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jackmagalhaes0907@gmail.com
PROVA DE REDAÇÃO
• O texto deverá ser manuscrito, em letra legível, com caneta esferográfica de tinta
preta ou azul. Em caso de rasura, passe um traço sobre o conteúdo a ser desconsiderado
e prossiga o registro na sequência. Não será permitido o uso de corretivo.
Mesmo sendo constantemente atacado por diversos governos, e principalmente pela atual
gestão Federal, o Sistema Único de Saúde (SUS) foi e continua sendo um dos pilares para cumpri-
mento de um dos direitos básicos da população brasileira: o acesso à saúde, de forma gratuita e
universal.
Nos últimos dois anos, a população reconheceu a importância do SUS no enfrentamento
da pandemia da Covid-19, mesmo tendo parte de seu financiamento sob risco com a promulga-
ção da Emenda Constitucional (EC) nº 95, que limita investimentos públicos até 2036.
Precisamos reafirmar que, ao contrário do que sustentam setores políticos e econômicos
no país, a saúde não é mercadoria!
A Fenasps defende um SUS público, gratuito e universal, e luta pela valorização dos profis-
sionais da Saúde, uma das mais nobres carreiras do Funcionalismo Público e que é, infelizmente,
menos respeitadas pelo Governo. São as servidoras e servidores da Saúde que batalham diaria-
mente para garantir o direito do povo brasileiro à saúde!
Considerando que os textos acima tenham caráter exclusivamente motivador, redija um texto
dissertativo acerca do tema a seguir.
Jacqueline Alves Magalhães
jackmagalhaes0907@gmail.com
Ao elaborar seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:
a) Composição e incumbências do SUS.
b) Papel do Ministério e dos Conselhos de Saúde.
c) Protagonismo na prevenção de doenças.
d) Ações de grande porte e gratuitas.
TEMA 02: IMPACTO E COMBATE DAS FAKE NEWS
Considerando que os textos acima tenham caráter exclusivamente motivador, redija um texto
dissertativo acerca do tema a seguir.
Saúde mental:
As pessoas reagem de maneira diferente a situações estressantes. Como cada um respon-
de à pandemia pode depender de sua formação, da sua história de vida, das suas características
particulares e da comunidade em que vive. Os grupos que podem responder mais intensamente
ao estresse de uma crise incluem:
– pessoas idosas ou com doenças crônicas que apresentam maior risco se tiverem Covid-19;
– profissionais de saúde que trabalham no atendimento à Covid-19;
– pessoas que têm transtornos mentais, incluindo problemas relacionados ao uso de substâncias.
O aumento dos sintomas psíquicos e dos transtornos mentais durante a pandemia pode
ocorrer por diversas causas. Dentre elas, pode-se destacar a ação direta do vírus da Covid-19 no
sistema nervoso central, as experiências traumáticas associadas à infeção ou à morte de pessoas
próximas, o estresse induzido pela mudança na rotina devido às medidas de distanciamento so-
cial ou pelas consequências econômicas, na rotina de trabalho ou nas relações afetivas e, por fim,
a interrupção de tratamento por dificuldades de acesso.
Esses cenários não são independentes. Ou seja, uma pessoa pode ter sido exposta a várias
destas situações ao mesmo tempo, o que eleva o risco para desenvolver ou para agravar transtor-
nos mentais já existentes.
O distanciamento social alterou os padrões de comportamento da sociedade, com o fecha-
mento de escolas, a mudança dos métodos e da logística de trabalho e de diversão, minando o
contato próximo entre as pessoas, algo tão importante para a saúde mental.
O convívio prolongado dentro de casa aumentou o risco de desajustes na dinâmica familiar.
Somam-se a isso as reduções de renda e o desemprego, que pioram ainda mais a tensão sobre
as famílias. E, ainda, as mortes de entes queridos em um curto espaço de tempo, juntamente à
dificuldade para realizar os rituais de despedida, dificultando a experiência de luto e impedindo a
adequada ressignificação das perdas, aumentando o estresse.
Publicado em 11/03/2022 - 22:54 Por Camila Boehm – Repórter da Agência Brasil - São Paulo
As empresas precisam garantir a diversidade de gênero e raça e é necessário que essa in-
clusão ocorra dentro das empresas e que essas pessoas tenham mobilidade para chegar no topo
da carreira, disse a presidente da organização Geledés e pós-doutoranda em Diversidade Étnico-
-Racial na Universidade de São Paulo (USP), Antonia Quintão.
“Algumas vezes empresas se apresentam como organizações comprometidas com a diver-
sidade, porém os postos de decisões, os cargos mais estratégicos, aqueles cargos que poderiam
garantir efetivamente a representatividade para fazer a diferença, não são ocupados por negros,
quase nunca por mulheres negras.”
A pós-doutoranda destacou que os negros representam 30% de mulheres negras e, como
grupo mais numeroso, incluir mulheres negras é fundamental. “Não se pode falar que existe di-
versidade quando nós não estamos devidamente representadas, não é possível afirmar que existe
diversidade então quando existem apenas duas ou três mulheres negras [na empresa]”.
Antonia foi uma das participantes do Seminário Diversidade e Equidade no Setor de TI no
Brasil: Perspectivas sobre o Trabalho e Inclusão Digital, realizado hoje (11) de forma online pelo
Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). OAlves
Jacqueline eventoMagalhães
debateu o histórico de desigualdades neste
campo, com foco na questão dejackmagalhaes0907@gmail.com
gênero, os desafios da inclusão e participação digital na socieda-
de e no mercado de trabalho, além de discutir iniciativas para o aumento dessa inclusão.
Para ela, é preciso que, no ambiente organizacional, haja uma mudança de paradigma e
que todos os funcionários, principalmente aqueles que decidem, entrevistam, selecionam e fa-
zem as contratações, reflitam sobre as relações sociais no Brasil e sobre os seus próprios precon-
ceitos.
“Fazer discurso a favor da diversidade é importante, mas implementar a diversidade é que
vai fazer a diferença, então é preciso aprender, ou melhor, desconstruir os preconceitos que temos
nesse racismo estrutural que atravessa todos nós, desconstruir e ao mesmo tempo investir na ca-
pacidade, no talento, na competência da juventude negra, das jovens negras”, disse.
Antonia destacou que a desigualdade de oportunidades é uma das manifestações do racis-
mo no país. “Nossa sociedade é marcadamente racista, nós estamos falando do racismo estrutu-
ral, que é aquele que atravessa todas as áreas, todos os setores, todos os segmentos da sociedade,
e não reconhece a população negra no campo da igualdade”.
Considerando que os textos acima tenham caráter exclusivamente motivador, redija um texto
dissertativo acerca do tema a seguir.
PRECONCEITO LINGUÍSTICO
Site Brasil Escola – Texto: Jairo Beraldo
O preconceito linguístico é, segundo o professor, linguista e filólogo Marcos Bagno, todo
juízo de valor negativo (de reprovação, de repulsa ou mesmo de desrespeito) às variedades lin-
guísticas de menor prestígio social. Normalmente, esse prejulgamento dirige-se às variantes mais
informais e ligadas às classes sociais menos favorecidas, as quais, via de regra, têm menor acesso
à educação formal ou têm acesso a um modelo educacional de qualidade deficitária.
Segundo Bagno, na obra Preconceito Linguístico: o que é, como se faz (1999), o preconceito
linguístico deriva da construção de um padrão imposto por uma elite econômica e intelectual
que considera como “erro” e, consequentemente, reprovável tudo que se diferencie desse modelo.
Além disso, está intimamente ligado a outros preconceitos também muito presentes na socieda-
de, como:
Entre todas as causas, talvez seja a mais comum e a que traga consequências mais graves.
Isso se deve ao fato de membros das classes mais pobres, pelo acesso limitado à educação e cul-
tura, geralmente, dominarem apenas as variedades linguísticas mais informais e de menor pres-
tígio.
Assim, são excluídos principalmente dos melhores postos no mercado profissional, e cria-se
a chamada ciclicidade da pobreza: o pai pobre e sem acesso à escola de qualidade dificilmente
oferecerá ao filho oportunidades Jacqueline
(pela falta de condição),
Alves e este, provavelmente, terá o destino
Magalhães
daquele. jackmagalhaes0907@gmail.com
Junto ao socioeconômico, é uma das principais causas do preconceito linguístico. São co-
muns casos de indivíduos que ocupam as regiões mais ricas do país manifestarem algum tipo de
aversão ao sotaque ou aos regionalismos típicos de áreas mais pobres.
CYBERBULLYING E A LEI
Apesar da sensação de segurança em que o agressor acredita estar, ele está cometendo
crime e pode ser punido. O cyberbullying é passível de punição por meio do Código Penal quan-
do configura os crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria – Artigo 138 do Código Penal
Brasileiro), crime de injúria racial (ataques racistas – Artigo 140 do Código Penal Brasileiro) e expo-
sição de imagens de conteúdo íntimo, erótico ou sexual (Artigo 218-C do Código Penal Brasileiro
incluído pela Lei 13.718, de 2018).
Em todos os casos, as punições previstas no Código Penal Brasileiro podem chegar a quatro
anos de reclusão. Na esfera civil, os agressores podem ser condenados a pagar indenizações por
dano moral. Quando o agressor é menor de idade, os seus responsáveis respondem pelos crimes
diante do tribunal e podem ser condenados a pagar indenizações à vítima e à sua família.
BULLYING
Site Brasil Escola - Francisco Porfírio
Bullying é uma palavra que se originou na língua inglesa. “Bully” significa “valentão”, e o
sufixo “ing” representa uma ação contínua. A palavra bullying designa um quadro de agressões
contínuas, repetitivas, com características de perseguição do agressor contra a vítima, não poden-
do caracterizar uma agressão isolada, resultante de uma briga. As agressões podem ser de ordem
verbal, física e psicológica, comumente acontecendo as três ao mesmo tempo. As vítimas são
intimidadas, expostas e ridicularizadas. São chamadas por apelidos vexatórios e sofrem variados
quadros de agressão com base em suas características físicas, seus hábitos, sua sexualidade e sua
maneira de ser. As vítimas de bullying podem sofrer agressões de uma pessoa isolada ou de um
grupo. Esse grupo pode atuar apenas como “espectadores inertes” da violência, que indiretamen-
te contribuem para a continuidade da agressão.
Normalmente, chamamos de bullying o comportamento agressivo sistemático cometido
por crianças e adolescentes. Quando um comportamento parecido acontece entre adultos, ge-
ralmente no ambiente de trabalho, classificamos o ato como assédio moral. As discussões sobre
o bullying são relativamente recentes, chamando a profunda atenção dos especialistas em com-
portamento humano apenas nas últimas duas décadas. Até a década de 1970, não se falava sobre
bullying. O comportamento agressivo e a perseguição sistemática de algumas crianças contra ou-
tras era visto como um traço comportamental natural, afirma Cleo Fante, especialista no assunto.
Jacqueline Alves Magalhães
Comumente, o bullying é uma prática injusta, visto que os agressores ou agem em grupo (ou com
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o apoio do grupo) ou agem contra indivíduos que não conseguem se defender das agressões.
Apesar de considerarmos o sofrimento da vítima, também devemos tentar entender o compor-
tamento dos agressores. Muitas vezes, são jovens que passam por problemas psicológicos ou que
sofrem agressões no ambiente familiar e na própria escola, e tentam transferir os seus traumas
por meio da agressividade contra os outros.
Considerando que os textos acima tenham caráter exclusivamente motivador, redija um texto
dissertativo acerca do tema a seguir.
MOVIMENTOS SOCIAIS
Site Brasil Escola – Texto: Francisco Porfírio
Os movimentos sociais são ações coletivas mantidas por grupos organizados da so-
ciedade que visam lutar por alguma causa social. Em geral, o grito levantado pelos movi-
mentos sociais representa a voz de pessoas excluídas do processo democrático, que bus-
cam ocupar os espaços de direito na sociedade.
Os movimentos sociais são de extrema importância para a formação de uma so-
ciedade democrática ao tentarem possibilitar a inserção de cada vez mais pessoas na
sociedade de direitos. Os primeiros movimentos sociais visavam resolver os problemas
de classes sociais e políticos, como a ampliação do direito ao voto. Hoje, os movimentos
sociais baseiam-se, em grande parte, nas pautas identitárias que representam categorias
como gênero, raça e orientação sexual.
Ao pensar-se nos movimentos sociais à luz de pensadores da filosofia e da sociolo-
gia, é impossível apontar um consenso. O cientista político italiano Gianfranco Pasquino
aponta a impossibilidade de estabelecer-se uma linha conciliatória entre os que tratam
dos movimentos sociais, tendo-se em vista um horizonte de pensadores clássicos.
Nesse sentido e como exemplos, os sociólogos Marx, Weber e Durkheim veem nos
movimentos sociais a sustentação de uma
Jacqueline revolução,
Alves a institucionalização de um novo
Magalhães
poder burocrático e até a maior coesão social, respectivamente.
jackmagalhaes0907@gmail.com
Por outro lado, temos pensadores ligados ao conservadorismo, como o polímata
francês Gustave Le Bon, o filósofo, sociólogo e criminologista francês Gabriel de Tarde e o
filósofo e jornalista espanhol José Ortega y Gasset, que viam nos movimentos sociais um
perigo iminente. Para esse grupo, os movimentos sociais, como movimentos de massa,
tendem a seguir caminhos irracionais que perturbam a ordem vigente.
Apesar das divergências, existe uma convergência sobre os movimentos sociais: a consta-
tação de tensões sociais e a iminente ruptura de uma mudança social. De qualquer modo,
faz-se necessário perceber que há uma antiga história de tensões que representam gran-
des movimentos sociais do mundo moderno.
TEXTO I
São cada vez mais evidentes os impactos negativos que o homem provoca na na-
tureza. A poluição, a destruição de habitats, o acúmulo de resíduos sólidos e a diminuição
rápida da biodiversidade são apenas alguns dos exemplos dos problemas ambientais ge-
rados pela ação do homem na atualidade.
Agir de forma sustentável e incentivar o próximo a fazer o mesmo é um trabalho de
formiguinha, mas vai fazer toda a diferença para alcançarmos esse objetivo tão importan-
te que é a preservação do planeta.
TEXTO II
TEXTO I
SAÚDE MENTAL NO BRASIL
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o Brasil é considerado o país mais an-
sioso do mundo e o quinto mais depressivo. Mesmo assim, parte dessas pessoas não pos-
suem assistência médica adequada quanto à saúde mental. A depressão é o mal do século
XXI. A ansiedade afeta 18,6 milhões de brasileiros. Os transtornos mentais são responsáveis
por mais de um terço do número total de incapacidades nas Américas.
TEXTO II
TEXTO I
A INTERNET TEM OUVIDOS E MEMÓRIA
Uma pesquisa da consultoria Forrester Research revela que, nos Estados Unidos, a
população já passou mais tempo conectada à internet do que em frente à televisão. Os
hábitos estão mudando. No Brasil, as pessoas já gastam cerca de 20% de seu tempo on-li-
ne em redes sociais. A grande maioria dos internautas (72%, de acordo com o Ibope Mídia)
pretende criar, acessar e manter um perfil em rede. “Faz parte da própria socialização do
indivíduo do século XXI estar numa rede social. Não estar equivale a não ter uma identi-
dade ou um número de telefone no passado”, acredita Alessandro Barbosa Lima, CEO da
e.Life, empresa de monitoração e análise de mídias.
As redes sociais são ótimas para dissemiar ideias, tornar alguém popular e também
arruinar reputações. Um dos maiores desafios dos usuários de internet é saber ponderar o
que se publica nela. Especialistas recomendam que não se deve publicar o que não se fala
em público, pois a internet é um ambiente social e, ao contrário do que se pensa, a rede
não acoberta anonimato, uma vez que mesmo quem se esconde atrás de um pseudôni-
mo pode ser rastreado e identificado. Aqueles que, por impulso, se exaltam e cometem
gafes podem pagar caro.
TEXTO I
O VOTO ELETRÔNICO BRASILEIRO
Nos últimos tempos, muito tem se falado sobre a segurança das urnas eletrônicas e
do sistema eletrônico de votação, mesmo que tenham se passado 25 anos de sua utiliza-
ção no Brasil sem quaisquer indícios de fraude.
Hoje há quem exija uma reforma que garanta o “voto auditável”, sem saber, entre-
tanto, que todo o processo eleitoral é auditável, contando com diversas auditorias. Além
das internas, cidadãs e cidadãos, partidos políticos, fiscais de partidos, candidatas e can-
didatos, OAB e Ministério Público podem realizar a fiscalização durante as etapas do pro-
cesso.
TEXTO II
O PNE (Plano Nacional de Educação) dedica quatro de suas 20 metas aos profes-
sores: prevê formação inicial, formação continuada, valorização do profissional e plano de
carreira. Para que se tenha uma dimensão do trabalho que o país tem pela frente, entre
os 2,2 milhões de docentes que atuam na educação básica do país, 24% não possuem a
formação adequada, conforme dados do Censo Escolar 2014. “Se nós não cuidarmos dos
professores da educação básica, estamos fadados a continuar tendo dados educacionais
de baixo nível”, afirma a pesquisadora Bernardete Gatti, vice-presidente da Fundação Car-
los Chagas.
TEXTO I
TRECHO DA BASE NACIONAL COMUM CURRÍCULAR (BNCC)
(...) o estudo de conceitos básicos de economia e finanças, visando à educação financeira
dos alunos. Assim, podem ser discutidos assuntos como taxas de juros, inflação, aplica-
ções financeiras (rentabilidade e liquidez de um investimento) e impostos. Essa unidade
temática favorece um estudo interdisciplinar envolvendo as dimensões culturais, sociais,
políticas e psicológicas, além da econômica, sobre as questões do consumo, trabalho e
dinheiro.
TEXTO II
TEXTO I
IMPACTOS DA PANDEMIA NA EDUCAÇÃO
A desigualdade brasileira no ensino irá piorar após a pandemia, afetando mais ain-
da quem já estava em desvantagem econômica e social antes da crise sanitária. Este foi
um dos aspectos analisados em estudo publicado no segundo trimestre deste ano pelo
IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.
O impacto se deu especialmente por conta da educação a distância em escolas pú-
blicas, onde os alunos normalmente não possuem os mesmos recursos dos estudantes
do ensino privado. As principais políticas públicas para educação básica e superior em
2019 e 2020 também foram analisadas no estudo.
A pesquisa revelou diferenças entre gerações de professores no uso de computado-
res e da internet, e a falta de infraestrutura na residência de alunos da rede pública.
TEXTO II
TEXTO I
A INCLUSÃO DIGITAL NO BRASIL AINDA É UM DESAFIO
Nos últimos anos a inclusão digital passou a ser um indicador importante no qua-
dro de desenvolvimento de qualquer país. A partir da segunda metade dos anos 90, a so-
ciedade brasileira assistiu a uma notável expansão do uso da internet e dos telefones celu-
lares. Inclusão digital é a democratização do acesso às tecnologias da informação, visando
a inclusão de todos na sociedade da informação. Contudo, inclusão digital é também sim-
plificar as atividades, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um indivíduo incluído
digitalmente é aquele que usa desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
TEXTO II
TEXTO I
Dep. Professor Israel Batista: Homeschooling coloca o poder dos pais acima do direito da
criança
TEXTO II
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, afirmou que existe um
risco “sério” de haver uma Terceira Guerra Mundial em decorrência da invasão russa à
Ucrânia.
O temor de uma escalada do conflito na Ucrânia para uma guerra nuclear ou até
mesmo uma Terceira Guerra Mundial (envolvendo a Otan e a Rússia) é uma preocupação
constante deste o começo da invasão.
Em março, dias depois do começo da invasão, o presidente russo, Vladimir Putin,
disse que suas “forças de dissuasão” estavam prontas para combate — o que foi entendi-
do como armas nucleares — no modo “prontas para o combate”.