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Os versos do Hino Nacional “dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada,

Brasil”, qualificam a liberdade, a harmonia e o bem-estar como bens supremos da


humanidade. Não obstante, tal razão civilista, infelizmente, parece estar restrita a uma parcela
da sociedade (que parcela?), visto que o ressurgimento de doenças já controladas no Brasil é
um empecilho recorrente no desenvolvimento da nação. Desse modo, a precariedade do
sistema público de saúde, bem como a falta de ciência da sociedade ante o problema, são
fatores que favorecem negativamente esse infeliz quadro de crise.

Destaca-se, a priori, o descaso do Estado com a saúde pública como um fator latente
ao presente (sugestão: tire isso.) tópico. Diante disso, de acordo com Gilberto Dimenstein,
nas entrelinhas de sua obra, “O Cidadão de Papel”, a legislação brasileira, igualmente ao
Governo, se mostra eficiente e prática “no papel”, enquanto na realidade de milhões de
pessoas, (ficaria melhor assim: enquanto, na realidade, não cumpre[...] não cumpre sua
função de gestão e acaba por afetar o funcionamento da sociedade. [Cadê o conectivo?]
Configuração essa que se mostra presente na contemporaneidade, onde, principalmente, o
SUS (Sistema Único de Saúde) não tem o suporte necessário para dar o apoio devido ao
país[O que está faltando para ele prestar o suporte necessário?], e , [esqueceu a vírgula] por
consequência disso, algumas enfermidades já controladas anteriormente [quais
enfermidades?], voltam a surgir com frequência e intensidade.

Ademais, deve-se frisar a escassez de conhecimento acerca da importância de se


vacinar para manter tais doenças sob controle. Nesse prisma, segundo o filósofo Thomas
Hobbes, “O homem é o lobo do homem”, que, em contexto da época, traduzia a importância
de um Estado para evitar guerras entre os indivíduos. Contudo, atualmente, essa frase se
infere como uma crítica, pois, o corpo social se destrói e se corrói por práticas imprudentes,
dentre elas, optar por não se vacinar e correr o risco da contaminação por uma doença já
erradicada, por exemplo, poliomielite, sarampo e varíola, pondo em perigo a saúde de todo
um povo.

Urge, portanto, a necessidade de se tomar medidas efetivas para a amenização da


problemática. [Cadê o conectivo?] A máquina estatal, em sintonia com os principais veículos
midiáticos e [as][tem que manter o paralelismo] redes televisivas, deve propor campanhas de
conscientização por meio de postagens e propagandas, incentivando a vacinação. Além disso,
a União deve incorporar ao SUS um sistema de atendimento a regiões mais remotas, visando
atender em locais com difícil acesso, para que essa parcela populacional também não sofra de
mazelas já tratadas. Assim sendo, o Brasil finalmente se tornará aquele cujo [pesquise o uso
do “cujo”] é retratado no Hino Nacional. [Não achei o detalhamento]

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