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Sob esse viés, é inegável que o escasso interesse político em assegurar uma base de
conhecimento e informações de qualidade contribua para pertinência do empasse. Nesse sentido,
segundo a lei número 939496 – da Constituição Federal de 1988 -- uma das bases do Sistema
Educacional brasileiro é a educação seja nas instituições de ensino e pesquisa, seja na
convivência humana. Entretanto, tal medida não se concretiza no tangível, uma vez que a
presença de ´´Fake News´´ no Brasil desinforma a população, à medida que pode colocar em
risco seu conhecimento cientifico e conflituosa as relações humanas, pois mesmo o corpo social
estando imerso no mundo globalizado muitos indivíduos não são incapazes de discernir
informações falsas das verdadeiras.
Ademais, é imperioso ressaltar que o narcisismo humano é uma das principais promotoras da
pertinência de tal entrave. Analogamente, a feminista e ativista Hannah Arendt define o conceito
de “Banalidade do Mal” como a inconsciência das pessoas pelo mal presente em si, o qual fere
não só a elas, como a sociedade. Dessa forma, jornalistas por estarem inseridos em um sistema
capitalista se submetem a propagar informações sensacionalista e sem comprovação cientifica
válida, assim a população que busca se informar acaba sendo influenciada por inverdades
assim a há alienação do corpo social.
Em suma, medidas são necessárias para solucionar tal problemática. Desse modo, cabe ao
Governo Federal – órgão responsável pelo bem estar social – apoiar financeiramente as Fontes
midiáticas que devem realizar campanhas nas redes sociais conscientizando a população sobre
os efeitos acerca da ´´fake News ´´ na formação do cidadão, por meio de correntes e
publicidades informando os desafios e consequências pejorativas de tal ação, com objetivo de
mitigar o estorvo. Destarte, somente assim haverá futuramente uma sociedade que combata a
alienação que a premeia, se aproximando do ideal proposto pelo idealista more.