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“Que Deus me dê força para mudar as coisas que podem ser mudadas, serenidade para aceitar
as coisas que não podem ser mudadas, e sabedoria para saber a diferença entre elas”. Essa celebre
máxima - de caráter atemporal - do Almirante americano Nimtz, serve para demonstrar como o
Estado brasileiro e a sociedade, devem se organizar para enfrentar o problema do avanço da doença
causada pelo Coronavírus. Nesse Sentido, convém que esses atores promovam ações eficazes, a fim
de mitigar esse problema de saúde.
Em primeiro plano, a ausência dos Agentes Públicos representa uma afronta à condição
humana. Corroborando com essa visão, cabe parafrasear o filósofo Montesquieu o qual defendia que
a máxima da corrupção dos governantes quase sempre começa com a corrupção dos seus princípios.
De maneira análoga, essa mesma corrupção também se faz presente no país pela ineficácia do
governo em minimizar as mortes causadas pelo COVID-19. Como consequência dessa inércia, a
maioria da população, sobretudo, a mais fragilizada socialmente, que são acometida por essa
doença evolui para o óbito, em face da precária estrutura hospitalar do país, de acordo com
dados do Ministério da Saúde, de maio de 2020. É inegável, então, haver iniciativas do Poder
Público para debelar essa grave questão epidemiológica.