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“Os 200 anos do Senado e os desafios para o futuro da democracia”.

De acordo com Djamila Ribeiro, escritora brasileira, para atuar sobre um problema, é
preciso tirá-lo da invisibilidade. Desse modo, ao analisar as ameaças ao futuro da
democracia, percebe-se a fomentação desses entraves pela alienação de conhecimento
sobre o senado e as revoltas populares.

Nessa conjuntura, há uma falta de conhecimento por parte do tecido social sobre a trajetória
histórica do senado e sua importância, e a ignorância é uma das principais afrontas a o
futuro da democracia. Essa realidade é comprovada pelo fato de grande parte da população
brasileira, sequer saber do marco de 200 anos do Senado. Ademais órgãos como ministério
da cultura ignoram ações que podem potencializar o engajamento das mais diversas
classes com a história de uma instituição fundamental para a consolidação e manutenção
do sistema democrático no país, como o implemento de palestras e seminários sobre o
tema nas instituições públicas. Dessa forma, a falta de conhecimento contribui na ameaça
ao futuro da democracia.

Outrossim, a falta de conhecimento supracitado gera atos antidemocráticos e revoltas,


como os ataques a o congresso em Brasília, atos estes, que representam uma séria
ameaça à estabilidade do futuro democratico. Isso pois,quando a população não
compreende adequadamente o papel e a importância dessas instituições, pode resultar em
manifestações populares que buscam desestabilizar ou enfraquecer as instituições
democráticas, como ataques físicos ou até mesmo de maneira virtual. Tais revés minam a
confiança nas instituições democráticas, promovem a polarização política e podem levar a
uma erosão dos direitos civis e das liberdades individuais, alimentando um ciclo de
instabilidade e conflito que compromete o futuro da democracia.

É notório, portanto, a necessidade de medidas que mitiguem tais desafios impostos para o
futuro da democracia, e aumente a veiculação da história das instituições governamentais,
bem como o próprio senado. Por isso, o ministério da cidadania em parceria com o governo
federal deve pressionar o Estado no que se refere a o aporte de infraestrutura a
comunicação do povo com o estado por meio dos veículos de mídia do estado e meios de
comunicação, gerando interações e pesquisas voltado a o tecido popular, e por meio de
“posts” e notícias dar mais ênfase na trajetória e função das instituições governamentais e
de seus representantes, com o intuito de estimular o conhecimento do povo para que
cobrem seus representantes da maneira certa. Assim concretizando o ideal de Djamila
Ribeiro no país.

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