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O filósofo brasileiro Raimundo Teixeira Mendes, em 1889, adaptou o lema positivista “Ordem e

Progresso” não só para a Bandeira Nacional, mas também para a nação que, no contexto hodierno,
enfrenta significativos estorvos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, a
importância do voto no exercício da democracia representa uma antítese à máxima do símbolo pátrio,
uma vez que tal postura resulta na desordem e no retrocesso do desenvolvimento social. Esse
lastimável panorama é calcado na inoperância estatal e tem como consequência a falta da importância
no meio democrático.

De início, há de se constatar a débil ação do Poder Público enquanto mantenedora da


problemática. Acerca disso, o filósofo inglês Thomas Hobbes, em seu livro "Leviatã", defende a
incumbência do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso da coletividade. As
autoridades, contudo, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte
em relação ao conhecimento do voto. Esse cenário decorre do fato de que, assim como pontuou o
economista norte-americano Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao
se orientar por um viés individualista e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a
conservação de direitos sociais indispensáveis, como o direito sufrágio. Logo, é notório que a omissão
do Estado perpetua o a importância do voto no Brasil.

Por conseguinte, engendra-se a falta da importância no voto no meio democrático. Posto isso,
de acordo com Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 2022 obteve-se cerca de 20%, ou seja, mas de 30
milhões de abstenções no Brasil. Diante de tal exposto, que causa na sociedade, uma falta de
argumentos ou propaganda, acaso gerando um “desgosto” por parte desse percentual, e diante disso
faz com que acabe afetando de forma negativa as votações em quais quer parte do mundo. Pensando
nisto, faz com que seja verídico o conhecimento de seus candidatos, para que seja feita de forma
sucinta a democracia em questão, sabendo como votar, onde votar e em quem estão votando, ou
seja, uma votação transparente. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.

Depreende-se, portanto, que é mister a atuação governamental no conhecimento do voto.


Assim, a fim de terem o seu direito e reconhecer seus candidatos, cabe ao Poder Executivo Federal,
mais especificamente ao Ministério das Comunicações, orientar de forma mais clara, levando as
informações para a população mais carente, onde o meio de comunicações ficam enviáveis). Tal ação
deverá ocorrer por meio de rádios, televisões, pesquisas e informações em porta em porta, cartas e
jornais. Somente assim, com a conjuntura de tais ações, os brasileiros verão o progresso referido na
Bandeira Nacional Brasileira como uma realidade.

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