23 Boletins Tecnicos CB300R-RA

23.
CAMPANHAS DE SERVIÇO /
ÃO
CB300R • CB300RA BOLETINS TÉCNICOS
IÇ
INSPEÇÃO DO SENSOR EOT – BT 009-09 .................................................................................23-2
BU
ALTERAÇÃO DA COLORAÇÃO DO FLUIDO DE FREIO DOT4 – BT 010-09 .............................23-5
VAZAMENTO DE ÓLEO PELA JUNTA DA TAMPA DO CABEÇOTE – BT 002-10 ......................23-6
RI
MANUSEIO DA UNIDADE DE SENSORES E IACV – BT 007-10 ................................................23-8
ST
MONTAGEM DO CABO DE EMBREAGEM – BT 008-10 .............................................................23-9
UTILIZAÇÃO DOS CALÇOS DE VÁLVULAS NOVOS – BT 002/11............................................23-11
DI
er
COMBUSTÍVEL DETERIORADO – BT 003/11............................................................................23-12
rm
E
BUCHAS DE FIXAÇÃO DA TAMPA DO CABEÇOTE – BT 004/11.............................................23-15
tü
O
lS
CUIDADOS COM O CILINDRO MESTRE DO FREIO – BT 005/11.............................................23-16
ae
ÇÃ
MANUTENÇÃO DO FILTRO DE AR ÚMIDO (TIPO VISCOSO) – BT 006/11..............................23-18
Ism
UTILIZAÇÃO DO NOVO ÓLEO GENUÍNO HONDA – BT 007/11...............................................23-19
DU
no
AJUSTE DA FOLGA DE VÁLVULAS DO MOTOR – BT 014/11..................................................23-20
bia
TESTES DAS BATERIAS – TESTADOR FBT- 50 – BT 016/11....................................................23-24

RO
Fa
PROCEDIMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO

o-
DO MOTOR – BT 018/11..............................................................................................................23-27
ad
P
PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DO CORPO DO ACELERADOR – BT 019/11.........................23-31

aje
RE
PROBLEMAS OCASIONADOS POR PRODUTOS PARA LAVAGEM (DETERGENTES)

sL
– BT 001/12...................................................................................................................................23-35
os
A
PROCEDIMENTO PARA RECALL CB300R

cr
(CILINDRO MESTRE DO FREIO DIANTEIRO) – BT 006/12.......................................................23-40

ale
DA
FOLGA DE VÁLVULAS E COMPRESSÃO DO MOTOR DA LINHA 300CC – BT 007/12..........23-45

-V
DESMONTAGEM DO CORPO DO ACELERADOR – TUBO DE CONEXÃO – BT 001/13.........23-47

BI
COMBUSTÍVEL – VELA DE IGNIÇÃO COM MAU FUNCIONAMENTO – BT 006/13.................23-48

79
OI
13
DIAGNÓSTICO EM PEÇAS PINTADAS – BT 001/14..................................................................23-51

10
PR
EMISSÃO EXCESSIVA DE FUMAÇA – BT 002/14.....................................................................23-53
FILTRO DE ÓLEO – BT 003/14....................................................................................................23-55
RETÍFICA E INSPEÇÃO DAS SEDES DAS VÁLVULAS – LINHA 300 CC – BT 005/14............23-56 23

23-1
ÃO
CB300R • CB300RA CAMPANHAS DE SERVIÇO / BOLETINS TÉCNICOS
IÇ
INSPEÇÃO DO SENSOR EOT – BT 009-09
BU
O Departamento de Serviços Técnicos tem registrado uma
grande quantidade de Solicitações de Garantia emitidas
mencionando o Sensor de Temperatura de Óleo (Sensor EOT
→ 37750-KPH-701) como peça causadora, mesmo estando OK
RI
após os testes realizados em Sumaré.
A fim de facilitar o diagnóstico e identificar as peças que
realmente estejam defeituosas, reforçaremos a seguir o
ST
procedimento padrão de análise do Sensor EOT.
Sintoma
DI
Motocicleta com dificuldade na partida com motor frio.
er
Procedimentos para confirmação do sintoma reclamado
Ligue o interruptor de ignição e verifique se existe algum
rm
CONECTOR 2P (PRETO) DO SENSOR EOT
E
código de piscada da MIL. Caso seja falha no sensor EOT, a (Lado da fiação/Terminais fêmeas)
luz do sistema PGM-FI (injeção eletrônica) no painel indicará
tü
7 piscadas.
lS
1. Inspeção da voltagem de entrada do sensor EOT
ae
Amarelo/Azul
ÇÃ
Meça a voltagem entre o conector 2P (preto) do sensor
Ism
EOT no lado da fiação e o terra.
DU
Conexão :Amarelo/Azul (+) - Terra (-)

Padrão:4,75 ~ 5,25 V no Voltagem de entrada
bia
A voltagem é de 4,75 ~ 5,25 V?
RO
Fa
Sim Vá para a etapa 3.

Não Vá para a etapa 2. CONECTOR 2P (PRETO) DO SENSOR EOT
o-
(Lado da fiação/Terminais fêmeas)

2. Inspeção de curto-circuito no sensor EOT
ad
P
Desligue o interruptor de ignição.

aje
RE
Verifique se há continuidade entre o conector 2P (Preto) do

sensor EOT no lado da fiação e o terra. Amarelo/Azul
sL
Conexão :Amarelo/Azul (+) – Terra (-)

os
A
Há continuidade?
cr
Conector 2P Preto
do sensor EOT
ale
Sim Curto-circuito no fio Amarelo/azul.

DA
Não Vá para a etapa 3.

-V
3. Inspeção da resistência do sensor EOT

BI
3.1) Inspeção do sensor em temperatura ambiente

3
79
Dicas para medir a resistência do Sensor EOT:

OI
13
• Remova o Sensor da motocicleta e deixe-o em

SENSOR EOT
temperatura ambiente até estabilizar. (lado do sensor/
10
• Utilize EPI e segure corretamente o Sensor EOT para terminais machos)

PR
realizar a medição evitando assim alterações do valor

medido devido à temperatura corporal.
Observação: Utilizar o multímetro em escala 20 kΩ.

Verde/brancoA oAmarelo/azul
23-2
ÃO
CAMPANHAS DE SERVIÇO / BOLETINS TÉCNICOS CB300R • CB300RA
IÇ
! ATENÇÃO
BU
• Para realizar a medição, é necessário verificar a
temperatura ambiente na sua oficina.
• Compare o valor de resistência encontrado no
multímetro, com os valores indicados na tabela da
RI
página 23-4.
• Segurar o sensor EOT pela região do conector (plástico),
não tocar na região de metal.
ST
3.2) Inspeção do sensor aquecid o
DI
NOTA
er
• Use luvas isolantes e óculos de segurança adequados.
• Mantenha materiais inflamáveis afastados da TERMÔMETRO
rm
E
resistência elétrica.
tü
O
lS
• Aqueça a água e utilize um termômetro para visualizar a
temperatura obtida.
ae
• Mergulhe o Sensor EOT até a rosca, mantendo pelo
ÇÃ
menos 40 mm entre a base do recipiente e a base do
Ism
sensor.
• Antes de efetuar a leitura, mantenha a temperatura
constante por 3 minutos. Uma mudança repentina de
DU
temperatura resultará em leituras incorretas. Utilizar o

multímetro em escala 20 kΩ.
no SENSOR EOT
bia
Compare o valor de resistência encontrado no multímetro

RO
Fa
com os valores indicados na tabela da página 23-4.

o-
NOTA
Tenha certeza de que a temperatura fixada durante o
ad
P
aquecimento da água esteja contemplada na tabela de

aje
resistências.
RE
sL
Exemplo 01 - Peça na bancada

os
NOTA
A
cr
Multímetro em escala 20 kΩ
ale
DA
Valor encontrado: 1,78 kΩ

Temperatura Local = 30ºC
-V
Para 30˚C Resistência: 1,74 – 1,89 k Ω

O valor está entre o Mín. e o Máx. – Peça OK
BI
Exemplo 02 - Peça aquecida

79
OI
NOTA
13
Multímetro em escala 20 kΩ
10
PR
Valor encontrado: 0,332 kΩ

Temperatura da água = 84ºC
Para 84˚C Resistência: 0,322 – 0,340 k Ω
O valor está entre o Mín. e o Máx. – Peça OK
23-3
ÃO
IÇ
BU
RI
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
A resistência está entre os valores mínimo e máximo CONECTOR 2P (PRETO) DO SENSOR EOT
indicados para a temperatura local?
o-
(Lado da fiação/Terminais fêmeas)

Verde/Branco (4)
ad
P

Não Sensor EOT defeituoso, substituir.
aje
RE
4. Inspeção de circuito aberto no sensor EOT

sL
Conecte a fiação de teste do ECM no conector de testes

33P do ECM. Verifique se há continuidade entre os (24)
terminais da fiação de teste do ECM e do conector 2P do
os
Amarelo/Azul
A
sensor EOT no lado da fiação. CAIXA DE PINOS

cr
Conexão: 24 – Amarelo/Azul DA FIAÇÃO DE

4 – Verde/Branco CONTINUIDADE DO EOT TESTE
ale
DA
Há continuidade?
-V
Não – Circuito aberto no fio Amarelo/Azul.

– Circuito aberto no fio Verde/Branco.
BI
5. Inspeção da voltagem de saída do sensor EOT

79
Com o conector do sensor EOT acoplado, meça a voltagem

OI
nos terminais da fiação de teste do ECM.

13
Conexão: 24 (+) – 4 (-)

(24) (4)
10
Padrão: De acordo com o manual de serviços de

PR
cada modelo.
A voltagem encontrada está dentro do padrão?
Sim – Conector do ECM solto ou com mau contato
– Falha intermitente
CAIXA DE PINOS DA FIAÇÃO DE TESTE
Não Substitua o ECM por outro em boas condições e
VOLTAGEM DE SAÍDA
verifique novamente.
23-4
ÃO
IÇ
ALTERAÇÃO DA COLORAÇÃO DO FLUIDO
DE FREIO DOT4 – BT010-09
BU
Informamos que o fluido de freio recomendado pela Honda,
Mobil Super Moto Brake Fluid DOT 4, fornecido atualmente à
RI
rede de concessionárias na cor azul, terá a sua coloração
alterada para âmbar. O motivo dessa alteração é adequar a
cor do fluido de freio aos padrões internacionais.
ST
! CUIDADO
DI
Lembramos que, por motivos de segurança, os fluidos de
cores diferentes NÃO DEVEM SER MISTURADOS EM
er
HIPÓTESE ALGUMA.
rm
E
tü
NOTA
lS
• Caso a concessionária possua em estoque o fluido de
cor azul, o mesmo pode ser utilizado até que seja
ae
esgotado, desde que não seja misturado com os fluidos
ÇÃ
de nova coloração âmbar.
Ism
• Caso seja necessário completar o nível em uma
motocicleta que tenha o fluido de freio azul e a
concessionária tiver disponível apenas o fluido de cor
DU
âmbar, o fluido do sistema de freio deverá ser

substituído por completo. no
bia
• A partir das próximas compras do Super Moto Brake
Fluid DOT 4, a concessionária já irá recebê-lo na cor
RO
Fa
âmbar.
• Apesar da alteração de coloração do fluido, a
embalagem não sofreu alterações.
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-5
ÃO
IÇ
VAZAMENTO DE ÓLEO PELA JUNTA DA
TAMPA DO CABEÇOTE – BT 002-10
BU
Caso sua concessionária receba a visita de clientes com o
sintoma de vazamento de óleo pela Junta da Tampa do
RI
Cabeçote, é necessário que a sua equipe técnica siga alguns
procedimentos para a avaliação e solução desta ocorrência:
ST
DI
er
1º Passo: Inspeção da Tampa do Cabeçote
rm
E
Remova a Tampa do Cabeçote e inspecione a região onde a
tü
Junta da Tampa fica alojada. Não deve haver nenhum tipo de
lS
avaria nesse local como trincas, sinais de impacto, etc. Faça
também a inspeção do empenamento da Tampa do
ae
Cabeçote, conforme indicado a seguir.
ÇÃ
Ism
Empenamento máximo: 0,5 mm
DU
Caso seja encontrado um empenamento superior ao

mencionado, identifique a região com o problema e, em
seguida, faça a substituição da peça.
no
bia
REGIÃO IDENTIFICADA
Utilize um cálibre de lâminas para verificar o empenamento.
RO
Fa
! ATENÇÃO
o-
Devido ao duto da Válvula Pair, faça a inspeção do

ad
P
empenamento da Tampa do Cabeçote apoiando suas

faces sobre uma mesa de desempeno.
aje
RE
sL
2º Passo: Inspeção da Junta da Tampa do Cabeçot e

os
A Junta da Tampa do Cabeçote também deve ser avaliada.

A
Efetue a substituição da peça caso sejam identificadas

cr
evidências de rachaduras, esmagamento ou sinais de

ressecamento na peça.
ale
DA
FACE APOIADA
-V
! ATENÇÃO
BI
Os itens mencionados acima devem ser substituídos

3
SOMENTE se apresentarem avarias. Não existe a

79
necessidade de substituição preventiva das peças.

OI
13
10
PR
23-6
ÃO
IÇ
3º Passo: Substituição das Buchas de Fixação da
Tampa do Cabeçote
BU
Nos casos onde há vazamento pela região da Junta da
Tampa do Cabeçote, deverá ser feita obrigatoriamente a
substituição das Buchas de Fixação.
RI
NOTA
As buchas de fixação tiveram o processo de fabricação
ST
aprimorado, portanto, como método de controle, foi
aplicada uma marca branca em uma de suas faces.
DI
MARCA BRANCA BUCHA DE FIXAÇÃO
Código da Peça: 90543 - KRM - 840
er
Por esse motivo, caso a sua concessionária receba um cliente
rm
E
com sintoma de vazamento de óleo na região da Junta da
Tampa do Cabeçote e as Buchas de Fixação da Tampa do
tü
Cabeçote estejam identificadas com a marca branca, entre
lS
em contato imediatamente com o Tech-Line.
ae
4º Passo: Instalação da Tampa do Cabeçot e
ÇÃ
Ism
Os procedimentos de montagem deverão ser feitos de acordo
com o especificado no Manual de Serviços do modelo. Não
DU
se esqueça de efetuar o aperto dos parafusos da Tampa do

Cabeçote com o uso de um torquímetro. no
bia
Torque especificado: 12 N.m. (1,2 kgf.m)
RO
Fa
! ATENÇÃO
o-
Caso a concessionária identifique a necessidade de

desmontagem do conjunto do cabeçote, por qualquer
ad
P
outra razão diferente de vazamento, a junta da tampa do

cabeçote e os coxins NÃO DEVEM SER SUBSTITUÍDOS
aje
RE
POR PRECAUÇÃO.
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-7
ÃO
PROCEDIMENTOS NÃO RECOMENDADOS DE MANUTENÇÃO
IÇ
MANUSEIO DA UNIDADE DE SENSORES E
IACV – BT007-10
BU
Informamos que no caso de desmontagem da unidade de
sensores e IACV (válvula de controle de ar de marcha lenta)
RI
para manutenção ou reparo de qualquer natureza, inclusive
para a realização de campanhas de recall, sua equipe técnica
deve atentar aos procedimentos abaixo para evitar danos aos
ST
componentes elétricos expostos.
DI
LAVAGEM COM QUEROSENE LAVAGEM COM SABÃO
PROCEDIMENTOS NÃO RECOMENDADOS DE MANUTENÇÃO
er
– Jamais utilize água ou aplique qualquer tipo de produto de
rm
E
limpeza;
– Jamais aplique jato de ar comprimido diretamente na
tü
unidade de sensores e IACV;
lS
– Verifique sempre os procedimentos de remoção e
instalação descritos no Manual de Serviços Base;
ae
– Se necessário realize a limpeza apenas com pano limpo e
seco antes da desmontagem.
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
LAVAGEM DIRETA COM ÁGUA APLICAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS
RO
Fa
Temos recebido diversas peças em garantia danificadas por

procedimentos incorretos de manutenção. Ilustramos abaixo
o-
alguns desses procedimentos e suas possíveis

consequências:
ad
P
Nestes casos, os principais sintomas observados foram:

aje
RE
– Marcha lenta irregular;

– Perda de rendimento em baixas rotações do motor;
sL
– Perda de rendimento em aceleração.

os
Por esse motivo, reiteramos a importância de seguir

A
atentamente os procedimentos do Manual de Serviços Base,

cr
assim como as observações mencionadas neste Boletim.

ale
DA
OXIDAÇÃO INTERNA
Caso necessário, o Tech-Line, através do webline ou telefone
POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS
-V
(11) 5576-5054, estará à inteira disposição para quaisquer

esclarecimentos adicionais.
BI
3
79
OI
13
10
PR
OXIDAÇÃO INTERNA
23-8
ÃO
IÇ
MONTAGEM DO CABO DE EMBREAGEM –
BT 008-10
BU
Solicitamos a especial atenção de toda equipe técnica quanto
aos procedimentos de montagem do cabo de embreagem
durante a revisão de entrega 0km e a realização de qualquer
RI
serviço de manutenção ou reparo que envolva este
componente.
ST
DI
EXTREMIDADE DO CABO POSICIONADA
CORRETAMENTE NA ALAVANCA DE EMBREAGEM
er
O técnico mecânico sempre deve se assegurar de que a
rm
extremidade superior do cabo de embreagem esteja
E
encaixada corretamente no alojamento da alavanca.
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
EXTREMIDADE DO CABO FORA
DO ALOJAMENTO DA ALAVANCA
RO
Fa
A não realização do correto procedimento de encaixe da

extremidade superior do cabo no alojamento da alavanca
o-
pode ocasionar o rompimento do cabo de embreagem.

ad
P
! ATENÇÃO
aje
RE
Certifique-se sempre de que a folga da alavanca de

embreagem esteja dentro dos valores especificados nos
sL
manuais de montagem e de serviços.

os
A
cr
ale
DA
CABO ROMPIDO DEVIDO À MONTAGEM INCORRET

A
AJUSTADOR CONTRAPORCA
-V
Danos causados pela montagem ou folga incorreta do cabo

de embreagem não são cobertos pela garantia.
BI
3
79
OI
13
10
PR
AJUSTADOR E CONTRAPORCA
POSICIONADOS INCORRETAMENTE
23-9
ÃO
IÇ
O Tech-Line, através do webline ou telefone (11) 5576-5054,
está à inteira disposição para quaisquer esclarecimentos
BU
adicionais necessários.
RI
ST
DI
AJUSTADOR E CONTRAPORCA
POSICIONADOS CORRETAMENTE
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-10
ÃO
IÇ
UTILIZAÇÃO DOS CALÇOS DE
VÁLVULAS NOVOS – BT 002/11
BU
Solicitamos atenção especial de sua equipe técnica para
reforçar que, durante o procedimento de ajuste de válvulas nos
RI
modelos de 300 cilindradas (e acima), devem ser utilizados
exclusivamente calços de ajuste novos.
Temos recebido em nosso Setor de Garantia peças danificadas
ST
por procedimentos incorretos de manutenção, gerando retrabalho
(retorno do cliente) e consequente insatisfação.
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
! ATENÇÃO
Informamos que os custos referentes a danos causados

RO
Fa
ao motor em razão de práticas incorretas de manutenção

não são cobertos pela garantia.
o-
Em caso de dúvidas, a equipe do Tech-Line se encontra à inteira

ad
P
disposição para eventuais esclarecimentos através do telefone

aje
(11) 5576-5054 ou do webline.

RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-11
ÃO
IÇ
COMBUSTÍVEL DETERIORADO –
BT 003/11
BU
Para assegurar as condições ideais de funcionamento e obter
melhor desempenho, economia de combustível e durabilidade
RI
do motor, é fundamental que o combustível utilizado seja de
boa qualidade.
A gasolina mantém suas propriedades, em média, por até
ST
dois meses após o abastecimento no tanque da motocicleta.
Decorrido esse período, a gasolina sofre o processo de
envelhecimento natural, o qual é perceptível através da alteração
DI
de cor (mais escura) e odor.
er
Normalmente, clientes que rodam pouco e levam muito tempo
rm
E
para reabastecer a motocicleta sofrem com esse tipo de
problema.
tü
O
A gasolina deteriorada (envelhecida) é prejudicial aos
lS
componentes do sistema de alimentação e motor, e pode
provocar os seguintes sintomas na motocicleta:
ae
• Marcha lenta irregular
ÇÃ
Ism
• Dificuldade de partida a frio
• Motor desliga subitamente
DU
• Ruído anormal devido à pré-ignição

no
bia
A avaliação de alguns motores, com pouco tempo de uso, nessa
situação apresentou as seguintes evidências:
RO
Fa
• Empenamento/quebra da(s) válvula(s)

• Carbonização excessiva da câmara de combustão
o-
• Carbonização excessiva do corpo do acelerador / carburador

ad
P
• Entupimento dos bicos injetores

aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-12
ÃO
IÇ
Verifique a seguir exemplos em algumas dessas situações:
EXEMPLO 1 – MODELO CB 300R
BU
CONDIÇÃO DA MOTOCICLETA: 5 meses de uso
QUILOMETRAGEM PERCORRIDA: 70 km
RI
RESULTADO DA AMOSTRA DA GASOLINA COLETADA DO
TANQUE DE COMBUSTÍVEL: envelhecida 5 meses
ST
Sintomas observados:
• Dificuldade de partida a frio
• Marcha lenta irregular
DI
• Motor desliga (apaga) subitamente
er
Veja as evidências encontradas no motor:
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-13
ÃO
IÇ
EXEMPLO 2 – MODELO NXR 150 BROS
BU
Esse teste foi realizado, diariamente, durante 20 dias, de forma
controlada pela fábrica em Manaus, com velocidade média de
56 km/h por 10 km (total percorrido: 200 km).
Sintomas observados:
RI
• Ruído de pré-ignição
• Dificuldade de partida a frio e quente
ST
• Oscilação da marcha lenta
Evidências encontradas no motor.
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
! ATENÇÃO
-V
Reiteramos a importância de apresentar ao cliente as

instruções de conservação de motocicletas inativas
BI
ou com pouca utilização, descritas no Manual do

3
Proprietário de cada modelo. Danos evidenciados

79
no motor e sistema de alimentação por esse tipo de

OI
13
ocorrência não são cobertos em garantia.

10

PR

(11) 5576-5054 ou do webline.
23-14
ÃO
IÇ
BUCHAS DE FIXAÇÃO DA TAMPA DO
CABEÇOTE – BT 004/11
BU
No Boletim Técnico 020/10, informamos à nossa rede de
concessionárias a medida corretiva aplicada para as buchas
RI
de fixação da tampa do cabeçote da linha 300cc. Para facilitar
a identificação das peças corrigidas, a nova bucha de fixação
(código 90543-KRM-840) recebeu uma marca amarela. No
ST
entanto, reforçamos que existe uma versão da bucha sem
marcação (código 90543-MV9-670) que possui as mesmas
especificações técnicas da peça identificada com cor
amarela e pode ser utilizada para as mesmas aplicações.
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
NOTA
sL
As motocicletas da linha 300cc produzidas já possuem as

os
buchas de fixação sem marca amarela.

A
cr
Portanto, as buchas de fixação da tampa do cabeçote devem

ale
ser substituídas apenas quando houver a confirmação de que

DA
são a causa do sintoma de vazamento de óleo, ou seja, não

-V
devem ser substituídas de forma preventiva.
Caso necessário, o Tech-Line, através do webline ou telefone

BI
(11) 5576-5054, estará à inteira disposição para quaisquer

79
esclarecimentos adicionais.
OI
13
10
PR
23-15
ÃO
IÇ
CUIDADOS COM O CILINDRO
MESTRE DO FREIO – BT 005/11
BU
Solicitamos atenção especial de sua equipe técnica para reforçar
a execução de procedimentos diários na oficina e correta
RI
orientação ao cliente referentes à lavagem da motocicleta e ao
uso do fluido de freio.
ST
DI
LAVAGEM
er
Após a lavagem da motocicleta, na concessionária ou pelo
rm
cliente, é necessário lubrificar algumas peças com óleo.
E
Solicitamos a atenção de sua equipe técnica para que nunca
tü
lubrifique o cilindro mestre.
lS
Como consequência da lubrificação nessa região, os retentores
do pistão sofrem um processo de dilatação que pode deixar
ae
o retorno da alavanca do freio mais lento. Isso compromete
ÇÃ
Ism
o funcionamento do sistema de freio, colocando em risco a
segurança do cliente.
DU
no
bia
FLUIDO DE FREIO
RO
Fa
O fluido de freio tem a característica de absorver a umidade do

ar, por isso, depois de um determinado tempo, é necessário
o-
substituí-lo por um novo.

ad
Nunca misture fluidos, principalmente de especificações

P
diferentes (DOT 3 e DOT4), visto que não são compatíveis

aje
RE
quimicamente. Além disso, deixe sempre o frasco bem tampado

e evite armazená-lo por longo período depois de aberto.
sL
! ATENÇÃO
os
• Orientamos que sempre consultem os Boletins Técnicos

A
e o Manual de Serviços de cada modelo quanto às espe-

cr
cificações técnicas do fluido de freio para motocicletas.

ale
DA
• Solicitamos que orientem os clientes para não mistu-

rarem quaisquer tipos de fluidos e ficarem atentos aos
-V
períodos de manutenção periódica indicados no Manual

do Proprietário.
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-16
ÃO
IÇ
EM CASO DE MANUTENÇÃO DO CILINDRO
MESTRE
BU
Para qualquer tipo de manutenção do cilindro mestre, deve-se
utilizar fluido de freio novo a fim de limpar os componentes do
pistão, reservatório, diafragma e demais peças em contato com
RI
o fluido de freio.
! ATENÇÃO
ST
Não deixe que o fluido respingue sobre peças pintadas
polidas ou plásticas, visto que os componentes
químicos do fluido são agressivos a essas superfícies.
DI
er
Durante a montagem do pistão, banhe o pistão e os copos do
rm
E
pistão mestre SOMENTE com fluido de freio limpo.
tü
! ATENÇÃO
lS
As informações deste Boletim Técnico não substituem
ae
aquelas contidas no Manual de Serviços de nenhuma
motocicleta.
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
Ao substituir o pistão, tenha cuidado para que os lábios do copo

o-
do pistão não fiquem virados para fora.

NOTA PISTÃO MESTRE
ad
P
Durante a manutenção e a montagem, nunca utilize qualquer

aje
RE
outro óleo diferente do fluido de freio recomendado.

sL
os
A
COPOS DO PISTÃO MOLA

cr
ale
DA
-V
Depois de instalados conforme a sequência descrita no Manual

de Serviços de cada modelo, é necessário que seja aplicada
BI
graxa de silicone na região de contato da alavanca do freio e

79
do cilindro mestre.
OI
13
Evite a entrada de graxa de silicone no interior do cilindro.

Contamos com sua costumeira colaboração e atenção da equipe
10
de Pós-Venda para garantir o reparo bem feito à primeira vez e

PR
otimizar o tempo de trabalho de nossas equipes.

(11) 5576-5054 ou do Webline.
23-17
ÃO
IÇ
MANUTENÇÃO DO FILTRO DE AR
ÚMIDO (TIPO VISCOSO) – BT 006/11
BU
Durante a participação nos cursos ministrados pelos Centros
de Treinamento Honda, Sumaré e Recife, constatamos a prática
RI
incorreta de alguns técnicos de limpar o filtro de ar úmido (tipo
viscoso), utilizando ar comprimido, querosene e outros produtos.
Lembramos que o filtro de ar úmido (tipo viscoso) NÃO DEVE
ST
SER LIMPO EM HIPÓTESE ALGUMA, pois a aplicação de jato
de ar comprimido ou qualquer outra forma de limpeza irá retirar
a camada protetora do filtro, danificando-o permanentemente.
DI
Para garantir a eficiência de filtragem, a única manutenção
necessária para esse filtro é a sua substituição de acordo com
er
o plano de manutenção preventiva especificado no manual
rm
do proprietário de cada modelo e banner explicativo sobre essa
E
tecnologia enviado para toda a rede (circular 070/10).
tü
EXEMPLO:
lS
Tabela de Manutenção → CG 150 FAN ESi/ESDi
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
Para mais informações, assista ao vídeo em www.honda.com.br/

o-
posvenda/motos.
ad
P

(11) 5576-5054 ou do webline Tech-Line.
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-18
ÃO
IÇ
UTILIZAÇÃO DO NOVO ÓLEO GENUÍNO
HONDA – BT 007/11
BU
Conforme mencionado no boletim técnico 019/10, todas as
motocicletas/motonetas produzidas a partir do dia 1º de janeiro
RI
de 2011 passaram a ser abastecidas com o novo óleo genuíno
Honda SAE 10W30 SJ JASO MA.
Embora esse novo óleo tenha entrado na linha de motocicletas
ST
somente em 2011, vale lembrar que a sua utilização pode ser
feita inclusive em motocicletas/motonetas produzidas antes
dessa data e que já estejam em uso pelo cliente, caso o mesmo
DI
faça opção pelo uso do novo óleo.
Nesses casos, é provável que o cliente esteja utilizando o óleo
er
aplicado anteriormente, Mobil 20W50. Por esse motivo, para
rm
abastecer o motor com o novo óleo, a concessionária deve
E
seguir os passos abaixo:
tü
1. Drenar completamente todo o óleo antigo do motor.
lS
2. Substituir o filtro de óleo da motocicleta (quando aplicável).
ae
ÇÃ
3. Abastecer o motor utilizando o novo óleo genuíno Honda
SAE 10W30 SJ JASO MA na quantidade especificada até
Ism
atingir o nível de óleo superior.
4. Verificar o nível de óleo e completar se necessário.
DU
Para essas situações, reiteramos que não é necessário

desmontar o conjunto de embreagem para remoção do óleo
no
bia
antigo, uma vez que o volume acumulado nesse conjunto não
interfere nas propriedades do novo óleo genuíno Honda SAE
RO
Fa
10W30 SJ JASO MA.

o-
OBSERVAÇÃO ADICIONAL
ad
P
• Para detalhes referentes à quantidade de óleo e procedimentos

corretos, consulte o manual de serviços do modelo em
aje
RE
questão.
sL

os
A
(11) 5576-5054 ou do webline Tech-Line.

cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-19
ÃO
IÇ
AJUSTE DA FOLGA DE VÁLVULAS DO
MOTOR – BT 014/11
BU
Com o objetivo de auxiliar o dia a dia dos técnicos mecânicos
de nossas concessionárias e elevar a satisfação de nossos
RI
clientes quanto ao reparo bem feito à primeira vez, estamos
disponibilizando uma planilha de apoio para facilitar os
cálculos envolvidos no procedimento de ajuste de folga da
ST
válvulas, descritos nos manuais de serviços, para motocicletas
que possuem calços de ajuste.
DI
! ATENÇÃO
É importante lembrar que a folga fora do padrão pode
er
causar marcha lenta irregular, dificuldades de partida,
rm
E
ruído no motor, perda de potência, motor apagando,
danos ao cabeçote, entre outros.
tü
O
lS
Antes de utilizar a planilha de apoio, você deve verificar e anotar
alguns valores:
ae
ÇÃ
Ism
1.Inspecione a folga de válvulas 2.Verifique os calços de válvulas
DU
no
bia
RO
Fa
o-
Anote o valor da folga

encontrado para as válvulas de
ad
P
admissão e escape. Verifique quais os números

Exemplo: Admissão: 0,05mm (dir.)/ dos calços de ajuste que se
aje
RE
0,07mm (esq.) encontram nas válvulas.

Escape: 0,20mm (dir.)/
sL
0,15mm (esq.)
os
NOTA
A
cr
Caso algum calço de ajuste esteja com

a numeração desgastada e/ou ilegível,
ale
DA
você deve medir a espessura do mesmo

com o micrômetro milesimal e verificar
-V
sua numeração correspondente. Consulte

a tabela de medidas de calços no anexo
BI
1 desse boletim.
3
79
OI
13
10
PR
23-20
ÃO
IÇ
LOCALIZAÇÃO DA PLANILHA
A planilha de apoio pode ser encontrada no
BU
site www.hondaposvenda.com.br, acessando:
Publicações Técnicas→Consulta→Outros→ Anexo BT 014/11
Ajuste da folga de válvulas do motor – Planilha de apoio
RI
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
NOTA
DU
Caso o computador de sua concessionária possua o ‘Open

Office’, a planilha poderá abrir com algumas falhas visuais. no
bia
Consulte a equipe de informática de sua concessionária para
mais informações.
RO
Fa
UTILIZAÇÃO DA PLANILHA
o-
Inserindo os valores encontrados

ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
NOTA
OI
13
As folgas das válvulas de um mesmo motor podem apresentar

10
valores diferentes entre elas, portanto, insira os valores

PR
encontrados (folga e número do calço) de cada válvula

separadamente.
23-21
ÃO
IÇ
AVALIANDO OS RESULTADOS APRESENTADOS
BU
RI
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
Em caso de dúvidas, a equipe do Tech-line se encontra à inteira

sL
(11) 5576-5054 ou do Webline.

os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-22
ÃO
IÇ
ANEXO 1 – Tabela de Medida de Calços
Exemplo de medida
BU
1. Medir a espessura do calço de ajuste utili-
zando um micrômetro milesimal.
Valor encontrado → 1,675 mm
RI
2. Localizar a espessura na tabela e verificar o número do calço.
ST
Nº Calço Espessura (mm)
168 ← 1,675
DI
er
TABELA DE MEDIDA DE CALÇOS
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-23
ÃO
IÇ
TESTES DAS BATERIAS – TESTADOR
FBT- 50 – BT 016/11
BU
Com o objetivo de diminuir falhas nos diagnósticos, seguem
algumas orientações para realização dos testes das baterias
RI
com o testador FBT-50.
PROCEDIMENTO ANTES DOTESTE: DESCARGA
ST
DA TENSÃO SUPERFICIAL
A carga fornecida a uma bateria durante a utilização da
DI
motocicleta e também durante a sua recarga gera a chamada
“tensão superficial”, que pode influenciar no resultado dos
er
testes de carga. Assim, para testar uma bateria logo após o
rm
procedimento de recarga ou após a chegada da motocicleta
E
em funcionamento, é necessário efetuar o procedimento de
tü
DESCARGA DA TENSÃO SUPERFICIAL.
lS
CONDIÇÃO DE TESTE APÓS A RECARGA DA BATERIA:
ae
ÇÃ
Se o teste da bateria for realizado logo após o procedimento
Ism
de recarga, conecte uma lâmpada (35W) por 30 segundos e,
após esse tempo, desconecte e aguarde 1 minuto antes de
iniciar o teste.
DU
CONDIÇÃO DE TESTE DA BATERIA AINDA NA MOTO-

no
bia
CICLETA:
RO
Fa
Se a bateria for testada na motocicleta e o produto estava em

funcionamento poucos instantes antes, ligue o farol ou acione
o freio de modo a acender a luz de freio por 30 segundos
o-
para realizar a descarga da tensão superficial. Deixe a bateria

ad
P
descansar por 1 minuto e depois efetue o teste normalmente.

aje
RE
! ATENÇÃO
sL
Se o procedimento de DESCARGA DA TENSÃO SU-

PERFICIAL não for realizado corretamente, o testador
os
da bateria poderá apresentar resultados imprecisos,

A
resultando em erros de diagnósticos.

cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-24
ÃO
IÇ
PROCEDIMENTO DE TESTE DA BATERIA APÓS
PROCEDIMENTO DE DESCARGA DA TENSÃO
BU
SUPERFICIAL
RI
1º Passo: Conecte firmemente a garra vermelha no polo positivo
e, em seguida, a garra preta no polo negativo.
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
2º Passo: Identifique o número de referência da bateria que será
testada e selecione-o utilizando as setas indicativas no testador.
ae
ÇÃ
Ism
Nº de
Modelo*
Referência
DTZ5L 11
DU
YTZ6
YTX7L-BS
12
14
no
bia
YTZ7S 15
YTXZ10S 17
RO
Fa
FTZ12S 20
YTZ 14-BS 22
o-
3º Passo: Pressione o botão TEST.

ad
P
4º Passo: A voltagem será indicada no visor do aparelho e um

aje
RE
ou mais leds (verde, verde-amarelo, amarelo ou vermelho) se

acenderão para indicar a condição da bateria, como indicado
sL
na tabela abaixo:
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
5º Passo: Retire as garras da bateria. Primeiro retire a garra do

polo negativo e, depois, do polo positivo.
23-25
ÃO
IÇ
VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DA BATERIA
BU
O testador de baterias FBT-50 pode funcionar, ainda, como um
voltímetro na faixa de 8 a 19 volts:
1º Passo: Conecte firmemente a garra vermelha no polo positivo
e, em seguida, a garra preta no polo negativo.
RI
ST
DI
er
rm
E
2º Passo: Pressione o botão “V” para que a leitura da voltagem
real seja feita.
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
DICAS GERAIS
o-
• Antes de iniciar o teste, limpe os terminais da bateria com

ad
P
uma escova de arame.

• Certifique-se de que as garras estejam conectadas
aje
RE
firmemente.
• Desligue a motocicleta e todos os acessórios alimentados
sL
pela bateria. As leituras podem ser incorretas se o teste

for efetuado com a ignição ligada ou com alguma carga
os
remanescente na motocicleta, como alarmes e rastreadores.

A
cr
• Não teste as baterias fechando o curto-circuito através dos

polos da bateria. Isso pode, dependendo do estado de carga
ale
DA
e condições de uso da bateria, destruí-la ou diminuir sua

vida útil.
-V
• Testador de Condutância da Bateria Furukawa: FBT-50

Código (Divisão de Peças - IHS): PBT50FBH
BI
Assistência Técnica: Comtronics Com. Brazil Ltd.

79
Rua Simão Jorge, 100 – Santo André - SP Cep: 09070-570

OI
13
Telefone/Fax: (11) 4473-2315 / 4421-7640

10
PR

(11) 5576-5054 ou do webline.
23-26
ÃO
IÇ
PROCEDIMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO
DE VAZAMENTO DE ÓLEO DO MOTOR
BU
– BT 018/11
Para auxiliar sua concessionária na análise de vazamento
RI
de óleo do motor, demonstraremos a seguir o método de
identificação da causa real de vazamentos e o procedimento
ST
correto de montagem dos componentes.
IDENTIFICAÇÃO DO LOCAL DE ORIGEM DO

VAZAMENTO
DI
Para identificar a causa do vazamento de óleo, é muito importante
er
confirmar o local exato do vazamento.
rm
E
1. Limpe o motor eliminando todos os resíduos (óleo e sujeiras).
tü
2. Seque a área do vazamento com um pano limpo, em seguida,
aplique o spray revelador e aguarde secar.
lS
3. Após o spray secar, efetue os testes abaixo para identificar
ae
corretamente o local do vazamento.
ÇÃ
Teste estático (motocicleta parada):
Ism
Mantenha o motor em marcha lenta por 15 minutos com
ventilação externa forçada.
DU
Exemplos de vazamento de óleo

Teste dinâmico (rodagem com a motocicleta):
Rode com a motocicleta durante 15 minutos ou 10 km.
no
bia
4. Identifique o local do vazamento, conforme imagens ao lado.
RO
Fa
NOTA
o-
Se, após efetuados os testes estático e dinâmico, o motor

não apresentar vazamento, refaça os testes por no máximo 3
ad
P
vezes. Se mesmo assim o sintoma não for reproduzido informe

ao cliente sobre a não ocorrência do sintoma.
aje
RE
sL
IDENTIFICAÇÃO DA PEÇA CAUSADORA

os
Existem cinco pontos potenciais para a ocorrência de vazamento

A
de óleo do motor, destacados em vermelho.

cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-27
ÃO
IÇ
Para identificar a peça causadora do vazamento siga os passos
abaixo.
BU
1º Passo: Verificação das buchas de fixação da tampa do
Cabeçote (Coxim)
Nos casos de vazamento de óleo pela junta da tampa do
RI
cabeçote ou pelos coxins, faça a verificação da altura das
buchas de fixação (coxins), conforme descrito abaixo.
ST
! ATENÇÃO
Após a última melhoria dos coxins (marca amarela), não

foram identificadas falhas de qualidade nesta peça (veja
DI
os boletins técnicos 020/10 e 004/11).
er
Código da Peça: 90543 – KRM – 840 ou 90543-MV9-670
rm
E
(linha 300cc)
tü
Altura mínima aceitável do coxim é de 4,18 mm, medida nos
O
pontos “X” e “Y”, conforme exemplo acima
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
O achatamento dos ressaltos da bucha de fixação reduz

ad
P
a eficiência da vedação de óleo do motor possibilitando o

aje
RE
vazamento. Verifique abaixo como identificar se as buchas de

fixação estão danificadas.
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
NOTA
3
79
1. O excesso de torque nos parafusos da tampa do cabeçote

OI
poderá causar o desgaste prematuro das buchas de

13
fixação, conforme acima. Aplique sempre o torque

10
especificado no manual de serviços de cada modelo.

PR
2. A altura mínima aceitável do coxim é de 4,18 mm, medida

nos pontos X e Y.
3. Coxins com espessura maior que 4,18 mm não são
peças causadoras de vazamento. Desta forma, os coxins
enviados em garantia serão verificados quanto a sua
espessura.
23-28
ÃO
IÇ
2º Passo: Inspeção da tampa do cabeçote
Remova a tampa do cabeçote e inspecione a região onde
BU
a junta da tampa é alojada. Não deve haver nenhum tipo de
avaria nesse local, como trincas, riscos ou impactos, conforme
figuras abaixo.
Caso não existam marcas, verifique o empenamento da tampa
RI
do cabeçote, conforme mencionado no boletim técnico
002/10 (empenamento máximo: 0,5 mm).
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Não existindo avarias na tampa do cabeçote e no cabeçote,
estas não são as peças causadoras do vazamento de óleo.
Ism
DU
3º Passo: Inspeção da junta da tampa do cabeçote e do

cabeçote no
bia
Avalie visualmente a junta da tampa do cabeçote e o cabeçote na
área de assentamento da junta de borracha. Efetue a substituição
RO
Fa
da peça caso sejam identificadas rachaduras, esmagamento,

cortes ou sinais de ressecamento na peça.
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
NOTA
BI
A junta e os coxins devem ser substituídos SOMENTE se

3
79
apresentarem avarias. Via de regra, não existe a necessidade

de substituição preventiva dos mesmos (consulte o manual
OI
13
de serviços de cada modelo).

10
PR
Não existindo avarias na junta da tampa do cabeçote e no

cabeçote, estas peças não são causadoras do vazamento.
23-29
ÃO
IÇ
4º Passo: Limpeza da região de vedação no cabeçote
Com o auxílio de um pano macio e absorvente, limpe
BU
cuidadosamente a região de vedação de óleo (locais destacados
em vermelho na figura), como coxim, tampa do cabeçote, junta
de borracha da tampa do cabeçote e cabeçote.
RI
ST
DI
er
rm
E
Observação: Verificamos que as peças recebidas em garantia
tü
tiveram o sintoma de vazamento de óleo eliminado após a
lS
correta limpeza do conjunto do cabeçote. Portanto, faça esse
procedimento com muita atenção a fim de evitar possíveis
ae
reprovações de garantias.
ÇÃ
Ism
NOTA
DU
1. Nunca utilize gasolina para a limpeza das peças de

borracha (exemplo: junta). A gasolina deforma e danifica no
as guarnições de borracha.
bia
2. A presença de óleo mesmo em pequena quantidade na

RO
região de vedação da junta de borracha causa um novo

Fa
vazamento de óleo.
o-
5º Passo: Instalação da tampa do cabeçote

ad
P
Monte a junta e a tampa do cabeçote seguindo os procedimentos

do manual de serviços do modelo. Aperte os parafusos da
aje
RE
tampa do cabeçote com o uso de um torquímetro, na sequência

solicitada.
sL
Modelo Torque Especificado

os
A
CG125 FAN
cr
CG150 FAN
10 N.m (1,0 kgf.m)
ale
DA
CG150 TITAN
NXR150 BROS
-V
CB300
12 N.m (1,2 kgf.m)
BI
XRE300
3
79
NOTA
OI
13
O excesso de torque nesses parafusos danifica as buchas

de borracha (coxim) reduzindo os ressaltos e causando um
10
novo vazamento de óleo na motocicleta.

PR
Em caso de dúvidas, a equipe do Tech-line se encontra à inteira

(11) 5576-5054 ou do Webline.
23-30
ÃO
IÇ
PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DO
CORPO DO ACELERADOR – BT 019/11
BU
Com a ampliação dos produtos dotados de tecnologia de injeção
eletrônica de combustível, aliado à qualidade do combustível
RI
encontrado em nosso mercado, o serviço de limpeza do corpo
do acelerador tem sido eventualmente necessário.
A falta de manutenção e/ou susbtituição do filtro de ar, bem como
ST
a ação de combustíveis envelhecidos e/ou de má qualidade,
podem gerar resíduos que se acumulam dentro do corpo do
acelerador.
DI
Por esse motivo, estabelecemos um procedimento de limpeza
padrão para o corpo do acelerador, o qual deverá ser
er
criteriosamente seguido e executado quando da existência de
rm
sintomas de variação de marcha lenta e/ou dificuldade de partida
E
causada pelo acúmulo de resíduos no corpo do acelerador.
tü
O
lS
! ATENÇÃO
ae
Este procedimento de limpeza somente deve ser
ÇÃ
executado quando da presença do(s) sintoma(s) acima,
Ism
não devendo, portanto ser incorporado ao plano de
manutenção periódica oferecida aos clientes.
DU
1. Materiais necessários para a limpeza no

bia
• Pincel de cerdas macias (sugestão de tamanho = 1 pole-
gada)
RO
Fa
• Pincel de cerdas macias (sugestão de tamanho = ½ po-

legada)
o-
• Descarbonizante de boa qualidade/procedência (CAR 80

ou WURTH)
ad
P
• Gasolina limpa e de boa qualidade

aje
RE
• Cabo para auxiliar a abertura da borboleta (opcional)

sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-31
ÃO
IÇ
Em hipótese alguma, utilize água, solventes, detergentes e/ou
qualquer outro tipo de fluido para limpeza.
BU
2. Remoção dos componentes eletrônicos
Você deve retirar todos os componentes eletrônicos
agregados ao corpo do acelerador de acordo com o manual VÁLVULA IACV
de serviços de cada modelo.
RI
INJETOR
Os componentes são: UNIDADE
• válvula IACV; SENSOR
ST
• injetor de combustível;
• unidade de sensores.
DI
er
3. Procedimento de limpeza
rm
E
APLICAÇÃO DE DESCARBONIZANTE
tü
Aplique o descarbonizante nos locais com acúmulo
lS
de carbonização e nas passagens internas, conforme
ilustrações abaixo. Deixe o produto agir por 5 (cinco) minutos.
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
Limpe as áreas carbonizadas utilizando o pincel

sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
NOTA
10
PR
Tome cuidado com os cantos do pincel para que não haja

nenhum tipo de ranhura no corpo do acelerador durante a
limpeza.
23-32
ÃO
IÇ
LIMPEZA COM GASOLINA
Após a aplicação do descarbonizante, aplique gasolina nas
BU
mesmas regiões e deixe repousar por 5 minutos.
RI
GASOLINA
ST
DI
Em seguida, limpe as áreas utilizando o pincel.
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
Repita o procedimento quantas vezes forem necessárias para

no
bia
remover completamente os resíduos de descarbonizante.
RO
Fa
APLICAÇÃO DE AR COMPRIMIDO
o-
Após finalizada a limpeza, utilize ar comprimido para remover

ad
P
os resíduos de limpeza.
4. Instalação dos componentes eletrônicos
aje
RE
Monte todos os componentes eletrônicos retirados para

sL
a limpeza no torque especificado, conforme manual de

serviços de cada modelo.
os
Os componentes são: VÁLVULA IACV

A
• válvula IACV;
cr
INJETOR
• injetor de combustível;
ale
UNIDADE
DA
• unidade de sensores. SENSOR

-V
NOTA
Na instalação dos componentes, confirme, no manual de
BI
serviços de cada modelo, a necessidade de substituir os

3
parafusos de fixação, retentores e anéis de vedação.

79
OI
13
! ATENÇÃO
10
PR
Durante a remoção e instalação dos

componentes, não apoie ou concentre
peso em um único ponto. Isso poderá
ocasionar danos ao eixo da borboleta,
válvula IACV e unidade de sensores.
23-33
ÃO
IÇ
Observações importantes
• Nunca desmonte o eixo da borboleta.
BU
• Nunca utilize gasolina, descarbonizante ou outro tipo de
fluido nos componentes eletrônicos retirados para a limpeza.
• Não gire o eixo da borboleta durante a limpeza.
RI
• Durante a montagem dos componentes, fique atento ao
torque correto de cada parafuso (de acordo com o manual
de serviços de cada modelo) e ao posicionamento correto
ST
de anéis de vedação e retentores para evitar vazamentos e
infiltrações.
5. Resultado esperado da limpeza do corpo do acelerador
DI
Abaixo estão ilustrados alguns exemplos de corpos
do acelerador que foram limpos de acordo com os
er
procedimentos descritos neste boletim técnico.
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
(11) 5576-5054 ou do webline.

o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-34
ÃO
IÇ
PROBLEMAS OCASIONADOS
POR PRODUTOS PARA LAVAGEM
BU
(DETERGENTES) – BT 001/12
Assim como os demais serviços executados em sua oficina,
RI
o procedimento de lavagem de motocicletas deve obedecer a
determinados padrões de qualidade. Para um resultado perfeito e
ST
a satisfação do cliente, é necessário atenção quanto ao produto
(xampu, detergente, etc.) utilizado durante a lavagem.
! CUIDADO
DI
A Moto Honda recomenda o uso de produtos com pH
er
NEUTRO.
rm
E
A utilização de produtos (xampu, detergente, etc.) com pH
tü
alcalino ou ácido pode causar diversos problemas nas peças
O
das motocicletas, tais como:
lS
1. Trincas em peças plásticas
ae
ÇÃ
Geralmente ocorrem em peças fabricadas em plástico,
Ism
como por exemplo, a bomba de combustível, o regulador
de pressão, as carenagens, as mangueiras, etc.
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
Bomba de combustível Regulador de pressão

ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-35
ÃO
IÇ
2. Ataque químico em peças metálicas ocasionando trincas
Ocorre em peças metálicas, como as correntes de
BU
transmissão.
RI
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
3. Deterioração de peças zincadas
ae
ÇÃ
Peças como a haste dos espelhos retrovisores perdem a cor
Ism
original e ficam opacas devido à ação dos produtos químicos
utilizados.
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-36
ÃO
IÇ
4. Oxidação generalizada das motocicletas
Pode afetar o motor, as velas, as porcas e os parafusos,
BU
o motor de partida, o regulador retificador, os pedais, os
cabos e sensores em geral, bem como outras partes com
acabamento superficial.
RI
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-37
ÃO
IÇ
BU
RI
ST
DI
er
rm
E
5. Ressecamento da graxa interna das peças
tü
Pode ocasionar o travamento de sistemas como o do
lS
interruptor de ignição.
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
Todos os problemas apresentados neste boletim técnico foram

os
retirados das amostras de campo e reproduzidos nos testes da

A
fábrica após a utilização de produtos não recomendados (ácidos

cr
ou alcalinos) recolhidos em nossa rede de concessionárias.

ale
DA
Desta forma, reiteramos a importância de utilizar somente

xampus com pH NEUTRO nos boxes de lavagem da rede
-V
autorizada, certificando-se de sua composição através dos

atestados e das notas fiscais de seu(s) fornecedor(es).
BI
! ATENÇÃO
79
OI
Sempre siga fielmente as instruções de diluição dos

13
produtos utilizados.
10
PR
23-38
ÃO
IÇ
! ATENÇÃO
BU
• Siga sempre as orientações do manual de serviços de cada modelo.
• A Moto Honda recomenda o uso de produtos com pH neutro para toda a linha de motocicletas e
quadriciclos.
RI
ST
• Não mantenha no estoque da concessionária produtos para limpeza pesada, que não possuem pH
DI
neutro, evitando que sejam utilizados por engano e causem danos às motocicletas.
• Danos causados à motocicleta pelo uso de produtos (xampu, detergentes, etc.), materiais ou procedi-
er
mentos de limpeza não recomendados pela Moto Honda não são cobertos pela Garantia.
rm
E
• No momento da abertura da Ordem de Serviço registre todas as informações coletadas após a inspeção
visual da motocicleta.
tü
• Após a lavagem, antes de entregar a motocicleta ao cliente faça a verificação dos itens que necessitam
lS
ser lubrificados.
ae
• Nunca utilize esponjas ásperas, gasolina ou cera nas etiquetas de código de barras ou em qualquer
outra etiqueta.
ÇÃ
Ism
• Alerte os clientes para que sigam corretamente as recomendações de limpeza e conservação presentes
nos manuais do proprietário, a fim de evitar possíveis danos às suas motocicletas.
DU
no
Em caso de dúvidas, a equipe do Tech-Line se encontra à inteira disposição para eventuais esclarecimentos através
bia
do telefone (11) 5576-5054 ou do Webline.
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-39
ÃO
IÇ
PROCEDIMENTO PARA RECALL
CB300R (CILINDRO MESTRE DO
BU
FREIO DIANTEIRO) – BT 006/12
No dia 02 de maio de 2012, a Moto Honda da Amazônia Ltda.
RI
divulgou uma campanha de chamamento (recall) envolvendo
o modelo CB300R ano/modelo 2012. Informamos que o
ST
atendimento aos proprietários deste modelo ocorrerá a
partir de 07 de maio de 2012.
SOBRE O RECALL
DI
Entendemos que o sucesso de uma campanha de recall depende
er
da somatória de esforços entre a Moto Honda e sua rede de
rm
concessionárias. O envolvimento total da sua equipe, desde os
E
preparativos iniciais até a execução do reparo, é, sem dúvida, o
tü
fator determinante para a satisfação dos nossos clientes.
lS
Leia completamente este boletim antes de iniciar qualquer
procedimento.
ae
ÇÃ
MOTIVO DO RECALL
Ism
Constatou-se que algumas unidades do modelo Honda
CB300R 2012, podem apresentar perda súbita da capacidade
DU
de frenagem da roda dianteira em decorrência de variações

do processo de produção do cilindro mestre do freio dianteiro.
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-40
ÃO
IÇ
1. Motocicletas que deverão ser reparadas
São objetos desta campanha as unidades CB 300R, ano/
BU
modelo 2012, cujo número do chassi esteja compreendido
no seguinte intervalo:
RI
ST
DI
er
OUTROS MÉTODOS PARA VERIFICAR A PARTICIPAÇÃO DA
rm
E
MOTOCICLETA NESTA CAMPANHA
tü
• Consultar o site institucional Honda no link http://www.honda.
O
com.br/recall/motos
lS
• Automaticamente durante a abertura da ordem de serviço no
ae
ÇÃ
sistema de sua concessionária (através do sistema de alerta
automático de recall), conforme mencionado nas circulares
Ism
069/11 e 088/11.
NOTA
DU
Se a sua concessionária ainda não aderiu a esse sistema, no

bia
consulte a circular 069/11 e saiba como!
RO
Fa
Observações Importantes!
• Verifique o número de chassi de todas as motocicletas
o-
CB300R, ano/modelo 2012, que passarem por sua

concessionária, independentemente do motivo.
ad
P
• Caso a motocicleta per tença à campanha, faça o

agendamento do serviço de forma a atender o cliente o mais
aje
RE
rápido possível, evitando a permanência desnecessária da

motocicleta na oficina.
sL
• Em uma campanha de recall, a inspeção/reparo devem

ser realizados mesmo que a motocicleta esteja fora das
os
A
condições de garantia, as revisões periódicas não tenham

cr
sido realizadas, o cliente não tenha o manual do proprietário

ou a motocicleta possua acessórios não originais.
ale
DA
• Se algum cliente que tenha comprado a motocicleta em

outra concessionária comparecer em sua concessionária
-V
para realizar o reparo, o mesmo deve ser atendido.

BI
2. Estoque de motocicletas da concessionária

79
Em hipótese alguma a concessionária deve entregar a

OI
motocicleta que está em estoque, pertencente ao recall,

13
antes que a mesma tenha sido reparada. Mas lembre-

10
se, a concessionária deve dar prioridade às motocicletas já

PR
vendidas e que estão realizando o serviço em sua oficina.
23-41
ÃO
IÇ
3. Procedimento de inspeção
Retire os parafusos e o fixador do cilindro mestre do guidão. PARAFUSOS
BU
RI
ST
FIXADOR DO CILINDRO MESTRE
DI
er
Verifique o código gravado na lateral da peça.
rm
CODIGO
E
tü
Caso haja marcação
industrial sobre o código,
lS
limpe com álcool. Em
caso de dúvida ou
ae
dificuldade na leitura,
ÇÃ
Ism
entre em contato com o
Tech-Line.
DU
no
bia
RO
Fa
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

o-
De acordo com os resultados obtidos nas inspeções, a

ad
P
concessionária deverá seguir procedimentos diferentes. Veja

na tabela abaixo o procedimento que deverá ser seguido em
aje
RE
cada caso.
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
! ATENÇÃO
BI
É de extrema importância que o procedimento de

79
inspeção e, se necessário, de substituição sejam

rigorosamente seguidos. Siga rigorosamente os
OI
13
procedimentos descritos no manual de serviços do

modelo/versão CB 300R 2012 – pág. 15-22.
10
PR
→ Se for constatada a necessidade de troca da peça,

a motocicleta não deverá ser liberada ao cliente sem
reparo em hipótese alguma.
23-42
ÃO
IÇ
4. Peças de reposição (somente quando houver substituição
da peça)
BU
Algumas concessionárias, de acordo com sua representati-
vidade de vendas do modelo afetado, receberão automati-
camente kits para que possam atender à demanda inicial de
motocicletas que, após inspeção, tenham a necessidade de
RI
substituição das peças. As demais concessionárias deverão
emitir o pedido de peças imediatamente após ter constatado
a necessidade de troca da peça.
ST
Para este recall, todas as peças necessárias para o reparo
foram incluídas em um único kit:
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
NOTA
aje
RE
A solicitação do kit para reparo deverá ser realizada através

do “Pedido Recall”. Somente dessa forma o envio para a
sL
concessionária será feito por Sedex (Correios), agilizando

o reparo da motocicleta do cliente.
os
A
cr
5. Identificação da substituição
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-43
ÃO
IÇ
6. Emissão de solicitação de garantia
Após a inspeção da motocicleta, o departamento de garantia
BU
da sua concessionária deverá incluir uma solicitação de
garantia do tipo ‘AUTOMÁTICA’ no sistema IHS.
NOTA
RI
Para mais informações sobre os procedimentos corretos de
emissões das solicitações de garantia, consulte a circular
027/12.
ST
7. Envio do processo de garantia
Após o reparo e a identificação da motocicleta, a
DI
concessionária deve enviar o processo para o Setor de
Garantia de Sumaré. Solicite ao responsável de garantia
er
de sua concessionária que leia atentamente e siga
rm
rigorosamente os procedimentos descritos na circular
E
027/12.
tü
O
lS
MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA.
ae
Estrada Municipal Valência Calegari, 777
ÇÃ
Ism
Avenida Interna 2
Bairro: Nova Veneza
Sumaré – São Paulo
DU
CEP 13181-903 no
bia
RO
A/C – Setor de Garantia 2W

Fa
RECALL CB300R (cilindro mestre do freio dianteiro)

o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-44
ÃO
IÇ
FOLGA DE VÁLVULAS E COMPRESSÃO
DO MOTOR DA LINHA 300CC –
BU
BT 007/12
Com a finalidade de evitar intervenções desnecessárias em
RI
relação ao ajuste da folga de válvulas dos modelos CB300R e
XRE300, estamos divulgando a informação do limite de uso
ST
para esse ajuste e também a tolerância de compressão do
cilindro.
As informações deste boletim também foram incluídas nos
respectivos Manuais de Serviços.
DI
er
INCLUSÃO DO VALOR DE LIMITE DE USO
rm
E
NA FOLGA DE VÁLVULAS
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
Exemplos:
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
INCLUSÃO DATOLERÂNCIA DE COMPRESSÃO

A
cr
DO CILINDRO
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
NOTA
10
PR
Para os casos em que os valores de compressão estejam

abaixo do limite de uso, consulte quais itens devem ser
ajustados em “Diagnose de Defeitos” do capítulo “Cabeçote/
Válvulas” do manual de serviços de cada modelo.
23-45
ÃO
IÇ
Informações importantes:
• Essas alterações são válidas somente para os modelos
BU
mencionados neste boletim.
• A inspeção da folga de válvulas deve continuar a ser realizada
na frequência indicada na tabela de manutenção do modelo.
Uma folga fora do padrão pode ocasionar danos/ruídos ao
RI
motor da motocicleta.
ATUALIZAÇÃO DA PLANILHA DE APOIO
ST
Para auxiliá-lo no procedimento de ajuste da folga de válvulas,
inclusive com a adesão do limite de uso, a planilha de apoio
para ajuste da folga de válvulas foi atualizada. Essa pode ser
DI
encontrada no site www.hondaposavenda.com.br, acessando:
er
Publicações Técnicas → Consulta → Outros → Planilha de
rm
apoio – Ajuste da folga de válvulas do motor
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
NOTA
ad
Caso o computador de sua concessionária possua o ‘Open

P
Office’, a planilha poderá abrir com algumas falhas visuais.

aje
RE
Consulte a equipe de informática de sua concessionária para

mais informações.
sL
CAMPOS ATUALIZADOS
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR

(11) 5576-5054 ou do webline.
23-46
ÃO
IÇ
DESMONTAGEM DO CORPO DO
ACELERADOR – TUBO DE CONEXÃO
BU
– BT 001/13
Com o objetivo de evitar falhas na conexão do tubo de conexão
RI
com a carcaça do filtro de ar, pedimos especial atenção de
sua equipe técnica em eventuais desmontagens/montagens do
ST
corpo do acelerador.
Durante a desmontagem do corpo do acelerador, o tubo de cone-
xão do filtro de ar pode se desencaixar da carcaça do filtro de ar ou
sofrer deformações, como indicado a seguir, permitindo a entrada
DI
de partículas que podem danificar o cilindro e outros componentes.
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
NOTA
-V
Para facilitar a desmontagem do corpo do acelerador

recomendamos soltar os parafusos de fixação do conjunto
BI
caixa-filtro de ar, ganhando assim, mais espaço na

3
movimentação dos componentes.

79
OI
13
! ATENÇÃO
10
Lembramos que, se identificadas falhas como essas

PR
de montagem e desmontagem em manutenção, os

componentes afetados não serão cobertos em garantia.
23-47
ÃO
IÇ
COMBUSTÍVEL – VELA DE IGNIÇÃO
COM MAU FUNCIONAMENTO –
BU
BT 006/13
Este Boletim Técnico tem como objetivo esclarecer, bem como
RI
divulgar, uma ocorrência de campo envolvendo a contaminação
das velas de ignição e outros componentes.
ST
SINTOMAS
Os motores de motonetas, motocicletas e quadriciclos podem
DI
apresentar falhas devido à contaminação da vela de ignição e/
ou leitura incorreta do sensor de O2. Essas situações podem ou
er
não gerar códigos de falhas nos veículos com sistema de injeção
rm
eletrônica de combustível e, em situações extremas, causar
E
perda de potência ou até mesmo a parada súbita do motor.
tü
ANÁLISE/RESULTADOS
lS
Com base nas análises efetuadas nas peças e nas amostras
ae
de combustível (gasolina) coletadas no mercado, concluímos
ÇÃ
Ism
que a causa das falhas foi a utilização de combustível fora da
especificação recomendada. Lembramos que os efeitos poderão
ser percebidos ao longo do uso do veículo e não imediatamente
DU
após o uso de combustível contaminado, por se tratar do acúmulo

do contaminante. no
bia
A queima desses combustíveis contaminados gera depósitos
vermelhos/alaranjados (óxido de ferro) sobre os componentes,
RO
Fa
como observado nas figuras a seguir, afetando sua funcionalidade

(fuga de centelha na vela de ignição e/ou leitura incorreta do
o-
sensor de O2 na queima dos gases entre outros).

ad
P
! CUIDADO
aje
RE
Por não se tratar de problema de fabricação ou montagem,

os reparos de qualquer anomalia identificada em razão
sL
do uso de combustível adulterado/contaminado ou

fora da especificação não terão cobertura em garantia,
os
conforme descrito no Manual do Proprietário e Termo

A
de Garantia em poder do cliente.

cr
ale
DA
Fotos de um motor afetado por combustível contaminado:

-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-48
ÃO
IÇ
VELAS DE IGNIÇÃO CONTAMINADAS
BU
Em condições anormais de queima, a região da ponta ignífera
acumula resíduos condutivos que impedem o funcionamento
e o isolamento da faísca, afetando sua funcionalidade. Em
determinadas condições, o resíduo negro oriundo da queima
pode sobrepor-se à contaminação, dificultando sua identificação.
RI
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
REPARAÇÃO
BI
Nos casos de contaminação das velas de ignição, realize a troca

3
das mesmas a fim de garantir o seu funcionamento. Após a troca

79
da vela contaminada, certifique-se de que o veículo esteja em

OI
13
perfeito funcionamento e avalie a necessidade de troca do sensor

O2, sistema de escapamento e catalisador.
10
PR
23-49
ÃO
IÇ
ORIENTAÇÕES AO CLIENTE
1. É importante explicar ao cliente que essa ocorrência não está
BU
associada a uma falha de fabricação e sim ao depósito de
contaminante condutor elétrico, que afeta o funcionamento
de alguns itens, como mencionado nesta circular. Sempre
que possível, mostre as peças contaminadas ao cliente.
RI
2. O cliente pode consultar o site da ANP (Agência Nacional
de Petróleo) - www.anp.gov.br
ST
Na página inicial, clique no ícone Fiscalização / Postos autuados
e/ou interditados / Selecione a região geográfica e o estado que
deseja realizar a consulta. Essa informação pode auxiliar na
DI
busca por um posto para abastecimento adequado.
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
DU
3. Denúncias também podem ser realizadas através do site da

ANP na página inicial no link Fale conosco. no
bia
Consultar postos autuados/interditados:
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
Realizar denúncias sobre a comercialização de combustível

A
adulterado:
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-50
ÃO
IÇ
DIAGNÓSTICO EM PEÇAS PINTADAS –
BT 001/14
BU
Temos recebido algumas solicitações de garantia de peças pintadas nas
quais a reclamação não se trata de falha de fabricação ou montagem.
RI
Com o objetivo de facilitar o diagnóstico em peças pintadas, compartilhamos
as informações a seguir que auxiliarão no seu dia a dia.
ST
Para realizar os processos de verificação a seguir recomenda-se a utilização
de uma lupa e/ou uma câmera digital com a função macro que facilitam a
DI
análise das peças e reduzem custos desnecessários.
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
FUNÇÃO MACRO
DU
no
bia
RO
Fa
OCORRÊNCIAS NÃO RELACIONADAS À

o-
FALHA DE FABRICAÇÃO
ad
P
BATIDAS
aje
RE
Desplacamento de uma pequena área da pintura, causado por

impacto de um agente externo, podendo provocar oxidação do
sL
metal base.
os
A
cr
ale
DA
-V
RISCOS E ARRANHÕES
BI
Risco e desplacamento do verniz e/ou da pintura, causados por

3
impacto ou fricção de agente externo.

79
OI
Nota-se que o verniz apresenta dureza e aspecto normal.

13
10
PR
23-51
ÃO
IÇ
PINTURA DECAPADA
Remoção do verniz e da tinta provocada por ação química de
BU
solventes (combustível), deixando o metal base exposto.
Normalmente encontrada ao redor do bocal do tanque de
combustível ou laterais (área de escorrimento do combustível).
RI
ST
DI
er
rm
E
tü
DANOS POR ADESIVO
lS
Desplacamento do verniz ou tinta, mudança de tonalidade ou
rugosidade na região de aplicação de adesivos não originais.
ae
ÇÃ
Esse fenômeno pode ser causado pela reação química do
Ism
adesivo não original com o verniz e/ou pintura.
DU
no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
Exemplo de região
sL
afetada por reação a

adesivos não originais.
os
A
cr
ale
DA
Agressões às peças pintadas causadas por agentes externos,

como riscos, batidas, polimentos e demais avarias mencionadas
-V
neste boletim técnico, não estão relacionadas a falhas de

fabricação ou montagem e, consequentemente, não são
BI
cobertas pela garantia contratual.

3
79
Caso tenha dúvidas a respeito de alguma falha de pintura,

OI
13
abra um chamado Webline para o Tech-Line com os dados da

motocicleta, fotos de boa qualidade e o seu pré-diagnóstico.
10
PR
A equipe do Tech-Line encontra-se à disposição para eventuais dúvidas sobre os

procedimentos descritos neste boletim através do Webline/Tech-Line ou pelo novo
telefone (19) 3864-7272.
23-52
ÃO
IÇ
EMISSÃO EXCESSIVA DE FUMAÇA – MEDIDOR
BT 002/14
BU
DO NÍVEL
DE ÓLEO NÃO ROSQUEIE
Com o objetivo de orientar os técnicos da sua concessionária MARCA

na análise dos sintomas de emissão excessiva de fumaça, SUPERIOR
RI
apresentamos a seguir informações importantes para reduzir o MARCA
tempo de análise na realização do diagnóstico. INFERIOR
Vale ressaltar que todos os motores a combustão têm um
ST
consumo natural de óleo durante seu uso, que varia conforme
o modelo e estilo de pilotagem. Por isso, deve-se verificar
periodicamente o nível de óleo do motor, conforme especificado
DI
no manual do proprietário de cada modelo.
er
Para iniciar o diagnóstico, é necessário conhecer os tipos mais comuns de fumaça emitida pelo motor, que se
rm
E
diferenciam pela cor conforme descrito a seguir:
tü
O
lS
1ª Fumaça Branca 2ª Fumaça Preta 3ª Fumaça Azulada
ae
ÇÃ
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
FUMAÇA BRANCA
o-
Ocorre pela manhã, durante o primeiro funcionamento e

ad
P
aquecimento do motor, como resultado da condensação da água

gerada pela queima de combustível ou da água acumulada, por
aje
RE
algum motivo, no escapamento. A fumaça branca normalmente

se dissipa, o que consideramos uma ocorrência normal e não
sL
uma falha de fabricação.

Caso a fumaça branca persista após o aquecimento do motor,
os
avalie:
A
cr
– presença de água no combustível;

– presença de água no escapamento.
ale
DA
-V
FUMAÇA PRETA
BI
Causada pela mistura rica de combustível, que não é queimado

79
completamente no motor.
OI
13
Pode ser acompanhado por um forte odor, ardor nos olhos,

consumo elevado de combustível ou mesmo falha do motor.
10
A queima do excesso de combustível pode ocorrer dentro do

PR
escapamento, gerando aquecimento e eventual dano ao mesmo

componente.
23-53
ÃO
IÇ
Para reduzir esse sintoma, faça a revisão do sistema de
alimentação da motocicleta, avaliando:
BU
– a presença de objetos que obstruam a entrada de ar até a
admissão do motor;
– a necessidade de substituição do filtro de ar;
– a pressão e vazão da bomba de combustível e bico injetor;
RI
– a regulagem e limpeza do carburador.
ST
1ª Fumaça Branca 2ª Fumaça Preta 3ª Fumaça Azulada
DI
er
FUMAÇA AZULADA
rm
E
Esse sintoma é causado pela queima de óleo lubrificante em
tü
excesso na câmara de combustão.
lS
O excesso de óleo na câmara de combustão pode ocorrer por:
ae
– passagem indevida de óleo da parte superior do motor para
a câmara de combustão;
ÇÃ
Ism
– passagem indevida de óleo da parte interna do motor para a
câmara de combustão;
DU
– presença de óleo na caixa do filtro de ar.

no
bia
RO
Fa
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-54
ÃO
IÇ
FILTRO DE ÓLEO – BT 003/14
BU
Recentemente notamos a aplicação indevida do filtro de óleo
do motor do modelo CB 300R/RA no modelo CBR 250R/RA,
causando falha na lubrificação e danos irreversíveis ao motor.
Embora visualmente tenham aparências similares possuem
RI
diferenças tais como: desempenho, posição de montagem,
no volume de passagem de óleo, sistema de vedação e
capacidade de filtragem. Por esses motivos, essas peças não
ST
são intercambiáveis.
• Fluxo de óleo - CB 300R/RA
DI
FILTRO DE ÓLEO MARCA “OUT SIDE”
ÁRVORE DE MANIVELAS
er
rm
E
tü
O
lS
VÁLVULA
ae
ÇÃ DE ALÍVIO
Ism
Notem que o filtro de óleo da CB 300R/RA é instalado na posição inversa do filtro da CBR 250R/RA. Dessa forma, se
DU
no
utilizado o filtro de óleo incorreto, o fluxo de lubrificação será ineficaz e o motor poderá ser severamente danificado.
bia
Peças
RO
Fa
Apesar das peças serem visualmente parecidas, elas têm código e características técnicas muito diferentes:
o-
ad
P
aje
RE
sL
os
A
cr
ale
DA
CB 300R/RA
CBR 250R/RA
-V
! CUIDADO
BI
Sempre verifique se o código da nova peça é o mesmo

3
da peça original e, caso necessário, solicite a compra

79
dos filtros originais para evitar falhas nas manutenções.

OI
Danos causados pela utilização do filtro de óleo

13
incorreto não serão cobertos em garantia. Consulte

10
sempre o Manual de Serviços do modelo.

PR
Estamos à disposição para eventuais esclarecimentos através do contato:

Tech-Line pelo telefone (19) 3864-7272 ou via Webline.
23-55
ÃO
IÇ
RETÍFICA E INSPEÇÃO DAS SEDES
DAS VÁLVULAS – LINHA 300 CC –
BU
BT 005/14
Solicitamos especial atenção de sua equipe técnica sobre os
RI
procedimentos necessários para a retífica e inspeção das sedes
das válvulas do modelo 300cc (CB 300R e XRE 300).
ST
Siga as instruções do Manual de Serviços e o Vídeo BT 005/14
CB 300R – Capítulo 8 (8 -18 a 8-19)
1. RETÍFICA DAS SEDES DAS VÁLVULAS
DI
• Antes de efetuar a retífica, limpe a região da sede com
er
descarbonizante de boa qualidade (Wurth, Car 80 ou similar)
e um pano limpo.
rm
E
• Não utilize as válvulas para efetuar a retífica das sedes.
tü
• Realize a retífica manualmente verificando constantemente
O
a quantidade de material retirado das sedes. Não utilize
lS
furadeiras, equipamentos pneumáticos, lixas, ou qualquer
ae
outro material abrasivo, pois poderão retirar material em
ÇÃ
excesso das sedes de válvulas causando danos irreversíveis
Ism
no cabeçote.
• Utilize o jogo de fresas padrão para o modelo.
DU
no
bia
OK OK
RO
Fa
o-
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P
aje
RE
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RETÍFICA MANUAL
os
A
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DA
• Utilize todas as fresas respeitando obrigatoriamente esta ordem 32°, 60° e 45°
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-56
ÃO
IÇ
2. ASSENTAMENTO DAS VÁLVULAS (POLIMENTO DE
AJUSTE)
BU
• Realize a inspeção das válvulas. Caso a face de assentamento
esteja excessivamente desgastada, faça a substituição.
• Aplique uma pequena camada de pasta abrasiva fina
(Carborundum, Spcoll ou similar) na face das válvulas
RI
e efetue seu polimento aplicando pouca pressão. Tenha
cuidado para que a pasta abrasiva não penetre nas guias
de válvulas.
ST
Siga as instruções do Manual de Serviços e o Vídeo BT 005/14
CB 300R – Capítulo 8 (8 -18 a 8-19)
DI
er
rm
E
tü
Pressão excessiva no polimento
lS
pode deformar ou danificar as
ae
ÇÃ sedes das válvulas.
Ism
DU
no
bia
RO
Fa
3. INSPEÇÃO DA LARGURA DAS SEDES DAS VÁLVULAS

o-
• Limpe todas as válvulas e as sedes das válvulas utilizando

um pano limpo.
ad
P
• Aplique uma fina camada de Azul da Prússia na área

aje
de contato da válvula ou então gire a válvula sobre uma

RE
almofada de carimbo com tinta azul ou vermelha.

sL
• Com a ferramenta manual, bata a válvula contra a sede

algumas vezes (por volta de 5 vezes), sem girar a válvula.
os
A
cr
ale
DA
-V
BI
3
79
OI
Almofada de carimbo
13
10
PR
23-57
ÃO
IÇ
• Remova a válvula e inspecione a largura da sede. A largura
do contato da sede da válvula deve estar de acordo com
BU
os valores especificados e permanecer regular em toda a
circunferência. Caso contrário, repita o procedimento desde
o início.
RI
NG OK
ST
DI
er
rm
E
tü
O
lS
ae
ÇÃ
Ism
LARGURA DA
DU
SEDE DA VÁLVULA
no
bia
RO
Fa
A equipe do Tech-Line está à disposição para eventuais esclarecimentos através dos

o-
contatos: (19) 3864-7272 ou do Webline.

ad
P
aje
RE
sL
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A
cr
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DA
-V
BI
3
79
OI
13
10
PR
23-58
ÃO
CB300R· CB300RA
COMO USAR ESTE MANUAL ÍNDICE GERAL
IÇ
Este manual descreve os procedimentos de serviço para a
BU
motocicleta: INFORMAÇÕES GERAIS 1
– Manual de Serviços CB300R • CB300RA (2009 ~ 2014)
– Suplementos CB300R • CB300RA (2011 ~ 2013) ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2
– Suplemento CB300R Limited (2015)
RI
CHASSI / CARENAGENS /
Siga as recomendações da Tabela de Manutenção (Capítulo 4) SISTEMA DE ESCAPAMENTO 3
para garantir perfeitas condições de funcionamento e níveis de
ST
emissões dentro das especificações. MANUTENÇÃO 4
A execução das manutenções iniciais é de grande importância,
pois compensa o desgaste inicial que ocorre durante o período SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO 5
DI
de amaciamento.
Os capítulos 1 e 4 aplicam-se à motocicleta inteira. O capítulo SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO (PGM-FI) 6
er
3 apresenta os procedimentos de remoção/instalação de
MOTOR E TRANSMISSÃO
componentes que podem ser necessários para a execução de
rm
7
E
serviços descritos nos capítulos seguintes. REMOÇÃO / INSTALAÇÃO DO MOTOR
tü
Os capítulos 5 a 20 apresentam os componentes da motocicleta,
agrupados de acordo com sua localização. CABEÇOTE / VÁLVULAS 8
lS
Localize o capítulo desejado nesta página e, em seguida,
ae
consulte o índice apresentado na primeira página do capítulo 9
selecionado.
ÇÃ CILINDRO / PISTÃO
Ism
A maioria dos capítulos inicia-se com uma ilustração do sistema
ou conjunto, informações de serviço e diagnose de defeitos. As
EMBREAGEM / SELETOR DE MARCHAS 10
páginas subsequentes apresentam procedimentos detalhados.
DU
Se você não estiver familiarizado com esta motocicleta, leia o

capítulo 2, “Especificações Técnicas”.
no
ALTERNADOR / EMBREAGEM DE PARTIDA 11
bia
CARCAÇA DO MOTOR / ÁRVORE DE
Se a causa do problema for desconhecida, consulte o capítulo MANIVELAS / TRANSMISSÃO / BALANCEIRO 12
RO
22, “Diagnose de Defeitos”.

Fa
RODA DIANTEIRA / SUSPENSÃO /

SISTEMA DE DIREÇÃO 13
o-
TODAS AS INFORMAÇÕES, ILUSTRAÇÕES, INS-

RODA TRASEIRA / SUSPENSÃO 14
CHASSI
TRUÇÕES E ESPECIFICAÇÕES INCLUÍDAS NESTA

ad
P
PUBLICAÇÃO SÃO BASEADAS NAS INFORMAÇÕES

MAIS RECENTES DISPONÍVEIS NA OCASIÃO DA SISTEMA DE FREIO 15
aje
RE
APROVAÇÃO DA IMPRESSÃO DO MANUAL. A MOTO

HONDA DA AMAZÔNIA LTDA. SE RESERVA O DIREI-
SISTEMA DE FREIO ANTITRAVAMENTO
16
sL
TO DE ALTERAR AS CARACTERÍSTICAS DA MOTO- (ABS – CB3000RA)

CICLETA A QUALQUER MOMENTO E SEM PRÉVIO
os
AVISO, NÃO INCORRENDO, ASSIM, EM OBRIGA-

BATERIA / SISTEMA DE CARGA 17
A
ÇÕES DE QUALQUER ESPÉCIE. NENHUMA PARTE

SISTEMA ELÉTRICO
cr
DESTA PUBLICAÇÃO PODE SER REPRODUZIDA

SEM PERMISSÃO POR ESCRITO. ESTE MANUAL FOI SISTEMA DE IGNIÇÃO 18
ale
DA
ELABORADO PARA PESSOAS QUE TENHAM CONHE-

CIMENTOS BÁSICOS SOBRE A MANUTENÇÃO DAS PARTIDA ELÉTRICA 19
-V
MOTOCICLETAS HONDA.
LUZES / INSTRUMENTOS / INTERRUPTORES 20

BI
MOTO HONDA DA AMAZÔNIA LTDA.

3
79
Departamento de Serviços Pós-Venda

(Setor de Publicações Técnicas)
DIAGRAMAS ELÉTRICOS 21
OI
13
DIAGNOSE DE DEFEITOS 22
10
PR
Suplemento CAMPANHAS DE SERVIÇO /

BOLETINS TÉCNICOS (2009 ~ 2014) 23
Manual de Serviços: 00X6B-KVKH-004
Derivado do Draft: 62KVKB00
SUPLEMENTO CB300R • CB300RA (2011/2012) 24
Data de Emissão: Abril/2015
Cód. do Fornecedor: 2#4OT SUPLEMENTO CB300R • CB300RA (2013) 25
SUPLEMENTO CB300R Limited (2015) 26

23 Boletins Tecnicos CB300R-RA

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23.

VAZAMENTO DE ÓLEO PELA JUNTA DA TAMPA DO CABEÇOTE – BT 002-10 ......................23-6

UTILIZAÇÃO DOS CALÇOS DE VÁLVULAS NOVOS – BT 002/11............................................23-11

TESTES DAS BATERIAS – TESTADOR FBT- 50 – BT 016/11....................................................23-24

PROCEDIMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DE VAZAMENTO DE ÓLEO

PROCEDIMENTO DE LIMPEZA DO CORPO DO ACELERADOR – BT 019/11.........................23-31

PROBLEMAS OCASIONADOS POR PRODUTOS PARA LAVAGEM (DETERGENTES)

PROCEDIMENTO PARA RECALL CB300R

(CILINDRO MESTRE DO FREIO DIANTEIRO) – BT 006/12.......................................................23-40

FOLGA DE VÁLVULAS E COMPRESSÃO DO MOTOR DA LINHA 300CC – BT 007/12..........23-45

DESMONTAGEM DO CORPO DO ACELERADOR – TUBO DE CONEXÃO – BT 001/13.........23-47

COMBUSTÍVEL – VELA DE IGNIÇÃO COM MAU FUNCIONAMENTO – BT 006/13.................23-48

DIAGNÓSTICO EM PEÇAS PINTADAS – BT 001/14..................................................................23-51

EMISSÃO EXCESSIVA DE FUMAÇA – BT 002/14.....................................................................23-53

FILTRO DE ÓLEO – BT 003/14....................................................................................................23-55

RETÍFICA E INSPEÇÃO DAS SEDES DAS VÁLVULAS – LINHA 300 CC – BT 005/14............23-56 23

Conexão :Amarelo/Azul (+) - Terra (-)

Sim Vá para a etapa 3.

(Lado da fiação/Terminais fêmeas)

Desligue o interruptor de ignição.

Verifique se há continuidade entre o conector 2P (Preto) do

Conexão :Amarelo/Azul (+) – Terra (-)

Sim Curto-circuito no fio Amarelo/azul.

Não Vá para a etapa 3.

3. Inspeção da resistência do sensor EOT

3.1) Inspeção do sensor em temperatura ambiente

Dicas para medir a resistência do Sensor EOT:

• Remova o Sensor da motocicleta e deixe-o em

• Utilize EPI e segure corretamente o Sensor EOT para terminais machos)

realizar a medição evitando assim alterações do valor

Observação: Utilizar o multímetro em escala 20 kΩ.

temperatura resultará em leituras incorretas. Utilizar o

Compare o valor de resistência encontrado no multímetro

com os valores indicados na tabela da página 23-4.

aquecimento da água esteja contemplada na tabela de

Exemplo 01 - Peça na bancada

Valor encontrado: 1,78 kΩ

Para 30˚C Resistência: 1,74 – 1,89 k Ω

Exemplo 02 - Peça aquecida

Valor encontrado: 0,332 kΩ

(Lado da fiação/Terminais fêmeas)

Sim Vá para a etapa 4.

4. Inspeção de circuito aberto no sensor EOT

Conecte a fiação de teste do ECM no conector de testes

sensor EOT no lado da fiação. CAIXA DE PINOS

Conexão: 24 – Amarelo/Azul DA FIAÇÃO DE

Não – Circuito aberto no fio Amarelo/Azul.

5. Inspeção da voltagem de saída do sensor EOT

Com o conector do sensor EOT acoplado, meça a voltagem

nos terminais da fiação de teste do ECM.

Conexão: 24 (+) – 4 (-)

Padrão: De acordo com o manual de serviços de

âmbar, o fluido do sistema de freio deverá ser

Caso seja encontrado um empenamento superior ao

Devido ao duto da Válvula Pair, faça a inspeção do

empenamento da Tampa do Cabeçote apoiando suas

2º Passo: Inspeção da Junta da Tampa do Cabeçot e

A Junta da Tampa do Cabeçote também deve ser avaliada.

Efetue a substituição da peça caso sejam identificadas

evidências de rachaduras, esmagamento ou sinais de

Os itens mencionados acima devem ser substituídos

SOMENTE se apresentarem avarias. Não existe a

necessidade de substituição preventiva das peças.

se esqueça de efetuar o aperto dos parafusos da Tampa do