O documento discute o aumento do índice de HIV na população brasileira. Aponta que, apesar do direito à saúde ser garantido na Constituição, o índice continua crescendo. Isso ocorre devido à negligência com o uso de preservativos e à falta de campanhas informativas sobre o HIV. É necessário que o governo lance novas campanhas para conscientizar a população e reduzir a disseminação do vírus.
O documento discute o aumento do índice de HIV na população brasileira. Aponta que, apesar do direito à saúde ser garantido na Constituição, o índice continua crescendo. Isso ocorre devido à negligência com o uso de preservativos e à falta de campanhas informativas sobre o HIV. É necessário que o governo lance novas campanhas para conscientizar a população e reduzir a disseminação do vírus.
O documento discute o aumento do índice de HIV na população brasileira. Aponta que, apesar do direito à saúde ser garantido na Constituição, o índice continua crescendo. Isso ocorre devido à negligência com o uso de preservativos e à falta de campanhas informativas sobre o HIV. É necessário que o governo lance novas campanhas para conscientizar a população e reduzir a disseminação do vírus.
O Aumento do Índice de HIV Entre a População Brasileira
A Constituição da República Federativa do Brasil, mais especificamente em seu
artigo sexto, deixa explícito que o direito a saúde é inerente a todo cidadão brasileiro. No entanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa o aumento do índice de HIV entre a população brasileira, dificultando, desse modo a universalização desse direito tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos motivadores do quadro.
Diante desse cenário, deve-se ressaltar a negligência dos indivíduos em relação ao
uso de preservativos para combater o HIV. Nesse sentido, Hannah Arendt, filósofa, considera que a banalidade do mal é quando a sociedade convive com algum tipo de anomia social, mas não faz nada para reverter tal situação. Diante do que foi abordado, muitos indivíduos ainda praticam relações sexuais sem a devida proteção, dado que, com o avanço da medicina, a maioria das ISTs são consideradas curáveis, perpetuando assim o negligenciamento em relação ao HIV e ao sexo desprotegido que favorece a disseminação do antígeno de modo “comum”.
Ademais, é fundamental apontar a ausência de campanhas informativas para
exterminar o surto da AIDS. Nessa perspectiva, segundo Emille Durkheim, sociólogo, a sociedade é como um corpo biológico que se conecta em partes, quando uma falha, repercute no todo. Diante de tal exposto, o HIV se tornou algo em esquecimento, que por consequência não é mais debatido com a importância que se deveria existir, seja pela ausência de campanhas que informatize a nação à cerca da circulação do vírus na sociedade, aumentando assim a sua contração.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para
isso, é imprescindível que o Governo, por intermédio do Ministério da Saúde, possa elaborar campanhas nos veículos publicitários, por meio de vídeos que abordem a maneira como o vírus do HIV é disseminado na sociedade, a fim de reduzir a sua circulação pela sensibilização do ato de usar o preservativo por parte da sociedade e assegurar o direito do artigo sexto.