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Introdução....................................................................................................................................2
Objectivos....................................................................................................................................2
Objectivo geral.............................................................................................................................2
Objectivos específicos..................................................................................................................2
Distribuição normal......................................................................................................................3
papel central da distribuição normal.............................................................................................4
Importância da distribuição normal..............................................................................................4
Propriedade da distribuição normal..........................................................................................4
Distribuição de probabilidade......................................................................................................4
A dois tipos de distribuição de probabilidade:..............................................................................4
Teoria de amostragem..................................................................................................................5
As fases de um processo de amostragem......................................................................................6
Tipo de Amostragem....................................................................................................................6
Amostragem Probabilística e Não-Probabilística.....................................................................6
Dimensionamento da Amostra.....................................................................................................7
Estratificar a população e identificar subpopulações....................................................................7
Levantar um indicador numérico e verificar a sua variabilidade dentro das subpopulações.....7
Estabelecer o nível de significância e um erro aceitável para o indicador escolhido................7
Dimensionar o tamanho da amostra por subpopulação.............................................................8
Principio de calculo de amostra....................................................................................................8
Intervalo de confiança..................................................................................................................9
As etapas do cálculo do Intervalo de Confiança.......................................................................9
Teste de Hipótese.......................................................................................................................10
Tipos de testes de hipóteses: natureza dos testes....................................................................10
Mecanismo de construção de:....................................................................................................10
Intervalo de confiança............................................................................................................10
Teste de hipótese:...................................................................................................................11
Conclusão...............................................................................................................................12
Referencia bibliográfica.............................................................................................................13
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Introdução
O presente trabalho de pesquisa cientifica ira retratar sobre a Distribuição normal e a
teoria de amostragem. A distribuição normal com média nula e desvio padrão unitário é
chamada de distribuição normal centrada e reduzida ou de distribuição normal padrão.
Quando uma variável aleatória segue uma distribuição normal, ela é chamada de
gaussiana ou de normal.
Objectivos
Objectivo geral
O objectivo geral do presente trabalho e fazer uma analise minuciosa da distribuição
normal e a teoria de amostragem
Objectivos específicos
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Distribuição normal
A distribuição normal é uma das distribuições de probabilidade mais utilizadas
para modelar fenômenos naturais. Isso se deve ao fato de que um grande número de
fenômenos naturais apresenta sua distribuição de probabilidade tão proximamente
normal, que a ela pode ser com sucesso referida, e, portanto, com adequado acerto por
ela representada como se normal fosse.
1
1 ¿¿
F (X )= e2
δ √2 π
3
papel central da distribuição normal
Decorre do fato de ser o limite de um grande número de distribuições de
probabilidade como mostra o teorema central do limite, o qual permite estudar
probabilissimamente a média das variáveis independentes de uma amostra aleatória
simples de tamanho grande
Distribuição de probabilidade
Há muitas distribuições de probabilidade diferentes. Entre as distribuições de
probabilidade, a distribuição normal tem uma importância particular. De acordo com
o teorema central do limite, a distribuição normal aborda o comportamento assintótico
de várias distribuições de probabilidade.
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Distribuição discreta: quando a variável esta sendo medido só pode assumir
certos valores, como por exemplo os valores internos: 1,2,3 etc.
Teoria de amostragem
A amostragem e em particular os processos de amostragem aplicam-se em
variadíssimas ´áreas do conhecimento e constituem, muitas vezes, a ´única forma de
obter informações sobre uma determinada realidade que importa conhecer.
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As fases de um processo de amostragem
Depois de se identificar os dados que deverão ser recolhidos e o instrumento
(questionário estruturado, por exemplo) a utilizar para essa recolha, o passo seguinte
consiste em definir um processo de amostragem adequado ao tipo de dados e ao
instrumento de análise.
Tipo de Amostragem
Amostragem Probabilística e Não-Probabilística.
Amostragem PROBABILÍSTICA: Técnicas de amostragem em que a seleção é
aleatória de tal forma que cada elemento tem igual probabilidade de ser sorteado para a
amostra, e é selecionado independentemente de qualquer outro. Assim se conhece a
probabilidade de todas as combinações amostrais possíveis.
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Amostragem Não-Probabilística: Não é possível generalizar os resultados para a
população, pois amostras não probabilísticas não garantem a representatividade da
população. Pode ser dividida em:
Amostragem Acidental
Amostragem por Julgamento
Amostragem Intencional
Amostragem por Quotas
Dimensionamento da Amostra
O tamanho da amostra além de depender do nível de confiança estabelecido para
pesquisa é função direta do erro amostral, previamente fixado pelo pesquisador.
Etapas:
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Dimensionar o tamanho da amostra por subpopulação
O dimensionamento do tamanho da amostra depende de quatro fatores principais:
1
n= 2
E
N∗n
n=
N +n
Onde:
N = Tamanho da População;
n= Tamanho da Amostra;
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Exemplo:
Em uma empresa que contém 2000 colaboradores, deseja-se fazer uma pesquisa de
satisfação. Quantos colaboradores devem ser entrevistados para tal estudo? Considerar
o erro amostral tolerável em 2%. Resolução: E0= 2% = 0,02
1
n= 2
(0 , 02 )
2000∗2500
n= =1111
2000+ 2500
Intervalo de confiança
É uma estimativa de um intervalo utilizado na estatística, que contém um parâmetro
populacional. Esse parâmetro de população desconhecido é encontrado através de
um modelo de amostra calculado a partir dos dados recolhidos.
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Teste de Hipótese
Exemplo
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intimamente ligada a uma forma particular de encontrar uma estimativa pontual da
quantidade a ser considerada,
As etapas são:
Estatísticas descritivas
Teoria da probabilidade
Estimação de equações
Teste de significância
Teste de hipótese:
Nos testes de hipóteses utilizamos os conhecimentos de estimação de
parâmetros e probabilidade na tomada de decisão a favor de uma hipótese com base nas
evidências (amostra) que lançamos mão.
Para testar a hipótese de que o treinamento A faz com que a performance dos
atletas seja inferior daqueles que realizaram o treinamento B testaremos as seguintes
hipóteses:
Cabe notar que a hipótese alternativa poderia ser de que a performance média
dos atletas treinados com o A é superior ou ainda diferente…
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Conclusão
De facto, é possível provar que, se uma medida está sujeita a muitas pequenas fontes de
erro aleatório e a desprezável erro sistemático, os valores medidos serão distribuídos de
acordo com a curva em forma de sino e ela estará centrada no verdadeiro valor de x. (A
existência de erros sistemáticos traduzir-se-ia no facto de a distribuição limite vir
centrada noutro valor que não o valor verdadeiro.)
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Referencia bibliográfica
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