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SERMONÁRIO
Apresentação __________________________________________________________ 6
Ministério da Criança
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Objetivo:
Levar as pessoas a uma decisão de pertencer a Deus e lutar por Ele.
Ilustração:
- Quando poderei tirar estes aparelhos ortopédicos? – perguntou
Wilma Rudolph, de onze anos de idade, ao seu médico.
- Veremos – disse o médico.
- Mas eu não quero ser uma deficiente toda a minha vida! – Insistiu
Wilma. – Não há alguma coisa que se possa fazer?
- Creio que não doeria exercitar suas pernas um pouco cada dia –
respondeu cuidadosamente o médico. – Eu ensinarei seus pais a exer-
cita em suas pernas com massagens.
- Muito exercício é melhor do que um pouco de exercício – pensou
Wilma.
- Quando seus pais saíam de casa, Wilma tirava os aparelhos e anda-
va penosamente pela casa durante horas.
Então um certo dia ela disse a seu médico:
- Tenho alguma coisa para mostrar-lhes.
Cuidadosamente, tirou os aparelhos e andou pela sala onde ele es-
tava sentado.
- Há quanto tempo você faz isto? – perguntou ele.
- Há mais de um ano – admitiu ela. Às vezes tiro os aparelhos e ando
pela casa.
- Uma vez que você foi honesta comigo – respondeu o médico –
pemitirei que algumas vezes você tire e ande pela casa. Wilma jamais
pôs os aparelhos novamente. Aos 12 anos, Wilma resolveu conquistar
todas as fases dos esportes. Aos 14 anos era membro da equipe de
corrida da Universidade do Tennessee. Aos 16 anos, foi para a primeira
olimpíada e conquistou uma medalha de bronze na corrida de reveza-
mento. No dia 7 de setembro de 1960, em Roma, Wilma tornou-se a
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Introdução:
Wilma foi uma vencedora. Não, não!! Deixa eu mudar esta frase.
Ela foi mais do que vencedora! Sabem por que? É muito difícil para se
transformar em um super atleta. É preciso treinar muito, ser disciplina-
do, se esforçar até os seus limites. Agora imagine alguém que já tenha
uma limitação física. É preciso treinar muito mais, se esforçar muito
mais. Wilma foi mais que vencedora!
Hoje eu vou apresentar para vocês, grandes vencedores. Grandes
atletas da fé. Homens e mulheres que foram convocados para a seleção
de Deus.
Corpo:
Vamos ler Hebreus 11:1. Se Deus fosse um técnico de alguma sele-
ção esportiva, com toda a certeza a convocação de seu time seria o ca-
pítulo 11 de Hebreus. Mas esta seleção aparentemente está desfalcada,
pois temos alguns atletas que não correspondem ao termo “CRAQUE”.
Pensem comigo. Quais são os critérios utilizados por um técnico de
seleção para convocar os seus jogadores? Deixem eu citar alguns:
• 1º critério - Que seja o melhor. Concordam comigo? Não importa
a modalidade esportiva, os atletas escolhidos são sempre aqueles que
se destacam onde atuam.
• 2º critério - Que obedeça as ordens do técnico. Imagine se cada
jogador fizesse o que bem entendesse. Daria certo? Com toda a certeza
não. Não importa só saber jogar bem. O atleta precisa ser obediente as
ordens do técnico. Ele é quem sabe das coisas.
• 3º critério - Que queira vencer. Imagine um técnico conversando
com um atleta, e de repente ele descobre que perder ou ganhar para o
jogador não faz nenhuma diferença. Isto seria bom? Claro que não. Ao
estar em uma seleção, a pessoa deve sonhar com o pódio. Ela precisa
almejar e querer estar no lugar mais alto. O lugar dos vitoriosos.
E Deus? Utiliza dos mesmos métodos para convocar a sua seleção?
Tenho uma boa notícia para vocês. A seleção de Deus tem lugar para
mais de um em cada posição. Isto não é maravilhoso? Isto significa que
você pode estar na seleção de Deus. E que você, você… (aponte para
algumas pessoas), e eu também podemos estar na seleção de Deus
e sem disputar com os outros. Ao contrário do que muitos pensam,
essa seleção não é formada apenas por craques. Por jogadores que
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Conclusão:
Se você tem jogado contra o time de Deus nestes últimos dias. Se
você percebe que não tem feito a vontade do treinador Jesus Cristo,
lembre-se da história de Sansão. E jogue ao lado do time de Deus. E
para um atleta ser convocado para a seleção, ele precisa querer ven-
cer. Imagine um campeonato mundial. Duas seleções se enfrentando.
Cada uma delas representando um país. O que você esperaria de cada
jogador? A garra necessária para vencer e ausência de desânimo. não
é mesmo?
Sabem queridos irmãos, estamos em um grande jogo. Este jogo é
tão disputado que ele é comparado a uma batalha. A batalha entre o
bem e o mal. Já estamos nos últimos instantes desta batalha. O bem já
venceu de goleada este jogo, mas o tempo ainda não acabou. Apesar
de já estar ganho o jogo, os jogadores precisam continuar a busca pela
instrução do técnico, precisam ter em mente que ao final de tudo, eles
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Apelo:
Já imaginou o seu nome entre os convocados de Deus? Quantos
querem ter o seu nome na seleção de Deus? Gostaria de ver a mão
daqueles que tem este desejo. Venham até a frente e vamos orar.
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Cumprimentos:
Boa noite a todos! Sejam bem vindos! Espero que a mensagem des-
ta noite toque nossos corações e nos ponha mais perto do amigo Jesus!
Ilustração:
Decididamente, o participante mais curioso dos Jogos Olímpicos de
1904 foi Félix Carvajal, um carteiro de Havana, Cuba. Ele pagou a sua
própria passagem para os Estados Unidos, mas em Nova Orleans o seu
dinheiro para viajar de ônibus foi roubado. Então, correu os quase 1.000
quilômetros até St. Louis. Quando chegou ao estádio, seus colegas atle-
tas o receberam com aclamações e uma coleta para pagar sua comida e
hospedagem. Quando chegou o momento de começar a corrida, ele se
apresentou com as roupas que havia usado desde Havana. Rapidamen-
te, alguém pegou uma tesoura e lhe cortou as mangas e as pernas das
calças. Félix parecia muito deslocado ao ocupar sua posição junto com
os outros corredores. Mesmo assim, ele tinha bastante condições para
ganhar. Enquanto um corredor após o outro desistia da corrida devido
o calor, Félix corria lado a lado com os líderes da prova. Ele poderia
ganhar. Mas algo aconteceu. Eles começaram a correr em meio a um
pomar de maças. Quão bom seria enfiar os dentes numa maçã fresca
e suculenta, pensou ele. A tentação foi grande. Ele parou e apanhou
algumas maçãs. Colocou algumas nos bolsos e comia enquanto corria.
Apesar da demora em apanhar as maçãs, Félix ainda se manteve junto
com os líderes. Então, de repente pôs a mão no estômago e cambaleou
para fora do caminho. - São as maças que comi! Pensou ele. Elas me
provocaram dor de estômago. Em alguns minutos a dor passou, mas
os demais corredores já haviam se distanciado muito. Ficou em quarto
lugar, por ceder a tentação, perdera a corrida.
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Corpo:
Você já percebeu no livro de Gênesis se fala mais de José do que de
Noé, Abraão, Isaque ou mesmo de seu pai Jacó? José com toda a certeza
está na lista dos grandes de Deus. Sabem por que? Porque ele viveu
para Deus. Suportou a raiva, o ressentimento e a vingança. Jacó era o
pai de José, e ele gostava muito de José. Na verdade, José era o filho
mais amado entre todos os seus irmãos. E por isto ele ganhou um pre-
sente especial, uma túnica colorida. Ela era linda! Mas só ele ganhou,
por isso seus irmãos ficaram com muito ciúme. Um dia, José foi levar
comida para os seus irmãos que estavam bem longe de casa cuidando
das ovelhas. Quando os seus irmãos viram que ele vinha, rapidamente
fizeram um plano mal. Inicialmente, pretendiam matá-lo. Mas Rúben,
o irmão mais velho, os convenceu de jogá-lo em um poço vazio. Mas
Rúben saiu para trabalhar, uma caravana de mercadores passou por
aquele lugar, e os irmãos de José o venderam como escravo. Imagi-
nem o sofrimento de José! Com apenas 17 anos sendo vendido como
escravo para um povo estranho e sendo separado de seu amado pai e
levado para uma terra distante. O que fez José? Ele tinha duas opções:
ficar tão triste com a situação e com Deus que poderia ter dito assim:
Como Deus não me protegeu, eu não quero mais saber dEle. Ou ele
poderia pensar assim: Mesmo sofrendo e em angústia, mesmo longe
do meu pai, mesmo que ninguém esteja vendo, eu vou continuar sendo
fiel a Deus. Qual das duas alternativas vocês acham que José escolheu?
Realmente ele decidiu continuar fazendo a vontade de Deus.
O que isto nos ensina? Mesmo que não tenha ninguém vendo, eu
devo agir de forma correta. A decisão que José tomou foi forte e sóli-
da. As nossas decisões precisam ser assim também. Qual a solidez das
nossas decisões espirituais? Você já viu um grande prédio? (cite o nome
de um). Para ele ser grande, alto e forte para cima ele tem que ter estas
mesmas qualidades para baixo seus fundamentos precisam ser fortes,
por que são eles que dão sustentação. Nossas decisões precisam ter
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Conclusão:
Você pode estar pensando. O que adiantou ser forte e corajoso
contra a tentação? José foi para a prisão! Isto é verdade. Mas não se
esqueça de ler o que está escrito na primeira parte de Gênesis 40:21.
“O Senhor, porém, era com José”. Isso mesmo! Deus não desamparou
a José. Sabe por que? Deus nunca desampara! E José? Você quer saber
o final da história desde jovem vencedor? Vamos ler Gênesis 41:41-42.
José virou príncipe.
Apelo:
Eu não posso garantir que se você for fiel nesta terra você será co-
roado príncipe como foi José. Mas eu posso lhe garantir uma coisa. Ler
Tiago 1:12. Aqueles que forem perseverantes aqui na terra receberão
de Deus a coroa da vitória. Ler II Timóteo 4: 8.
Nesta noite eu gostaria de conhecer as pessoas que querem receber
de Deus a coroa da vitória. Você deseja? Fique em pé. (deixe as pessoas
ficarem em pé). Aqueles que desejam tomar uma decisão forte como
José tomou, de perseverar contra a tentação e sempre ficar ao lado de
Deus, venha aqui a frente, para juntos fazermos uma oração de entre-
ga a Deus.
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Cumprimentos:
Boa noite a todos! É um prazer estar aqui para juntos termos a
oportunidade de estudar a palavra de Deus. Tenho certeza que vamos
receber muitas bênçãos.
Ilustração:
Era de manhã cedo, quando o trem em que a futura primeira minis-
tra Indira Gandhi estava viajando, entrou na estação no Norte da Índia.
- Chá! Chá! - gritou o vendedor de chá ao lado de sua janela. – Chá
quente para a madame?
Atrás dele, porém, ela podia ver centenas de homens irados, gritan-
do e agitando os punhos.
- O que está acontecendo? – perguntou ela.
- É um muçulmano. Ele quer tomar o trem, mas os hindus estão
tentando impedi-lo.
Ela já podia ouvir claramente suas vozes:- Mata este cão! Morte para
os muçulmanos!
Enrolando rapidamente seu xale na cintura, ela correu para a porta
do trem. Interrompendo os chefes dos desordeiros, no meio da multi-
dão e lhes tomou as armas.
- Parem! Ordenou ela. Não permitirei que vocês matem este homem!
- Vá embora mulher! – disseram eles, procurando livrar-se dela.
- Não! Insisto em que vocês parem com esse tumulto imediatamente.
Os muçulmanos tem o mesmo direito que os hindus. Deixem o homem!
- Por favor, madame, a senhora não pode entender...
- Entendo perfeitamente o que vocês querem fazer. Isso não pode
ser feito, estou dizendo! Não devem machucar nem tão pouco matar
este homem!
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Introdução:
Mas vocês sabiam que na Bíblia nós temos uma mulher tão corajosa
quanto a Sra Gandhi? Ela foi uma verdadeira heroína e a libertadora
de seu povo. Alguém imagina de quem estou falando? (permita que
pessoas possam tentar acertar o nome de Ester).
Corpo:
Entre os 66 livros da Bíblia, encontramos 37 que tem o nome de ho-
mens, 9 livros endereçados a cidades, sendo que o restante tem títulos
diversos. Destes 66, nós temos dois, que recebem o nome de mulheres.
São eles Rute e Ester.
A nossa história é de Ester, e envolve basicamente cinco personagens:
• 1. Um rei chamado Assuero: Ler Ester 1:1-3. Ele era um rei pode-
roso. Governava o vasto império persa, desde a Índia, até a Etiópia. Não
havia homem mais poderoso do que ele.
• 2. Uma rainha, Vasti: Ester 1:9. Embora não saibamos muito a
respeito da rainha Vasti, somos informados de que era uma mulher de
forte personalidade e independente, que não temia opor-se às vonta-
des do rei, seu marido. A sua força de caráter, na verdade foi o que deu
início ao conflito da história.
• 3. Um oficial chamado Hamã: Ester 3:1- Um oficial rico e influen-
te. Ocupava a segunda mais alta posição no reino.
• 4. Um judeu chamado Mordecai: Éster 2:5-6. que era tio de
Ester.
• 5. Uma mulher chamada Ester: Ester 2:7. Ester significa estrela,
e ela é a estrela de nossa história.
A nossa história começa com o rei dando uma festa de 180 dias.
Um banquete de 180 dias? Seis meses de festa. Tinha de tudo: música
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Apelo:
Neste instante gostaria de falar apenas para as mulheres. Precisa-
mos de modernas Ester. Deus tem te chamado para cumprir com o seu
trabalho. O que você deve fazer? Viver Jesus em todos os lugares que
você frequenta. A missão pode ser difícil, como foi a de Ester, mas se
estamos com Deus, podemos ter a certeza da vitória. Gostaria de ver
a mão de todas as mulheres que desejam ser em seus lares, em seu
ambiente de trabalho verdadeiras Ester, que não têm medo de declarar
que fazem parte do povo de Deus. Quais amigas gostariam de declarar
isto a Deus? Quero ver as mãos. (deixe as mulheres levantarem as suas
mãos e então diga): Deus use vocês, como foi com Ester!
Não poderia deixar de falar aos homens nesta noite também. O que
vocês acharam das atitudes de Mordecai? Um verdadeiro vencedor em
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Ideia:
Use duas frutas: maçã e banana ou a que estiver à disposição.
Cumprimentos:
Boa noite! Sinto-me muito feliz em ver a todos aqui nesta noite. Que
Deus possa ser louvado neste culto!
Ilustração:
Faça a sua escolha. (Mostre as duas frutas). Qual das duas frutas
você prefere? (Dê alguns segundos para as pessoas pensarem). Quem
está certo: quem prefere a banana ou quem prefere a maça? Tudo de-
pende da preferência de cada um. Eu posso escolher uma fruta e meu
amigo a outra fruta. E ambos estarão certos. Neste caso escolher um
ou outro não faz diferença. Mas nem todas as escolhas são assim. Em
alguns casos entre as opções de escolha, uma é a certa e outra é a erra-
da. Uma é a vontade de Deus e a outra não. Neste caso o que devemos
fazer? Claro, devemos sempre escolher fazer a vontade de Deus.
Introdução:
Hoje, vamos estudar a vida de um jovem que não soube fazer as
melhores escolhas na vida. Ele achou que colocando a sua opinião, sua
preferência pessoal acima da vontade de Deus seria uma coisa legal e,
como consequência, foi muitas vezes derrotado.
Corpo:
Vamos ler Juizes 13:1-3. Mais uma vez o povo de Israel havia se se-
parado de Deus. A escuridão do pecado e o domínio pagão imperavam
sobre o povo de Deus. Porém, mais uma vez, do impossível, Deus reali-
zaria a libertação. De uma mulher estéril, foi prometido um libertador.
Alguém que teria uma missão definida desde antes do seu nascimento.
Alguém que faria parte dos nascimentos milagrosos da Bíblia, como
foram o de Samuel, João Batista e Jesus – estamos falando de Sansão.
Ele não seria uma criança comum, por isto não teria hábitos comuns.
Bebida alcoólica, comidas impuras não deveriam fazer parte de sua
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Conclusão:
Alexandre o grande e Sansão tinham tudo para serem grandes ho-
mens. Mas as escolhas erradas os levaram à derrota. As últimas cenas
da vida de Sansão nos trazem muita tristeza. Soreque era um vale co-
nhecido pelas vinhas. Sansão com toda a certeza já havia se deixado
levar pelos prazeres do vinho e corrompido o seu pacto de nazireu que
dizia que ele não deveria beber álcool. O pequeno sol já não brilhava
mais. A sua luz era bem fraquinha. Deitado nos braços de sua aman-
te traidora, Dalila, quem se vendera para os Filisteus para descobrir o
ponto fraco dele. Por três vezes ele dizia a ela onde era o seu ponto
fraco e por três vezes os Filisteus apareciam para pegá-lo. Será que es-
sas três vezes não foram suficientes para perceber que estava em uma
cilada? As trevas já anuviavam a sua mente. Que estupidez!! É assim
que o pecado atua na mente das pessoas. Vai amortizando a consciên-
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Apelo:
E nós, como estamos fazendo nossas escolhas? Será que estamos
deixando Jesus triste com as nossas opções? Precisamos pedir a Jesus
que guie a nossa vida. E se eu já fiz tantas coisas erradas na vida? Lem-
bremse que apesar de Sansão não ter feito a vontade de Deus durante
toda a sua vida, nos últimos instantes, quando ele pediu perdão, Deus
o aceitou. O perdão dos pecados é algo maravilhoso que só Deus pode
nos dar. Você quer pedir a Jesus perdão pelas escolhas erradas que
você fez até agora? Você quer pedir para Jesus guiar a sua vida daqui
para adiante? Não deixe para amanhã a oportunidade de ter um reco-
meço com Jesus. Vamos pedir perdão pelos erros do passado e buscar
forças dos céus para sermos vencedores. Os que quiserem fazer isto, se
ajoelhem e façam uma oração de entrega para Jesus.
Sugestão para o final do culto: Combine com alguém, para que
depois de alguns momentos de oração, comece tocar a música “Reno-
va-me’. Todos devem cantar juntos esta música.
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Cumprimentos:
Boa noite a todos! Estamos muito felizes de estarmos mais uma vez
aqui.
Ilustração:
Hugo Latimer trabalhava na corte do rei da Inglaterra, Henrique
VIII, como ministro do Evangelho. Aconteceu certa vez, que um dos
seus sermões desagradou ao rei. Então, o rei mandou ordens para ele
pregasse no domingo seguinte, de maneira a destruir a má impressão
produzida pela sua palavra tão severa. Muita gente foi à igreja nesse
domingo, porque todos sabiam da intimação do rei. O famoso prega-
dor começou assim a sua pregação: “Sabes tu, Hugo Latimer, diante de
quem vais falar hoje? Diante do grande e poderoso monarca, que tem
poder de mandar matar-te. Por conseguinte, sê prudente, mas, não te
esqueças de que tu és aqui o mensageiro do Todo-Poderoso; cumpre
pois a tua missão fielmente”.
Depois de assim dizer, repetiu Hugo Latimer o sermão do domingo
anterior. No fim do culto, o rei mandou chamar o pregador e lhe disse:
– Porque ousaste tu falar hoje do modo como o fizeste?
– Real majestade, cumpri o meu dever para com o meu Deus e para
com o meu rei. Minha consciência de nada me acusa.
Henrique VIII, admirado de sua coragem, levantou-se e apertou-lhe
a mão.
Introdução:
Você já esteve perto da morte? O nosso personagem de hoje, da
mesma forma como Hugo Latimer, viveu perto da morte. A diferença
foi que Elias não passou apenas alguns dias com este medo, mas foram
anos assim. E o pior, ele nunca recebeu um aperto de mão do rei apro-
vando a sua mensagem. A vida de Elias não foi fácil. Ele dormia e nunca
sabia se ia acordar. Ele acordava, nunca sabia se iria dormir novamente.
Por isto que Elias, colocou toda a sua confiança em Deus. Muitas vezes
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Corpo:
Quem foi Elias? Se fossemos fazer um resumo rápido de sua vida
diríamos o seguinte:
• Nascimento: Nascido por volta de 900aC.
• Pais: Desconhecidos
• Natural: Tesbi
• Instrução: Desconhecida
• Ocupação: Profeta de meio expediente
• Residência: Torrente de Querite, Sarepta, monte Sinai
• Principais feitos: Previu uma seca de três anos em Israel durante
o reinado do rei Acabe, derrotou os profetas de Baal, reativou a escola
dos profetas, ressuscitou um menino.
O surpreendente não é o que se sabe sobre Elias, mas o que não se
sabe. Não sabemos sobre a sua origem, mas sabemos de sua coragem
e principalmente de seu comprometimento com Deus. Elias significa “
Jeová é Deus”. Toda a nação de Israel adorava a Baal, um deus pagão,
deificado e adorado através de sacrifícios humanos e orgias sexuais.
No versículo I Reis 18:4 diz que os profetas de Deus foram mortos, cha-
cinados sem dó ou piedade. O simples fato de fazer um culto ao Deus
verdadeiro já era motivo de morte. E quando começa a história de Elias,
nós vemos um homem que tem em seu nome a certeza de sua crença:
“Jeová é Deus”. Todos vocês podem adorar a Baal. Vocês podem matar
todos os profetas de Deus. Mas eu carrego em meu nome a minha
certeza.
Os nossos nomes hoje em dia não possuem necessariamente um
significado, os pais hoje em dia não colocam o nome dos filhos para
que haja um significado, mas a nossa vida dá um significado ao nosso
nome. E é interessante como fazemos relações. Quando eu falo Bullon,
o que você pensa? Eu penso em um excelente pregador, mas acima de
tudo um homem de Deus. E quando falam o nosso nome, o que será
que as pessoas pensam? que o nome carrega o significado de uma me-
nina fácil, um menino mentiroso, uma pessoa desonesta, tratante, in-
competente, mal humorado, que usa de palavras chulas? Ou as pessoa
se lembram de fé, coerência, verdade, honestidade, temor a Deus, de
um verdadeiro cristão? Elias não só dizia que adorava a Deus, mas ele
carregava isto dentro dele, em seus atos, em sua vida, em seu nome. E
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[ 28 ]
Apelo:
Que grande exemplo Elias nos deu, não é verdade? Foi um homem
de coragem e de fé. Não teve medo de falar de Deus, mesmo mediante
a morte. Ele foi um vencedor! Gostaria você de dizer a Deus nesta noite:
Querido Deus, o Senhor é o único Deus do universo, e eu quero ser
um Elias moderno, levar a sua mensagem de juízo e salvação a todas
as pessoas! Gostaria de ver as mãos daqueles que querem ser os Elias
modernos. Pode ser que entre nós exista alguém que ainda não entre-
gou a sua vida a Deus, e gostaria de faze-lo nesta noite. Então, este é o
momento. Vocês se lembram do povo que estava no monte Carmelo?
Eles estavam em dúvida em seguir a Deus ou não. Eles ficaram inse-
guros. Eles estavam divididos. Mas eles viram o poder do verdadeiro
Deus. Nesta noite, o meu apelo é para você que ainda está inseguro,
dividido. Aceite a Deus! Diga sim a Ele! Demonstre a Ele que você o acei-
ta. Gostaria que você, que quer dizer sim a Deus, viesse aqui à frente e
vamos orar juntos.
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Ideia:
Coloque na frente do púlpito, atravessando a igreja de uma parede
a outra, uma fita vermelha, como se fosse a fita da chegada de uma
corrida. Distribua as passagens bíblicas com os juvenis.
Cumprimentos:
Bem vindos queridos irmãos! Como é bom estar na casa de Deus
novamente!
Ilustração:
Garry Bjorkland estava certo daquilo que iria fazer nas corridas
olímpicas de 1976, até o momento em que perdeu o tênis no trajeto.
Alguém pisou em seu calcanhar e a palmilha enrugou embaixo do pé.
Desesperado, Garry puxou a palmilha, mas não havia jeito de recolocar
o tênis a não ser que parasse, de maneira que ele chutou longe. - De
início tive uma leve esperança de que tudo iria bem – disse Garry. – Mas
quando se perde o tênis no trajeto, descobre-se logo que todo o ritmo e
impulso dependia dele. Pois ajuda a suavizar o passo, favorece a tração
no solo e a capacidade de deslocamento. O pé descalço de Garry escor-
regava ao pisar. Depois de percorrer uns 200 metros esfregando o pé
pelo caminho, Garry estava pronto para desistir. Ao dobrar a esquina
onde havia perdido o sapato, alguém da multidão gritou: Não desista!
Volte a correr! Com redobrado esforço, Garry partiu para a próxima
volta. Dessa vez, na mesma curva, 25 pessoas estavam gritando: Va-
mos, homem! Você pode vencer! Ele apareceu de novo, e 75 pessoas
estavam torcendo em seu favor. Na volta seguinte, 150 pessoas o en-
corajavam. Na próxima, havia 300 pessoas animando. E, finalmente,
500 torcedores. Toda vez que ele aparecia, o grupo torcia para que ele
progredisse mais, e gritava um pouco mais alto. Finalmente, faltando
duas voltas, eram 7000 torcedores animando-o a chegar ao fim. - Perdi
a noção – disse Garry – Esqueci que estava com o pé descalço. Tudo o
que eu sabia era do grito da multidão. Era como se todas as suas ener-
gias estivessem concentradas diretamente em mim. A multidão vibrou
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Introdução:
Você sabia que todos nós estamos em uma importante corrida? Não
é uma corrida olímpica onde o prêmio é uma medalha, e nem estamos
tentando bater recordes de tempo. Esta não é uma corrida de quem
chega primeiro, mas é uma corrida onde todos podem chegar para
ganhar o prêmio principal. Estamos correndo em direção ao céu. É cer-
to que as vezes temos alguns contra tempos como Garry teve. Alguns
têm problemas sérios como cair em plena corrida, outros chegam até a
pensar em desistir. Mas o importante é seguir em frente. O importante
é cruzar a linha de chegada. Mas chegar a onde? No céu?
Corpo:
Jesus disse: Ler João 14:1-3. 38. Quando Jesus esteve nesta terra, Ele
disse que iria embora, mas prometeu que voltaria para buscar os seus
amigos. Depois de morrer na cruz e de ter ressuscitado, Jesus ficou
algum tempo com os seus discípulos. Mas um dia, eles estavam no
monte das Oliveiras e de repente... Jesus começou a subir, subir e entre
as nuvens sumiu. Que dia triste. Não é possível - pensaram os discípu-
los. Nosso mestre foi embora!! Mas rapidamente alguns anjos vieram
para relembrar uma promessa. Ler Atos 1:9-11. E desde então, todos
os cristãos esperam o grande dia da volta de Jesus a esta terra. O que
acontecerá quando Jesus voltar? Muitas coisas, mas vou citar algumas,
tais como: O fim do pecado. O mal será eliminado e nunca mais tere-
mos o pecado. Satanás e seus anjos serão completamente destruídos.
A ressurreição dos mortos em Cristo. Você tem algum querido que já
morreu? Imagine a cena maravilhosa da ressurreição. As pessoas se
encontrando para nunca mais se separarem. Será um momento muito
feliz. O fim da dor, da tristeza e da separação. É muito triste visitar um
hospital. Pessoas sofrendo, famílias tristes. Mas tudo isto vai acabar. A
dor e a doença não mais vão existir. A volta de Jesus terá o sentimento
gostoso da vitória. Teremos a sensação 10.000 vezes maior do que a
sentida por um corredor de Fórmula 1 ao cruzar a linha de chegada
em primeiro lugar. A sensação de felicidade será muito mais intensa
do que a sentida por um corredor de 100 metros ao bater um recorde
mundial.
Este evento será tão bonito e feliz que a Bíblia compara a volta de Je-
sus a um casamento. Quantos aqui já foram a um casamento? (espere
as pessoas levantarem as mãos). O que torna um casamento bonito? É
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[ 32 ]
Conclusão:
Você entendeu? Se um homem teve tanto amor por seu filho para
fazer o que fez, se um homem que é falho, cumpriu a promessa para o
seu filho, muito mais Jesus cumprirá o que prometeu. Ele não esqueceu
de nós. Está só esperando a hora certa, o momento certo, para nos
levar para o céu. Mas enquanto Ele não volta, sabem o que eu escuto?
Eu escuto uma grande torcida gritando para nós não desistirmos e para
ficarmos firmes na fé. É Jesus e são os anjos torcendo. Lembram-se
da história que eu contei no início? A torcida gritou e Garry continuou
correndo até o fim. Ele foi um vencedor porque não desistiu. Jesus está
torcendo por nós e Ele diz: “Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da
vida”. Apocalipse 2:10.
• Ele nos lembra: Ler Apocalipse 3:21.
• Ele nos anima: Ler Apocalipse 22:7.
• Ele nos garante: Ler Apocalipse 22:12.
Em breve Jesus voltará a esta terra. Os sinais estão mostrando. As
profecias estão se cumprindo. Não é hora de desanimar, mas é hora
de olharmos para frente e percebermos que a linha de chegada está
próxima. Só mais um pouco, e seremos vencedores.
Apelo:
E você? Deseja ser um vencedor? Deseja um dia cruzar a linha de
chegada e entrar pelos portões da Nova Jerusalém? Hoje, nós coloca-
mos esta fita, simbolizando os portões da Nova Jerusalém. Se você pre-
tende ser perseverante até o céu, então, venha à frente e cruze a linha
de chegada. (depois que todas as pessoas estiverem à frente, diga):
- Somos mais do que vencedores em Cristo Jesus. Vamos orar!
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