. Neste caso, quando o OTDR converte o tempo em distância, a medida não é
precisa, sendo esta região conhecida por zona morta.
Um recurso utilizado para evitar os efeitos da zona morta em pequenos trechos de fibra é a utilização da
fibra de lançamento, que consiste numa bobina com no mínimo 500m de fibra (Verifique no manual de
seu OTDR), com as mesmas características da extremidade conectorizada, para ligação ao OTDR e a outra
extremidade, por exemplo, para ligação a um DIO, melhorando a precisão da medida.
S263
P276/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.268)
MEDIÇÕES REALIZADAS EM CAMPO
Acoplador Emenda Emenda Acoplador
OTDR Fusão Mecânica
Launch
Fiber
Tail
ZONA
MORTA
Fiber
INICIAL
EVENTO NÃO
REFLEXIVO
RUÍDO DE FIM
OTDR EVENTO
FIBRA
REFLEXIVO
LEGENDA
1 CONECTOR INICIAL
2 CONECTOR DIO
3 EMENDA FUSÃO
4 EMENDA MECANICA LAUNCH
CURVATURA OU TAIL
5 CONECTOR DIO FIBER EMENDA FIBER
6 ULTIMO CONECTOR
7 IL(ATENUAÇÃO) DO LINK
S264
P277/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.269)
pode cair
S264.1
P278/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.270)
Chamamos de link ou enlace de fibra óptica o cabeamento passivo que inclui o cabo, conectores
e emendas entre dois pontos de terminação em hardwares de conexão de fibra óptica.
S265
P279/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.271)
S266
P280/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.272)
S267
P281/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.273)
No caso de backbones interbuilding devemos testar, nos dois sentidos, nos comprimentos de
S268
P282/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.274)
Além dos resultados de perda de inserção medidos devem ser fornecidos o comprimento de cada fibra e o
valor esperado de perda de inserção deve ser calculado pela fórmula da ANSI/TIA-568.3:
Loss Budget = ILLINK = ILCABO + ILCONECTOR + ILEMENDAs
ILCABO
é a atenuação em dB/km constante no catálogo do fabricante multiplicada pelo comprimento do cabo;
ILCONECTOR
Número de pares de conectores multiplicado por 0,75 dB;
ILEMENDA
Número de emendas multiplicado por 0,3dB;
S269
P283/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.275)
A Potência na entrada do receptor deve estar dentro da range dinâmica do receptor ( entre a potência de
Saturação e a de Sensibilidade)
S270
P284/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.276)
S271
P285/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.277)
A Potência na entrada do receptor deve estar dentro da range dinâmica do receptor ( entre a
potência de Saturação e a de Sensibilidade)
S272
P286/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.278)
DIÂMETRO DO COMPRIMENTO DE
TIPO DE TRANSMISSÃO ATENUAÇÃO
NÚCLEO ONDA
MM 50 µm 850 nm 3,0 dB/km
50 µm 3.01.300 nm 1,5 dB/km
SM interno 9 µm 1.310 nm 1,0 dB/Km
9 µm 1.550 nm 1,0 dB/Km
SM externo 9 µm 1.310 nm 0,5 dB/Km
9 µm 1.550 nm 0,5 dB/Km
TBL737
S273
P287/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.279)
Identificação nos
Sistemas
Ópticos
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.280)
Cabos ópticos: deverão ser identificados em ambas as extremidades nos locais visíveis, com materiais
identificadores adequados e resistentes às condições de manuseio dos cabos.
CUIDADO
CABO ÓPTICO
ALMOXARIFADO
S275
P289/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.281)
Acessórios ópticos: Também devem conter uma identificação, cuja característica irá depender de cada
acessório óptico.
Nas caixas de passagem ou de emenda ópticas e deverá existir uma identificação dos cabos ópticos
(identificação e rota) e a numeração dessa caixa para controle. Nos distribuidores ópticos, deve existir uma
identificação frontal para distinguir o destino de cada porta óptica.
Extensões e cordões ópticos: Nas extensões, cordões ópticos e terminações ópticas, deve constar a
identificação de transmissão (TX) ou recepção (RX) para cada fibra óptica.
Essa identificação é necessária para que não ocorram dúvidas entre os terminais de transmissão e
recepção, isto é, o terminal de transmissão de um equipamento deve ser interligado ao terminal de
recepção do equipamento da outra extremidade do cabo óptico e vice-versa.
S276
P290/291
104 - Cabeamento Estruturado Óptico. (pag.282)
Obrigado!