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Casas Populares
SESC SOLIDÁRIO
BRUSQUE/SC
NOVEMBRO/2009
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DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
SETOR DE PROJETOS E OBRAS
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MEMORIAL DESCRITIVO
CASAS POPULARES – SESC SOLIDÁRIO
ÍNDICE
1.0 - OBJETIVO
O objetivo do presente memorial descritivo é o de complementar as informações contidas no
projeto arquitetônico, visando um entendimento das pranchas de desenhos. Contém algumas informa-
ções sobre os projetos complementares no que diz respeito a diretrizes norteadoras e materiais de aca-
bamentos. Indica também procedimentos de execução da obra, os quais deverão ser respeitados fiel-
mente pela empresa responsável pela execução.
3.2 - Todas as medidas deverão ser conferidas no local, não cabendo nenhum serviço extra por di-
ferenças entre as medidas constantes no projeto e o existente.
3.3 - Os serviços deverão ser programados e submetidos a prévia apreciação da Gerência da uni-
dade a que se destinam os serviços, com a qual a empresa deverá manter perfeito entendi-
mento, no tocante a pessoal e horários de trabalho, conforme etapas de obra e horários pré-
determinados.
3.4 - Compete ao Construtor fazer prévia visita ao local da obra para proceder minucioso e-
xame das condições locais, averiguar os serviços e materiais a empregar. Qualquer dúvida
ou irregularidade observada nos projetos ou memorial descritivo, deverá ser previamente
esclarecida junto ao SETOR DE PROJETOS E OBRAS, visto que, após apresentada a pro-
posta, o SESC não acolherá nenhuma reivindicação.
3.5 - Não será permitida a alteração das especificações, exceto a juízo da FISCALIZAÇÃO e
com autorização por escrito da mesma.
3.6 - Ficará o CONSTRUTOR obrigado a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo após
o recebimento da Ordem de Serviço correspondente, sendo por sua conta exclusiva as des-
pesas decorrentes dessas providências, ficando a etapa correspondente considerada não con-
cluída.
3.7 - Durante a execução dos serviços, todas as superfícies atingidas pela obra deverão ser recu-
peradas, utilizando-se material idêntico ao existente no local, procurando-se obter perfeita
homogeneidade com as demais superfícies circundantes. Todo e qualquer dano causado às
instalações da Unidade, por elementos ou funcionários da contratada, deverá ser reparado
sem ônus para o SESC.
3.8 - A obra deverá ser entregue completamente limpa e desimpedida de todo e qualquer entulho
ou pertence do Construtor, e com as instalações em perfeito funcionamento.
3.10 - Ficará o CONSTRUTOR obrigado a fornecer a seus operários uniformes e crachás pa-
ra sua identificação durante a execução da obra, bem como, fornecer equipamentos de se-
gurança.
3.11 - A administração da obra deverá ser exercida por profissional habilitado pelo CREA e
encarregado geral, com seus postos de trabalho junto ao canteiro de obras.
3.12 - O acesso de pessoas e materiais à obra, bem como sua guarda e administração serão de res-
ponsabilidade da empresa construtora.
6.1 - ARQUITETÔNICO
6.1.1 - Autor: Arq. Marcello Farias Rodrigues - SESC/SC - SPO
6.1.2 - Desenhos: Maiaura
6.1.3 - Prancha:
Prancha 01/01: Planta Baixa / Corte AA / Corte BB / Quadro de Esquadrias/ Fachadas
6.2 - DETALHAMENTO
6.2.1 - Autor: Arq. Marcello Farias Rodrigues - SESC/SC - SPO - CREA 043.087-2
6.2.2 - Desenhos: Maiaura
6.2.3 – Prancha:
Prancha 01/01: Detalhamento de Piso, Parede e Esquadrias
6.3 – HIDROSSANITÁRIO
6.3.1 - Autor: Arq. Marcello Farias Rodrigues - SESC/SC - SPO
6.3.2 - Desenhos: Maiaura
6.3.3 – Pranchas:
Prancha 01/01: Projeto Hidrossanitário
6.4 – ELÉTRICO
6.4.1 - Autor: Arq. Marcello Farias Rodrigues - SESC/SC - SPO
6.4.2 - Desenhos: Maiaura
6.4.3 – Pranchas:
Prancha 01/01: Projeto Elétrico
6.5 – ESTRUTURAL
6.5.1 - Autor: Eng° Julliano R. Thiesen
6.5.2 - Desenhos: Julliano
6.5.3 – Pranchas:
Prancha 01/01: Projeto Estrutural
As descrições contidas a seguir são apenas uma prévia dos serviços a serem executados. Para
efeito de orçamento, deverão ser observados os itens 1.0 a 15.0 (e devidos sub-itens) do Capítulo
III referente às descrições detalhadas dos serviços correspondente a cada um dos Capítulos deste
Memorial. AS MARCAS, MODELOS E COMPLEMENTAÇÃO DE SERVIÇOS CONSTAN-
TES NESTE MEMORIAL, PREVALECEM SOBRE OS INFORMADOS NOS MEMORIAIS
ESPECÍFICOS. EM CASO DE DIVERGÊNCIA ENTRE OS PROJETOS E O DETALHA-
MENTO PREVALECEM AS INDICAÇÕES DO DETALHAMENTO. Quaisquer dúvidas gera-
das a respeito das especificações aqui descritas deverão ser esclarecidas com o Setor de Projetos e
Obras – SPO – do SESC.
1.0 - OBJETIVOS:
1.1.1- Execução das fundações e estruturas de concreto armado, de acordo com Projeto Estrutu-
ral;
1.1.2- Execução de paredes de alvenaria, conforme Projeto Arquitetônico;
1.1.3- Execução de contrapisos;
1.1.4- Execução dos revestimentos, conforme especificações deste Memorial;
1.1.5- Fornecimento e instalação de pisos cerâmicos, conforme especificações;
1.1.6- Fornecimento e instalação de esquadrias, ferragens e vidros;
1.1.7- Execução do madeiramento da cobertura, bem como fornecimento e instalação de todas
as telhas de fibrocimento;
1.1.8- Execução de impermeabilizações;
1.1.9- Execução de rede elétrica, com fornecimento de todo o material necessário;
1.1.10- Execução das instalações hidrossanitárias;
1.1.11- Fornecimento e instalação dos aparelhos, louças e metais sanitários;
1.1.12- Instalação de soleiras, peitoris, vistas e rodapés;
1.1.13- Regularizar, preparar e pintar todas as superfícies;
1.1.14- Limpeza e verificação final da obra, com remoção e transporte de todos os entulhos e
demais elementos inutilizáveis para local apropriado.
Apresentamos a seguir a descrição detalhada dos serviços e materiais que deverão ser utiliza-
dos para a Construção das Casas Populares em Brusque/ SC. Qualquer modificação deverá ser
comunicada ao Setor de Projetos e Obras do SESC e ter a sua devida aprovação, conforme capítulo I
deste memorial.
Os componentes das estruturas de concreto armado serão executados de acordo com as normas
NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras em Concreto Armado e NBR 6122 – Projeto e Execução de
Fundações, assim como, a elaboração do Projeto Estrutural será de responsabilidade da empresa que
executará a reforma.
2.1 – FUNDAÇÕES
Deverão ser executadas conforme especificado em projeto estrutural a ser elaborado pela empresa,
observando a necessidade de reforço da estrutura existente, conforme projeto em anexo.
2.2 – CONCRETO
O concreto empregado para a execução das estruturas deverá possuir resistência característica não
inferior a 200 kgf/cm² (FCK) e, aos 28 dias, apresentar os seguintes valores para a sua resistência,
conforme o tipo de controle a ser executado (item 8.3.1.2 da NBR 6118):
- Controle “A”: 216,00 Kgf/cm²;
- Controle “B”: 240,75 Kgf/cm²;
- Controle “C”: 265,50 Kgf/cm²;
2.3 – FÔRMAS
As fôrmas e escoramentos deverão ser dimensionados e construídos seguindo o que regulamenta as
normas NBR 7190 – Estruturas de Madeira, NBR 8800 – Estruturas Metálicas nas Peças de Grande
Vão, bem como, deverão obedecer às condições especificadas no Projeto Estrutural.
Antes do lançamento do concreto, todas as medidas e posições das formas deverão ser conferidas,
evitando-se, desta forma, problemas futuros à estrutura.
Utilizando-se formas absorventes, estas deverão ser molhadas até a saturação. No caso em que suas
superfícies sejam tratadas com produtos destinados a facilitar a desmoldagem, este tratamento deverá
ser executado antes da colocação da armadura, salientando que tais produtos não deverão deixar, na
superfície do concreto, resíduos que possam dificultar a retomada da concretagem ou a aplicação do
revestimento.
2.4 – ESCORAMENTO
Os pontaletes utilizados como escoramento deverão ser de madeira e possuir diâmetro (ou menor
lado de seção retangular) igual ou superior a 5 cm para madeiras duras e 7 cm para madeiras moles.
Cada pontalete poderá apresentar somente uma emenda, executada no terço médio do seu comprimen-
to, sendo que os topos das peças a serem emendadas deverão ser planos e normais ao eixo longitudinal
dos mesmos, devendo-se pregar cobrejuntas em torno de cada emenda.
2.5 – ARMADURA
Deverão ser empregados os aços classe “A”, conforme Projeto Estrutural, não sendo admitido a
utilização de qualidades e diâmetros diferentes dos especificados. As barras deverão ser conveniente-
mente limpas de qualquer substância prejudicial à aderência, tais como escamas eventualmente desta-
cadas pela oxidação.
2.6 – CONCRETAGEM
O concreto utilizado deverá apresentar características homogêneas e deverá ser lançado logo após o
amassamento, sendo que o intervalo entre o fim deste e o lançamento não poderá ser superior a uma
hora. No caso de agitação mecânica, esse prazo será contado ao fim deste procedimento, o qual não
será por um período maior do que trinta minutos. Em hipótese alguma o concreto será lançado após o
início da pega.
Realizado o lançamento, o concreto deverá ser vibrado ou socado, com equipamentos adequa-
dos. No caso de adensamento manual, as camadas de concreto não deverão exceder a 20 cm. Já com
vibradores de imersão, a espessura das mesmas deverá ser aproximadamente igual a ¾ do comprimen-
to da agulha.
Quando o lançamento do concreto for interrompido, formando as juntas de concretagem, devem ser
tomadas todas as providências para garantir a ligação do concreto já endurecido com o do novo trecho
a ser executado.
De todo o carregamento de concreto deverá ser extraído pelo menos um corpo de prova para análi-
se de suas características.
2.8 – APLICAÇÃO – Na execução de toda estrutura (sapatas, vigas de baldrame, pilares, viga de
amaração, etc)
3.2 - Impermeabilizações
3.2.1- Material: Tinta betuminosa (“Isol 15” ou “Neutrol 45”)
3.2.2- Espessura: mínimo 3 demãos
3.2.3- Execução: Com broxa ou escovão em uma demão de penetração e duas de cobertura, sem-
pre uma após a secagem da anterior. As superfícies de concreto a serem pintadas deverão
estar perfeitamente limpas, ásperas e desempenadas, para que haja boa aderência da tinta.
Após a aplicação deve ser evitado o caminhamento para não causar danos a camada hi-
drófuga.
3.2.4 - APLICAÇÃO: Será aplicado nas vigas de baldrame (na face superior e nas laterais apro-
ximadamente 15 cm em cada lado, como continuidade da aplicação).
4.0 - REVESTIMENTOS
4.1 – Chapisco
Toda a alvenaria a ser revestida será chapiscada depois de convencionalmente limpa. Os cha-
piscos serão executados com argamassa de cimento e areia grossa no traço indicado e deverão
ter espessura máxima de 5 mm. Serão chapiscadas também todas as superfícies lisas de con-
creto, como teto, montantes, vergas e outros elementos da estrutura que ficarão em contato
com a alvenaria, inclusive fundo de viga.
4.1.1 - Traço/material: 1 : 3 – cimento – areia grossa
4.1.2 - Pigmentação: natural
4.1.3 - Fabricante: na obra pelo empreiteiro
4.1.4 - SUBSTRATO: Novas alvenarias de tijolos
4.1.5 - APLICAÇÃO : Nas paredes de alvenaria a serem executadas, conforme indicado em
Projeto, e que receberão revestimentos
b) Reboco Externo:
- 01 med. de cimento
- 07 med. de argamassa média
4.2.2 - ESPESSURA: 15 mm
4.2.3 - ACABAMENTO: - O reboco será regularizado e desempenado, apresentando aspec-
to uniforme.
4.2.4- SUBSTRATO: chapisco conforme especificado em “Chapisco”.
4.2.5– OBSERVAÇÃO: - Os rebocos não poderão apresentar nenhum tipo de fissura.
- Antes de executar o serviço de reboco, deve-se molhar superfici-
almente a parede , favorecendo a pega e a aderência do chapisco.
- As espessuras de paredes indicadas nas plantas são previstas com seu revestimento final.
4.2.6 APLICAÇÃO: Em todas as superfícies internas e externas das paredes a serem exe-
cutadas.
6.0 - COBERTURA
6.1 - Madeiramento
6.1.1 - Material: A estrutura da cobertura será executada em madeira, com seção retangular e do
tipo “Angelim”. A madeira deve estar seca e montada conforme a boa técnica de carpintaria, de
forma a garantir o perfeito alinhamento da cobertura. As abas de beiral serão de “Angelim Pedra”.
6.1.2 - Dimensões: conforme projeto específico. A inclinação empregada será de 27% (Vinte e
Sete por cento) ou seja, 15° (quinze graus). Deverá ser observada as seguintes dimensões míni-
mas:
- Tesouras – 8 x 16 cm
- Terças - 8 x 16 cm
- Caibos - 5 x 10 cm
- Ripas – 2,5 x 3 cm
6.1.3 - Complementos: Todos os pregos, parafusos e ferragens utilizadas no telhado deverão ser
galvanizados.
6.1.4 - Imunização: Toda a madeira do telhado deverá ser protegida com um imunizante contra
cupins e brocas, tipo "Pentox" ou "Jimocupim", aplicada em duas demãos. Todo e qualquer corte
que venha a ser feito nas peças já imunizadas deverá ser tratado novamente, evitando-se a exposi-
ção de madeira sem proteção.
6.1.5 - Execução: Na execução da estrutura do telhado, em todos os locais onde forem utilizados
pregos, deverá ser efetuado um furo com broca de diâmetro ligeiramente inferior a estes, para que
não haja rachadura na madeira.
6.1.6 - Observações: Sempre que os caibros estiverem no sentido transversal a uma parede,
mesmo que esta não sirva de apoio aos caibros, deverá ser colocado um frechal por efeito estéti-
co.
Os levantamentos das quantidades são de responsabilidade da empresa, portanto em caso de di-
vergências entre projeto e memorial, as empresas deverão proceder as correções necessárias.
Todas as madeiras de cobertura serão plainadas com seções comerciais.
6.1.7 APLICAÇÃO: Na execução da cobertura das casas, conforme projeto específico.
6.2 - Telhas
6.2.1 - Material: As telhas serão de Fibrocimento 6mm. Deverão possuir regularidade de tama-
nho, baixa permeabilidade, alta resistência, sonoridade ao toque e encaixes perfeitos. Antes da aquisi-
ção destas por parte da construtora, esta deverá apresentar amostra de no mínimo cinco peças, para a
aceitação por parte do Setor de Obras do SESC do material a ser utilizado. Nas primeiras telhas das
fiadas onde é formado o alinhamento do beiral, deverá ser executado o retelho através de uma camada
de 5 mm de argamassa de “Cimentcola” , tomando-se o cuidado para que não sejam deixados resíduos
de massa nas superfícies das telhas. As cumeeiras serão executados com peças específicas para tal.
Fixação e montagem do telhado deverá obedecer as especificações do fabricante.
faces da parede; quando a parede estiver no sentido transversal aos caibros, adotar-
se-á um fechamento entre estes com um pedaço dos mesmos, de maneira que não
sobre qualquer fresta em nenhum canto do vão.
Nos forros aplicados à nível em todo o contorno deverá ser colocado uma meia cana
da mesma madeira do forro.
7.1.1 - Portas:
Material: As portas externas serão em madeira maciça do tipo “Angelim”, com 35 mm de espes-
sura, e demais dimensões conforme especificadas em Projeto de Detalhamento, não sendo admitida a
presença de brancais ou outras falhas, tais como, furos de brocas, etc.
As portas internas serão do tipo contraplacada, semi-ôca, com 35 mm de espessura e demais di-
mensões conforme o projeto e não deverão apresentar sinais de empenamento, deslocamento, rachadu-
ras, lascas, desigualdade de madeira ou outros defeitos. O enquadramento do núcleo das portas será
constituído por montantes e travessas.
Dimensões: Verificar Quadro de Esquadrias constante no Projeto de Detalhamento.
Os montantes do enquadramento do núcleo terão largura tal que permita, de um lado, o embutimen-
to completo das fechaduras e, do outro, a fixação dos parafusos das dobradiças em madeira maciça.
Vistas: As portas internas terão vistas (alisares) nas duas faces, as externas receberão vistas apenas
na face interna. Estas vistas serão de madeira do tipo “Angelim”, com espessura: 1,5 cm e largura de 7
cm, conforme detalhamento de esquadrias. A fixação das vistas à forra deve ser feita com pregos sem
cabeça, cravados de forma que fiquem levemente mais fundos que a superfície da madeira, devendo
ser escondidos com uma mistura feita com pó de lixa da mesma madeira e selador. Deverá possuir
uma borda arredondada para encaixar com o rodapé.
Ferragens: As portas deverão ser fornecidas com as seguintes ferragens:
1) Portas Articuladas Externas – Fechadura Soprano Externa 0710 Inox Reta.
2) Portas Articuladas Internas – Fechadura Soprano Interna 0810 Inox Reta.
Devem ser colocadas três dobradiças em aço inox no tamanho 3” x 3 ½” em cada porta externa; nas
internas as dobradiças serão de 3” x 3”.
A altura das maçanetas em relação ao piso acabado será de 1,00 m, considerando-se o eixo daque-
las.
As ferragens serão colocadas e fixadas de modo que seus rebordos e encaixes tenham sua forma
exata, sem folgas que exijam emendas ou outros artifícios.
APLICAÇÃO: Conforme esquadrias indicadas em projeto.
7.1.2 - Janelas:
Material: As Janelas serão em alumínio L16, e demais dimensões conforme especificadas em Pro-
jeto de Detalhamento.
Dimensões: Verificar Quadro de Esquadrias constante no Projeto de Detalhamento.
Os montantes do enquadramento do núcleo terão largura tal que permita o embutimento completo
das fechaduras.
Ferragens: As Janelas deverão ser fornecidas com as respectivas ferragens.
Deverão ainda ser fornecidos todos os acessórios necessários para um funcionamento de todas as
Janelas.
Para as Janelas de correr deverá ser previsto a utilização de trilhos de alumínio 3,5 cm x 3,5 cm
embutidos, roldanas duplas de nylon (Roldana - código ROLR28N4AL – Fabricante UDINESE) e
guias também em alumínio. A fechadura será colocada na peça (folha) da direita. A visualização da
janela nesta descrição é pela sua face interna. As duas peças deverão possuir puxadores tipo concha
nas duas faces.
As ferragens serão colocadas e fixadas de modo que seus rebordos e encaixes tenham sua forma
exata, sem folgas que exijam emendas ou outros artifícios.
APLICAÇÃO: Conforme esquadrias indicadas em projeto.
7.2 – VIDROS
Os vidros das janelas serão lisos, planos, sem bolhas e transparentes, e o da janela do banheiro
será do tipo fantasia.
Todos terão 4mm de espessura. Serão colocados com massa de vidraceiro, com perfeito acabamento
interna e externamente, sejam os vidros lisos ou fantasia.
8.0 - PINTURA
8.1 - Preparo Das Superfícies:
As superfícies a serem pintadas devem estar firmes, limpas, secas, sem poeira, gordu-
ra, sabão ou mofo. Partes soltas ou mal aderidas devem ser retiradas, raspando-se ou escovando-
se a superfície. Manchas de gordura ou graxa devem ser removidas com água e detergente. Su-
perfícies mofadas devem ser lavadas com água e água sanitária na proporção 1:1, enxaguando em
seguida. Será eliminada qualquer espécie de brilho, utilizando-se lixa adequada. As imperfeições
da parede devem ser corrigidas com aplicação da mesma argamassa do reboco. As pequenas im-
perfeições não devem ser corrigidas com massa corrida para que não haja desuniformidade do re-
vestimento
OBSERVAÇÃO: Para todas as cores aqui indicada, será executado teste de tonalidade an-
tes da pintura total, poderá ser feito até 3 testes da cor, com tons acima e abaixo desta refe-
rência.
13.0 – DIVERSOS
13.1 - Calçadas
13.1.1 – MATERIAL: Cimento alisado, seguir orientação do item 5.1 – contrapisos Largura de
70cm.
13.1.2 - APLICAÇÃO: Em todo contorno das treze casas.
13.2 - Postes
13.2.1 – ESPECIFICAÇÃO: Poste em concreto padrão CELESC 6M de altura.
13.2.2 - APLICAÇÃO: Uma unidade em frente a cada casa.
Durante o decorrer da obra, finalizando-se cada etapa de trabalho, dever-se-á efetuar a limpeza
do local, de modo a evitar acúmulos de sujeira e entulhos nos ambientes da construção. Cabe salientar
que, ainda assim, ao término de todos os serviços, fica também ao encargo da Empresa responsável
rigorosa limpeza geral, com remoção total dos detritos, bem como a recuperação de superfícies cujo
acabamento tenha sido afetado durante a execução dos serviços. Ainda deverão ser feitos testes das
instalações elétricas e hidrossanitárias, de modo que o local possa ser utilizado de imediato.
V - ANEXOS
Anexo 1
Projeto Arquitetônico
Anexo 2
Projeto de Detalhamento
Anexo 3
Projeto Elétrico
Anexo 4
Projeto Hidrossanitário
Anexo 5
Projeto Estrutural