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O processo de registro civil é falho no Brasil, tendo em vista que uma parcela da população

brasileira não possue certidão de nascimento -por exemplo – e não conseguem exercer a sua
cidadania, tendo em mente a falta de acesso a serviços públicos, e até mesmo direitos
fundamentais como o voto. De acordo com Zygmund Bauman “na era da informação, a
invisibilidade é equivalente à morte”, sendo assim, os indivíduos não registrados vivem à
margem da sociedade, não possuindo visibilidade social e política na modernidade líquida.
Diante disso, é preciso que o processo de registro civil seja mais amplo e claro em termos
midiáticos, com o fito de mitigar os estigmas sociopolíticos sofridos por indivíduos
marginalizados em decorrência da falta de acesso.

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