O autor inicia falando sobre a necessidade do dinheiro como algo
construído com o tempo e com a cultura. A não necessidade do dinheiro,
remonta à uma vida primitiva e de subsistência. Para contextualizar, o autor discorre sobre os sonhos de ganância dos espanhóis na conquista da América, sempre querendo mais, insaciáveis. O dinheiro surgiu inicialmente como um meio de troca confiável, então teria que ser: durável; fungível; portátil e confiável. Mas o dinheiro tem valor apenas quando alguém está disposto a dar algo por ele. Ele é como uma nota promissória, quem o aceita como troca comercial, confia na sua elegibilidade e durabilidade. É uma questão de confiança. A origem da palavra “crédito” vem do latim credo, que significa “eu acredito”. O dinheiro não faz o mundo girar, mas impulsiona as coisas a girar em pelo mundo. O autor explicita, então, a importância da inserção de métodos matemáticos, como o de Fibonacci, para a contabilidade comercial. As cidades italianas viraram solo fértil para o desenvolvimento financeiro. As trocas comerciais emergiram relações e distinções étnicas, como mostra dono “Mercador de Veneza” de Shakespeare. Esta obra nos mostra três coisas importantes das origens modernas de empréstimos financeiros: o poder do emprestador; a importância das cortes judiciais; e a vulnerabilidade étnica. Assim, o autor aborda as taxas da agiotagem, os juros altíssimos e a violência e abuso do poder por de trás deste processo. Ele faz um breve panorama sobre a atuação dos Medicino século XIV, principalmente, mostrando como eles foram legitimados são passar dos anos e sua importância no estudo das seções financeiras, sobretudo finanças por moedas estrangeiras. Eles foram os primeiros banqueiros a ter efetividade hereditária e a poder atuar com magnitudes obre a atual Itália. Após os Médici, surgiram algumas outras instituições financeiras importantes e revolucionárias, como os Bancos de Câmbio de Amsterdã e de Estocolmo, praticando, para além dos empréstimos e transações, as reservas financeiras. Outra instituição de destaque foi o Banco da Inglaterra, que logo estabeleceu monopólio parcial em emissão de notas. É preciso fazer uma avaliação da sua própria empresa e do seu setor. Você deve montar um quadro que expresse a situação atual da sua empresa, dos seus produtos e serviços e a maneira pela qual se diferenciam da concorrência. Para visualizar isso, os autores sugerem a construção do que chamam de “tela de estratégia atual”, que vai fornecer as informações necessárias para a equipe de oceano azul. A montagem dessa tela é feita pelos seguintes passos: nome e o setor em que você está; identifique os fatores principais em que seu setor compete; decida com quais concorrentes-chave deseja se comparar; avalie a sua oferta e a do melhor concorrente ao longo dos fatores competitivos principais; desenhe sua tela de estratégia. Com a tela de estratégia feita, a equipe toma conhecimento da situação vigente no setor, dos fatores competitivos e do grau de convergência entre o seu perfil estratégico e os perfis de seus concorrentes (convergência essa que é a responsável pelo oceano vermelho presente no setor). Os Estados Unidos da América encaram a falência com o direito inalienável. Logo, encaram o fracasso como parte do processo para êxito econômico. Porém, 98% dos pedidos de falência são definidos como não comerciais. O maior fator é a insolvência. A expansão monetária e a globalização dos mercados (de títulos, de ações, de seguros e imobiliários) são causas fundamentais na insolvência. Embora esses fatores existam, o autor defende que o mundo sem dinheiro é pior do que o mundo com dinheiro. Principalmente com base na comparação entre governos capitalistas e socialistas. Os problemas econômicos são ocasionados pela falta de instituições capazes de gerir a economia com eficiência e total controle. Mas o maior dos problemas o correu quando a ascensão dos bancos foi seguida pela expansão dos mercados de título se o abuso dos empréstimos.
Uma abordagem simples às finanças comportamentais: O guia introdutório aos princípios teóricos e operacionais das finanças comportamentais para melhorar os resultados dos investimentos