O documento discute como o estigma associado às doenças mentais no Brasil viola o direito à saúde garantido na Constituição, dificultando a universalização desse direito. A falta de informação sobre doenças mentais na sociedade gera preconceito e aumenta os casos, agravando o problema. É necessário que o governo invista mais em saúde pública e educação para combater o preconceito e as doenças mentais na população.
O documento discute como o estigma associado às doenças mentais no Brasil viola o direito à saúde garantido na Constituição, dificultando a universalização desse direito. A falta de informação sobre doenças mentais na sociedade gera preconceito e aumenta os casos, agravando o problema. É necessário que o governo invista mais em saúde pública e educação para combater o preconceito e as doenças mentais na população.
O documento discute como o estigma associado às doenças mentais no Brasil viola o direito à saúde garantido na Constituição, dificultando a universalização desse direito. A falta de informação sobre doenças mentais na sociedade gera preconceito e aumenta os casos, agravando o problema. É necessário que o governo invista mais em saúde pública e educação para combater o preconceito e as doenças mentais na população.
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais
importante do país prevê em seu artigo 6º o direito à saúde como
inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática quando se observa: “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileiro”. Dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão importante. Diante disto, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro. Frisar-se de início, o preconceito como um dos complicadores do problema. Dessa forma, segundo Rousseau, na sua obra “Contrato Social”. Cabe ao estado viabilizar ações que garantam o bem-estar coletivo. Entretanto, nota-se, no Brasil que o estigma associado as doenças mentais na sociedade rompe com as defesas do filosofo iluminista, uma vez que a falta de informação sobre a doença em si afeta a sociedade em geral gerando preconceito e o governo poderia está fortalecendo mais os seus programas de saúde em favor das pessoas que necessita de tal apoio. Violando o que é exigido constitucionalmente. Todavia, destaca-se a falta de informação como impulsionador do imbróglio. De acordo com o Sociólogo francês Émile Durkheim o fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar dotada de exterioridade, generalidade e coercitividade. Seguindo essa linha de pensado observa-se que a falta de informação está aumentando a doença na comunidade e o preconceito. Gerando assim mais casos e agravando a doença na comunidade. Portando, ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas morais que visem à construção de um mundo melhor. Dessa maneira urge que o governo federal por meio do ministério de saúde invista mais recurso em saúde pública, além disso, O ministério da educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate as doenças mentais como forma de ajuda a sociedade. Assim, poderá superar tal problema no Brasil.
O Direito Social À Saúde, As Teorias Do Mínimo Existencial e Da Reserva Do Possível em Face Do Princípio Da Dignidade Da Pessoa Humana Sob A Análise Do Poder Judiciário