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DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES: AS
CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS A SERVIÇO
DA SOCIEDADE
Maringá – Paraná
2020
2020 Uniedusul Editora
Conselho Editorial
Adriana Mello
Alexandre António Timbane
Aline Rodrigues Alves Rocha
Angelo Ferreira Monteiro
Carlos Antonio dos Santos
Cecilio Argolo Junior
Cleverson Gonçalves dos Santos
Delton Aparecido Felipe
Fábio Oliveira Vaz
Gilmara Belmiro da Silva
Izaque Pereira de Souza
José Antonio
Kelly Jackelini Jorge
Lucas Araujo Chagas
Marcio Antonio Jorge da Silva
Ricardo Jorge Silveira Gomes
Sandra Cristiane Rigatto
Thiago Coelho Silveira
Wilton Flávio Camoleze Augusto
Yohans De Oliveira Esteves
O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de
responsabilidade exclusiva dos autores.
CAPÍTULO 2....................................................................................41
RESPONSABILIDADE PENAL DO PSICOPATA
Gabriela Lima Braguini
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 3....................................................................................61
A EMBRIAGUEZ E OS RESQUÍCIOS DA
RESPONSABILIDADE PENAL OBJETIVA NO DIREITO
CONTEMPORÂNEO
Miriã Beio Duarte
Luciana Renata Rondina Stefanoni
CAPÍTULO 4....................................................................................79
A INCONSTITUCIONALIDADE DA IMPOSIÇÃO DO
REGIME DE SEPARAÇÃO TOTAL DE BENS AOS MAIORES
DE SETENTA ANOS
Rosiane Barboza Marangão Machado
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 5....................................................................................99
A IMPORTÂNCIA DA LEI Nº 13.445/2017 PARA A
PRESERVAÇÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO
MIGRANTE NO BRASIL
Ana Paula dos Santos Prado
Regina Maria de Souza
Ricardo Alexandre Rodrigues Garcia
CAPÍTULO 6..................................................................................127
A PRÁTICA DE FAKE NEWS FRENTE AO ORDENAMENTO
JURÍDICO BRASILEIRO
Larissa Ribeiro de Almeida Viana
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 7..................................................................................147
A GARANTIA DE DIREITOS DE CASAIS HOMOAFETIVOS:
CASAMENTO E ADOÇÃO
Igor Rangel Alves Barbosa
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 8..................................................................................161
A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO DO BOLETIM DE
OCORRÊNCIA NO FEMINICÍDIO
Simone Cristina Caldas da Rocha
Luciana Renata Rondina Stefanoni
CAPÍTULO 9..................................................................................177
CRIPTOMOEDAS: CARACTERÍSTICAS E
REGULAMENTAÇÃO LEGAL NO BRASIL
Matheus Henrique Santos Poiati
CAPÍTULO 10................................................................................205
DIMINUIÇÃO DA MAIORIDADE PENAL: UMA
ABORDAGEM SOBRE SUA APLICAÇÃO NO
ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO
Pedro Manoel Cordeiro de Souza
CAPÍTULO 11................................................................................229
LEI 12.850/2013: APLICABILIDADE DO INSTITUTO DA
COLABORAÇÃO PREMIADA NO ORDENAMENTO
JURÍDICO BRASILEIRO
Leonardo Dantas Banho
Walter Martins Muller
CAPÍTULO 12................................................................................253
A DESAPRORIAÇÃO E A JUSTA INDENIZAÇÃO NO
PROCESSO EXPROPRIATÓRIO
Moisés Adão Machado
Giuliano Ivo Batista Ramos
CAPÍTULO 13................................................................................271
O DIREITO DOS REFUGIADOS E A PROTEÇÃO PELA
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
Camila Cristie da Silva Souza
Leticia Lourenço Sangaleto Terron
CAPÍTULO 14................................................................................289
FATORES PREDITORES DA SÍNDROME DE BURNOUT EM
PROFESSORES: ANÁLISE COMPARATIVA DE ESCOLAS DA
REDE PÚBLICA E PRIVADA DE SANTA FÉ DO SUL/SP
Francisco Augusto Alves de Oliveira
Pedro Henrique Oliveira Catelan da Silva
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 15................................................................................ 311
ALIENAÇÃO PARENTAL E SUAS CONSEQUÊNCIAS
PSICOLÓGICAS PARA A CRIANÇA ENVOLVIDA
Maria Luiza Neris Silva
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 16................................................................................329
AUDIT ANALYTICS: A ANÁLISE ESTRATÉGICA DE DADOS
ELETRÔNICOS NO PROCESSO DE AUDITORIA INTERNA
Fernanda Alves Cezane
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 17................................................................................351
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA
NA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE SANTA FÉ DO SUL/SP
ENTRE MARÇO E AGOSTO DE 2019
Elias Oliveira Sanches
Fagner Agostini Barbosa
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 18................................................................................375
A INCORPORAÇÃO DE PROGRESSO TECNOLÓGICO E O
PROCESSO DE DINAMIZAÇÃO DO SETOR BANCÁRIO NO
BRASIL.
Luiz Felipe da Silveira Hidalgo
Wanderson Silva Ribas
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 19................................................................................391
A IMPORTÂNCIA DAS STARTUPS E DOS INVESTIDORES
ANJO PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS NEGÓCIOS
Alexandre Ferracini
André Estevo Araújo
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 20................................................................................421
O FEMINISMO FRENTE À LEGISLAÇÃO BRASILEIRA: A
GARANTIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DA MULHER
Nayra Ingrid Mesquita Ferreira Mattos
Regina Maria de Souza
CAPÍTULO 1
ANÁLISE DO CRÉDITO DE
CARBONO COMO MEDIDA DE
SUSTENTABILIDADE
INTRODUÇÃO
16
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
17
Capítulo 1
18
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
CONTEXTO AMBIENTAL
19
Capítulo 1
20
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
21
Capítulo 1
22
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
23
Capítulo 1
24
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
25
Capítulo 1
26
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
27
Capítulo 1
28
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
29
Capítulo 1
30
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
31
Capítulo 1
32
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
33
Capítulo 1
34
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
35
Capítulo 1
CONCLUSÃO
36
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
37
Capítulo 1
REFERÊNCIAS
BBC. News Brasil. Crédito de carbono pode ser ‘pior do que não fa-
zer nada’ contra desmatamento, aponta ProPublica. BBC News Bra-
sil. 22 mai. 2019. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/
geral-48369790. Acesso em: 02 ago. 2019.
38
Análise do Crédito de Carbono como Medida de Sustentabilidade
br/mctic/opencms/ciencia/paginas/Obter-carta-de-aprovacao-para-pro-
jetos-do-Mecanismo-de-Desenvolvimento-Limpo-MDL.html. Acesso
em: 11 mai. 2020.
39
Capítulo 1
40
CAPÍTULO 2
RESPONSABILIDADE PENAL DO
PSICOPATA
INTRODUÇÃO
CONCEITO DE PSICOPATA
42
Responsabilidade Penal do Psicopata
43
Capítulo 2
44
Responsabilidade Penal do Psicopata
45
Capítulo 2
TRANSTORNO DE CONDUTA
46
Responsabilidade Penal do Psicopata
47
Capítulo 2
CULPABILIDADE
48
Responsabilidade Penal do Psicopata
49
Capítulo 2
50
Responsabilidade Penal do Psicopata
51
Capítulo 2
52
Responsabilidade Penal do Psicopata
53
Capítulo 2
54
Responsabilidade Penal do Psicopata
55
Capítulo 2
56
Responsabilidade Penal do Psicopata
CONCLUSÃO
57
Capítulo 2
REFERÊNCIAS
58
Responsabilidade Penal do Psicopata
59
Capítulo 2
60
CAPÍTULO 3
A EMBRIAGUEZ E OS RESQUÍCIOS DA
RESPONSABILIDADE PENAL OBJETIVA
NO DIREITO CONTEMPORÂNEO
INTRODUÇÃO
62
A Embriaguez e os Resquícios da Responsabilidade Penal Objetiva no
Direito Contemporâneo
63
Capítulo 3
64
A Embriaguez e os Resquícios da Responsabilidade Penal Objetiva no
Direito Contemporâneo
65
Capítulo 3
EMBRIAGUEZ E A IMPUTABILIDADE
66
A Embriaguez e os Resquícios da Responsabilidade Penal Objetiva no
Direito Contemporâneo
67
Capítulo 3
68
A Embriaguez e os Resquícios da Responsabilidade Penal Objetiva no
Direito Contemporâneo
da teoria actio libera in causa, uma vez que o ébrio não teve esco-
lha para decidir consumir ou não a droga. A ação em sua origem
não foi pretendida (voluntária) ou culposa e, para que tal teoria seja
aplicada, é de todo necessário que, no momento do consumo da
bebida, o agente tivesse livre-arbítrio, embriagando-se, seguindo
seu próprio querer.
69
Capítulo 3
70
A Embriaguez e os Resquícios da Responsabilidade Penal Objetiva no
Direito Contemporâneo
71
Capítulo 3
72
A Embriaguez e os Resquícios da Responsabilidade Penal Objetiva no
Direito Contemporâneo
73
Capítulo 3
74
A Embriaguez e os Resquícios da Responsabilidade Penal Objetiva no
Direito Contemporâneo
CONCLUSÃO
75
Capítulo 3
É certo que o direito penal tem que ser rígido para a prote-
ção dos bens jurídicos necessários à convivência social harmônica,
mas não ao ponto de colocar em risco os direitos e garantias cons-
titucionais de quaisquer que sejam seus destinatários, de intelectual
a iletrado ou de sóbrio a ébrio.
76
A Embriaguez e os Resquícios da Responsabilidade Penal Objetiva no
Direito Contemporâneo
REFERÊNCIAS
77
Capítulo 3
78
CAPÍTULO 4
A INCONSTITUCIONALIDADE
DA IMPOSIÇÃO DO REGIME DE
SEPARAÇÃO TOTAL DE BENS AOS
MAIORES DE SETENTA ANOS
INTRODUÇÃO
CASAMENTO
80
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
81
Capítulo 4
82
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
ESTATUTO DO IDOSO
83
Capítulo 4
84
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
85
Capítulo 4
86
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
87
Capítulo 4
solução. Para haver validade, este contrato deve ser assinado por
duas testemunhas, com firma reconhecida e deve ser apresentado
ao Cartório de Registro de Títulos e Documentos para que seja
assim registrado. (Associados, 2014)
88
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
DOAÇÃO DE BENS
89
Capítulo 4
90
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
91
Capítulo 4
92
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
CONCLUSÃO
93
Capítulo 4
94
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
REFERÊNCIAS
95
Capítulo 4
96
A Inconstitucionalidade da Imposição do Regime de Separação Total de Bens
aos Maiores de Setenta Anos
97
CAPÍTULO 5
A IMPORTÂNCIA DA LEI Nº 13.445/2017
PARA A PRESERVAÇÃO DOS DIREITOS
FUNDAMENTAIS DO MIGRANTE NO
BRASIL
INTRODUÇÃO
100
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
101
Capítulo 5
102
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
103
Capítulo 5
104
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
105
Capítulo 5
106
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
107
Capítulo 5
108
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
109
Capítulo 5
110
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
111
Capítulo 5
112
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
113
Capítulo 5
114
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
115
Capítulo 5
116
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:
I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;
II - facultativos para:
a) os analfabetos;
b) os maiores de setenta anos;
c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito
anos.
§ 2º Não podem alistar-se como eleitores os estran-
geiros e, durante o período do serviço militar obri-
gatório, os conscritos (BRASIL, 1988, p. 27).
117
Capítulo 5
118
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
119
Capítulo 5
120
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
121
Capítulo 5
CONCLUSÃO
122
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
123
Capítulo 5
REFERÊNCIAS
124
A Importância da Lei nº 13.445/2017 para a Preservação dos Direitos
Fundamentais do Migrante no Brasil
125
CAPÍTULO 6
INTRODUÇÃO
128
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
129
Capítulo 6
130
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
131
Capítulo 6
132
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
133
Capítulo 6
134
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
135
Capítulo 6
136
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
137
Capítulo 6
138
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
139
Capítulo 6
140
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
141
Capítulo 6
142
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
CONCLUSÃO
143
Capítulo 6
144
A Prática de Fake News frente ao Ordenamento Jurídico Brasileiro
REFERÊNCIAS
145
Capítulo 6
146
CAPÍTULO 7
INTRODUÇÃO
148
A Garantia de Direitos de Casais Homoafetivos: Casamento e Adoção
149
Capítulo 7
150
A Garantia de Direitos de Casais Homoafetivos: Casamento e Adoção
151
Capítulo 7
152
A Garantia de Direitos de Casais Homoafetivos: Casamento e Adoção
153
Capítulo 7
154
A Garantia de Direitos de Casais Homoafetivos: Casamento e Adoção
155
Capítulo 7
156
A Garantia de Direitos de Casais Homoafetivos: Casamento e Adoção
CONCLUSÃO
157
Capítulo 7
158
A Garantia de Direitos de Casais Homoafetivos: Casamento e Adoção
REFERÊNCIAS
159
Capítulo 7
160
CAPÍTULO 8
A IMPORTÂNCIA DO REGISTRO
DO BOLETIM DE OCORRÊNCIA NO
FEMINICÍDIO
INTRODUÇÃO
162
A Importância do Registro do Boletim de Ocorrência no Feminicídio
163
Capítulo 8
164
A Importância do Registro do Boletim de Ocorrência no Feminicídio
165
Capítulo 8
166
A Importância do Registro do Boletim de Ocorrência no Feminicídio
FEMINICÍDIO
167
Capítulo 8
168
A Importância do Registro do Boletim de Ocorrência no Feminicídio
169
Capítulo 8
170
A Importância do Registro do Boletim de Ocorrência no Feminicídio
171
Capítulo 8
CONCLUSÃO
172
A Importância do Registro do Boletim de Ocorrência no Feminicídio
173
Capítulo 8
REFERÊNCIAS
BRASIL. 9 fatos que você precisa saber sobre a lei Maria da Penha.
Brasil, 2015. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justi-
ca/2015/10/9-fatos-que-voce-precisa-saber-sobre-a-lei-maria-da-penha.
Acesso em: 20 de jun. de 2019.
BRASIL. 9 fatos que você precisa saber sobre a lei Maria da Penha.
Brasil, 2015. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justi-
ca/2015/10/9-fatos-que-voce-precisa-saber-sobre-a-lei-maria-da-penha.
Acesso em: 20 jun. 2019.
174
A Importância do Registro do Boletim de Ocorrência no Feminicídio
175
CAPÍTULO 9
CRIPTOMOEDAS: CARACTERÍSTICAS
E REGULAMENTAÇÃO LEGAL NO
BRASIL
INTRODUÇÃO
178
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
179
Capítulo 9
180
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
181
Capítulo 9
182
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
183
Capítulo 9
184
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
185
Capítulo 9
186
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
187
Capítulo 9
188
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
189
Capítulo 9
190
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
191
Capítulo 9
192
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
193
Capítulo 9
194
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
195
Capítulo 9
196
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
197
Capítulo 9
198
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
CONCLUSÃO
199
Capítulo 9
200
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
REFERÊNCIAS
201
Capítulo 9
LÔBO, Paulo. Direito civil: parte geral. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
p. 392.
202
Criptomoedas: Características e Regulamentação Legal no Brasil
203
CAPÍTULO 10
DIMINUIÇÃO DA MAIORIDADE
PENAL: UMA ABORDAGEM SOBRE
SUA APLICAÇÃO NO ORDENAMENTO
JURÍDICO BRASILEIRO
INTRODUÇÃO
206
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
207
Capítulo 10
208
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
209
Capítulo 10
210
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
211
Capítulo 10
212
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
213
Capítulo 10
214
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
215
Capítulo 10
216
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
217
Capítulo 10
podendo estes ser apenados na seara penal e sim por uma legislação
especial, no caso o ECA.
218
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
219
Capítulo 10
220
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
221
Capítulo 10
222
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
223
Capítulo 10
CONCLUSÃO
224
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
225
Capítulo 10
REFERÊNCIAS
226
Diminuição da Maioridade Penal: Uma Abordagem sobre sua Aplicação no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
227
CAPÍTULO 11
LEI 12.850/2013: APLICABILIDADE
DO INSTITUTO DA COLABORAÇÃO
PREMIADA NO ORDENAMENTO
JURÍDICO BRASILEIRO
INTRODUÇÃO
230
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
BREVE HISTÓRICO
231
Capítulo 11
232
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
233
Capítulo 11
dos pelo defensor, trazendo assim uma maior proteção aos direitos
do colaborador.
234
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
235
Capítulo 11
236
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
237
Capítulo 11
238
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
239
Capítulo 11
240
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
241
Capítulo 11
sim como um meio pelo qual seja possível alcançar elementos pro-
batórios baseados nas negociações realizadas com o colaborador.
242
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
243
Capítulo 11
244
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
até mesmo em juízo, pois este não pode ser forçado a produzir
provas contra si próprio.
245
Capítulo 11
246
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
247
Capítulo 11
CONCLUSÃO
248
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
249
Capítulo 11
REFERÊNCIAS
250
Lei 12.850/2013: Aplicabilidade do Instituto da Colaboração Premiada no
Ordenamento Jurídico Brasileiro
251
CAPÍTULO 12
A DESAPRORIAÇÃO E A JUSTA
INDENIZAÇÃO NO PROCESSO
EXPROPRIATÓRIO
INTRODUÇÃO
254
A Desaproriação e a Justa Indenização no Processo Expropriatório
255
Capítulo 12
256
A Desaproriação e a Justa Indenização no Processo Expropriatório
257
Capítulo 12
258
A Desaproriação e a Justa Indenização no Processo Expropriatório
259
Capítulo 12
DA FIXAÇÃO DO VALOR
260
A Desaproriação e a Justa Indenização no Processo Expropriatório
261
Capítulo 12
262
A Desaproriação e a Justa Indenização no Processo Expropriatório
263
Capítulo 12
DA TRANSFERÊNCIA DO BEM
264
A Desaproriação e a Justa Indenização no Processo Expropriatório
265
Capítulo 12
CONCLUSÃO
266
A Desaproriação e a Justa Indenização no Processo Expropriatório
267
Capítulo 12
REFERÊNCIAS
268
A Desaproriação e a Justa Indenização no Processo Expropriatório
269
Capítulo 12
270
CAPÍTULO 13
INTRODUÇÃO
272
O Direito dos Refugiados e a Proteção pela Legislação Brasileira
273
Capítulo 13
274
O Direito dos Refugiados e a Proteção pela Legislação Brasileira
275
Capítulo 13
A PROTEÇÃO AO REFUGIADO
276
O Direito dos Refugiados e a Proteção pela Legislação Brasileira
277
Capítulo 13
OS ASPECTOS DA DEPORTAÇÃO
278
O Direito dos Refugiados e a Proteção pela Legislação Brasileira
279
Capítulo 13
280
O Direito dos Refugiados e a Proteção pela Legislação Brasileira
ASPECTOS DA EXTRADIÇÃO
281
Capítulo 13
282
O Direito dos Refugiados e a Proteção pela Legislação Brasileira
EXPULSÃO A ESTRANGEIROS
283
Capítulo 13
CONCLUSÃO
284
O Direito dos Refugiados e a Proteção pela Legislação Brasileira
285
Capítulo 13
REFERÊNCIAS
FARIAS, A. Sem avisar, Acre envia haitianos para São Paulo. Dispo-
nível em <https://vejasp.abril.com.br/cidades/acre-envia- haitianos-pa-
ra-sao-paulo-sem-avisar/>. Acesso em: 15 mai. 2019.
286
O Direito dos Refugiados e a Proteção pela Legislação Brasileira
287
CAPÍTULO 14
FATORES PREDITORES DA SÍNDROME
DE BURNOUT EM PROFESSORES:
ANÁLISE COMPARATIVA DE ESCOLAS
DA REDE PÚBLICA E PRIVADA DE
SANTA FÉ DO SUL/SP
INTRODUÇÃO
290
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
291
Capítulo 14
METODOLOGIA
292
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
RESULTADOS E DISCUSSÃO
293
Capítulo 14
294
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
295
Capítulo 14
296
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
297
Capítulo 14
298
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
299
Capítulo 14
300
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
301
Capítulo 14
302
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
303
Capítulo 14
304
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
305
Capítulo 14
306
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
CONCLUSÃO
307
Capítulo 14
308
Fatores Preditores da Síndrome de Burnout em Professores: Análise
Comparativa de Escolas da Rede Pública e Privada de Santa Fé do Sul/SP
REFERÊNCIAS
309
Capítulo 14
RIFKIN, J. O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos em-
pregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo: MakronBooks,
1995.
310
CAPÍTULO 15
INTRODUÇÃO
312
Alienação Parental e suas Consequências Psicológicas
para a Criança Envolvida
313
Capítulo 15
314
Alienação Parental e suas Consequências Psicológicas
para a Criança Envolvida
315
Capítulo 15
316
Alienação Parental e suas Consequências Psicológicas
para a Criança Envolvida
317
Capítulo 15
318
Alienação Parental e suas Consequências Psicológicas
para a Criança Envolvida
319
Capítulo 15
320
Alienação Parental e suas Consequências Psicológicas
para a Criança Envolvida
321
Capítulo 15
Filhas de Fernando:
322
Alienação Parental e suas Consequências Psicológicas
para a Criança Envolvida
Filha de Roberto:
METODOLOGIA
323
Capítulo 15
RESULTADOS E DISCUSSÃO
324
Alienação Parental e suas Consequências Psicológicas
para a Criança Envolvida
325
Capítulo 15
REFERÊNCIAS
326
Alienação Parental e suas Consequências Psicológicas
para a Criança Envolvida
327
CAPÍTULO 16
AUDIT ANALYTICS: A ANÁLISE
ESTRATÉGICA DE DADOS
ELETRÔNICOS NO PROCESSO DE
AUDITORIA INTERNA
INTRODUÇÃO
330
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
METODOLOGIA
331
Capítulo 16
332
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
333
Capítulo 16
334
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
335
Capítulo 16
336
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
337
Capítulo 16
338
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
339
Capítulo 16
RESULTADOS E DISCUSSÕES
340
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
341
Capítulo 16
342
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
343
Capítulo 16
344
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
345
Capítulo 16
CONCLUSÃO
346
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
REFERÊNCIAS
347
Capítulo 16
348
Audit Analytics: A Análise Estratégica de Dados Eletrônicos
no Processo de Auditoria Interna
349
CAPÍTULO 17
ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS
DA CESTA BÁSICA NA ESTÂNCIA
TURÍSTICA DE SANTA FÉ DO SUL/SP
ENTRE MARÇO E AGOSTO DE 2019
INTRODUÇÃO
tante para aquisição dos alimentos, assim o preço dos itens que
compõem a cesta básica possui volatilidade e precisa ser entendido
com vigor.
352
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
353
Capítulo 17
METODOLOGIA
354
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
Brasil, sendo a carne bovina: tipo ponta de peito 6,0kg, batata 6kg,
tomate 9kg, maçã nacional 1,0kg (adaptado), feijão 4,5kg, arroz
3,0kg, farinha 1,5kg, açúcar 3kg, óleo de soja 900ml (adaptado) e
manteiga 500gr (adaptado), coletados em quatros supermercados
do município, e foram excluídos da pesquisa os seguintes alimen-
tos: pão francês, leite e café em pó.
355
Capítulo 17
REFERENCIAL TEÓRICO
356
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
357
Capítulo 17
358
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
359
Capítulo 17
360
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
RESULTADOS E DISCUSSÕES
361
Capítulo 17
362
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
363
Capítulo 17
364
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
365
Capítulo 17
366
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
367
Capítulo 17
368
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
CONCLUSÃO
369
Capítulo 17
370
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
REFERÊNCIAS
371
Capítulo 17
372
Análise da Variação dos Preços da Cesta Básica na Estância Turística de
Santa Fé do Sul/SP entre março e agosto de 2019
373
CAPÍTULO 18
A INCORPORAÇÃO DE PROGRESSO
TECNOLÓGICO E O PROCESSO DE
DINAMIZAÇÃO DO SETOR BANCÁRIO
NO BRASIL.
INTRODUÇÃO
376
A Incorporação de Progresso Tecnológico e o Processo de Dinamização do
Setor Bancário no Brasil.
377
Capítulo 18
378
A Incorporação de Progresso Tecnológico e o Processo de Dinamização do
Setor Bancário no Brasil.
379
Capítulo 18
380
A Incorporação de Progresso Tecnológico e o Processo de Dinamização do
Setor Bancário no Brasil.
381
Capítulo 18
382
A Incorporação de Progresso Tecnológico e o Processo de Dinamização do
Setor Bancário no Brasil.
383
Capítulo 18
384
A Incorporação de Progresso Tecnológico e o Processo de Dinamização do
Setor Bancário no Brasil.
385
Capítulo 18
CONCLUSÃO
386
A Incorporação de Progresso Tecnológico e o Processo de Dinamização do
Setor Bancário no Brasil.
REFERÊNCIAS
387
Capítulo 18
388
A Incorporação de Progresso Tecnológico e o Processo de Dinamização do
Setor Bancário no Brasil.
389
CAPÍTULO 19
A IMPORTÂNCIA DAS STARTUPS
E DOS INVESTIDORES ANJO PARA
O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS
NEGÓCIOS
Alexandre Ferracini
André Estevo Araújo
Regina Maria de Souza
INTRODUÇÃO
392
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
393
Capítulo 19
394
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
395
Capítulo 19
396
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
397
Capítulo 19
398
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
399
Capítulo 19
400
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
401
Capítulo 19
402
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
403
Capítulo 19
404
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
405
Capítulo 19
406
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
407
Capítulo 19
408
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
409
Capítulo 19
410
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
411
Capítulo 19
Invista em uma startup porque você ama a sua missão, e não apenas
pelo possível retorno financeiro.
412
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
413
Capítulo 19
CONCLUSÃO
414
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
415
Capítulo 19
416
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
REFERÊNCIAS
417
Capítulo 19
418
A Importância das Startups e dos Investidores Anjo para o Desenvolvimento
de Novos Negócios
419
CAPÍTULO 20
O FEMINISMO FRENTE À LEGISLAÇÃO
BRASILEIRA: A GARANTIA DOS
DIREITOS FUNDAMENTAIS DA
MULHER
INTRODUÇÃO
422
O Feminismo Frente à Legislação Brasileira: A Garantia dos Direitos
Fundamentais da Mulher
423
Capítulo 20
424
O Feminismo Frente à Legislação Brasileira: A Garantia dos Direitos
Fundamentais da Mulher
425
Capítulo 20
426
O Feminismo Frente à Legislação Brasileira: A Garantia dos Direitos
Fundamentais da Mulher
427
Capítulo 20
428
O Feminismo Frente à Legislação Brasileira: A Garantia dos Direitos
Fundamentais da Mulher
429
Capítulo 20
430
O Feminismo Frente à Legislação Brasileira: A Garantia dos Direitos
Fundamentais da Mulher
431
Capítulo 20
432
O Feminismo Frente à Legislação Brasileira: A Garantia dos Direitos
Fundamentais da Mulher
433
Capítulo 20
CONCLUSÃO
434
O Feminismo Frente à Legislação Brasileira: A Garantia dos Direitos
Fundamentais da Mulher
435
Capítulo 20
REFERÊNCIAS
436
O Feminismo Frente à Legislação Brasileira: A Garantia dos Direitos
Fundamentais da Mulher
437
Capítulo 20
438